Mamilos polêmicos! Confira a revista mais bizarra do Japão

E se eu te dissesse que no japão tem gente que consegue ganhar dinheiro com uma (acredite se puder) REVISTA DEDICADA AOS MAMILOS MASCULINOS?

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Male nipple magazine é o nome da bizarrice de hoje no Japão.
Eu fico completamente embasbacado como pode haver gente que consiga se sustentar com uma porra dessa. Afinal, os mamilos masculinos não são um corriqueiro objeto de atenção, né? Nunca vi o Facebook bloquear homem sem camisa, nem nada do tipo. Mas a existência dessa revista, mostra que talvez o nossos “mamilos polêmicos” não sejam assim tão desprezíveis elementos da anatomia masculina.
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A revista é uma dojinshi fan made, que é um termo japonês para revistas auto-publicadas, edições que podem ser revistas, romances, ou mangá. Seu título se traduz literalmente como “Todos amam um mamilo de homem: Photobook”

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A revista permanece fiel ao seu nome – a capa traz um close-up em macro de um mamilo masculino, juntamente com os nomes de todos os donos dos mamilos utilizados na edição . O interior é preenchido com curiosos cliques de mamilos, feitos em todos os ângulos imagináveis.

De acordo com o Akiba Blog, a revista bizarra dos mamilos masculinos foi uma sacação do Sr. Minazuki, que teve o insight ao ler um post do Twitter relacionado os mamilos masculinos mais bonitos do japão. O tweet ganhou enorme atenção e ele viu aí um negócio em potencial! Minazuki então conseguiu arrumar 19 indivíduos dispostos a agir como “modelos de mamilo” e o resto, como dizem, é história.
A revista foi distribuída às pessoas que participaram do primeiro dia do Comiket (feira de mercado de quadrinhos de Tóquio). Mas se você estiver interessado, ele ainda está disponível para compra on-line em Melonbooks. Muitas pessoas são, aparentemente, curiosas com este material, a julgar pelas reações que a revista tem recebido online.
“Eu não posso acreditar que eles fizeram uma revista sobre os mamilos masculinos ….” Escreveu um usuário.

“Uau, mamilos masculinos são muito mais poderoso do que eu imaginava!”, Disse outro.

Da oculofilia ao consolo espinhoso

Eu não estranho que uma revista de mamilos masculinos faça sucesso no Japão, uma vez que o Japão é cheio de umas parafilias bizarras pra caramba. Por exemplo, é no japão que fica um clube de pessoas que tem a estranha parafilia chamada oculofilia, que é o tesão por lamber o globo ocular do parceiro! Hummm! Dilícia!

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O Japão é tão estranhamente Gump que lá eles vendem camisinha para o corpo todo, mané:
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Isso sem falar em certos anúncios:
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Onde mais você pode achar uma moça ao chupar um PIRUlito com essa classe?

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Mas sem brincadeira, as duas coisas ainda mais estranhas que vendem no japão são a famosa peruca pubiana (muitas mulheres japonesas tem uma noia louca por um problema genético não lhes dar pentelhos, e aí usam peruca lá nos países baixos)

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Acredite se puder, a outra coisa bizarra é que alguém achou que seria um bom negócio vender uma espécie de cruza entre um abacaxi e um consolo:
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Falando nisso, o Japão tem uma impressionance cena erótica. O mercado do erotismo lá é incrível e simultaneamente reprimido e vibrante.
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O erotico é reprimida no sentido de que, graças à moralização do pós-guerra pelos ocupantes americanos, a pornografia japonesa é obrigada por lei para apagar imagens da genitália com um efeito de mosaico digital. Muito irônico para uma cultura que leva a nudez em pleno progresso.

Por outro lado, uma refrescante falta de tabus religiosos sobre sexo por prazer significa qualquer coisa entre quatro paredes “é do jogo” e justo. Qualquer coisa mesmo!

Na cornucópia da putaria vem os filmes, desenhos animados e muito mais, onde é ilegal a mostrar a relação simples entre o homem e a mulher, mas é perfeitamente aceito mostrar abertamente quase qualquer outro comportamento sexual off-the-wall ou troca de fluidos que você pode pensar (e, sem dúvida, mais do que alguns poderiam). De sexo com aliens a prazer com pedras, insetos e coisas bizarras disformes, há de tudo.

Uma viagem através de uma grande loja de pornô japonês é como um passeio através das profundezas do id humano.
Considerando tudo isso, uma revista de mamilos polêmicos era algo até previsível.

fonte fonte fonte

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. Morei no Japão por um tempo e um dia resolvi ir mochilar em Tóquio. No segundo dia peguei muito trem, andei muito e ainda queria conferir uma baladinha gótica em Shinjuku. Já era final de tarde eu estava cansado. Entrei numa locadora de dvd’s de material adulto e aluguei uma cabine para cochilar um pouco. Por mais ou menos 10 dolares a hora, você podia se trancar nessa cabine e ainda tinha o direito a dois dvd’s. É um pouco estranho querer descansar num cubilculo onde as pessoas vão para se masturbar, mas se for parar pra pensar ninguém ficaria em hotel também. E esse cubículo é muito melhor que muito hotel. Ar-condicionado, poltrona elétrica reclinável, dvd, TV 40 polegadas, computador com internet, odorizador de ambiente automático e lencinhos de papel. Tudo muito limpo. Deveria ter essas coisas aqui no Brasil também.

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