terça-feira, junho 17, 2025

Categoria: Contos

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A busca pelo Raiden 2

Havia se passado quase uma semana desde que eu liguei insistentemente para o Fininho em busca de alguma resposta para o telefonema bizarro.

A primeira vez que matei alguém

Esse texto, absolutamente verdadeiro, é uma confissão. Eu matei mesmo o maluco.

A busca pelo Raiden

Quando dona Selminha abriu a porta do meu apartamento, ela deu um grito com o susto que levou. Ali estava eu, no escuro, sentado na cabeceira da mesa segurando uma caneca contendo um resto de chá que já estava frio.

O desaparecimento do Mosquito

Para meu espanto, dois dias depois de publicar aquela memória, um email apareceu na minha caixa...
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A gente chamava ele de Raiden…

O moleque veio transferido de outra escola. No primeiro dia não falou com ninguém. Sentou lá atrás, “na dele”.

As perversões de Julio

A sorte é que tinha um bar em frente a delegacia.

A estuprada da baixada

-Como foi? - O delegado perguntou cruzando os braços diante das fotos que praticamente falavam por si. -Tá aí. Basta ver, ué. - Ela disse, meio acanhada, desviando os olhos da autoridade.

O crânio – Parte 13

Bruno coçou a cabeça, enquanto pensava na provocação ao crânio. eles estavam sentados no banquinho da portaria, e Gui estava ao lado dele. Os dois olhavam para o vazio e já não falavam nada.
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O crânio – Parte 12

-Ô! -...

O crânio – Parte 11

Gui deixou Bruno na rua, em frente o prédio. Pouco se falaram. -Amanhã eu te ligo. - Disse Bruno.