Uma casinha na beirada do precipício

O lugar se chama Solvay Lodge, e fica encravada numa pequena beirada do monte Matterhorn, uma das montanhas mais belas e famosas do mundo, nos alpes suíços.

O monte tem 4478 metros de altura e o pequeno lodge serve como abrigo contra os fortes ventos que castigam a beirada do precipício. O lodge fica a uma altura de 4003m, e tem capacidade para abrigar até 10 alpinistas. Originalmente projetado par situações de emergência, este abrigo se tornou um ímã para escaladores e turistas corajosos que vão até lá para admirar sua estupenda vista.

A julgar pelas fotos, o cara que construiu isso foi bem corajoso, né?

Receba o melhor do nosso conteúdo

Cadastre-se, é GRÁTIS!

Não fazemos spam! Leia nossa política de privacidade

Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

Artigos similares

Comentários

  1. Oi Philipe! Como nunca estive em contato com você antes, em primeiro lugar parabéns! O seu blog é ótimo e já acompanho a um bom tempo. Mas eu preciso fazer um comentário, espero que tome como uma crítica construtiva. Tenho notado alguns erros de português nos seus textos, coisas que não via quando o blog ainda tinha a antiga “cara”. Como eu disse, leve como uma tentativa de ajudar, uma vez que isso pode desmotivar um ou outro fiel seguidor. E isso não seria interessante nem pra nós, nem pra você, acredito eu!
    Um abraço! Que Deus abençõe você e a sua família!

  2. Acho que o Ronaldo se referiu na verdade a estes erros de” digitação” Philipe

    par situações de emergência

    escaladores e turiastas corajosos

    para admirir sua estupenda vista.

    Espero ter Ajudado!
    Sou seu fã um Abraço!

    • Ah, sim… Infelizmente essas merdas acontecem, o meu teclado anda dando uns moles aqui. tem vez que eu bato na tecla e a letra não entra. Mas ruim mesmo é quando preciso catar milho, já que ele apagou praticamente todas as letras, hahaha. Eu uso muito essa joça. As únicas letras que restam são o X,V,W,Y,H.
      Tem vez que não sei o que me dá eu bato na tecla errada e vou em frente, geralmente eu releio o post depois de publicar, mas ultimamente tenho feito tudo correndo tanto, que esses moles passam batido.

      • Oi novamente Philipe!
        É compreensível, acontece com todo mundo! Veja meu comentário mais pelo lado do meu abraço e os parabéns que por qualquer outra coisa. Novamente dizendo, seu trabalho é ótimo!
        Só pra você ter uma idéia do alcance dele, eu moro numa cidade no interior de Minas Gerais, se chama Serro. É uma cidade histórica, linda… A primeira do Brasil a ser tombada pelo patrimônio histórico e artístico nacional. Você precisa conhecer! E por aqui uns amigos meus também acompanham seu trabalho de tanto que eu já falei e falo do seu blog.
        Abraço de novo!

  3. oi filipe, vosse escreve serto, porrem com linhas torta.
    nao lige pra eces imbecies qui nao sabe le, estou comtigo
    seu saite e legau , continua sendo assin genti boa como c é.
    abraco do ceu amigo genaro de boa vista – ceará

  4. Fiquei aqui pensando como conseguiram levar toda a madeira e materiais para lá, e também como é que aquele aquecedor funciona.. energia elétrica, neste lugar, com certeza só com baterias.. impressionante!.

  5. Primeiramente parabéns pelo seu blog Philipe!!! :) Ele é mais que um portal de curiosidades “gumpianas”, mas também um interessante incentivo para pesquisas de diversas áreas (incluindo história; sou historiador!);

    Ah! Gostaria de saber quem fez essa casinha…! 0.o
    Mas tem algo que me intriga: a porta da casa abre para fora!!! Imagine o perigo: um sujeito andando na varada-pseudo-sacada-beirada-da-morte… e outro abre a porta e… adios… rs

    Um grande abraço Philipe!!!

  6. gostei das informações…. como vc diz , nem sempre falam ou mostram o que acontece de verdade por estes montes que são tão cobiçados pelos escaladores…..

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here

Últimos artigos

Gripado

O dia da minha quase-morte

Palavras têm poder?