Com esse nosso mundo aí, cheio de telas e celulares pra tudo quanto é lado, a nossa vida vai sendo cada vez mais conectada. Os problemas na coluna têm se tornado uma epidemia silenciosa, especialmente entre os jovens. Um caso impressionante publicado na revista médica JOS Case Reports expõe de forma dramática as consequências do uso prolongado de smartphones sobre a saúde postural: um jovem japonês de 25 anos desenvolveu a chamada síndrome da cabeça caída, uma condição rara e debilitante associada à má postura e que evidencia os perigos invisíveis do cotidiano digital.
Quando o celular se torna um vilão para a coluna
O paciente, segundo o relatório, passava a maior parte do tempo curvado sobre o celular, principalmente jogando. Com o tempo, começou a sentir fortes dores no pescoço e dificuldade para engolir alimentos, o que resultou em perda rápida de peso. A situação se agravou a tal ponto que ele já não conseguia levantar a própria cabeça – sua musculatura cervical simplesmente não sustentava mais o peso do crânio.
Um dos sinais mais visíveis da deterioração foi uma protuberância anormal na nuca, formada pelo esforço constante e incorreto da musculatura cervical. Exames médicos revelaram uma série de deformidades nas vértebras cervicais, com deslocamentos, distorções e até formação de tecido cicatricial devido à extensão excessiva da coluna por longos períodos.
O jovem ficou visicado no game. Largou os estudos e passou a viver recluso em seu quarto, mergulhado no mundo virtual. Esse comportamento sedentário, somado à má postura crônica, resultou em um colapso literal da estrutura cervical.
Cirurgia, recuperação e reabilitação
O problema de coluna foi resolvido com parafusos e hastes de metal
A primeira abordagem dos médicos foi conservadora, com o uso de colares cervicais, mas o paciente relatou dormência e piora no quadro. A alternativa foi uma série de cirurgias para remoção das vértebras deformadas e do tecido cicatricial. Também foram implantados parafusos e hastes de metal para estabilizar a coluna e corrigir a postura.
Seis meses após os procedimentos, o jovem já conseguia manter a cabeça erguida sem dificuldades, e um ano depois, os exames mostravam recuperação consistente. O caso foi documentado como um exemplo extremo, mas real, das consequências de manter o pescoço inclinado para frente durante horas diárias — uma postura comum entre usuários de celular e tablets.
O que é a síndrome da cabeça caída?
A síndrome da cabeça caída (ou “Dropped Head Syndrome”, em inglês) é uma condição neuromuscular rara, e até um tanto bizarra, que se caracteriza pela incapacidade dos músculos cervicais de sustentar o peso da cabeça. Embora geralmente associada a doenças degenerativas, esse caso demonstra que problemas na coluna causados por má postura prolongada também podem desencadear a síndrome.
Como evitar problemas na coluna relacionados ao uso do celular
Veja algumas dicas fundamentais para proteger sua saúde postural:
Evite longos períodos com o pescoço inclinado.
Ajuste a altura da tela para ficar na linha dos olhos.
Faça pausas frequentes durante o uso de celulares, tablets ou notebooks.
Pratique exercícios de alongamento e fortalecimento da coluna cervical.
Mantenha uma rotina ativa e saudável.
Os problemas na coluna, muitas vezes negligenciados, podem ter consequências sérias e até incapacitantes quando ignorados. A síndrome da cabeça caída, embora rara, se torna uma realidade possível em uma geração que passa horas curvada sobre as telas. O caso do jovem japonês é um chamado urgente para repensarmos nossos hábitos digitais e cuidarmos da saúde da nossa coluna com mais atenção e responsabilidade.
Outro dia estava num grupo do facebook e vi uma pessoa lá comentar, pesarosa, que é impossível ganhar muito dinheiro sem ser um verdadeiro FDP. Pessoalmente, eu discordo, porque eu penso que dá sim pra ganhar dinheiro sem puxar o tapete de ninguém (talvez eu seja o ulotimo romantico idealista, eu sei), mas pensar como a moça do facebook, é jogar muita gente que enriqueceu trabalhando igual um desgraçado na mesma latrina de picaretas pastores 171 e nepobabies que pululam pela internet presepando seu dinheiro (muitas vezes, sujo).
É claro que uma pessoa pode ficar rica sem passar ninguém para trás. Veja por exemplo, um autor de livros que começa a fazer sucesso. Em certo momento, o sucesso de uma obra vira uma chancela para a obra subsequente, e então veremos um fenômeno literário surgindo. E o cara fica rico. Tem varios autores milionarios aí que vieram do nada. Ou um jogador de futebol talentoso, que emerge da pura e cristalina pobreza para os píncaros da glória.
Mas uma coisa é ser milionário, outra, é ser BILIONÁRIO.
Há uma máxima popular sobre só ser possível chegar nesse patamar de riqueza sendo um belo dum sacana e aí, realmente… Talvez isso possa ser verdade em muitos casos. Pode ser que este seja um desses casos anedoticos que reforça a percepção popular.
Bem, aqui temos um caso curioso, porque não é um cara que saiu do zero pro bilhão, mas três. São três irmãos, com uma abordagem de negócios tão, mas tão sagaz e selvagem, que ficaram multibilionarios e hoje sua fortuna pessoal ultrabassa a marca de um bilhão de dólares para cada um. E como eles fizeram isso? Copiando sites que deram certo. Simplesmente isso. Copiando dos outros, NA CARUDA.
Oliver, Marc e Alexander Samwer estão entre os empreendedores de internet mais bem-sucedidos da Europa. Mas ao mesmo tempo que são um fenômeno, eles são vilipendiados e vistos com desdém por muitos, devidos aos seus métodos, digamos, muito pouco ortodoxos de enriquecimento.
“Os irmãos Samwer são ladrões desprezíveis, como eles conseguem dormir à noite?”
Tuitou certa vez o empreendedor serial Jason Calacanis.
Em um universo onde a inovação é frequentemente celebrada como o coração do empreendedorismo, os irmãos Samwer aparecem como uma anomalia tão intrigante quanto fascinante.
Oliver, Marc e Alexander Samwer construíram um império multibilionário com uma estratégia simples, mas ousada: copiar modelos de negócios bem-sucedidos dos Estados Unidos e replicá-los em mercados internacionais com alta demanda e barreiras de entrada locais.
Nascidos em Colônia, na Alemanha, e filhos de advogados, os três irmãos foram educados para valorizar o trabalho duro. Jogaram hóquei juntos, compartilharam férias e, desde cedo, alimentaram um sonho: construir algo grande, juntos. Oliver, considerado o mais intenso dos três, é também o porta-voz da trinca. Alexander, com formação em Oxford e MBA em Harvard, é o estrategista cerebral. Marc, por sua vez, tem a reputação de ser o mais carismático e eficiente na execução.
“Nós não somos inovadores, somos construtores”, afirma Oliver. “Outro é o arquiteto, e nós somos os pedreiros que erguem o prédio.”
O primeiro clone de sucesso: Alando
O primeiro golpe de gênio (ou de oportunismo, dependendo da perspectiva) foi em 1999, com o lançamento do Alando. Inspirados pelo sucesso do eBay nos EUA, e ignorados após tentarem contato com a empresa, os irmãos decidiram criar sua própria versão do site de leilões na Alemanha. Deu certo, mas o que poucos falam e que eles ja tinham um plano e sabiam, principalmente de uma estratégia pouco ética, mas bem comum entre grandes negócios. Uma empresa grande compra outra para matar e tirar o concorrente do jogo. Mas se você já sabe isso, pode criar um concorrente artificial apenas para ser comprado depois. Deu certo.
Em apenas 100 dias, a plataforma foi vendida ao próprio eBay por £35 milhões.
Essa venda foi a primeira prova concreta de que seu modelo “copie e adapte”poderia ser altamente lucrativo. A execução rápida e eficiente, uma marca registrada dos Samwers, se mostrava a principal vantagem competitiva do trio.
Jamba! e o Crazy Frog
O segundo grande sucesso veio com a Jamba!, empresa de conteúdo para celulares. Inicialmente com desempenho abaixo do esperado, Oliver transformou o modelo de vendas pontuais em assinaturas, depois, investiu pesado em propaganda televisiva ( torrando nada menos que US$ 70 milhões em apenas 90 dias), e criou um ícone pop da música irritante: o Crazy Frog. Lembra dele?
Bing, bing…
Frequentemente citada como uma das criações pop mais irritantes da história, a música do Crazy Frog alcançou o primeiro lugar nas paradas de singles por toda a Europa e além.
A magica tornaria a acontecer. A Jamba! foi vendida logo depois para a VeriSign por £176 milhões, consolidando a reputação dos irmãos como especialistas em transformação de ideias em dinheiro, num esquema de “copia, alavanca e vende”.
Rocket Internet: A Fábrica de Clones
Em 2007, surgiu o projeto mais ambicioso: a Rocket Internet, uma incubadora de startups que se autodeclara com grande arrogância como a “ONU dos empreendedores”. A proposta era clara: identificar modelos de negócios que funcionavam fora da Europa e replicá-los em mercados como Brasil, China, Rússia e Alemanha.
Para uma operação com quatro anos de existência, o desempenho da Rocket tem sido extraordinário. Weiss afirma que a empresa lançou cerca de 30 startups até o momento.
Entre os clones mais famosos estão:
Wimdu: uma cópia do Airbnb, que arrecadou US$ 90 milhões, mas não conseguiu competir com o Airbnb.
Dailydeal: cópia do Groupon (foi adquirido pelo Google em setembro de 2011 por um valor estimado entre £ 98 milhões e £ 130 milhões).
Zalando: inspirada na Zappos
StudiVZ: versão alemã do Facebook
Lazada: Uma replica da Amazon que eles lançaram em 2012 e venderam ao alibaba em 2016
Glossybox: Uma imitação da Birchbox. Parcialmente vendido; mas ainda ativo em mais de 10 países, trata-se um serviço de assinatura de caixa de beleza com mais de € 50 milhões em financiamento.
Sabe a Easy Taxi? (copia do Uber)? É deles também.
A abordagem dos Samwers, ainda que criticada, era meticulosamente pensada: lançar rápido, escalar mais rápido ainda, e sair do jogo com lucro antes que o mercado percebesse que havia um clone operando.
A discussão sobre a cultura de clonagem de Berlim atraiu a atenção de poderosos do Vale do Silício. “Parece que você só chegou lá quando seu aplicativo web tem um clone alemão”, refletiu Michael Arrington, fundador do TechCrunch, em 2008.
O debate moral: Gênios ou parasitas?
Para muitos, os Samwers representam tudo o que há de errado no ecossistema europeu de startups. Loïc Le Meur, organizador do LeWeb, diz que os três estão matando a inovação ao ensinar os jovens a apenas copiar em vez de criar.
Por outro lado, Stefan Glaenzer, crítico inicial da cultura de clonar startups, acabou investindo em um clone do Groupon após ver o seu potencial.
“Eu disse que, mesmo tendo escrito um artigo enorme dois meses antes sobre o quanto eu odiava copiar, eu realmente me envolveria com a cópia.”
Dinheiro, né gente? Sabe como é.
Uma visão pragmática
Oliver não nega que sua estratégia seja pragmática. “Nunca somos os primeiros. Nossa vantagem é construir mais rápido e melhor que os outros.”
Para ele, acusar um site de ser clone é esquecer que indústrias inteiras funcionam assim. Quantas marcas de máquinas de lavar ou montadoras de carros são essencialmente similares?
O argumento dos Samwers é que a verdadeira inovação também ocorre no nível operacional. Se você pode executar melhor, mais barato e mais rápido, isso é, por si só, uma vantagem competitiva. De fato, é um argumento a se pensar.
Contribuição
Apesar das críticas, é inegável que os Samwers impulsionaram o ecossistema de startups em Berlim. A cidade viu uma geração de empreendedores que passaram por empresas clonadas e depois criaram suas próprias startups inovadoras, como o SoundCloud.
“Se você começar copiando, aprende. Depois você inova”, defende o investidor Stefan Glaenzer.
Christian Reber, fundador da 6Wunderkinder, critica os clones, mas reconhece que sem os Samwers, startups como a dele talvez nunca tivessem existido.
Oliver Samwer e Stefan Glaenzer mencionam o setor automobilístico japonês para explicar comouma cópia pode fomentar a inovação. “As pessoas falam do Toyota Prius, mas e todos os outros carros que a Toyota fabricou?”, pergunta Oliver. “Eles foram os primeiros? Não. Antes, a Toyota copiava os carros alemães. Os japoneses copiaram tudo, e então [surgiu] o Prius.” Glaenzer diz: “Se você começar a competir com alguém mais experiente e bem-sucedido, é melhor copiar, aprender e atingir um nível em que possa se tornar mais inovador. É exatamente isso que tem acontecido em Berlim nos últimos 12 a 18 meses.”
O Futuro
Mesmo com dissidências internas e saída de diretores da Rocket Internet, os Samwers seguem firmes. Sua promessa? Continuar Kibando pelo mundo afora e enchendo os bolsos. De preferência, construindo empresas fora dos EUA. “Somos os melhores executores do mundo”, afirma Oliver com confiança.
Enquanto o mundo debate se copiar é ético ou não, os Samwers seguem sua jornada com olhos atentos ao que está funcionando no mundo — e com a mão no cérebro e no bolso, para fazer disso uma nova fortuna.
A história dos Samwer não é somente sobre originalidade. É sobre eficiência, timing e execução implacável. Em um mundo onde ideias são abundantes, talvez o segredo do sucesso esteja mesmo na máxima de Abelardo Barbosa, o Chacrinha, rei da televisão:
“nada se cria, tudo se copia”
Para os três irmãos, hoje bilionários, o segredo do sucesso está em saber o que copiar, quando copiar, e como fazer melhor do que o original.
Melhor que as minha?Pucadique? Ta falanu que as minha são ruim manu?
Lembra daquele post que eu fiz sobre como colocar suas musicas nos indexadores dos streamings? Pois é, finalmente eu consegui. Demorou um tempão, mas algumas musicas que eu fiz (quase tudo experimental) entraram nos streamings.
É bastante trabalhoso realmente subir musicas para os streamings, e não sei se terei saco para fazer isso pra valer, porque eu escrevo poemas e letras de musicas há anos! O volume é tão grande que não acho que eu conseguiria montar uma rotina de produção disso tudo.
A maior parte vira lixo digital entulhando meu HD.
Mas eu sempre tive curiosidade sobre como as coisas funcionam, e foi interessante descobrir mais sobre isso. Incialmente achei que o processo fosse fácil como subir um video no youtube. Ledo engano! Eu descobri na prática que é EXTREMEMENTE engessado o processo de botar sua musica no Spotify, por exemplo.
Das muitas opções de serviços citados no meus post sobre isso, eu escolhi uma delas e fui pela Routenote, que me permite publicar sem pagar (uma coisa interessante) deixando um pedacinho do que vier de royalties pra eles. Como eu sei que não sou nenhum sertanejo e se bobear, só a minha mãe vai ouvir minhas musicas, (hahahaha) eu acho melhor oferecer um pagamento pra eles do meu lucro lá no fim, já que a metade de zero é zero, hahahaha.
Bem, meu filho já está tirando aquela onda com os amiguinhos dele da escola dizendo que o pai dele é um cantor, o que formalmente é uma mentira deslavada, já que eu não cantei BOSTA NENHUMA. Eu sou sim o compositor. Eu escrevo a letra e estruturo de um modo rudimentar as melodias em alguns casos, fazendo umas misturebas de sons, sequenciadores como uma versão antiga do Fuitloops, e algumas inteligências artificiais, como a Suno e Sonauto, monto a bagulhada no Reaper.
Claro que minha pretensão de fama e riqueza com isso é zero, mas a meta é clara: Tentar fazer uma musica melhor que as do Oruam.
Melhor que as minha? Pucadiquê? Tá falanu que as minha são ruim manu?
Tem até musica com alien falando. (supostamente um alien de verdade nessa musica, que soa como aqueles delírios de filmes do John Carpenter).
Das que eu gosto está “mergulhe no passado” que era só um experimento. Eu estava mostrando para minha faxineira Sueli como que eu faço o computador cantar (pra ela, isso beira a bruxaria), e então fiz, na frente dela, essa letra que ela me pediu “com uma pegada do Fabio Junior”. Depois eu refiz mergulhe no passado numa versão em inglês, e aqui está ela:
Outra que tem uma história curiosa é uma musica que eu pensei em fazer a partir de uma ideia que foi:
“se a Globo me encomendasse uma musica de novela na linha do Roupa Nova para fazer um remake de “A viagem”, como eu faria?”
Daí fiz a letra dessa musica que trata de reencarnação.
Eu estava pensando nisso mais pra não surtar, porque não tinha absolutamente nada melhor pra pensar num dia que fui na hora errada buscar meu filho na escola e fiquei mais de uma hora lá no estacionamento, dentro do carro, no sol, e SEM AR condicionado que está pifado. Eu tava putaço, hahahaha. Mas a musica saiu:
Eu vejo mais como um estudo, uma experiência. Já vi muita coisa que preciso melhorar, tem algo cagado no formato que se degradou em algum lugar entre eu subir a musica e ela entrar no streaming. Com um headphone de boa qualidade, da pra escutar um ruido branco nas musicas, que ficaram mais fortes no streaming do que no original que eu subi.
Parece que eles recompactam a musica, não sei. O Routenote pede que eu suba a musica em Mp3, que eu acho que é um formato ruim para subir algo de qualidade. Estudando um pouco mais, vi que outros distribuidores conseguem trabalhar com formatos melhores, como o Wav e Flac. Provavelmente, meu próximo passo vai ser tentar algum outro distribuidor que me permita subir num formato melhor para os meus 5 ouvintes mensais. kkkkk
Estranhamente, (como na vida tudo e Gump) o Spotify deu uma bicheira e me fez ter dois perfis de artista, iguais, só que com musicas diferentes. O meu maior sucesso lá (hahahahah desculpe não consigo falar a palavra sucesso e meu na mesma frase sem rir) é uma musica meio Felipe Dilon que eu fiz só de teste e entrou, chamada Linda Flor que já foi ouvida por 1362 pessoas e segue subindo.
Outra coisa que até então eu não dominava (ainda não domino) são as técnicas de masterização, que são um assunto à parte, e muito difícil, hehehe, mas eu sou assim, pego um assunto meio nada a ver e meto as caras pra tentar entender. Foi assim com o 3d, com blog, com fotografia, com IA, vai ser com a masterização de audio também. A gente nunca sabe quando o conhecimento vai ser útil lá na frente, né? Se você achou meu trampo no mesmo nível do Oruam ou acima, me segue lá por favor. (tb estou nos outros streamings todos. Me dá uma moral ai!)
Ah, tenho um monte de composições legais pra licenciar. Caso vc seja um sertanejo montando repertório, chega junto no meu email ali no contato.
Pois é… Se você acha que já viu de tudo em termos de pontes, meu consagrado, é porque você ainda não deu de cara com a Ponte Ruyi, na China. E sim, ela existe. Não é montagem, nem deepfake, nem efeito especial do James Cameron. O troço é real, FUNCIONA, e ainda por cima balança. Balança MESMO.
Imagine uma ponte. Agora imagine uma ponte de vidro. Agora coloque ela a 140 METROS DE ALTURA, no meio de um penhasco chinês, com o formato de um nó ornamental do taoismo, misturado com o looping de uma montanha-russa e com a estabilidade emocional de um político em época de eleição.
Sim, ela parece uma escada rolante que tomou LSD.
Essa maravilha da engenharia moderna está localizada na província de Zhejiang, mais precisamente no parque turístico Shenxianju, e tem mais de 100 metros de comprimento. Ela foi construída para parecer o “nó da sorte” tradicional chinês e o medo é parte integrante da experiência.
Curiosidades que farão você dizer: “É mentira, isso aí é renderização!”
Curiosidade
Nível de “WHAAAAT?”
A ponte tem TRÊS passarelas entrelaçadas.
Estilo nó de marinheiro bêbado.
Tem partes de vidro temperado, que “teoricamente” aguenta 50 pessoas por trecho.
Sim, você vê o abismo enquanto anda.
Viralizou ANTES mesmo de ser concluída.
Teve mais view que vídeo de gatinho no TikTok.
Parece CGI. Mas não é.
Se você duvida, procure no Google e prepare-se para o “mindfuck visual”.
Chineses chamam de “ponte mais surreal do mundo”.
E olha que é a China…
MAS… dá pra andar tranquilo nela?
CLARO QUE NÃO.
Quer dizer… dá sim. Mas só se você:
Não tem medo de altura.
Não se importa em olhar para baixo e ver um abismo que faria até um membro da familia Wallenda travar o brioco.
Consegue ignorar o som da sua própria alma tentando sair do corpo enquanto o vidro range sob a força constante do vento.
Por que o nome “Ruyi”?
Ruyi significa algo como “como desejar”. Mas ao ver as fotos da ponte, o mais certo seria chamar de “Ruyi de medo”.
A ideia do design é representar prosperidade e boa sorte. Em termos práticos? Boa sorte mesmo pra quem resolve atravessar essa sinfonia do pânico suspensa no céu.
Engenharia de primeira
O projetista da ponte, He Yunchang, é o mesmo engenheiro estrutural que esteve envolvido no projeto do “Ninho de Pássaro”, um estádio usado nos Jogos Olímpicos de 2008 em Pequim.
A estrutura é sustentada por colunas gigantes, cravejadas nas montanhas, que desafiam não só a gravidade, mas também a lógica do bom senso. Ao olhar as fotos, a sensação é que alguém do departamento de engenharia acordou, pegou um croissant, abriu o AutoCAD e disse: “Vamos deixar os turistas levemente apavorados hoje.”
A passarela de vidro Ruyi se tornou uma sensação na mídia quando foi concluída em 2020. É só mas uma das mais de 100 pontes de vidro construídas na China desde 2016, mas a travessia Ruyi é uma experiência única por ter um design de dois níveis com uma série de escadas que imitam algumas das famosas e antigas pontes de pedra da China.
A elevação norte é a seção mais alta da ponte, com 165 metros, enquanto a elevação central atinge 155 metros acima do solo.
Localizada na Área Cênica do Penhasco Xianju Jingxing, na Província de Zhejiang, a Passarela de Vidro Ruyi é uma das várias passarelas e plataformas altas dentro do parque, incluindo a Passarela Nanhai e a Plataforma de Vidro Nantian, com 280 metros de altura.
Dois teleféricos permitem fácil acesso a muitos quilômetros de trilhas e imponentes passarelas em penhascos.
Esses teleféricos sobem para as montanhas altíssimas, onde as passarelas e as pontes estão.
Há também escadas rolantes em algumas partes.
E se cair?
Teoricamente, não cai. Mas vai que… né?
A visão do estabaco é essa
O vidro é daqueles usados em aviões (ou pelo menos é o que dizem). Ele é triplo, temperado, e blá blá blá… mas a verdade é que, ao pisar, você sempre vai se lembrar daquele vídeo clássico do chinês ajoelhado chorando na ponte de vidro. E se você não viu ainda, pare de ler isso agora e vá ver. Depois volta, tá?
Em 2020, o astronauta canadense Chris Hadfield postou um vídeo da ponte feito por um drone no Twitter , que se tornou viral. O vídeo trazia a legenda: “Eu gostaria de corrimãos melhores”. Muitos espectadores duvidaram que a ponte fosse real; o Snopes posteriormente realizou uma investigação e determinou que ela era de fato real e não uma deepfake.
Público-alvo da Ponte Ruyi:
Gente que se acha corajosa.
Vlogueiros caçadores de likes.
Influencers de viagem que vivem perigosamente (mas que postam stories de 30 segundos e depois passam 40 minutos respirando num saco de papel).
Turistas que acham que vão impressionar no Tinder com uma selfie no abismo.
Aposto que tem fila pra isso.
Claro que tem. Porque seres humanos + adrenalina = entretenimento garantido.
A Ponte Ruyi é um monumento à insanidade genial da engenharia moderna. É bela, assustadora, simbólica e absolutamente memorável. Um verdadeiro templo do vertiginoso, onde a natureza encontra o design maluco e ambos apertam sua mão e dizem: “Vai lá, campeão… Atravessa!”
Se você curte paisagens lindas, um friozinho na barriga e uma experiência que você provavelmente vai contar por anos (ou usar como desculpa pra nunca mais viajar), a Ponte Ruyi te espera.
Mas vá com calma. Em caso de medo de altura, leve fralda geriátrica, mas vá com medo mesmo! E uma boa câmera. Porque ou você vai desmaiar de medo… ou vai tirar a melhor foto da sua vida.
Este post talvez seja estranho e polêmico, porque quem sou eu para te dizer o que fazer? Cada um gasta a porra do dinheiro dele como bem entender. Fato.
Mas se você pensar bem, não precisa ser nenhum Einstein para sacar que essas porras de aposta, casino e tigrinhos que pululam para todo canto aí são uma furada para tirar dinheiro do seu bolso.
Eventualmente, eles colocam um dinheirinho pra você ganhar e você, (burro para a porra dum caralho) vai lá e bota mais e perde.
É nessa merda aqui que muita gente está perdendo o leite das crianças!
“Ah, mas meu amigo ganhou…” Pra cada cara que ganha, tem uns mil que perdem, mano. Não seja estúpido. O custo de montagem dum cassino desses é um jogo alto. Nego vai fazer isso aí pra perder? Tu acha? Serião mesmo?
O negócio dos caras não tem função social, é pra GANHAR dinheiro. Nego está explodindo de dinheiro, essas empresas são todas em paraísos fiscais, e deixando um rastro de desgraça e devastação social pra trás. Os cassinos, como os de Las Vegas ainda tinham todo um ecossistema de empregos e hotéis, e lojas, shoppings, restaurantes, shows, derivados da jogatina, mas essa BOSTA aí feita pelo vampirão só trouxe desgraças, com empresas gringas chupando dinheiro daqui e mandando para contas em paraísos fiscais de seus donos bilionários.
Meu conselho? Passe longe dessas bets.
Bets são furada
Eu não jogo, não deixo meu filho jogar. Aqui em casa há poucas regras que são praticamente dogmas. Um dos dogmas que eu e Nivea estabelecemos na nossa casa é:
Não fumamos e não jogamos NADA que tenha que pagar.
Eu tenho playstation, trabalhava fazendo jogo, aliás. Então, meu filho pré-adolescente joga. Já platinou o GTA 5 umas quatro vezes, talvez mais. Mas a gente só joga os jogos que eu já tinha. A regra é: Não compramos skin de nada, não botamos créditos em merda nenhuma, não pagamos nada in-game e nunca, sob nenhuma desculpa, vamos gastar grana em bets. E felizmente, o Davi tem consciência que é furada.
Muitas vezes ele ganha de aniversario cartão-presente e quer colocar para desbloquear ou comprar skins dum jogo no celular. Eu não deixo. Eu compro o cartão dele, dou dinheiro no valor do cartão para ele comprar o que quiser e fico com o cartão-presente dele pra eu comprar livro. Por que? Porque isso é um perigo REAL. O poder de vicio dessas merdas é absurdo. Meu irmão trabalha na maior empresa de jogo de celular da Europa. O Grau de lucro da parada pode ser entendido quando digo que cada dono (são dois irmãos) têm sua propria ILHA.
Esses joguinhos arrecadam dezenas de MILHÕES de dólares semanalmente. Tem uns árabes que jogam uma grana ABSURDA nessas porras.
Quanto a bets e cassinos, só a leniência das autoridades (turbinadas pelo gordo lobby do dinheiro, né?) já é autoexplicativa, com aquele papo furado de “homologação federal”.
Mas eu não mando em você nem na sua casa, quer jogar, joga. Quer se foder? Vai lá.
Pode parecer hipócrita dizer que “bet é furada” quando este site (como a televisão, o radio, jornais, revistas e todo o resto da internet) está repleto de propaganda dessas merdas. Casas de apostas, cassinos e etc. Mas se você e um leitor há algum tempo deste site, sabe que eu vivo repetindo o mantra: Se eu pudesse limpava TODA das propagandas dessa merda aqui.
É o meu sonho. Ele vem logo depois da cobertura com vista para o mar, a aposentadoria para poder escrever meus livros na paz do Senhor e o meu carro conversível.
Maluco, eu ODEIO… (Pera, deixa eu enfatizar mais que tá pouco): EU O-D-E-I-O essas propagandas do adsense.
Mas com um custo que beira o absurdo para ficar mantendo esse site no ar, grana que eu tiro do meu bolso – que deveria estar sendo investida em Bitcoin – estou enterrando aqui para poder trabalhar e pq aqui é meu divertimento há 20 anos, eu não posso. Essa bosta de adsense paga 50% do custo de manutenção do blog, ou seja, só paga a hospedagem, quando paga, pq tenho certeza que o google ta me dando uns perdidos aí. Tema, plugins, CDN, e servidor de imagens eu tenho que tirar do meu bolso.
De vez em quando vem um desses “especialistas em SEO” ou de “agencias digitais” me pedir post patrocinado para publicar sobre casas de aposta. Normalmente é sempre a mesma novela. Dou o preço: cem dólares, e eles começam um chororô do caralho porque o orçamento deles é limitado e eles tem apenas 10 dólares para investir. Aí eu mando eles tomarem no olho do cu. E isso, meu, é TODO DIA. Eles são folgados demais. Chega a ser engraçado até as conversas fiadas que eles metem. Alguns até se empenham, tipo: “com bases nas nossas métricas e analise do volume de acessos e bla,bla,bla,bla-queremos pagar pouco e botar preço no seu espaço, que consideramos que vale dez doletas.”
Os caras querem post aqui com links perenes ETERNOS dofollow para sites de apostas que faturam milhões, e querem pagar dez merréis. Diariamente eu respondo um 5 e desses, quatro são propostas caracu que eu mando o gringo “tomar atrás do saco”.
Fala sério, poder mandar quatro pessoas tomarem no olho do cu é terapêutico, ainda mais no mundo de hoje. É meu esporte-terapia-ocupacional.
Eventualmente, desse mar de canalhas, sobra um ou dois que chegam e pagam cem doletas e eu boto o post aqui.
Um desses era o Olya, um ucraniano gente boa pra caramba, que do nada parou de pedir, e já temo pelo pior. Acho que foi de arrasta na guerra.
Essa grana é revertida totalmente para a manutenção do blog. Mas isso já era, já acabou. É o clima de fim de festa.
Aliás, é como dizem, a internet está acabando. Está mesmo. Pra valer. Os sites bons estão fechando, está sobrando só a xepa feita com ia. Ia copiando Ia. As pessoas só querem ficar nas redes sociais – e já sinto que até aí está acabando. O Zuck avisou que vai colocar ele mesmo uns Bots de Ia interagindo nas redes sociais pra deixar ela “mais divertida”. Sei…
Pq ele faria isso? Óbvio, as pessoas de verdade estão saindo, intoxicadas pelo lixão que aquilo virou, e ele pra não perder dinheiro dos anunciantes (muitos deles golpistas) resolveu dar o migué ate mesmo com audiência fake. Fora que praticamente, da juventude, ninguém gosta de ler. Eles querem ver dancinhas e o tralalero-tralalaá no Tiktok.
Mas é isso, se aparece uma bet querendo pagar pra eu falar que ela existe, eu aceito, pq diferente desses influencers que estão CAGANDO dinheiro para falar babaquices, e fazer dancinhas, eu PRECISO de grana para 20 anos de trabalho e mais de sete mil artigos, além duns 30 livros grátis, não sumirem.
Mas se você não é burro, vai pensar nisso. não aposte. Não jogue. Não tente a sorte em tigrinho, aviãozinho nem em bet. É FURADA!
Quer arriscar algum dinheiro inesperado que tá sobrando? Estude projetos promissores e compre alguma criptomoeda de potencial. Farmou alguma grana? Faça gerenciamento de risco, estude defi, coloque uma parte em stake de bitcoin e faça retiradas periódicas e transfira para uma renda fixa como um tesouro direto.
Sabia que seu cérebro pode mofar? Pois é, eu também não sabia que dava para ter mofo no cérebro.
Vem comigo que eu vou desbloquear mais um medo na sua cabeça e é agora!
A bizarra história de um homem que contraiu mofo preto no cérebro
Tyson Bottenus, tinha apenas 35 anos de idade e morava em Rhode Island, e foi sorteado na “loteria do azar”.
Isso porque ele é apenas um dos 120 casos documentados de infecção por Cladophialophora bantiana, um fungo exótico conhecido como “bolor negro”, desde 1911.
No caso dele, o fungo se instalou no cérebro, causando todos os tipos de problemas com os quais Bottenus tem lidado desde o início dos sintomas, há cerca de sete anos. Apesar de tudo podemos dizer que Tyson tem sorte de estar vivo, pois o bolor negro mata mais de 70% de seus hospedeiros, e ele está fazendo todo o possível para combatê-lo e, com sorte, expulsá-lo do cérebro, mas é uma batalha difícil, com a qual até mesmo a medicina moderna está lutando.
O calvário de Tyson começou há 7 anos, quando ele e sua noiva, Liza, decidiram comemorar o noivado pedalando juntos pela Costa Rica. Tudo correu bem até o terceiro dia de férias, quando Tyson acidentalmente caiu da bicicleta e ralou o cotovelo esquerdo. Não foi um ferimento grave, então ele apenas lavou e enfaixou o ferimento da melhor maneira possível, e levou uma enfermeira para examiná-lo na manhã seguinte.
A enfermeira disse que ciclistas vinham com ferimentos semelhantes o tempo todo e que não havia motivo para preocupação. De fato, seu cotovelo sarou rapidamente e os dois puderam continuar as férias e retornar aos EUA. Mas, depois de cerca de três semanas, Tyson começou a apresentar sintomas bizarros – dores de cabeça intensas e frequentes, paralisia facial e até mesmo dificuldades para rir.
Tyson Bottenus contatou seu médico sobre seus problemas, e ele sugeriu uma ressonância magnética, que mostrou um círculo estranho no meio do cérebro. Foi o início de uma árdua jornada para identificar o círculo misterioso. Tyson perguntou se era câncer, e o médico disse que não sabia. Ao saber de suas férias na Costa Rica, o médico o testou para cisticercose, uma doença cerebral contraída pela ingestão de carne de porco crua. Em seguida, ele fez exames para doença de Lyme, tuberculose, AIDS e múltiplos cânceres cerebrais, mas todos os resultados foram negativos.
Após duas biópsias cerebrais malsucedidas, os médicos do Hospital Geral de Massachusetts descobriram a causa dos problemas de Tyson. Durante os testes para outro tipo de câncer cerebral, encontraram um fungo preto em seu cérebro, que os exames laboratoriais confirmaram ser Cladophialophora bantiana , ou “mofo preto”.
Seu cérebro estava mofando. Pra valer!
Este fungo extremamente raro foi documentado pela primeira vez em 1911 e, desde então, apenas 120 casos foram confirmados, metade deles na Índia. Os médicos não sabem exatamente como Tyson foi infectado, mas suspeitam que o fungo tenha entrado em seu corpo através de um ferimento no cotovelo, na Costa Rica.
O homem de 35 anos foi submetido a um tratamento com antifúngicos orais e esteroides para combater o inchaço e o fluido que o mofo estava causando no cérebro. Infelizmente, não funcionou tão bem quanto ele e os médicos esperavam. Os exames mostraram que o antifúngico não havia conseguido atingir o cérebro devido à barreira protetora do corpo humano, o que era um pouco ruim, mas também bom, pois significava que seu sistema imunológico poderia pelo menos impedir que o fungo o matasse sozinho.
Em março de 2020, Tyson parou de tomar esteroides por medo de que isso enfraquecesse seu sistema imunológico e o expusesse à infecção por Covid-19, mas não contou aos médicos. Naquele mês, ele sofreu um derrame e teve que ser levado às pressas para o hospital. Sua visão foi gravemente afetada, seu campo visual foi reduzido, sua escrita ficou torta e sua fala ficou arrastada e rouca. Sua pressão intracraniana estava 15 vezes maior do que o normal, e alguns médicos acreditam que, se ele se recuperasse, ficaria permanentemente cego.
Felizmente, a cirurgia restaurou a visão de Tyson, mas ele ainda não conseguia dirigir nem velejar como antes. Ele continuou a conviver com o mofo no cérebro, pois sua localização impossibilitava a remoção cirúrgica, e todos os medicamentos experimentais falharam. Mesmo assim, ele não perdeu as esperanças e seguiu na luta pela sobrevivência.
“Minha voz ainda está estranha e minha memória de curto prazo não é boa. Não consigo andar na rua sem me perder, mas consigo escrever um artigo de 20 páginas”
Ele disse. “Antes de tudo isso acontecer, eu tinha muita certeza de um bom negócio — mas este capítulo me ensinou a realmente abraçar a incerteza da vida. Ninguém espera encontrar um fungo crescendo no cérebro, mas quando isso acontece, é importante fazer um balanço da sua vida e descobrir quem pode te ajudar a resolver o problema.”
Todo mundo fala de fast-food e coisa e tal, mas vou te contar um negócio, O FAST FOOD de verdade, no sentido estrito da palavra, você vai achar no México.
Karne Garibaldi, um restaurante popular em Guadalajara, detém o recorde do Guinness de serviço de alimentação mais rápido do mundo: 13,5 segundos do momento do pedido até a comida chegar à mesa.
De fato a decoração não é nada sofisticada, mas você não vai ter tempo de reparar nela, com certeza.
Normalmente, ao visitar um restaurante famoso e premiado, espera-se que o tempo de espera seja longo, mas esse definitivamente não é o caso no Karne Garibaldi, um restaurante mais conhecido por seu prato de carne en su jugo e por ter o menor tempo de espera do mundo. Depois que os clientes terminam de fazer seus pedidos aos garçons, leva pouco mais de uma dúzia de segundos para que os pratos cheguem às mesas, o que, como aqueles que já comeram lá pelo menos uma vez dirão, é realmente impressionante. O Karne Garibaldi detém o recorde mundial de serviço de comida mais rápido do mundo (13,5 segundos) desde 1996.
“Carne in su jugo”? Pediu, tá na mesa!
Então, como a equipe do Karne Garibaldi faz isso? Bem, é preciso dizer que os pratos tradicionais mexicanos servidos neste restaurante popular exigem horas de cozimento lento, para que estejam prontos antes mesmo de abrir. Agora, servir a comida e levá-la da cozinha até a mesa dos clientes em menos de 15 segundos exige velocidade e coordenação.
Segundo Daniel Flores, gerente da maior das seis filiais do Karne Garibaldi:
“Começou como uma brincadeira entre os garçons para ver quem levava a comida para cada mesa mais rápido, e essa competição nos levou a tentar o Recorde do Guinness.”
Mas isso não se limitou a uma menção ao Guinness, o Livro dos Recordes. Mais de 25 anos depois, os garçons do Karne Garibaldi ainda se orgulham de ser os mais rápidos do mundo, às vezes levando os pedidos às mesas em menos de 13,5 segundos, o tempo oficial, ou, no máximo, um minuto após atendê-los.
“Garçons, capitães, cozinheiros e toda a nossa equipe do Karne Garibaldi são a alma da nossa cozinha”, disse Laura Mariaud, chefe de comunicações digitais do Karne Garibaldi, ao Yahoo . “Portanto, a agilidade dos nossos garçons não é tudo o que importa para tornar o nosso serviço o mais rápido possível. É claro que treinamos nossa equipe para aprender a ser eficiente, mas há todo um processo por trás do preparo da comida que permite que o fluxo de trabalho seja rápido e eficaz. É assim que nosso serviço se transforma em uma cadeia de produção que faz com que o garçom sirva nossos clientes da maneira mais rápida possível.”
Vários restaurantes tentaram roubar o recorde do Guinness de Karne Garibaldi ao longo dos anos, mas, até agora, nenhum conseguiu.
A grande revolução disruptiva que promete mudar completamente o mundo, além da IA e a computação quântica são os robôs, que vem se aperfeiçoando cada vez mais. Ao que parece, andamos mais uma casinha no jogo da direção de um futuro cada vez mais parecido com o dos Jetsons. Robôs são parte integrante da nossa visão de futuro, vide os jogos, revistas, desenhos e até filmes com robôs.
Os robôs caseiros estão revolucionando a maneira como interagimos com a tecnologia no dia a dia. Longe dos designs metálicos dos robôs industriais, o Neo Gamma, criado pela 1X, é um robô humanoide que combina inteligência artificial avançada, design inovador e funcionalidades práticas. Neste artigo, descubra como o Neo Gamma está moldando o futuro da robótica doméstica e por que ele é perfeito para lares modernos.
Diferente de outros robôs, o Neo Gamma possui um corpo de nylon tricotado, que proporciona:
Aparência amigável: ideal para interação com pessoas de todas as idades.
Movimentos suaves: facilita a navegação em ambientes domésticos.
Durabilidade: o material é resistente e projetado para uso prolongado.
Funcionalidades Práticas
O Neo Gamma é treinado com dados de captura de movimentos humanos, permitindo que ele realize tarefas com naturalidade. Ele pode:
Limpar janelas e aspirar o chão.
Dobrar roupas e organizar objetos.
Servir bebidas, como chá ou café.
Ajustar a decoração da casa.
Interação Inteligente
Com o apoio inicial da OpenAI, o Neo Gamma é capaz de:
Responder a comandos de voz.
Usar linguagem corporal para comunicação mais natural.
Adaptar-se a ambientes imprevisíveis, como uma casa em constante mudança.
Por Que Investir em um Robô Caseiro?
Suporte para Idosos
Com o aumento da expectativa de vida, há uma crescente demanda por soluções que ajudem os idosos a manter sua independência. O Neo Gamma é ideal para:
Auxiliar em tarefas domésticas.
Oferecer companhia por meio de interações amigáveis.
Garantir segurança com sua capacidade de navegar em ambientes complexos.
Praticidade no Dia a Dia
Para famílias ocupadas, o Neo Gamma economiza tempo ao realizar tarefas rotineiras, permitindo que você se concentre no que realmente importa.
Um Passo à Frente na Tecnologia
Enquanto aspiradores robóticos já são comuns, o Neo Gamma representa a próxima geração de robôs caseiros, combinando IA avançada, design ergonômico e acessibilidade.
Desafios e o Futuro dos Robôs Caseiros
Diferente dos robôs industriais, que operam em ambientes controlados, os robôs caseiros como o Neo Gamma precisam enfrentar ambientes imprevisíveis. Isso exige:
Visão em tempo real: para evitar obstáculos.
Adaptabilidade: para lidar com mudanças constantes.
Segurança: para interagir com humanos sem riscos.
Embora a 1X ainda esteja testando o Neo Gamma, com implantação comercial prevista para alguns anos, ele já demonstra um enorme potencial para se tornar tão comum quanto assistentes inteligentes, como Alexa ou Google Home.
À medida que os testes avançam, será fascinante ver como esses humanoides evoluem e se eles se tornarão tão comuns nos lares quanto assistentes inteligentes e aspiradores de pó automatizados.
Robôs domésticos precisam ser úteis, confiáveis, acessíveis e significativamente mais seguros do que seus equivalentes industriais. Isso se aplica em dobro, visto que a tecnologia da era provavelmente um dos principais alvos dos humanoides domésticos. À medida que a idade média da população aumenta, a vida independente para idosos se tornará um alvo tecnológico cada vez mais importante.
Além de uma estrutura mais macia, a 1X aponta os avanços no sistema de IA de bordo do Gamma como um elemento-chave no projeto de um robô mais seguro. Esses sistemas precisam ser extremamente conscientes do ambiente ao seu redor para evitar causar danos potenciais a pessoas ou propriedades. A teleoperação também é uma parte importante da discussão sobre segurança. Embora a autonomia total seja o objetivo final para a maioria, é importante que os humanos possam assumir o controle do sistema em situações de emergência, especialmente em casa.
O Neo Gamma é mais do que um robô caseiro; é um vislumbre do futuro, onde a tecnologia facilita a vida cotidiana e promove independência. Seja ajudando idosos, simplificando tarefas domésticas ou trazendo inovação para o lar, esse robô humanoide está pavimentando o caminho para uma nova era da robótica.
Quer saber mais sobre como os robôs caseiros podem transformar sua vida? Fique de olho nas novidades da 1X e prepare-se para receber o futuro em sua casa!
