Tem uma lenda que quando o Peixe-remo aparece na superfície ou dá às caras na praia, é certeza de que algo de muito ruim vai acontecer.
E foi o que aconteceu. A criatura marinha foi descoberta por banhistas em 10 de fevereiro e gerou preocupação online. Este peixe-remo em particular foi encontrado na costa de Playa Quemada, nas Ilhas Canárias.
Um vídeo do peixe aparecendo na praia tem mais de nove milhões de visualizações no Instagram até agora.
A lenda, é como o nome diz, lenda, mas ela pode ter um fundo de verdade. O Peixe-remo costuma viver em aguas profundas, onde ele nada em posição vertical, sendo um peixe completamente bizarro:
Durante séculos os pescadores observaram que sempre que esse peixe abandona seu habitat é porque estranhos eventos sísmicos estão para ocorrer.
O peixe-remo, conhecido na mitologia japonesa como Ryūgū no tsukai – ou “mensageiro do Deus do Mar” – tem sido historicamente associado à antecipação de eventos catastróficos, como terremotos, furacões, tsunamis e ciclones.
É difícil estudá-lo devido ao seu habitat natural nas profundezas do mar.
Este peixe-remo em particular foi encontrado na costa de Playa Quemada, nas Ilhas Canárias.
A publicação nas redes sociais tinha a legenda: “Um raro peixe-remo chegou à costa”.
Ganhou mais de 267.000 curtidas e 5.000 comentários.
Ahmed disse: “Algo ruim vai acontecer.”
Jen comentou: “Eles aparecem antes dos desastres naturais.”
Esse peixe que deu à praia é pequeno, mas ele pode ficar bem grande:
Tem gente que não acredita, acham que pode ser só uma coincidência. E você? Eu acho que pode sim ser um mau sinal…
Ao que parece o Intruso Esporádico Agressivo, (IEA), vulgo “chupacabra” voltou a atacar uma criação no México.
O modus operandi desses ataques, seguem certos padrões.
Ovelhas foram mortas de maneira misteriosa
Raças a essas características os produtores rurais no México estão atribuindo ao lendário chupacabra a responsabilidade por dois ataques a rebanhos de cabras e ovelhas ocorridos em um curto intervalo de tempo na mesma área do estado de Coahuila.
O primeiro ataque foi registrado em 6 de fevereiro de 2024, quase exatamente há um ano atrás, quando um fazendeiro encontrou 12 cabras mortas em seu curral. O mais estranho é que os animais não apresentavam sinais convencionais de ataque por predadores conhecidos da região, como coiotes, cães selvagens ou pumas. Algumas cabras que estavam no mesmo espaço, curiosamente, permaneceram ilesas.
Dias depois, o segundo episódio ocorreu na fazenda El Italiano, localizada nas proximidades do primeiro ataque. Dessa vez, o animal misterioso fez novamente extas 12 novas vítimas, só que agora, o alvo foram ovelhas.
Marcas de violência
Segundo relatos, os corpos dos animais foram encontrados dilacerados de maneira muito mais brutal, com algumas carcaças exibindo o estômago completamente aberto e órgãos internos desaparecidos.
Outro detalhe que chama atenção é que algumas ovelhas não tinham ferimentos visíveis, levando o fazendeiro José Fraga Ramirez a acreditar que elas morreram de puro terror, congeladas no solo ao verem a aproximação da criatura.
Além disso, o comportamento dos cães de guarda intrigou Ramirez. Na noite do ataque, os cães não reagiram, algo altamente incomum, pois eles sempre latem e protegem o rebanho. “Parece que eles ficaram paralisados“, afirmou o fazendeiro.
NO caso mais recente, no entanto, o famoso buraco do ataque de chupacabras estava presente. Os olhos também foram removidos dos animais.
A cabra supostamente encontrada com ferimentos estranhos e sem globos oculares, acredita-se que seja vítima do mítico Chupacabra. (Foto: Jam Press)
Apesar do chamado à polícia, as autoridades sugeriram que os ataques foram obra de coiotes ou cães selvagens. Insatisfeitos com essa explicação, os fazendeiros decidiram investigar por conta própria e alertaram que continuarão em busca da criatura se ela não for capturada em breve.
Entre os moradores locais, muitos acreditam que o chupacabra ou até mesmo entidades demoníacas podem estar por trás dos ataques. Como medida emergencial, os criadores estão reforçando as cercas ao redor dos currais para tentar proteger os animais que ainda restam.
Normalmente, a opinião dos produtores rurais é visto com preconceito e desdém pelas pessoas da cidade e até por segmentos de mídia, como sendo uma visão simplista de mundo, baseada em superstições e lendas, atribuindo um aspecto sobrenatural a ataques de animais predadores locais.
No entanto, pouco se fala que esses produtores rurais estão há décadas e até mais que isso, habitando o mesmo local e criando animais da mesma forma, e conhecem profundamente todos os predadores e suas características. Quando o produtor rural diz que algo completamente fora da normalidade ocorreu é porque de fato ocorreu.
É importante determinar se de fato foi um ataque de IEA. Normalmente, o IEA ataca as criações e os cães não latem nem os animais gritam. O ataque ocorre na madrugada, e é rápido. Os animais podem ter as orelhas removidas ou não, mas quase sempre são encontrados buracos no corpo dos animais, próximos ao ventre ou ao pescoço, onde se acredita que grandes volumes de sangue são sugados. Os animais são encontrados cobertos com um tipo de caldo viscoso transparente, que logo seca, e acredita-se que seja plasma sanguíneo que a criatura vomita nos animais após chupar o sangue.
Os ataques se concentram em aves, como patos, frangos, perus e caprinos, como cabras, bodes e ovelhas. Mas ele já atacou cães, bois e cavalos também
. Num dos casos mais impressionantes de ataques, no Brasil nos anos 80, mais de 200 cabeças de gado foram sugadas em uma noite, no Mato Grosso. Não existe bicho na fauna brasileira capaz de executar tal feito.
Se o IEA é um animal desconhecido, ou algo de natureza ainda mais bizarra, ligado a aparição de discos voadores, isso é tema de longo debate especulativo. EM paralelo os casos seguem ocorrendo há décadas, com predominância no Chile, Brasil, Colômbia, México, e países da américa central, com casos esporádicos ocorrendo e até nos Estados Unidos, Rússia e Portugal.
Lembro de quando eu penava com um monitor só. Trabalhar com 3d ou edição de video, com um monitor só é extremamente ruim.
Hoje as coisas estão melhores, consegui – numa saga desgraçada – achar um maluco vendendo na OLX um monitor igual o meu, do mesmo modelo, um LG velhinho de guerra, modelo flatron E2350 que já saiu de linha.
Eu achava que precisava ser do mesmo modelo, porque esse monitor que eu uso, não tem pezinho, ele se apoia com um tipo de perna por trás, como um porta-retratos, ó:
E outro monitor para encaixar na minha mesa de trabalho, precisaria ter a mesma medida de altura. Mas que desgraça para achar um monitor igual!
Fiquei semanas procurando. Revirei o mercado Livre, nada… Até que achei um cara na OLX.
Era segunda mão, mas eu estava ruim de grana e precisando muito de uma segunda tela pra poder trabalhar esculpindo no Zbrush e tendo a referência na tela, e fechei com o cara. Tive que pegar uma barca e um busum que viajou sem zoeira, DUAS HORAS até um lugar lá na casa do caralho da baixada fluminense. A essa altura eu já estava pensando que ia ser vítima do já famoso “sequestro da OLX”. Mas o cara estava lá de fato, e levava o monitor num saco plástico de mercado. Sem conseguir testar, paguei ele duzentos mangos e voltei no mesmo ônibus. Meu cagaço era o monitor estar queimado.
Ele não estava queimado, felizmente, mas estava com uma macha amarelada que não saía. Mas mesmo assim, serviu aos meus propósitos, que eram mais para eu poder me organizar numa interface maior. Existem monitores grandões, é claro, mas o problema é que custam caro e eu precisava de uma solução “pra hoje”.
Hoje é muito PRIMITIVO trabalhar com uma única tela em pleno século XXI. É quase um insulto ao avanço tecnológico!
Agora, imagine o seguinte: você abre seu e-mail, dá uma olhada na planilha do Excel, consulta um relatório importante e, ao mesmo tempo, tem um vídeo de gatinhos rodando para equilibrar a sanidade. Com um único monitor, você estaria alternando entre janelas como um maníaco, clicando sem parar, enquanto sua produtividade derrete como um picolé no asfalto. Mas, com DOIS ou mais monitores, meu camarada… A VIDA MUDA!
Sim, é isso mesmo. O simples ato de ter mais de uma tela pode transformar seu local de trabalho num cockpit de produtividade. Você vai se sentir um verdadeiro comandante, com informações fluindo diante dos seus olhos, prontos para serem consumidos sem aquela ginástica cerebral de lembrar onde estava aquela maldita aba.
Um segundo monitor é algo tão útil que tem gente que até exagera.
Benefícios Cientificamente Comprovados (Juro!)
Se você não acredita em mim, confie na ciência. Pesquisas mostram que trabalhar com múltiplos monitores pode aumentar a produtividade em até 42% (sim, alguém estudou isso). E se tem uma coisa que ninguém pode negar, é que gastar menos tempo clicando feito um desesperado significa mais tempo livre pra coisas importantes, tipo reclamar do calor ou stalkear o ex no Instagram.
E não para por aí. Além da produtividade insana, você ganha:
Menos fadiga ocular – Chega de forçar a vista trocando de janela a cada dois segundos.
Mais organização mental – Seu cérebro não precisa mais fazer malabarismos para lembrar onde está cada informação.
Menos estresse – Sabe aquele microinfarto que você tem ao fechar sem querer um documento importante? Múltiplos monitores diminuem esse risco.
Maior criatividade – Ter tudo à vista melhora sua capacidade de conectar ideias e criar algo incrível. (Ou pelo menos fingir que está fazendo algo incrível.)
Mas Será Que Três Monitores Já Não É Um Exagero?
Esse esquema para ilustração é bem legal. Melhor ainda se esse monitor de baixo for um tablet tela, como os (caros) Cintiq da wacom
Olha, meu chapa, essa pergunta é relativa. Se você trabalha com edição de vídeo, programação, design gráfico ou tem TOC com organização, então três monitores pode ser o mínimo necessário. Já vi gente montando SETUPS ABSURDOS com QUATRO, CINCO monitores, e quer saber? Se isso faz a produtividade disparar, por que não? Afinal, estamos na era da eficiência, não da miséria digital.
E para os gamers, então? Ah, meu amigo, três telas podem ser um passaporte para a imersão total. A menos que você tenha um PC que roda jogos na potência de um liquidificador, porque aí… bom, talvez seja hora de repensar as prioridades.
O Melhor Layout para a Máxima Eficiência
Agora, antes de sair comprando três monitores e transformando seu escritório num painel de controle da NASA, pense no layout:
Empilhados (Stacked): Para quem trabalha com edição, programação ou quer um setup digno de um filme de ficção científica.
Lado a lado: O mais comum, ideal para quem precisa acessar várias informações simultaneamente.
Um na vertical, um na horizontal: Programadores adoram essa, porque código na vertical fica coisa linda de ver.
A verdade é que o melhor layout é aquele que faz sentido para a sua rotina. Então, se você sente que precisa otimizar seu espaço de trabalho, TESTE DIFERENTES CONFIGURAÇÕES.
Uma configuração que eu já usei e achei especialmente útil é o que dá um monitor em orientação retrato, tem gente que nem imagina que dá pra usar um monitor de lado. Para textos é uma mão na roda.
O monitor vertical ajuda em textos
Conclusão – A Era das Telas Chegou
Se você ainda está na dúvida se deve investir em múltiplos monitores, vou te dar um conselho amigo: pare de sofrer! Seu tempo vale ouro, e cada segundo gasto alternando entre abas poderia estar sendo usado para fazer algo produtivo (ou, no mínimo, procrastinar com mais qualidade).
Então, corra, vá AGORA MESMO montar um setup decente e entre para a elite dos que dominam as telas. Porque no final do dia, quem tem mais monitores… manda no jogo!
Olha, SE VOCÊ ACHA que a Skynet vai surgir de um exterminador caveiroso bombado de metal, talvez você precise dar uma olhada no que os chineses estão aprontando. Porque, meu amigo, quando a gente pensa que o futuro ainda tá longe… BANG! Cientistas da Universidade de Zhejiang, na China, resolvem que um robô quadrúpede PRECISA correr mais rápido que você. E não só conseguiram, como JOGARAM NA CARA da humanidade que o tal Pantera Negra (ou Black Panther, pros entusiastas do nome em inglês) atingiu uma velocidade de 10 metros por segundo!
Robô chinês de baixo custo corre em velocidades impressionantes
Isso é MUITO rápido. Tipo, velocistas de elite rápido. Aquele cara que você nunca pega na pelada do sábado.
Claro, é mega rápido, mas ainda não é o recorde, que eu acho que ainda é daquele robô inspirado no design de um dinossauro, mas acho que aquele era só de laboratório, não de aplicação real.
Desde 2018, essa máquina tem sido aprimorada no Hangzhou International Science and Technology Innovation Center. E, claro, não foi do dia pra noite. Nos primeiros seis anos, o robô batia o teto dos 6 m/s e… DESMONTAVA. Sim, literalmente se desintegrava, com perninhas voando e o tronco se partindo.
Foi só depois de MUITA tentativa e erro (e provavelmente alguns engenheiros chorando no canto do laboratório) que eles tiveram uma ideia genial: e se colocarmos molas para amortecer os impactos? Pá! Resolveram o problema e, BOOM, 10 m/s.
O Robô Correndo na Esteira: Uma Visão do Futuro (ou do Apocalipse?)
Os cientistas soltaram um vídeo onde o Pantera Negra aparece correndo numa esteira, firme e forte, sem despedaçar. Isso significa que ele é oficialmente o robô quadrúpede mais rápido do mundo. O segredo? Algoritmos de controle superinteligentes e testes com materiais diferenciados.
Agora, se você está imaginando um exército de robôs caçadores prontos pra correr atrás de você numa distopia cyberpunk, calma… AINDA não. Os cientistas explicaram que essa velocidade recorde só pode ser atingida em AMBIENTES CONTROLADOS. Ou seja, em superfícies comuns, tipo asfalto, o bicho ainda se arrebenta todo.
Mas não se anime muito, porque a próxima meta dos chineses é fazer o bichão chegar a 15 m/s. Eu nem corro isso na descida!
O plano é formatar essa fera eletrônica para ser um robô de baixo custo que poderá atuar como um tipo de segurança doméstico capaz de disparar atrás de algum meliante candidato a Usain Bolt hahaha.
Quanto pesa essa belezinha?
Se você está pensando em botar um Pantera Negra na sua casa, bom… Ele pesa 38 kg e tem 0,63 metros de altura. Não é tão grande quanto um cachorro, mas também não é um brinquedinho. Creio que se essa coisa se tornar um item de série, outros modelos ate maiores poderão surgir, e com outras features, como dar um choque ou algo mais letal.
Enquanto isso, o robô humanoide mais rápido do mundo é um verdadeiro sedentário perto dele: com 5,6 pés de altura, pesa 65 libras e só corre a 3,6 m/s. Pantera Negra olha pra ele e ri!
Produção em Massa e o Futuro dos Robôs de Baixo Custo
Agora que já vimos que os robôs estão evoluindo rápido (e correndo ainda mais rápido), precisamos falar de um aspecto fundamental: a produção em massa e o custo desses robôs. Porque, convenhamos, não adianta nada um robô ser incrivelmente ágil e poderoso se o preço dele for maior que o PIB de um país pequeno.
Nos últimos anos, os avanços na fabricação de componentes eletrônicos e materiais leves têm permitido que os custos de produção de robôs caiam de forma absurda. Motores mais eficientes, baterias menores e mais potentes, e a fabricação em larga escala fazem com que robôs de baixo custo deixem de ser uma exceção e comecem a se tornar a regra. Empresas de tecnologia já estão investindo pesado para criar modelos acessíveis para empresas e consumidores.
E o que isso significa? Que no futuro muito próximo, ter um robô em casa pode ser tão comum quanto ter um smartphone.
Se hoje as grandes corporações dominam a fabricação de robôs industriais, em poucos anos veremos um crescimento exponencial de robôs domésticos, de segurança e até de companhia, todos fabricados de forma barata e eficiente. Imagine um mundo onde robôs entregam suas compras, limpam sua casa e até fazem segurança em áreas públicas. E, claro, com um preço que qualquer um pode pagar.
O avanço da inteligência artificial e da robótica de baixo custo pode mudar completamente a forma como interagimos com a tecnologia. Estamos muito perto de um futuro onde robôs acessíveis farão parte do nosso cotidiano – e, quem sabe, talvez eles até aprendam a correr atrás de você se você esquecer de pagar a fatura do cartão.
Conclusão: O futuro já chegou (e veio correndo)
Se tem uma coisa que a gente aprendeu aqui é que o futuro não é um conceito distante. Ele tá acontecendo AGORA MESMO, e cientistas estão fazendo robôs que correm mais que você.
A pergunta é: QUANTO TEMPO ATÉ QUE ELES COMECEM A TE CAÇAR?
Dando seguimento aos posts de grandes ilustradores que se tornaram quase sinônimo de capas de literatura Pulp, aqui está Tom Lovell.
Tom Lovell
Tom Lovell é um desses grandes gênios da ilustração com um estilo marcante, capaz de transportar o observador para lugares distantes, romances melosos ou situações de grande perigo e tensão. Mestre da visão cinematográfica da ação, cada ilustração dele é como um frame de filme.
Tom Lovell (5 de fevereiro de 1909 – 29 de junho de 1997) foi um renomado ilustrador e pintor americano, reconhecido por suas contribuições significativas tanto na ilustração de revistas pulp quanto na arte que retrata o Velho Oeste americano. Seu trabalho abrange desde capas vibrantes para revistas de ficção até pinturas históricas detalhadas que capturam interações entre nativos americanos e colonos europeus.
Início da Vida e Educação
Nascido na cidade de Nova York, Lovell desenvolveu desde cedo um interesse profundo pela leitura e uma fascinação por artefatos e armas dos nativos americanos, frequentemente visitando o Museu Americano de História Natural. Em 1927, formou-se como orador oficial de sua turma do ensino médio, abordando em seu discurso a “má conduta do governo dos EUA em relação aos índios americanos”. Posteriormente, ingressou na Universidade de Syracuse, onde se graduou em 1931.
Carreira na Ilustração
Durante seus anos universitários, Lovell começou a vender ilustrações para revistas pulp populares, especializadas em temas como faroeste, gangsteres e detetives. Após a formatura, compartilhou um estúdio em Nova York com colegas ilustradores e, eventualmente, mudou-se para New Rochelle, uma colônia de artistas que abrigava nomes como Norman Rockwell e Mead Schaeffer. A partir de 1936, expandiu seu portfólio, fornecendo ilustrações para agências de publicidade e revistas de grande circulação, incluindo Redbook, Life, Collier’s e Cosmopolitan.
Serviço Militar e Obras Históricas
Durante a Segunda Guerra Mundial, Lovell serviu no Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos, onde foi designado para ilustrar a revista oficial da corporação, “Leatherneck”.
Após o serviço militar, foi comissionado para criar uma série de desenhos históricos para a National Geographic Magazine, abordando eventos como a invasão normanda da Inglaterra e as conquistas de Alexandre, o Grande.
Seu compromisso com a precisão histórica o levou a realizar pesquisas meticulosas, incluindo a construção de modelos de armas e visitas a locais históricos.
Foco no Oeste Americano
A partir de 1969, Lovell concentrou-se em retratar a vida dos nativos americanos e a exploração do Oeste americano. Suas pinturas destacam interações culturais e eventos históricos, sempre com uma atenção meticulosa aos detalhes.
Em 1973, tornou-se membro fundador da National Academy of Western Artists e, em 1974, foi introduzido no Hall da Fama da Society of Illustrators. Em 1975, juntou-se aos Cowboy Artists of America, solidificando sua reputação como um dos principais artistas do Oeste americano.
Legado e Filosofia Artística
Lovell descrevia-se como um “contador de histórias com um pincel”, buscando transportar-se para situações imaginadas que resultariam em imagens interessantes e atraentes. Seu objetivo era produzir pinturas que se relacionassem com a experiência humana, combinando narrativa com precisão histórica.
Tom Lovell faleceu em um acidente de carro no Novo México em 29 de junho de 1997, aos 88 anos, deixando um legado duradouro no mundo da arte e da ilustração.
Aqui está um mistério interessante, que seria sensacional se tivesse conexão com a ilha de Lost.
Uma ILHA que aparece nos mapas por SÉCULOS, mas que quando foram procurar… puf! Nada. Desapareceu! Como assim?! Bem-vindos ao mistério de Bermeja, o caso da ilha fantasma do Golfo do México.
Desde o século XVI, Bermeja era figurinha carimbada nos mapas. Uma ilhazinha vermelha, simpática, no norte da Península de Yucatán. Seu nome, aliás, vem da palavra espanhola bermejo, que significa “avermelhado”. Mas a questão é: se ela existia há tanto tempo, onde foi parar? Exploradores, cartógrafos e até governos juravam de pé junto que ela estava lá. Mas no século XX… CADÊ? Sumiu, escafedeu-se, desapareceu sem deixar rastros!
Durante séculos, foi consistentemente retratada como estando no Golfo do México , a cerca de 100 km (62.137 mi) da costa norte da Península de Yucatán, a 22° 33′ de latitude N e 91° 22′ de longitude W.
O problema é que Bermeja não era apenas um rabisco qualquer num mapa velho. A localização da ilha fazia uma baita diferença geopolítica, principalmente porque ela ficava numa área suspeitamente recheada de petróleo. Para o México, Bermeja significava uma extensão estratégica da sua Zona Econômica Exclusiva (ZEE), o que lhe daria direito a explorar os recursos da região. Mas como você pode imaginar, os EUA também tinham interesse no ouro negro do Golfo… Que hoje convenientemente o Laranjão resolveu dizer que se chama golfo dos EUA. E adivinhe? De repente, ninguém mais conseguiu encontrar a ilha!
“ELA SEMPRE ESTEVE AQUI!” (ATÉ QUE NÃO ESTAVA MAIS)
A primeira menção de Bermeja veio do cartógrafo Alonso de Santa Cruz em 1539, e depois disso ela passou a aparecer em praticamente todos os mapas marítimos da época. O mais curioso? Em 1540, Alonso de Chaves deu uma localização EXATA para a ilha, algo que os navegadores usavam como referência para definir fronteiras marítimas.
Aí vem o plot twist: No final do século XX, quando o governo mexicano quis reafirmar sua soberania sobre a região, enviou expedições modernas para encontrar Bermeja. E, adivinhe? NADA. Nem um pedacinho de rocha, nem um grão de areia. Nem uma gaivota perdida. Simplesmente a ilha não existia mais!
A grande virada aconteceu em 2009, quando a Universidade Nacional Autônoma do México fez uma busca detalhada na área e confirmou: Bermeja não existia e, aparentemente, pode ser que ela nunca existiu.
MAS COMO ASSIM, ILHAS ABDUZIDAS?
Aí que mora o mistério. Como uma ilha que apareceu em mapas por séculos pode simplesmente evaporar? Existem algumas teorias para tentar explicar esse sumiço:
1. Ela nunca existiu
A explicação mais sem graça, mas provavelmente é a mais correta: Pode ter sido só um erro cartográfico repetido ao longo dos séculos. Lembra que na época os mapas eram feitos com base em relatos nem sempre precisos? Um cartógrafo normalmente copiava de outros e assim, um simples erro foi gradualmente se cristalizando á medida em que mais e mais mapas mostravam a ilha.
2. Erosão ou elevação do nível do mar
A natureza não tá nem aí pro que a gente quer. Pode ser que a ilha tenha sido uma formação temporária de recifes ou um banco de areia que foi engolido pelo mar com o tempo. Essa hipótese perde pelo fato de que a ilha era famosa por suas rochas avermelhadas, o que anula o banco de areia.
3. ALGO (OU ALGUÉM) FEZ BERMEJA SUMIR!
Bem, existem muitos desaparecimentos misteriosos, mas uma ilha?
Agora chegamos ao lado sombrio da força: há quem acredite que a ilha foi deliberadamente destruída. E o principal suspeito? Os Estados Unidos. Isso porque, se Bermeja existisse, o México teria uma vantagem na disputa pelos recursos do Golfo do México (fuck you, TRUMP). Conclusão? Tem gente que jura que a CIA sumiu com a ilha, explodindo-a alguma forma.
Agora, para por um segundo e pensa… Seria possível fazer uma ILHA INTEIRA sumir sem deixar rastros? Pois é. Mas se a gente pensar em algumas maluquices que a CIA já aprontou pelo mundo, vai saber né?
ENTÃO… QUAL A VERDADE?
No final das contas, as buscas modernas não encontraram NENHUM indício de que Bermeja existiu de verdade. Não tem nada no fundo do mar que sugira que alguma ilha afundou ali. Se foi erro dos cartógrafos ou uma ilusão histórica, nunca saberemos ao certo. Mas uma coisa é certa: Bermeja se tornou uma das maiores lendas marítimas da história, um daqueles mistérios que deixam a gente coçando a cabeça e pensando… “E SE…?”.
E você, o que acha? A ilha existiu ou nunca passou de um erro histórico? Ou será que teve dedo de governo nesse sumiço? Ou algo ainda mais misterioso?
Volta e meia escrevo posts sobre coisas gigantes e estranhas e aqui está um que reúne essas duas qualidades. O Carro mais comprido do mundo é esse monstruoso veículo:
Carro espaçoso! Cabem até 75 passageiros nesse carro!
Se você está em busca do carro espaçoso definitivo, prepare-se para conhecer o American Dream, a limusine mais longa do mundo. Com um comprimento impressionante de 30,54 metros, este carro é mais do que apenas um veículo – é uma verdadeira obra-prima que levou o exagero às últimas consequências, hahahaha.
O American Dream foi construído em 1986 pelo renomado personalizador de carros Jay Ohrberg. Inicialmente, ele possuía 18,28 metros e era movido por dois motores V8, um na dianteira e outro na traseira.
No entanto, a ambição de Ohrberg foi além, e ele decidiu estender a limusine para 30,54 metros, conquistando um lugar no Guinness World Records como o carro mais comprido do planeta.
Uma Jornada de Glória e Abandono
Durante seu auge, o American Dream brilhou em capas de revistas, programas de televisão e até mesmo em filmes. No entanto, com o tempo, sua popularidade diminuiu e ele acabou abandonado em um armazém de Nova Jersey por décadas. O estado de deterioração era tão grande que o veículo ficou coberto de pichações, com pneus furados e janelas quebradas.
O Renascimento do American Dream
Felizmente, os entusiastas automotivos Michael Dezer e Michael Manning descobriram o carro listado online e decidiram restaurá-lo. Foram necessários anos de trabalho e um investimento considerável para trazer o American Dream de volta à sua antiga glória. O resultado? Uma limusine que parece recém-saída de um sonho!
O Que Torna Esse Carro Espaçoso Tão Especial?
O American Dream não é apenas longo, mas também repleto de luxos que desafiam qualquer padrão automobilístico:
26 rodas para suportar seu peso colossal;
Uma piscina completa com trampolim;
Jacuzzi e banheira;
Campo de minigolfe;
Heliporto funcional para acomodar um pequeno helicóptero;
Espaço para até 75 passageiros adultos.
Pode Ser Dirigido?
Tecnicamente, sim! Mas só em estradas retas, pois manobrar um carro de 30 metros é praticamente impossível na maioria das vias. Por esse motivo, o American Dream é atualmente um carro de exposição, podendo ser admirado no Dezerland Park Orlando’s Auto Museum, na Flórida.
Se você pensava que já tinha visto de tudo quando o assunto é carro espaçoso, o American Dream prova que sempre há espaço para mais! Com um design extravagante e funcionalidades inusitadas, ele continua a ser um ícone entre os amantes de veículos excêntricos.
E você, toparia dar uma volta nessa verdadeira máquina dos sonhos?
Sułoszowa: A Vila Polonesa Que Parece Saída de Um Quadro
Se você está em busca de um destino curioso, diferente e que parece desafiar a lógica do urbanismo moderno, permita-me apresentar Sułoszowa, um vilarejo incrível na Polônia onde todos os seus cerca de 6.000 habitantes compartilham a mesma rua. Sim, é isso mesmo!
Uma Rua, Uma Vila Inteira
Localizada a poucos quilômetros de Cracóvia, Sułoszowa é um pequeno milagre de organização e linearidade. Visto de cima, esse vilarejo parece uma pintura perfeitamente alinhada, com suas casas distribuídas como contas em um colar. A vila se estende ao longo de 9 km de uma estrada principal, sendo flanqueada por campos verdejantes e terras cultivadas que dão um aspecto único à paisagem.
Uma Comunidade Singular
A vida em Sułoszowa tem um ritmo próprio, ditado pela simplicidade e pela forte conexão entre os moradores. Todos compartilham um espaço comum, e isso fortalece os laços comunitários. Eventos locais, festivais e até os pequenos comércios são dispostos ao longo da mesma via, tornando tudo muito prático e acessível.
O Que Torna Sułoszowa Tão Especial?
Paisagem de Tirar o Fôlego – Com uma combinação perfeita de urbanismo rústico e natureza, a vila tem um visual encantador.
Proximidade com Cracóvia – Está a menos de 30 km de uma das cidades mais históricas da Polônia, permitindo fáceis passeios bate e volta.
Cultura Local Rica – Pequenos eventos, feiras e mercados agrícolas garantem que a tradição polonesa esteja sempre viva na vila.
Vale a Pena Visitar?
Definitivamente! Para quem gosta de locais pitorescos, incomuns e repletos de charme, Sułoszowa é um destino imperdível. Perfeito para quem deseja fugir das cidades grandes e explorar um pedacinho autêntico da Polônia rural.
Então, se você está planejando uma viagem à Polônia, considere dar uma passadinha por essa vila única. Quem sabe você não encontra uma história fascinante para contar?