Ainda sobre palavras impressionantes, eu me lembrei agora de uma que eu sempre falo. Adoro ensinar as crianças a falar isso e vira uma bagunça danada, sob o olhar espantado dos pais.
É algo tipo, seu filho de sete anos vira pra você e fala:
“Tudo é uma questão da meta-psicogênese da propedêutica aritimética-trêmis-quântica.”
Outra coisa que eu ensino é falar o nome da banda que havia no meu prédio. A banda mudou de nome dias depois, porque ninguém conseguia pronunciá-lo. Virou Scrap Iron. Eu preferia a versão antiga. Era um bom golpe de marketing, pois até você conseguir falar certo, você repete mil vezes o nome dela, hehe. É como a musiquinha do big mac.
A palavra é:
dimetiladimeditildilafenilpirazolona
Quem me conhece sabe que eu falo isso direto, sem respirar e nunca erro. Imagino se haveria espaço na capa do disco para os integrantes com um título desses. Ok, pode soar estranho, mas desde que aquela bicha louca do Prince mudou o nome para um símbolo impronunciável, eu acho que uma banda com nome bizarro assim pode até fazer sucesso no mundo louco de hoje. desde que a música seja boa e a gravadora tenha muita $ para o jabá.
Ainda sobre frases de impacto, sugiro pra vocês o fabuloso gerador de lero-lero.
O que é isso? È um programa que gera aleatóriamente um discurso sem pé nem cabeça, mas que parece até fazer algum sentido quando lido direto. Basicamente é algo tecnológico inspirado nos antigos discursos do Maluf.
Saca só! É ideal para aquele dia em que você tem que fazer um trabalho de faculdade que SABE que o professor NÂO vai ler. Use por sua própria conta e risco. ( recomendo o uso a partir do quarto parágrafo.) senão pode correr o risco dele querer ler o primeiro pra ver o nível do texto e… Ferrou, hehe.