O nome do jovem é John Lenard Walson e o que ele viu e filmou é bem perturbador.
Basicamente John é um astrônomo amador, que desenvolveu um método revolucionário de ampliação da capacidade de pequenos telescópios para filmar pelo mesmo através de lentes divergentes e câmera digital. Com isso, John alcançou resoluções óticas – quase até o limite de difração – comumente inatingíveis. Com esta capacidade recém descoberta, o jovem John Walson passou a filmar, noite e dia, muitos objetos estranhos, e até então jamais vistos, na órbita terrestre.
O filme astrofotográfico resultante acabou revelando que existem coisas enormes orbitando o planeta. Algumas são de natureza conhecida, como a estação espacial internacional e até a spaceshuttle. Porém, existem coisas bem maiores (substancialmente maiores) e com formas altamente bizarras. Por exemplo. A primeira imagem desta seqüencia é a estação espacial internacional, mas as seguintes ninguém sabe dizer o que é.
Inicialmente, ao que parece, John estava apenas filmando satélites. Esta seria a possibilidade mais plausível para as imagens, já que existem hoje mais de 800 satélites ativos em órbita. Curiosamente, eles representam só 4% do número total de objetos atualmente catalogados pela rede de vigilância espacial dos EUA; o resto inclui satélites abandonados, propulsores de foguetes e outros entulhos. Resumindo, tem lixo pra dedéu no espaço. Mas então, se é assim, John está filmando lixo?
A tabela abaixo oferece uma estimativa atual sobre a quantidade de entulho orbital em três categorias de tamanho. Conforme mostra a tabela, aproximadamente 40% de todo o entulho com tamanho acima de um milímetro estão em LEO -(Órbita Terrestre Baixa (LEO) – cerca de 80km a 2.000km acima da Terra. Incluem-se: satélites de inteligência militar e meteorológicos.)
Grande parte de partículas geradas por ação natural (“meteoróides”) somam-se ao número total de objetos em órbita com menos de um centímetro de tamanho, mas não estão incluídas nesta tabela.
Estimativa de Entulho Orbital
Tamanho Médio —————Peças em LEO————- Total de Peças de Entulho
1 mm – 1 cm ————————140.000.000—————– 330.000.000
1 cm – 10 cm ————————180.000 ———————–560.000
>que 10 cm ————————–9.700 ————————–18.000
Fonte: Klinkrad, H. 2006.
Lixo espacial: Modelos e análise de risco
Berlim: Springer Praxis, 96
A resposta para a pergunta se John está filmando lixo, confrontada com as estatísticas do lixo espacial sugerem que a resposta seria “não”, já que a escala dessas “coisas” filmadas parece contradizer esta ideia.
E se isso não for lixo, então o que é?
Esta é a pergunta mais difícil de responder com precisão. Basicamente existem muitas suposições para tentar responder a isso. Uma vez que não há provas, as suposições entram na tentativa de clarificar ou arrumar alguma espécie de caminho investigativo para seguir. Uma das teorias levantadas é que estas coisas são estações orbitais secretas da própria terra construídas sobre a égide do programa Guerra nas Estrelas, lançado no governo Reagan e supostamente abandonado, mas que segundo muitos pesquisadores da ufologia, não teria sido abandonado, e tratava-se de uma manobra de construção de um sistema de defesa terrestre contra ameaças alienígenas. È óbvio que isso pode parecer a maior das viagens na maionese, sobretudo quando não se apresenta nenhuma prova concreta dessas teorias.
Porém, é interessante lembrar que algumas evidências apontam para algum tipo de desenvolvimento secreto espacial.
É difícil lembrar só pelo nome quem é Gary McKinnon.
Gary é um jovem hacker inglês que invadiu os arquivos do Pentágono há alguns anos e encontrou um arquivo secreto da marinha dos EUA curiosamente intitulado “Efetivos Não Terrestres”. McKinnon cumpre prisão PERPÉTUA nos Estados Unidos por ter acessado aqueles arquivos do Pentágono. Abaixo, mais sobre McKinnon:
https://www.rense.com/general72/totp.htm
https://www.rense.com/general72/pentaa.htm
Então, se há um arquivo deste tipo numa maquina do pentágono, isso soa bem estranho, sobretudo para a justiça condenar alguém a prisão perpétua pela invasão e por ter lido o conteúdo do documento, certo?
Seja isso de natureza terrestre, seja de natureza alienígena, o fato é que os videos são interessantes, bem como a reação que causaram.
Aparentemente aquilo que não deveria ser visto, acabou sendo e tão logo os videos surgiram na net, John causou uma certa sensação de algo “embaraçoso” para algumas agências militares e governamentais que não gostaram de vê-lo filmando e fotografando essas enormes e misteriosas máquinas em órbita. Como resultado, vários helicópteros sem identificação, a maioria deles de uso exclusivo militar começaram a sobrevoar absurdamente póximo sua casa dia e noite. Abaixo estão alguns vídeos que John fez de seus importunadores. Preste atenção especial no enorme Chinook passando logo acima da árvore do quintal (no alto à direita, abaixo). Visívelmente esta foi a maior burrada militar na tentativa de encobrir o que John registrou, uma vez que demonstra uma explícita hostilidade militar com relação a ele, já que não é normal Chinooks passeando pelo jardim de civis deliberadamente.
A atitude pareceu meio desesperada. Mas por que órgãos militares se desesperariam com um reles jovem civil que está apenas olhando por um telescópio para o céu?
John registrou alguns dos sobrevôos em video. Realmente a “mensagem” fica bastante clara de que ele está mexendo onde e com quem não deve.
Para quem não viu aqui está um video que mostra os objetos registrados por John
[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=4mFlWd_JfZI[/youtube]
Incansável, John Lenard Walson está aperfeiçoando seu sistema de registro telescópico e já descobriu uma maneira de gravar os sons emitidos pelos objetos. Ao alinhar cuidadosamente um disco receptor de satélite com seu telescópio, ele foi capaz de gravar alguns sons muito incomuns e intrigantes emitidos pelas diferentes espaçonaves. Não há garantias de que os sons sejam dos objetos, já que o método de John é experimental. Mas a julgar pelas reações, ele parece estar seguindo no caminho certo.
Fonte: Revista Ufo
Nota: Embora as alegações de Walson sejam sensacionais (excessivamente sensacionais) e o benefício da dúvida possa ser dado a qualquer um disposto a provar o que afirma, Walson se nega preemptoriamente a mostrar seu equipamento e explicar como obtém as imagens. Com isso, ele entra de cabeça na piscina da suspeição. Muita gente está desconfiado do que ele afirma. O Kentaro Mori é um deles. Leia a opinião de Mori no site dele: Ceticismo Aberto.
A descoberta é creditada aos pesquisadores da Universidade de Exeter e Imerys Minerals Ltd, segundo publicou a Science em 19 de jan. de 2007. O funcionamento do branco segue um princípio similar ao preto-pretão. As costas do besouro é forrada com uma camada de penugem fina. Mas quando eu digo fina, pense em uma coisa tão fina, mas tão fina, que é 200 vezes menor que um milímetro, ou seja, 10 vezes mais fino que o mais fino fio de cabelo humano jamais conseguiria ser. Esta penugem tem uma forma específica que faz com que a luz seja refletida por ela em todos os espectros, o que significa uma emissão absolutamente branca. Para o papel, o leite ou qualquer coisa pintada se igualar ao besouro, ela deveria ser duas vezes mais branca do que é.
