Um coroa de 81 anos acordou dentro do caixão no vilarejo chileno de Angol.
Quando os familiares de Feliberto Carrasco descobriram seu corpo duro e frio, eles estavam convictos que o patriarca da familia estava morto, digo, havia comido capim pela raiz, dormiu o sono eterno, virou presunto, bateu a caçuleta, abotoou o paletó de madeira, foi pro saco, morgou, entregou os pontos, jogou a toalha, foi dessa pra melhor, rapou fora do clube dos viventes, deslogou-se da matrix…
Sabendo que o corôa estava morto, os parentes chamaram logo o agente funerário e não um médico. Assim, Carrasco no melhor estilo de Odorico Paraguaçu, “O bem amado”, foi vestido com terno sob medida e colocado no caixão com flores e o escambau a 4.
Durante o velório Carrasco retomou a consciência mas não se moveu. A tampa do caixão foi colocada e por sorte havia uma janelinha. Quando Feliberto enfim abriu os olhos, a primeira coisa que viu foi o sobrinho dele, Pedro, que começou a chorar e saiu correndo em pânico, primeiro de susto, mas depois para arrumar alguma coisa para abrir a tampa do caixão e tirar o velhinho lá de dentro.
Assim que saiu de seu próprio caixão, Feliberto disse que não sentia nada, apenas queria um copo de água.
É relativamente comum pessoas acordarem do que parece ser a morte. Lembro de ter visto uma entrevista de um zelador de necrotério que estava limpando o chão do corredor do IML em plena madrugada quando uma mão tocou seu ombro. Assustado o zelador olhou para trás e o que viu foi uma velha nua com cara de cadáver a perguntar-lhe onde estava. O vigia largou a vassoura e saiu gritando desesperado.
Existem doenças em que as funções vitais decaem subitamente, provocando o resfriamento do corpo e a redução da frequência cardiorrespiratória, de modo que para um leigo, a pessoa parece ter morrido realmente. Entretanto, em certas circunstâncias esse estado é passageiro e a pessoa recobra os sentidos horas (ou dias) depois. Um exemplo de doença assim é a Catalepsia patologica. (que deu origem ao conceito de zumbis)
A origem da expressão “foi salvo(a) pelo gongo” se deu por causa de pessoas que eram enterradas vivas.
Após varios casos de marcas de arranhoes no caixao, ao desenterrar o corpo pra cremar, que demonstravam que o sujeito havia sido enterrado vivo, e morreu la dentro do caixão, as pessoas passaram a ser enterradas com um so preso ao braço.
Se elas acordassem do sono profundo, o sino (gongo) fazia barulho e o individuo que toma conta do cemiterio (esqueci o nome) ouvia. Daí a expressão “salvo(a) pelo gongo” (do sino).
Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/redacoes/105741
seria engraçado (…) se alguem, de tanto susto, sacasse o revolver e enchesse o “defunto” de bala!
Ah, esses carrascos, não cansam nunca! Esse não é o primeiro da família à ter a chance de ‘ressucitar’ e mandar um “te peguei!” e matar as velhas da familia do coração: http://crashtester.org/mix-tape/semana-de-sexta-feira-13-e-isso-ataque-dos-mortos-vivos/
[quote post=”1594″]A origem da expressão “foi salvo(a) pelo gongo” se deu por causa de pessoas que eram enterradas vivas.
Após varios casos de marcas de arranhoes no caixao, ao desenterrar o corpo pra cremar, que demonstravam que o sujeito havia sido enterrado vivo, e morreu la dentro do caixão, as pessoas passaram a ser enterradas com um so preso ao braço.
Se elas acordassem do sono profundo, o sino (gongo) fazia barulho e o individuo que toma conta do cemiterio (esqueci o nome) ouvia. Daí a expressão “salvo(a) pelo gongo” (do sino).[/quote]
Pois é Pedrão, outro dia eu coloquei isso aqui e alguém me disse que na realidade o termo salvo pelo gongo vinha do boxe. As origens dos provérbios muitas vezes se confundem. Pode até ser as duas coisas.
e viva os Carrascos .. até a morte tem medo da gente ..
SUASUHASUAHSAUHSAUS ..
Cara, o conceito dos zumbis vem da religião Vodu praticada no Haiti. É interessante pq a constituição haitiana proíbe a zumbificação, uma vez que o processo que induz os sujeitos ao estado cataleplético é praticado por “bokors”, que são uma espécie de sacerdotes vodus, através de um veneno. Há um livro muito interessante sobre isso, chamado “A serpente e o arco-íris”, escrito por um etnobotânico chamado Wade Davis, onde ele conta que vai investigar o fenômeno depois d saber sobre dois casos de uns sujeitos declarados mortos por legistas do governo e que mais tarde acabaram sendo encontrados vagando em aldeias.
Os caras usam uma glândula do baiacu pra fazer o veneno, né? POr causa do veneno do baiacu que ele é o único peixe que o imperador do japão é proibido de comer.
:love:
nossa que isso