Pois bem, meus amigos, imaginem a cena: você suando igual tampa de marmita, mal conseguindo escalar uma ladeira com a força das pernas, enquanto um sujeito na China resolve subir MONTANHAS INTEIRAS usando APENAS AS MÃOS! Plantando bananeira!
Parece história de filme do Jet Li, mas acontece que esse cara existe MESMO.
Sun Guo Shan, 38 anos, um ex-trabalhador do sistema educacional chinês, resolveu que andar como um mero mortal não era o bastante. Em maio de 2023, ele decidiu que ia escalar as 50 montanhas mais icônicas da China de um jeito completamente insano: fazendo PARADA DE MÃO. Isso mesmo. Ao invés de escalar como qualquer um, ele sobe os degraus das montanhas de ponta-cabeça, equilibrado nas mãos como se fosse um personagem de anime. E a galera achando que fazer flexão já era difícil…
Mas por que, meu Deus, por quê alguém se sujeitaria a uma coisa dessas?
Milhares de degraus na montanha Tiamem
Bom, segundo o próprio Sun, ele quis unir duas paixões: a escalada e a saúde. Durante a pandemia, ele percebeu como é importante se cuidar, então decidiu não só inspirar outras pessoas a se exercitarem, mas também homenagear as belezas naturais da China de um jeito, digamos, bizarramente Gump.
A jornada dele começou em maio de 2024, mas só em novembro daquele ano é que ele explodiu na internet. O motivo? Um vídeo dele subindo o pico Haibat, o mais alto da Montanha Wudang, com seus 1.612 metros de altura… USANDO AS MÃOS. O clipe viralizou mais rápido que fofoca em grupo de família, e de repente, todo mundo queria saber quem era esse ninja moderno.
E Sun levou a missão a sério. Em dezembro, ele passou CINCO HORAS escalando os 999 degraus da Montanha Tianmen, na província de Hunan, tudo na mesma posição absurda de parada de mão. E como se não bastasse o desafio já ser digno de um videogame no modo HARDCORE, ele caiu quase cem vezes no processo. Isso porque a montanha era “só um pouco” complicada.
“Essa é a 34ª montanha que desafiei e também a mais difícil”, disse ele, provavelmente enquanto tentava recuperar o fôlego depois de cinco horas de sofrimento.
Agora, ele está na reta final da sua missão. Sun espera completar todas as 50 montanhas nesta primavera e, claro, tentar um lugar no Guinness World Records. Porque, convenhamos, se tem alguém que merece uma entrada no livro dos recordes, é esse maluco incrível.
Chocando o mundo de ponta-cabeça
O que aprendemos com isso? Primeiro, que nossos esforços na academia são risíveis perto do que esse cara faz. Segundo, que a mente humana é uma coisa maravilhosa e cheia de ideias completamente insanas. E por fim, que a gente precisa urgentemente rever nossos conceitos de “desafio físico”, porque qualquer reclamação sobre subir escada depois disso se tornou um absurdo.
Vai que um dia Sun resolve aumentar a dificuldade e escalar de olhos vendados? Ou então decide descer as montanhas do mesmo jeito que sobe?
Nos EUA existe um Farol na costa da Flórida, que é considerado o mais mal assombrado do mundo. Trata-se do Farol de Santo Agostinho. E há até uma foto de um dos fantasmas:
O Farol de Santo Agostinho é o segundo farol erguido nessa mesma área, tendo sido aceso pela primeira vez por volta de 1737. O primeiro farol estava em perigo de danos e desabamento devido à erosão da praia, então, em 1871, o farol chamado de a “segunda torre”, começou a ser construído.
O Farol de St. Augustine que existe hoje – foi concluído em 1824 e era de propriedade do Dr. Alan Ballard. Ele foi forçado a vendê-lo ao governo em 1865 porque pensava-se que o oceano acabaria por engoli-lo. Após a Guerra Civil, os cofres da Flórida estavam vazios e ofereceram comprá-lo por substancialmente menos do que o farol valia.
Ballard, ofendido, se recusou a vendê-lo.
O governo ameaçou então, a tomá-lo no peito e na raça, por “domínio eminente” e não lhe dar nada em troca.
Ballard ficou indignado e jurou nunca deixar o farol. Alguns dizem que ele manteve sua promessa e ainda hoje sua alma atormentada pode ser vista dentro e ao redor da propriedade mesmo mais de cem anos após sua morte…
Fantasmas, fantasmas fantasmas
Crianças macabras aparecem no farol?
O mais conhecido dos fantasmas do Farol de St. Augustine seria o das filhas de 13 e 15 anos de Hezekiah Pity.
Pity foi contratado para reformar o farol no final dos anos 1800. Um dia, em 1873, Carrie, Eliza, 13, e Mary, 15, e mais uma outra menina negra de dez anos que nunca teve a identidade conhecida, provavelmente filha de algum dos empregados da obra, estavam brincando no terreno e, apesar do aviso do pai, as duas subiram na carroça usada para transportar materiais de construção da baía até o farol para brincar.
Ambas se afogaram quando a carroça se soltou e deslizou velozmente colina abaixo para dentro da baía de águas revoltas.
O Sr. Dan Sessions, um jovem trabalhador afro-americano, testemunhou o trágico evento e correu para a água. Quando chegou ao carrinho, usando toda a sua força, ele o levantou de cima das meninas. A essa altura, três das quatro meninas haviam se afogado; a única sobrevivente foi a mais nova, Carrie. Nos dias após o acidente, o canteiro de obras e a cidade fecharam para o funeral das meninas. Após o funeral, a família Pittee retornou ao Maine para enterrar suas filhas em sua cidade natal. Nunca foi possível encontrar o local de descanso final da jovem garota afro-americana.
Nos 145 anos desde o acidente, ocorrências estranhas foram repetidamente atribuídas aos espíritos das meninas. Os filhos crescidos dos guardiões do Farol dizem que a casa era um lugar fantástico para festas de Halloween e para contar histórias de fantasmas.
Uma história envolve um faroleiro substituto que vivia na casa na década de 1950 e relatou ter ouvido passos no andar de cima. Ele foi investigar, mas não havia ninguém lá em cima. O chefe dos faroleiros na época era James Pippin. Ele serviu de 1953 a 1955 e foi o último faroleiro a morar na Estação de Luz. Pippen inicialmente morava na Casa dos Faroleiros, como todos os faroleiros anteriores, mas mudou-se para o muito menor Edifício Coastal Lookout de 1941, jurando que a “casa grande era mal-assombrada e que ele não ficaria mais uma noite lá”.
Em 1955, a lâmpada do Farol foi totalmente automatizada, e a Guarda Costeira dos Estados Unidos substituiu os Faroleiros por uma posição chamada “Lamplighter”. O Lamplighter local tinha todas as funções de um Faroleiro, mas não morava no local. Como resultado, a Casa dos Faroleiros foi alugada por um tempo. Um homem local que fabricava artigos de couro alugou a propriedade durante a década de 1960. Ele conta a história de acordar uma noite com uma garotinha parada ao lado de sua cama.
Enquanto ele piscava os olhos para olhar para ela, ela desapareceu.
Em 1970, depois de ficar vazia por muitos anos, a casa dos Faroleiros queimou em circunstâncias misteriosas, destruindo a casa, deixando apenas o porão da cozinha e algumas madeiras carbonizadas. O Condado de St. Johns comprou a estrutura do edifício com a intenção de demoli-lo por razões de segurança. No entanto, dezesseis mulheres da Junior Service League de St. Augustine, composta apenas por voluntários, entraram em cena, arrecadando US$ 1,2 milhão nos 15 anos seguintes para restaurar e renovar a Keepers’ House, a torre do farol e a lente Fresnel original (um feito nunca antes alcançado). O grupo adicionou o edifício ao Registro Nacional de Lugares Históricos, com a ajuda de Karen Harvey, uma historiadora local, escritora e defensora de longa data do farol.
Durante a reforma, tanto os trabalhadores da construção quanto os voluntários do JSL relataram vários incidentes inexplicáveis na casa. O porão era uma área particularmente ativa para encontros fantasmagóricos, sendo a única parte da casa que não havia queimado completamente. Talvez as crianças gostassem de brincar aqui? Dizem que ainda hoje você pode sentir uma “presença” assustadora lá.
Embora as crianças não sejam de forma alguma a única tragédia que ocorreu em casa, as meninas são alguns dos espíritos mais ativos por perto. Videntes contatam os funcionários com frequência, e recentemente um deles disse que o nome da jovem afro-americana era Ellie ou Eleanor.
Como espíritos brincalhões, as meninas gostam de brincar de esconde-esconde, às vezes incluindo pessoas desavisadas. Uma noite, na torre escura do Farol, um membro solitário da equipe estava fechando para a noite. Ele ouviu risadinhas no topo da torre. Pensando que havia deixado alguém no topo da torre, ele voltou ao topo e a encontrou vazia. Quando começou a descer a torre, ouviu as mesmas risadinhas abaixo dele. Descendo as escadas, ele mais uma vez não encontrou ninguém lá. Era apenas o vento ou ele estava no meio de uma brincadeira de esconde-esconde?
Em outra noite, uma convidada do Dark of the Moon Tour estava parada no primeiro degrau da escada de metal do Farol. Quando ela deu o primeiro passo para subir a torre, encontrou seu cadarço amarrado na escada. Não podemos dizer se era um fantasma ou se seu companheiro estava pregando uma peça.
Em outro passeio, um guia encontrou um grupo de jovens mulheres no porão da casa dos Guardiões. Uma das jovens alugou um medidor EMF para medir a atividade elétrica causada por espíritos. A jovem mulher que segurava o medidor perguntou às meninas se elas queriam brincar de esconde-esconde. Os medidores dispararam. A mulher vagou pelo porão procurando pelas meninas escondidas, finalmente encontrando atividade do medidor sob a escada em espiral que levava ao andar principal. Animada, ela disse que as encontrou e perguntou se elas queriam brincar de novo. Como antes, o medidor disparou. Mais uma vez, a jovem mulher procurou as meninas no porão e depois de vários minutos encontrou energia elétrica perto da mesa de jogos das crianças. Naquela época, outro grupo de convidados entrou no porão e, segundo consta, a energia se dissipou.
As meninas às vezes aparecem para as pessoas em aparições totalmente formadas. Vários anos atrás, durante o dia, um hóspede estava explorando as trilhas de redes marítimas e encontrou uma jovem garota em uma roupa vitoriana sentada em um banco lendo um livro. Quando ela começou a fazer uma pergunta à garota, outro grupo surgiu da direção oposta. Distraídas pelo grupo, as mulheres desviaram o olhar por apenas um momento e se viraram para descobrir que a garotinha no banco havia sumido.
Em um caso semelhante, uma mulher em um passeio fantasma abordou outra mulher para elogiar o comportamento de sua filha no passeio. Confusa, a mulher disse que não tinha filha. As outras mulheres então lhe disseram que uma garotinha estava parada ao seu lado a maior parte da noite. Não havia crianças no passeio naquela noite.
A menina Pity mais velha também é vista de vez em quando, usando o mesmo vestido de veludo azul e laço de cabelo azul com que morreu.
Já o fantasma da foto lá em cima, mostra o que supostamente é o fantasma de uma mulher – o fotógrafo afirma que o farol estava vazio quando a foto foi tirada.
E esta foto abaixo é de uma estranha aparição nas escadas, atribuídas a outro fantasma:
Pessoas desaparecendo no ar na frente de testemunhas, para nunca mais serem vistas, isso realmente acontece?
Existem inúmeras histórias ao redor do mundo sobre esse fenômeno incrivelmente estranho. A mais famosa dessas histórias de desaparecimento é a do fazendeiro David Lang, que supostamente desapareceu de sua fazenda um dia à vista de sua esposa, seus dois filhos e dois amigos visitantes, um dos quais era um juiz muito respeitado. Parece que David Lang de repente desapareceu da face da terra quando atravessava seu campo.
O ano era 1880, data: 23 de setembro. O Sr. David Lang estava em seus campos em sua fazenda. Sua esposa o observava da varanda de sua casa enquanto seus dois filhos brincavam alegremente no jardim da frente.
O juiz August Peck, acompanhado de seu cunhado, estava dirigindo até a fazenda em sua charrete quando a Sra. Lang de repente começou a gritar histericamente.
Os dois homens viram o que ela estava gritando e só conseguiram olhar fixamente, incrédulos. David Lang, que estava no meio do caminho, desapareceu bem na frente dos olhos deles. Ele simplesmente desapareceu no ar!!
Claro que a busca completa foi feita na área nos dias seguintes, mas nenhum vestígio do Sr. Lang foi encontrado. Um círculo estranho teria sido encontrado no local de onde ele desapareceu. Foi dito que nada jamais cresceria neste círculo de quinze pés de diâmetro e nenhum inseto ou animal chegaria perto dele. Um dos filhos do Sr. Lang teria entrado no círculo uma vez e ouvido os gritos de seu pai, (talvez vindos de outra dimensão?)
A Sra. Lang nunca se recuperou do choque de ver seu marido desaparecer de repente. Nunca houve um funeral para David Lang.
Nos últimos anos, a Sra. Lang deixou a fazenda e permitiu que o “Juiz” Peck a arrendasse. No entanto, o campo onde David Lang desapareceu nunca foi usado, permaneceu sem uso e intocado até a morte eventual da Sra. Lang.
Farsa?
A verdade por trás da história do desaparecimento do senhor Lang
A história de David Lang se tornou popular pela primeira vez na década de 1950, quando apareceu na edição de julho de 1953 da revista Fate.
A história foi intitulada “How Lost Was My Father?” e a alegação era de que foi escrita como um relato em primeira mão do evento, conforme contado por sua filha Sarah em uma entrevista com Stuart Palmer em 1931.
O artigo também afirmava que em abril de 1929 Sarah recebeu uma mensagem por escrita automática (um tipo de psicografia) de seu pai. A mensagem foi escrita com a letra similar a de seu pai e dizia
“Juntos agora. Juntos agora e para sempre… depois de muitos anos… Deus te abençoe.”
Para Sarah, essas palavras significavam: “Mãe e pai estão juntos agora no Mundo Além, depois dos anos de pesadelo da separação.”
Um bibliotecário de Nashville chamado Hershel G. Payne passou muitos anos tentando validar a história de Lang.
Ele não conseguiu encontrar nenhuma evidência de uma família Lang ou de um August Peck que vivesse na área. Ele concluiu que a história era uma farsa jornalística criada por um caixeiro-viajante chamado Joseph M. Mulholland.
Mulholland era bem conhecido por ter contribuído com muitas histórias absurdas para vários jornais sob o pseudônimo de Orange Blossom.
Acredita-se que Mulholland baseou sua história em uma história de ficção científica intitulada “The Difficulty of Crossing a Field”, de Ambrose Bierce.
A história contada por Ambrose Bierce também era ficção completa.
Sabe-se que na história original do Fate continha amostras do que foi alegado ser a caligrafia de David Lang, escrita automática e assinaturas de Sarah e um tabelião público. Após investigação posterior pela especialista em caligrafia Ann B. Hooten, foi demonstrado que todos os escritos foram escritos por um único indivíduo – presumivelmente Stuart Palmer.
Muito provavelmente, Sarah Lang e seu pai nunca existiram.
O Trabalho de RG Harris é exatamente a “cara” das ilustrações dos anos 50 e início dos 60.
RG Harris pintando um poster para a Coca-Cola em seu estúdio
Robert George Harris nasceu em 9 de setembro de 1911 em Kansas City, Missouri. Seus pais eram Lena M. Harris e Harry G. Harris. O pai era vendedor da Ladies Millinery em Kansas City. Eles tiveram dois filhos, Robert, e uma irmã mais nova, Virginia. Eles moravam na 34 East Fifty-Fourth Street.
Robert Harris estudou no Kansas City Art Institute desde os quatorze anos, e em 1929 estudou sob a tutela de Monte Crews. Emery Clarke , John Falter e Richard Lyon também eram estudantes de arte lá na mesma época.
Em 1933, ele deixou Kansas City e dirigiu uma motocicleta até Nova York. Ele abriu um estúdio de arte em New Rochelle, na 560 Main Street. Ele dividia o espaço com John Falter, Emery Clarke e Richard Lyon. Charles LaSalle , John Scott e Graves Gladney também eram vizinhos. Ele estudou com Harvey Dunn na Grand Central School of Art e com George Bridgman na Art Students League.
Seus primeiros trabalhos publicados foram ilustrações de histórias para a Street & Smith’s Western Story . Ele passou a pintar capas para Complete Stories, Double Action Western, Doc Savage, Pete Rice Western, Thrilling Adventures, Western Round-Up, Western Story e Wild West Weekly.
Em 1935, ele se casou com Marjorie Elenora King, que também havia sido aluna do Kansas City Art Institute. Em 1939, eles se mudaram para Larchmont, NY, onde seu filho Craig nasceu. Então, em 1941, eles se mudaram para Westport, CT, onde sua filha Marcia nasceu mais tarde.
Em 1937, ele foi contratado pela American Artists Agency, que o ajudou a sair das revistas pulp para ilustrar revistas consideradas mais sofisticadas. Ele trabalhou para Cosmopolitan, Good Housekeeping, Ladies Home Journal, Liberty, McCall’s, Redbook e The Saturday Evening Post .
Durante a Segunda Guerra Mundial, ele se voluntariou para se juntar ao USO Artists For Freedom Project , que foi organizado pela NY Society of Illustrators para reunir mais de 200 artistas para desenhar milhares de esboços de retratos de soldados feridos se recuperando em hospitais militares. Harris visitou hospitais em Nova York, Connecticut, Virgínia e Carolina do Norte.
Depois da guerra, ele continuou a pintar para revistas de luxo. Ele também trabalhou em publicidade para Coca-Cola, Cannon Sheets e outras marcas famosas.
Em 1953, ele se mudou para Scottsdale, Arizona, e continuou a trabalhar como ilustrador até 1961, quando começou a se concentrar em uma nova carreira como retratista.
Em 1970, ele se mudou para Carefree, Arizona, e continuou a pintar retratos importantes até sua aposentadoria em 1989.
Robert Harris morreu aos 96 anos em 23 de dezembro de 2007.
Tem uma lenda que quando o Peixe-remo aparece na superfície ou dá às caras na praia, é certeza de que algo de muito ruim vai acontecer.
E foi o que aconteceu. A criatura marinha foi descoberta por banhistas em 10 de fevereiro e gerou preocupação online. Este peixe-remo em particular foi encontrado na costa de Playa Quemada, nas Ilhas Canárias.
Um vídeo do peixe aparecendo na praia tem mais de nove milhões de visualizações no Instagram até agora.
A lenda, é como o nome diz, lenda, mas ela pode ter um fundo de verdade. O Peixe-remo costuma viver em aguas profundas, onde ele nada em posição vertical, sendo um peixe completamente bizarro:
Durante séculos os pescadores observaram que sempre que esse peixe abandona seu habitat é porque estranhos eventos sísmicos estão para ocorrer.
O peixe-remo, conhecido na mitologia japonesa como Ryūgū no tsukai – ou “mensageiro do Deus do Mar” – tem sido historicamente associado à antecipação de eventos catastróficos, como terremotos, furacões, tsunamis e ciclones.
É difícil estudá-lo devido ao seu habitat natural nas profundezas do mar.
Este peixe-remo em particular foi encontrado na costa de Playa Quemada, nas Ilhas Canárias.
A publicação nas redes sociais tinha a legenda: “Um raro peixe-remo chegou à costa”.
Ganhou mais de 267.000 curtidas e 5.000 comentários.
Ahmed disse: “Algo ruim vai acontecer.”
Jen comentou: “Eles aparecem antes dos desastres naturais.”
Esse peixe que deu à praia é pequeno, mas ele pode ficar bem grande:
Tem gente que não acredita, acham que pode ser só uma coincidência. E você? Eu acho que pode sim ser um mau sinal…
Ao que parece o Intruso Esporádico Agressivo, (IEA), vulgo “chupacabra” voltou a atacar uma criação no México.
O modus operandi desses ataques, seguem certos padrões.
Ovelhas foram mortas de maneira misteriosa
Raças a essas características os produtores rurais no México estão atribuindo ao lendário chupacabra a responsabilidade por dois ataques a rebanhos de cabras e ovelhas ocorridos em um curto intervalo de tempo na mesma área do estado de Coahuila.
O primeiro ataque foi registrado em 6 de fevereiro de 2024, quase exatamente há um ano atrás, quando um fazendeiro encontrou 12 cabras mortas em seu curral. O mais estranho é que os animais não apresentavam sinais convencionais de ataque por predadores conhecidos da região, como coiotes, cães selvagens ou pumas. Algumas cabras que estavam no mesmo espaço, curiosamente, permaneceram ilesas.
Dias depois, o segundo episódio ocorreu na fazenda El Italiano, localizada nas proximidades do primeiro ataque. Dessa vez, o animal misterioso fez novamente extas 12 novas vítimas, só que agora, o alvo foram ovelhas.
Marcas de violência
Segundo relatos, os corpos dos animais foram encontrados dilacerados de maneira muito mais brutal, com algumas carcaças exibindo o estômago completamente aberto e órgãos internos desaparecidos.
Outro detalhe que chama atenção é que algumas ovelhas não tinham ferimentos visíveis, levando o fazendeiro José Fraga Ramirez a acreditar que elas morreram de puro terror, congeladas no solo ao verem a aproximação da criatura.
Além disso, o comportamento dos cães de guarda intrigou Ramirez. Na noite do ataque, os cães não reagiram, algo altamente incomum, pois eles sempre latem e protegem o rebanho. “Parece que eles ficaram paralisados“, afirmou o fazendeiro.
NO caso mais recente, no entanto, o famoso buraco do ataque de chupacabras estava presente. Os olhos também foram removidos dos animais.
A cabra supostamente encontrada com ferimentos estranhos e sem globos oculares, acredita-se que seja vítima do mítico Chupacabra. (Foto: Jam Press)
Apesar do chamado à polícia, as autoridades sugeriram que os ataques foram obra de coiotes ou cães selvagens. Insatisfeitos com essa explicação, os fazendeiros decidiram investigar por conta própria e alertaram que continuarão em busca da criatura se ela não for capturada em breve.
Entre os moradores locais, muitos acreditam que o chupacabra ou até mesmo entidades demoníacas podem estar por trás dos ataques. Como medida emergencial, os criadores estão reforçando as cercas ao redor dos currais para tentar proteger os animais que ainda restam.
Normalmente, a opinião dos produtores rurais é visto com preconceito e desdém pelas pessoas da cidade e até por segmentos de mídia, como sendo uma visão simplista de mundo, baseada em superstições e lendas, atribuindo um aspecto sobrenatural a ataques de animais predadores locais.
No entanto, pouco se fala que esses produtores rurais estão há décadas e até mais que isso, habitando o mesmo local e criando animais da mesma forma, e conhecem profundamente todos os predadores e suas características. Quando o produtor rural diz que algo completamente fora da normalidade ocorreu é porque de fato ocorreu.
É importante determinar se de fato foi um ataque de IEA. Normalmente, o IEA ataca as criações e os cães não latem nem os animais gritam. O ataque ocorre na madrugada, e é rápido. Os animais podem ter as orelhas removidas ou não, mas quase sempre são encontrados buracos no corpo dos animais, próximos ao ventre ou ao pescoço, onde se acredita que grandes volumes de sangue são sugados. Os animais são encontrados cobertos com um tipo de caldo viscoso transparente, que logo seca, e acredita-se que seja plasma sanguíneo que a criatura vomita nos animais após chupar o sangue.
Os ataques se concentram em aves, como patos, frangos, perus e caprinos, como cabras, bodes e ovelhas. Mas ele já atacou cães, bois e cavalos também
. Num dos casos mais impressionantes de ataques, no Brasil nos anos 80, mais de 200 cabeças de gado foram sugadas em uma noite, no Mato Grosso. Não existe bicho na fauna brasileira capaz de executar tal feito.
Se o IEA é um animal desconhecido, ou algo de natureza ainda mais bizarra, ligado a aparição de discos voadores, isso é tema de longo debate especulativo. EM paralelo os casos seguem ocorrendo há décadas, com predominância no Chile, Brasil, Colômbia, México, e países da américa central, com casos esporádicos ocorrendo e até nos Estados Unidos, Rússia e Portugal.
Lembro de quando eu penava com um monitor só. Trabalhar com 3d ou edição de video, com um monitor só é extremamente ruim.
Hoje as coisas estão melhores, consegui – numa saga desgraçada – achar um maluco vendendo na OLX um monitor igual o meu, do mesmo modelo, um LG velhinho de guerra, modelo flatron E2350 que já saiu de linha.
Eu achava que precisava ser do mesmo modelo, porque esse monitor que eu uso, não tem pezinho, ele se apoia com um tipo de perna por trás, como um porta-retratos, ó:
E outro monitor para encaixar na minha mesa de trabalho, precisaria ter a mesma medida de altura. Mas que desgraça para achar um monitor igual!
Fiquei semanas procurando. Revirei o mercado Livre, nada… Até que achei um cara na OLX.
Era segunda mão, mas eu estava ruim de grana e precisando muito de uma segunda tela pra poder trabalhar esculpindo no Zbrush e tendo a referência na tela, e fechei com o cara. Tive que pegar uma barca e um busum que viajou sem zoeira, DUAS HORAS até um lugar lá na casa do caralho da baixada fluminense. A essa altura eu já estava pensando que ia ser vítima do já famoso “sequestro da OLX”. Mas o cara estava lá de fato, e levava o monitor num saco plástico de mercado. Sem conseguir testar, paguei ele duzentos mangos e voltei no mesmo ônibus. Meu cagaço era o monitor estar queimado.
Ele não estava queimado, felizmente, mas estava com uma macha amarelada que não saía. Mas mesmo assim, serviu aos meus propósitos, que eram mais para eu poder me organizar numa interface maior. Existem monitores grandões, é claro, mas o problema é que custam caro e eu precisava de uma solução “pra hoje”.
Hoje é muito PRIMITIVO trabalhar com uma única tela em pleno século XXI. É quase um insulto ao avanço tecnológico!
Agora, imagine o seguinte: você abre seu e-mail, dá uma olhada na planilha do Excel, consulta um relatório importante e, ao mesmo tempo, tem um vídeo de gatinhos rodando para equilibrar a sanidade. Com um único monitor, você estaria alternando entre janelas como um maníaco, clicando sem parar, enquanto sua produtividade derrete como um picolé no asfalto. Mas, com DOIS ou mais monitores, meu camarada… A VIDA MUDA!
Sim, é isso mesmo. O simples ato de ter mais de uma tela pode transformar seu local de trabalho num cockpit de produtividade. Você vai se sentir um verdadeiro comandante, com informações fluindo diante dos seus olhos, prontos para serem consumidos sem aquela ginástica cerebral de lembrar onde estava aquela maldita aba.
Um segundo monitor é algo tão útil que tem gente que até exagera.
Benefícios Cientificamente Comprovados (Juro!)
Se você não acredita em mim, confie na ciência. Pesquisas mostram que trabalhar com múltiplos monitores pode aumentar a produtividade em até 42% (sim, alguém estudou isso). E se tem uma coisa que ninguém pode negar, é que gastar menos tempo clicando feito um desesperado significa mais tempo livre pra coisas importantes, tipo reclamar do calor ou stalkear o ex no Instagram.
E não para por aí. Além da produtividade insana, você ganha:
Menos fadiga ocular – Chega de forçar a vista trocando de janela a cada dois segundos.
Mais organização mental – Seu cérebro não precisa mais fazer malabarismos para lembrar onde está cada informação.
Menos estresse – Sabe aquele microinfarto que você tem ao fechar sem querer um documento importante? Múltiplos monitores diminuem esse risco.
Maior criatividade – Ter tudo à vista melhora sua capacidade de conectar ideias e criar algo incrível. (Ou pelo menos fingir que está fazendo algo incrível.)
Mas Será Que Três Monitores Já Não É Um Exagero?
Esse esquema para ilustração é bem legal. Melhor ainda se esse monitor de baixo for um tablet tela, como os (caros) Cintiq da wacom
Olha, meu chapa, essa pergunta é relativa. Se você trabalha com edição de vídeo, programação, design gráfico ou tem TOC com organização, então três monitores pode ser o mínimo necessário. Já vi gente montando SETUPS ABSURDOS com QUATRO, CINCO monitores, e quer saber? Se isso faz a produtividade disparar, por que não? Afinal, estamos na era da eficiência, não da miséria digital.
E para os gamers, então? Ah, meu amigo, três telas podem ser um passaporte para a imersão total. A menos que você tenha um PC que roda jogos na potência de um liquidificador, porque aí… bom, talvez seja hora de repensar as prioridades.
O Melhor Layout para a Máxima Eficiência
Agora, antes de sair comprando três monitores e transformando seu escritório num painel de controle da NASA, pense no layout:
Empilhados (Stacked): Para quem trabalha com edição, programação ou quer um setup digno de um filme de ficção científica.
Lado a lado: O mais comum, ideal para quem precisa acessar várias informações simultaneamente.
Um na vertical, um na horizontal: Programadores adoram essa, porque código na vertical fica coisa linda de ver.
A verdade é que o melhor layout é aquele que faz sentido para a sua rotina. Então, se você sente que precisa otimizar seu espaço de trabalho, TESTE DIFERENTES CONFIGURAÇÕES.
Uma configuração que eu já usei e achei especialmente útil é o que dá um monitor em orientação retrato, tem gente que nem imagina que dá pra usar um monitor de lado. Para textos é uma mão na roda.
O monitor vertical ajuda em textos
Conclusão – A Era das Telas Chegou
Se você ainda está na dúvida se deve investir em múltiplos monitores, vou te dar um conselho amigo: pare de sofrer! Seu tempo vale ouro, e cada segundo gasto alternando entre abas poderia estar sendo usado para fazer algo produtivo (ou, no mínimo, procrastinar com mais qualidade).
Então, corra, vá AGORA MESMO montar um setup decente e entre para a elite dos que dominam as telas. Porque no final do dia, quem tem mais monitores… manda no jogo!
Olha, SE VOCÊ ACHA que a Skynet vai surgir de um exterminador caveiroso bombado de metal, talvez você precise dar uma olhada no que os chineses estão aprontando. Porque, meu amigo, quando a gente pensa que o futuro ainda tá longe… BANG! Cientistas da Universidade de Zhejiang, na China, resolvem que um robô quadrúpede PRECISA correr mais rápido que você. E não só conseguiram, como JOGARAM NA CARA da humanidade que o tal Pantera Negra (ou Black Panther, pros entusiastas do nome em inglês) atingiu uma velocidade de 10 metros por segundo!
Robô chinês de baixo custo corre em velocidades impressionantes
Isso é MUITO rápido. Tipo, velocistas de elite rápido. Aquele cara que você nunca pega na pelada do sábado.
Claro, é mega rápido, mas ainda não é o recorde, que eu acho que ainda é daquele robô inspirado no design de um dinossauro, mas acho que aquele era só de laboratório, não de aplicação real.
Desde 2018, essa máquina tem sido aprimorada no Hangzhou International Science and Technology Innovation Center. E, claro, não foi do dia pra noite. Nos primeiros seis anos, o robô batia o teto dos 6 m/s e… DESMONTAVA. Sim, literalmente se desintegrava, com perninhas voando e o tronco se partindo.
Foi só depois de MUITA tentativa e erro (e provavelmente alguns engenheiros chorando no canto do laboratório) que eles tiveram uma ideia genial: e se colocarmos molas para amortecer os impactos? Pá! Resolveram o problema e, BOOM, 10 m/s.
O Robô Correndo na Esteira: Uma Visão do Futuro (ou do Apocalipse?)
Os cientistas soltaram um vídeo onde o Pantera Negra aparece correndo numa esteira, firme e forte, sem despedaçar. Isso significa que ele é oficialmente o robô quadrúpede mais rápido do mundo. O segredo? Algoritmos de controle superinteligentes e testes com materiais diferenciados.
Agora, se você está imaginando um exército de robôs caçadores prontos pra correr atrás de você numa distopia cyberpunk, calma… AINDA não. Os cientistas explicaram que essa velocidade recorde só pode ser atingida em AMBIENTES CONTROLADOS. Ou seja, em superfícies comuns, tipo asfalto, o bicho ainda se arrebenta todo.
Mas não se anime muito, porque a próxima meta dos chineses é fazer o bichão chegar a 15 m/s. Eu nem corro isso na descida!
O plano é formatar essa fera eletrônica para ser um robô de baixo custo que poderá atuar como um tipo de segurança doméstico capaz de disparar atrás de algum meliante candidato a Usain Bolt hahaha.
Quanto pesa essa belezinha?
Se você está pensando em botar um Pantera Negra na sua casa, bom… Ele pesa 38 kg e tem 0,63 metros de altura. Não é tão grande quanto um cachorro, mas também não é um brinquedinho. Creio que se essa coisa se tornar um item de série, outros modelos ate maiores poderão surgir, e com outras features, como dar um choque ou algo mais letal.
Enquanto isso, o robô humanoide mais rápido do mundo é um verdadeiro sedentário perto dele: com 5,6 pés de altura, pesa 65 libras e só corre a 3,6 m/s. Pantera Negra olha pra ele e ri!
Produção em Massa e o Futuro dos Robôs de Baixo Custo
Agora que já vimos que os robôs estão evoluindo rápido (e correndo ainda mais rápido), precisamos falar de um aspecto fundamental: a produção em massa e o custo desses robôs. Porque, convenhamos, não adianta nada um robô ser incrivelmente ágil e poderoso se o preço dele for maior que o PIB de um país pequeno.
Nos últimos anos, os avanços na fabricação de componentes eletrônicos e materiais leves têm permitido que os custos de produção de robôs caiam de forma absurda. Motores mais eficientes, baterias menores e mais potentes, e a fabricação em larga escala fazem com que robôs de baixo custo deixem de ser uma exceção e comecem a se tornar a regra. Empresas de tecnologia já estão investindo pesado para criar modelos acessíveis para empresas e consumidores.
E o que isso significa? Que no futuro muito próximo, ter um robô em casa pode ser tão comum quanto ter um smartphone.
Se hoje as grandes corporações dominam a fabricação de robôs industriais, em poucos anos veremos um crescimento exponencial de robôs domésticos, de segurança e até de companhia, todos fabricados de forma barata e eficiente. Imagine um mundo onde robôs entregam suas compras, limpam sua casa e até fazem segurança em áreas públicas. E, claro, com um preço que qualquer um pode pagar.
O avanço da inteligência artificial e da robótica de baixo custo pode mudar completamente a forma como interagimos com a tecnologia. Estamos muito perto de um futuro onde robôs acessíveis farão parte do nosso cotidiano – e, quem sabe, talvez eles até aprendam a correr atrás de você se você esquecer de pagar a fatura do cartão.
Conclusão: O futuro já chegou (e veio correndo)
Se tem uma coisa que a gente aprendeu aqui é que o futuro não é um conceito distante. Ele tá acontecendo AGORA MESMO, e cientistas estão fazendo robôs que correm mais que você.
A pergunta é: QUANTO TEMPO ATÉ QUE ELES COMECEM A TE CAÇAR?