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Sozinho voando no céu
Sozinho na amplidão do espaço
Ainda ouço o grotesco escarcéu
Lembrando pra esquecer o cansaço
Sozinho voando na noite
As ondas se chocam nos rochedos
O mar negro chicoteia como açoite
Levantando os meus obscuros medos
Dou glória ao amanhecer distante
Suspenso no ar brilhante
Um disco solar de diamante
Ilumina este vôo solitário e agonizante,
Expulso do bando de forma intransigente
Contemplo minha insignificância
Indifenrente,
Apenas um ponto branco
na imensidão ondulante
que se some na distância
Sou triste
Sou feliz
Sou triste
Sou feliz
Sou Fernão
Sou lidão
Bato forte as asas em busca do abraço definitivo da morte
E do beijo frio do oceano
Quando darei aos peixes que predei sua merecida revanche
Ao sabor do meu entrecorte
Terminarei num despacho praiano
Vagarei nas ondas até que a carcaça se desmanche
Mas ainda estarei no céu
Voando, voando…
Solto no espaço
Seus olhos não poderão me ver
Mas ainda estarei no ar
Seguindo para o sul;
Eternamente perdido no azul
Voando, voando…
Fernão Capelo Gaivota é um desses filmes que todo mundo deveria assistir. É muito lindo! Obrigado por compartilhar essa poesia, ficou ótima!
Fico contente que tenha gostado. Eu nunca sei o que vai sair e sempre escrevo a primeira coisa que vem à cabeça.
Olha, algumas coisas de ficção que eu espero com muita vontade são as viagens no tempo, no espaço, teletransporte…e o bendito olograma!….lógico…um sabre de luz nãos eria mal
Oi philipe, cara voce viu essa notícia? “È possivel criar matéria do nada” http://super.abril.com.br/ciencia/possivel-criar-materia-partir-nada-619583.shtml
eu achei bem interessante, sobretudo a idéia de se ter energia praticamente infinita
Está bacana o blog, como sempre, bem variado!!! Erika