domingo, outubro 19, 2025

Tag: conto

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As crianças da noite – parte 5

-Sangue? As duas já se espremiam contra a parede. Mais e mais sangue entrava por baixo da porta. Carlão estava ficando embebido no caldo escuro. Seus cabelos curtos estavam emplastrados de sangue. Regina abaixou-se, passou...

As crianças da noite – parte 4

-Ai meu Deu! A gente vai morrer! - Gritou Martina. -Calma, porra! -Calma! Cala boca Martina! - Gritaram Regina e Carlão. A casa agora estava em silêncio. Eles tateavam pela cozinha em busca da...

As crianças da noite

Regina chegou do trabalho cansada. Aquele não tinha sido um dia fácil, que começou pior ainda, com todo o setor de cobrança levando uma senhora esculhambação do supervisor, por conta da baixa...

A caixa – Parte 40

-Vamos, temos que ir! - Dizia Leonard, meio aflito. Aquilo me deixou tão puto, mas tão puto, que eu dei um tapa no braço dele, tirando-o do meu ombro. -Porra! Vai tomar no olho...

A caixa – Parte 38

Acordei na cama. Mara estava ao meu lado, dormindo pesado. Eu sentia uma estranha dor de cabeça, ouvia um zumbido baixo no ouvido. Uma sensação de que algo estava errado. Mas eu não...

A caixa – Parte 37

Enquanto eu corria esbaforido pela rua, só me lembrava do grito aterrador da Mara ao fundo da ligação, que eu bati na cara da velha. Tive que parar para respirar. Eu estava...

A caixa – Parte 36

-Como era mesmo o nome dela? Mara... Né isso? - Ele perguntou, calmamente, olhando sério pra mim. Depois voltou-se para o jornal. Eu não sabia como reagir. Fiquei tão puto, tão transtornado, que...

A caixa – Parte 35

Leonard apertou minha mão com força. Aquilo selava o pacto. Ele pediu permissão e após gemer qualquer coisa, saiu do círculo. Não se despediu. Virou-se e foi embora, andando na direção da escuridão...

A caixa – Parte 34

Eu não sei quanto tempo ficamos nos beijando. Fui para outra dimensão. Aquilo fez tudo valer a pena; todo meu sacrifício. -Opa, opa, opa! - O pai dela nos interrompeu. -Cabô, cabôôô... Ficamos meio...

A caixa – Parte 33

Quando eu vi que ia dar merda, não titubeei. Meti-lhe o ramalhete de flores do campo na cara, esmigalhando aqueles ridículos óculos escuros de marca.  Mas a falta do braço esquerdo cobrou...
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