holograma: George Lucas estava certo?


Olha que engraçado, comentando com um amigo sobre o lance do projetor de imagens tridimensionais aí em baixo, me toquei que de fato O tio George pode ter acertado na cabeça quando aprovou o conceito artístico na qual o Almirante Akbar (um et com cara de peixe) instrui as tropas rebeldes ao ataque à Estrela da Morte (arma máxima de destruição do Império).
No episódio IV, devido aos limitados recursos de tecnologia disponíveis na época , só era possível criar uma representação muito limitada de 3D, através da dispersão de pontos no espaço. Ainda não era uma simulação holográfica e os planos de ataque foram apresentados num tipo de monitor de plasma. Já no episódio VI, podemos ver a estrela da morte sendo representada holograficamente para um novo ataque rebelde. Essa computação gráfica pode vir a tornar-se uma realidade com este novo projetor aí em baixo.
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Cientistas japoneses apresentaram o primeiro equipamento capaz de produzir imagens tridimensionais reais no ar, utilizando raios laser. A grande maioria dos sistemas de projeção 3D até hoje demonstrados baseiam-se em ilusões ópticas, que fazem as imagens parecerem tridimensionais devido a uma diferença de paralaxe entre os olhos do observador.

O novo equipamento, contudo, cria imagens 3D reais, utilizando raios laser que são focalizados por meio de uma lente até pontos específicos no espaço. No seu ponto focal, o laser cria emissões de plasma luminosas a partir do nitrogênio e do oxigênio do ar. Como essas emissões se mantêm por um pequeno intervalo de tempo, o equipamento consegue criar as imagens 3D movendo seu ponto focal.

O protótipo, desenvolvido por cientistas da Universidade Keio, do instituto de pesquisas AIST e da empresa Burton Inc., todos no Japão, emite pulsos de laser 100 vezes por segundo, criando formas tridimensionais a até 50 centímetros acima do aparelho.

Quando o ar se expande sob a ação do laser, formando o plasma, produzem- se pequenos estalidos, o que faz com que as imagens apareçam acompanhadas de uma “trilha sonora” de explosões, suaves mas bem audíveis.

O protótipo é capaz de projetar imagens até distâncias de 3 metros. Mas os pesquisadores afirmam que futuras versões poderão funcionar a distâncias maiores, podendo servir, num primeiro momento, como ferramenta para veiculação de anúncios e até para pirotecnia.

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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