Pequeno conto macabro

Um rapaz esta entediado e resolve usar o midjourney para desenhar. Então ele tem a ideia de escrever letras aleatorias e ver o que a AI cria.
No início saem coisas bobas, mas então, sai uma foto dele, com uma entidade obscura atrás.
Então ele olha para trás e não vê nada, mas curioso, repete os números e letras e a figura agora está ao lado dele no desenho…
Ele agora esta realmente bolado e começa a fazer sistemáticos arranjos de letras randômicas e manda gerar. Em todas as imagens ele está banhado em sangue, com a criatura de pé ao lado dele.
Agora, já não importa mais o que ele digite. Tudo gera a estranha criatura escura de pé.
Ela está olhando pelo que parece ser uma fechadura.
É quando ele escuta um estranho barulho do lado de fora da casa.
Então ele escreve num prompt: O que você quer?
E o desenho gerado pela IA é a porta da casa dele aberta.
Ele entende que há algo querendo entrar. Ele não sabe o que fazer.
Ele tranca a porta do quarto. Um novo desenho está sendo gerado pela IA: è a porta do quarto dele com uma criatura escura de pé ao lado, vista do corredor da casa.
Uma batida na porta ocorre e ele se assusta.
Desesperado, ele tenta fechar o Midjourney, mas o midjourney não fecha.
Ele desliga o computador, se levanta. Em pânico, vê o pc religar e o midjourney agora parece que está criando seu próprio prompt:
“/imagine you called me. I came to you. –q 2 “
tremendo, ele hesita, mas acaba apertando o enter. O Midjourney retorna 4 quadros, todos pretos.
Ele não entende, mas então a luz apaga e ele percebe que há algo ali com ele.
FIM

Receba o melhor do nosso conteúdo

Cadastre-se, é GRÁTIS!

Não fazemos spam! Leia nossa política de privacidade

Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.
Previous article
Next article

Artigos similares

Comentários

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here

Últimos artigos

Gripado

O dia da minha quase-morte

Palavras têm poder?