Uma coisa que eu descobri neste site é que existe um tipo curioso de conformação rochosa por deposição mineral chamada popularmente de pedra porco (pork-stone). basicamente ela tem este nome pelo óbvio motivo que parece um pedaço de carne de porco. Mas é pedra.
Não há pintura nem maquiagem. Apenas pedra, depositada em minúsculos minerais ao longo de milhões de anos. Resumindo, são ágatas gigantes. Elas custam R$ 32,00 o kg.
Ontem eu estava voltando da minha aula em Copacabana quando dei o azar maldito de perder a van.
Só uma coisa passou pela minha cabeça naquele momento sublime em que vi o camburão branco amarelo e vermelho dobrando a Nossa Senhora de Copacabana: “Puta que pariu”!
Já estava tarde e eu sabia que teria que fazer uma longa e tortuosa viagem para Niterói. Seria preciso pegar um ônibus para o centro e atravessar na barca do sereno e andar na viação canela até minha casa aqui no Ingá. Uma merda de caminho escuro que cedo ou tarde eu sei que vai dar merda. Pelo menos não senti a pedra no rim.
Peguei o ônibus lotado. Conforme me esgueirei no meio de corpos humanos com todas as formas possíveis e imagináveis de odores corporais sendo exalados ali, me peguei pensando no que parece óbvio: Como é possível que quase meia noite haja ainda ônibus lotado nessa porra de cidade maluca?
Veja, não era seis e meia da tarde. Era vinte pra meia noite. Vinte para FUKING MEIA NOITE! Que bosta é essa? Busum lotado essa hora? Como sempre vou de van nunca passei por essa experiência antropológica literalmente desgraçada. A ampla maioria das pessoas que estavam ali comigo estavam cansadas, quase mortas de exaustão de um dia tortuoso de trabalho atrás de balcões, limpada a casa da madame, fazendo a comida da patroa, varrendo a rua, carregando coisas, fazendo entregas e tudo mais. Me solidarizei naquele abraço ploretariado, porque se eu estava ali é porque inequivocamente, eu estou na merda junto, tanto é que estou dando aula de escultura para um bando de mongol (desculpe, alunos) até meia noite para poder pagar o aluguel que só aumenta, e botar comida na mesa.
Veja sou casado com uma professora. Meu carro é um corsa. Eu vivo no especial da minha conta e sempre que vou dar um cheque rola o frio na espinha de que talvez seja o que vai bater sem fundo e encerrar de vez minha conta no HSBC.
Mas não estou reclamando. (apesar da mongolada que se matriculou num curso de fucking COMPUTAÇÃO GRÁFICA que não sabe esculpir nem uma bolinha sem falar que é difícil… Quero ver quando baterem na radiosidade, hahaha espera só. ) Eu sou privilegiado, mas eu meto as caras e meu sonho é que em alguns anos no futuro eu me dê bem e realize o sonho da casa própria.
Enquanto pensava nisso olhava para a janela do ônibus e vi um pequeno e fugaz milagre acontecer. Era o ônibus para Niterói! Sim, tem uma merda dum ônibus aqui para Niterói, que parece mais aquele que vai para sete além, pq eu só ouvia falar, ver mesmo era a primeira vez. E eu precisava DESESPERADAMENTE entrar nele. O problema era que eu estava na lata de sardinha humana e sair dali seria uma loucura. O que eu fiz? Eu comecei a pular e gritar “rato! Rato!!!”
Isso gerou tamanha gritaria, que puta que pariu. Por uma fração de segundos eu pensei que morreria esmagado igual esses retardados que vão ficar espremidos em shows de alambrado. (voltaremos à eles logo mais no texto. Não esqueça dessa imagem)
Com meu grito de rato que nem foi muito alto, afinal eu ja contava com o efeito da propagação em cadeia. Houve uma súbita cena que mais pareceu ser a excursão do episódio do choque do chaves em Acapulco. Era todo mundo se sacudindo violentamente pulando e teve gente que… Porra, serio, teve gente que VIU o “rato”!! Se bobear tinha MESMO um rato hahahahaha. Não duvido.
Com todo mundo se sacolejando e pulando e umas mulheres literalmente quase tendo um derrame, eu consegui rapidamente me esgueirar como uma cobra embebida em vaselina e logo estava o lado do motorista gritando a plenos pulões, junto com mais onze mulheres “abre! Abre! abre essa merda de porta pelo amor de DEUS!”. Claro que diante de tamanha consideração e respeito, o motorista abriu a porta, e tão logo consegui ser expulso como o pus nauseabundo de uma espinha encravada, disparei em toda velocidade que minhas pernas de campeão de corrida da sétima serie K (perdendo apenas para o Fabio Guaraldi) do Salesiano permitiram. Por sorte o transito na praia estava engarrafado, o que nos leva a questionar que tipo de caralho de cidade tem engarrafamento quase meia noite?
Esmurrei a porta como se fosse um astronauta ficando sem ar do lado de fora da capsula. O trocador me olhou por cima do ombro com o olhar de desfaçatez. Não fez nada. Continuei a esmurrar enquanto corria de lado no melhor estilo caranguejo velocista de Chernobil. Enquanto desferia porradas padrão Rocky Balboa no vidro. E aí aquele trocador de merda que mais parecia o mix do Cantinflas com o Trininty pegou uma moedinha e deu três batidinhas no ferro.
Plic,plic,plic.
E PODEM ABRIR AS PORTAS DA ESPERANÇA!!!
Abriu. Eu entrei. O ônibus para Niterói estava muito mais vazio e eu pude enfim me sentar… e respirar.
Agradeci educadamente ao protótipo de zumbi-cabaço-arrombado do trocador, (mentalmente eu disse outra coisa que não foi o “obrigado amigão”) paguei a passagem e sentei minha combalida carcaça no assento. Eu estava exausto, mas não pude deixar de conter um sorriso inesperado quando uma memória traiçoeira me lembrou da “cena do rato”.
Então agra eu estava novamente no engarrafamento de uma sexta feira em Copacabana. Via as pessoas na rua, os restaurantes, e os carros, os ônibus e todo lugar estava lotado. Tomado de multidões. Concluí que estava fadado a uma vida na coletividade e a coletividade tem essa face monstruosa de ser um crowd infinito onde sua individualidade desaparece.
Também percebi que para muitos a diversão é isso. è o shopping lotado. A praça de alimentação sem lugar. É comer depressa porque outro quer sentar onde você está e seus olhos de ódio te fuzilam a cada segundo em que você passa lá, o afastando da mordida na sua comida plastificada.
O final de semana é ir ao estádio, lotado, ver o jogo em meio a gente que você nunca viu na vida te encoxando. E voltar para casa num busum lotado com mais gente que você nunca viu na vida te encoxando, gritando e fedendo. Os que escapam do Maracanã podem ralar coxa no forró ou agitar na boate. Igualmente abarrotadas de gente. Durante a semana o caminho é a rua cheia de pessoas, o busum lotado e a fila do banco. O elevador repleto de gente, a praia lotada no domingo. O mundo virou uma porra duma aglomeração insana. Os shows de rock não permitem que você escute a musica. VC escuta no máximo uma moça esgoelando a letra (errada) da canção no seu ouvido e olhe lá.
O Saara na época do natal, época junina e dia das mães e qualquer outra época pq o mercado é sempre alguma época para cavoucar sua carteira, é aglomeração e gritos. Não sobra grana nem pra Playboy da Mônica Veloso, (ainda bem que tem o Omedi).
As pessoas passam a vida aguentando essa aglomeração para no carnaval fazer adivinha o que? E na micareta? Pois é.
Não há como fugir. Somos uma bolinha de merda flutuando no grande e infinito esgoto mundial. A individualidade não passa de uma abstração criada para nos controlar. Aceite! São os fatos da vida. Tudo será lotado assim cada vez mais. As pessoas vão tendo mais e mais filhos e é mais e mais gente chegando num mercado que precisa vender mais e mais então não há literalmente, para ode correr, pq até para isso, vc precisa levantar o pé e uma hora não vai dar mais.
Então eu percebi uma coisa. Ser rico talvez não seja ter dinheiro. Talvez seja ter paz. Seja poder ficar sozinho. Porque ficar sozinho para a base é impossível. A sociedade virou uma serra pelada e só uma palavra define o mundo hoje e daqui para sempre: Aglomerado.
você esta aqui em algum lugar!
Ontem eu li no jornal do meu vizinho que já se sabe que a humanidade produziu muito mais vapor d’água do que se imaginava. O ser humano deixou o planeta mais quente e úmido. Isso é um sintoma. Estamos alterando o planeta. Mais agua na atmosfera significa que estamos preparando a Terra para um ambiente ideal para germes proliferarem.
Viramos uma engrenagem a mais na maquina que vai nos moer para poder existir. Há solução? Não. A Índia e a China vão lotar de gente e começarão a exportar gente para o mundo. Isso é o que vai acontecer no futuro, quando o Lula não for mais o presidente. Talvez ele já tenha morrido, talvez não, quando isso acontecer. Eu consigo imaginar perfeitamente o que vai acontecer. As pessoas aglomerarão cada vez mais nessa merda de mundo.
Aí um dia isso vai dar merda, é claro. Vai dar merda porque vai aparecer uma doença que vai se espalhar de um pra outro. Tipo duma tuberculose, mas uma tuberculose foda que vai matar pra caramba. Nego vai se desesperar. E daí?
Vai morrer gente à beça, e quando começar a morrer rico, vão querer tomar providência, mas aí vai ser tarde! A doença vai espalhar rápido, muito rápido.
Quem sobreviverá? Os países mais ricos e mais vazios, tipo a Austrália, sei lá, talvez a Irlanda… Lugares onde tenha ar. China, India, esses lugares lotados estarão ferrados. Se bobear o virius vai começar num desses lugares, talvez na índia, pq lá é bem sujão e tem aquele negocio de beber a água de defunto do Ganges… Se bem que chinês tem uma mania porca de cuspir no chão que com certeza pode dar merda… Fora comer barata.
O fato é que essa doença vai espalhar e matar geral. As pessoas vão ter que ficar escondidas para não morrer. Olha a merda. Parece filme., Talvez eu faça mesmo um filme assim, hein? Imagina que maluquice do caralho, um dia no futuro que haja tipo uma polícia que prende quem sair na rua. Prende até quem tentar trabalhar. Não vai poder, porque trabalhar pode atrair gente e todo mundo que respirar a tubercoeleprose2000 – toda doença que se prese tem que ter um nome com numero para ficar sinistro – acaba passando para todos que conhecem e morrem. Daí eu fiquei pensando no post que eu fiz outro dia do Forrest Gump e do Elvis e como o mundo todo esta ligado por seis graus de separação… Essa pode ser nossa condenação. PQ uma doença quer o que? Ela quer isso. Todo mundo junto respirando o mesmo ar para ela passar de um pro outro. Imagina se nasce uma porra mutante que transmite através do beijo na boca na micareta e faz todo mundo virar zumbi beijoqueiro?
Eu acho que isso pode acontecer. Serio mesmo. Não o lance do zumbi, mas o lance de uma tuberculose foda ai que afeta a respiração. Nos primeiros dias ele vai ser tipo uma gripe, ele vai ter que ser lento no início, porque se ele matar rápido, vai ser fácil acabar com a doença. Doença foda é o seguinte, tipo a AIDS. Ela fica ali entubada uns meses antes de te matar. Esse tubercoleprose2000 vai te deixar meio gripado. Vc vai ficando fodido, fodido, a respiração dificil… Aí vem a sacada, começa tioi uma porra duma coqueluche. Tu vai tossir feito o capeta. E é assim que vc vai espalhar a tubercoleprose2000. Você tosse e ela fica no ar, numa nuvem invisível, em suspensão, esperando um otário passar e respirar e levar aquela bosta pra casa dele e passar pra todo mundo. Vai levar pro baile funk… Vai ser como o efeito do rato no ônibus. Vc não precisa passar a informação do rato para o ônibus todo. Basta avisar a pessoa do seu lado. Vc “contamina” o vizinho com a ideia. Ele passa para a frente…
Os seis graus de separação dela farão o trabalho para o vírus. Você só vai saber que matou seu bairro todo quando ja estiver quase na cova… Porque nesse caso o que ocorre é o seguinte, com uma lenta tomada do hospedeiro, o vírus acelera no fim pra matar. Aí todo mundo fica fodido junto e o que acontece com o hospital? Superlota.
Talvez não aconteça. Talvez nossa medicina evolua tão rápido que só com uma luz especial a gente mate as doenças no futuro, no melhor estilo Star Trek… Quem sabe? Vai que o Brasil toma jeito e venhamos a ter um presidente fodão, inteligente pra caramba, que invista fabulas de dinheiro em tecnologia e viremos uma potência em ascensão? Todo mundo gosta do Lula, mas convenhamos, fazer piadinha e falar do Corinthians só não resolve.
Quem será o presidente no dia que der uma merda? Imagina só se dermos o azar supremo de ter alguém idiota na presidência do país nessa época? Vai ser um azar da porra, mas é como diz o ditado: “Shit Happens”.
Eu sei uma coisa, que é cristalina. O congresso vai ser uma merda e o senado pior. Então seja quem for, mesmo que venha a ser algum Messias, eu acho que ele vai estar fodido de qualquer jeito, pq o brasil é engessado de fabrica. E numa merda de nível mundial, com gente morrendo para caralho todo dia, o que precisaremos é de agilidade. Por isso que eu acho que os países ricos e pequenos, tipo Mônaco e os isolados, tipo Austrália, Nova Zelândia, talvez até o Chile lá atrás da montanha, escapem primeiro.
Esse negocio é igual aquela parada que falei aqui outro dia. Esse negócio do meteoro que todo mundo falou. UM dia VAI acontecer. VAI. Não é e SE mas sim QUANDO essa merda vai dar. E se você for um pouco burro, ja terá um plano para caso isso ocorra. Pra onde você corre se uma onda gigante vier? Não sabe? Tu vai se foder então, trouxa. Assim, eu acho que estou aqui igual um babaca no meu sábado de tarde escrevendo isso para te alertar. No futuro vem uma doença e que vai botar pra foder no mundo. Vc tem um plano? Pense num. O Brasil certamente não vai pensar, pra você, porque aqui é tudo em cima da hora, quando não é pra inglês ver.
Ah mas você virou a mãe Dinah? Como sabe que vai dar isso?
Uma vez meu pai cismou de plantar milho. Milho. Uma porra duma planta simples, só precisa de terra, água e sol. Tinha isso la em casa. Meu pai plantou o milho. Deu milho PRA CARAAAAALHO. Deu a primeira colheita. Meu pai distribuiu ilho. Veio a segunda colheita,. Mais milho ainda. Chegou uma hora que era milho demais. A gente nem sabia o que fazer com tanto milho. O que a gente fez? Nada. Lotou de milho. Mais e mais milho. Deu rato. E deu muito rato. Daí deu outra coisa: Lagartas. Pragas. Deu doença e em pouco tempo, sumiu o milho. Morreu tudo. Não parecia mas eu estava aprendendo um negocio importante pra caramba que eu vou te falar agora, presta atenção:
O MILHO É VOCÊ!
E eu. Nós somos o milho.
Proliferamos num ambiente que estava propicio para nossa civilização expandir e dominamos o mundo. O mundo é o quintal lá de casa. Então estamos agora na fase do “deu milho pra caralho”. Se você prestou atenção no que eu te ensinei, você sabe que o próximo ato na peça do “Milharal do meu pai” começa com Ra e termina com To. E o rato COME o milho. E depois vem o que? vem a DOENÇA que MATA o milharal e aí não tem mais milho. Só resta a palha… E a morte.
Então, se o microcosmo do meu quintal for um padrão, estaremos fodidos em talvez dez, vinte, vinte e cinco anos. A doença vai surgir quando menos se imagina, se espalhara e as pessoas irão morrer, porque é isso que acontece no processo regulatório da natureza. A explosão populacional PRODUZ a extinção em massa.
Se o governo não for composto de corruptos e estúpidos, nesse dia, teremos alguma chance.
Se for como sempre foi, “farinha pouca, meu pirão primeiro”, eu sei o que vai acontecer: Vão roubar os remédios pra eles. Vão criar hospitais apenas para políticos. Talvez eles desviem o dinheiro dos equipamentos hospitalares. Talvez isso dê alguma merda, aguem descubra e não vai ter prisão. Vai ter uma porra duma CPI, porque é isso que eles fazem. É o que sabem fazer. Criarão uma CPI, uns vão pedir impeachment, e vão queimar bandeira e para isso vão burramente se juntar em multidões nas ruas, porque o povo é assim também.
Vai ter CPI, vamos pagar hora extra igual esta sendo com a CPMF. Vai virar um carnaval, vai ter dancinha. E gente morrendo para caralho. Vai ser um carnaval fora de época e na internet o Kibe Louco e a Praça é Nossa vão fazer piada com as mortes. Vai chamar o presidente de burro. A televisão vai ficar só falando do que esse político disse que aquele falou e vai ser somente isso pra lá e pra cá e quantos morreram hoje. Talvez até quem sabe saia algum tipo de especial um boletim diário, no meio da novela mostrando quantos morreram em tempo real até aquela hora. Um velocímetro do necrotério… Periga ter até a porra do Renan Calheiros e se bobear, o Sarney ainda aí falando em vez de CMF, falando agora em crise e na vacina que não tem.
Agora eu exagerei, admito. Crise mundial, doença matando e esse parasita do poder ainda aí? Deus me livre. Até pra apocalipse a desgraça tem que ter limite!
As piadas começarão a perder a graça quando os parentes começarem a morrer. Enquanto estiver morrendo pobre e anônimo, ninguém vai ligar e nas favelas vai morrer é muita gente.
Daí vai vir o milagre: Acharam a cura! è a vacina. A cura será laureada com premio Nobel da paz e da Medicina…. E virão agradecimentos mundiais. E então… O preço dela subirá a estonteantes píncaros inacessíveis, pois a demanda e a oferta é essa merda aí que sempre foi. Os ricos se vacinarão pagando fortunas para escapar da morte. Os pobres esperarão acuados e com medo, vendo pessoas tombando e corpos sendo empilhados para todos os lados. E só poderão esperar que um dia chegue o dia deles tomarem a vacina. Os países ricos vacinarão primeiro, porque como meu pai fala “boi que chega primeiro bebe água limpa”. Quem investiu em tecnologia, vacinará primeiro porque produzirá a vacina. Os pobres esperarão lá no fundão… entre corpos. Tipo como foi com a peste negra.
Espero que isso não aconteça tão cedo. Talvez ainda tenha tempo. Espero que quando ocorrer, já tenhamos um governo de qualidade capaz de agir rápido. Talvez ate com um pano de emergência criado ANTES do problema.
Eu acho que vai dar outra merda é o seguinte. Quando vacinarem, vai demorar tanto que vai ter uma pressão social para todo mundo ajuntar tudo de novo na muvucação.
Aprendi com tio Pitombeira que doença sofre mutação. O tempo todo. Toda doença tem mutação.
E vacinar o Brasil inteiro eu duvido. Não leva a mal não, mas é foda. Basta um puto não vacinado perdido lá num rincão da Amazônia para trazer uma mutação da doença no primeiro carnaval e aí FUDEU DE NOVO. e de novo, e de novo, e de novo… E aí vai diminuindo as pessoas, cada vez mais. Isso se depois não descobrirem que uma das vacinas (a essa altura vai ter um monte de tipo e marcas) dava alguma porra inesperada, tipo fazia todo mundo ficar com câncer, ou ainda, estéril. Se bem que do jeito que anda o mundo e essas pessoas aí, isso ia ser até bom…
A pior coisa do mundo vai ser se esses caras verem que não vai ter vacina pra nos e começarem a dizer que é pras pessoas não terem medo que o virus só mata quem tem medo, o que talvez nem mate. Vão dizer que é tudo invenção, vão culpar a CIA. Vão dizer que é coisa do Fidel Castro, dos ETS… Sei lá de quem. Do diabo? Dirão que é tudo ficção, que a doença não existe e que as pessoas estão morrendo de outras coisas. E vai ter gente pra caramba acreditado nisso, porque só restará acreditar… E esperar na passarela de uma aquarela que um dia enfim… Descolorirá.
Agora vocês vão me dar licença que tenho um Half Life para jogar!
Eu vou contar a verdade. Nunca gostei do Paulo Autran. Eu achava ele metido, seboso, prepotente e todos os adjetivos ligados a um velho que se acha bem mais do que é. No Brasil, talvez no mundo, é feio falar mal de quem já morreu. Vide o Brizola, que mal faleceu e ganhou de imediato um show de cobertura jornalística da sua maior inimiga, a Globo. Sempre matérias exaltando suas qualidades e virtudes.
Mas o fato é que eu passei a maior parte d minha vida não indo com a cara daquele velho. Não sei era alguma coisa na voz, na maneira dele sentar ou o jeito mole de falar com o cigarro daquele jeito pendendo dos dedos e os olhos semicerrados com um soninho blasé. Ele parecia uma espécie de Ugh Hafner gay metido a rei naquela poltrona Luís XV. Muita gente falou pra o Autran que ele era o “MONSTRO SAGRADO” do teatro. Se não me engano, este termo foi cunhado especificamente para o Paulo Autran. Pelo mestre da “babação de ovo” Fausto Silva.
Um dia eu voltava do trabalho e liguei o radio. Era umas cinco e pouco da tarde. O sol começava seu mergulho para detrás dos morros no horizonte e eu escutava as notícias do dia. Na verdade eu só pensava na vida. O som do radio nos meus ouvidos era só mais um jeito de me desligar do mundo. É como tomar banho. Sempre que eu quero ter alguma ideia, vou tomar banho.
Mas eu ouvia aquele som de notícias sem prestar nenhuma atenção a elas, até que ouvi uma musica clássica. Aquilo soou tão estranho numa radio de notícias que parei e prestei atenção. E uma voz soou em meio a música, lendo um poema. Era um poema tão bonito, tão espetacular que eu perdi o comando mental e não sabia mais para onde eu ia. Meus neurônios que estavam trabalhando para definir pra onde eu ia, tiraram um descanso e foi como se uma copa do mundo acontecesse na minha mente. Pararam todos de trabalhar e eu acabei ficando ali. Todos os sentidos apontando para as ondas invisíveis do rádio que penetravam no meu cérebro narrando aquela poesia.
Quando a poesia acabou tudo voltou ao normal. Retomei meu caminhar e voltei para casa. Mas algo em mim estava diferente. Eu havia sido transformado de alguma maneira. Eu acho que foi só aí que descobri que a poesia tem um estranho poder que eu desconhecia. No dia seguinte, tornei a procurar aquela rádio, em busca da música clássica e da voz. Depois de um tempo, eu a encontrei. Estava começada, mas fiquei ouvindo atentamente. Dessa vez, era um texto engraçado. Eu sorri. E fui mais feliz para casa.
E nisso se passaram vários e vários dias. Eu todo dia ligando meu radinho que depois passou a ser um celular para ouvir a Band News e ouvir o programa chamado “Quadrante”. Depois do terceiro programa, eu descobri que o dono daquela voz que me satisfazia tanto era o Paulo Autran. Foi como se uma grande surpresa acontecesse. Eu, que sempre vi Paulo Autran com os olhos da rejeição, havia me tornado um fã de sua voz, de sua leitura. Nos últimos meses comecei a pensar sobre meu desejo de ter alguns dos textos do Mundo Gump lidos pelo Paulo. Sonho que nunca se realizará, mas que foi a semente da ideia de um podcast do Mundo Gump (BREVE) para quem não tem tempo de ler, ou não consegue ler porque é cego.
Eu passei a gostar daquele cara. E aprendi muito com ele. Uma pena que Paulo só tenha começado a fazer o programa quadrante no fim da sua vida. A literatura teria muito a ganhar com isso. Eu descobri textos maravilhosos graças à genialidade de quem convidou Paulo para ler diariamente, um texto da literatura brasileira numa radio de notícias.
Muita gente que não ficou sabendo disso, nunca ouviu o programa, talvez não goste do Paulo como eu não gostava. E é por isso que eu gostaria de oferecer aos leitores a coleção completa do programa quadrante. Talvez vocês mudem de ideia, e vejam, como eu vi e ouvi, que tinha uma opinião errada sobre aquele homem.
Eu tive a sorte de descobrir uma mensagem de Nelson Antunes, um conhecedor de discos antigos e colecionador de várias pérolas. Nesta mensagem, Nelson conta que Paulo gravou vários discos lendo poemas e textos da literatura. Esses discos estão por aí, estragando em estantes empoeiradas. Nelson pede para quem tem uma dessas preciosidades, não jogar fora. Enviar para ele, pois ele faz uma divulgação desse material riquíssimo.
As gravações de Paulo no programa quadrante podem ser ouvidas de forma avulsa no site da Band News.
Mas Nelson Antunes agrupou pra nós em 2 mega-pacotes que estão no Rapidshare. Realmente, não tem como não gostar da literatura brasileira ao ouvir aquilo. Eu garanto. Professores de literatura, levem um radio para suas salas!
Paulo Autran – quadrante; rádio band news fm 1
faixas:
01 Inácio Oliveira de Queiróz – Paroquisa Estende a Mão.mp3
02 Augusto Frederico Schimidt – A Partida.mp3
03 Rubem Braga – a crônica, Duas meninas e o mar.mp3
04 Carlos Drummond de Andrade – Poema de Sete Faces.mp3
05 Rubem Braga – Arnaldo Estrela cronista.mp3
06 Dinah Silveira de Queiroz – História de Mineiro.mp3
07 Carlos Drummond de Andrade – O Outro Nome do Verde.mp3
08 Paulo Mendes Campos – Férias conjugais.mp3
09 Mário Quintana – Velha História.mp3
10 Manuel Bandeira – Rosa e o Subconsciente.mp3
11 Mário Quintana – Canção do Amor Imprevisto.mp3
12 Carlos Drummond de Andrade – Balada do Amor Através das Idades.mp3
13 Fernando Moreira Sales – Alguns Poemas.mp3
14 Fagundes Varela – A Flor do Maracujá.mp3
01 Cecília Meireles – Retrato.mp3
02 Mário Quintana – Canção de Bar.mp3
03 Fernando Pessoa – Pecado Original.mp3
04 Luis Fernando Veríssimo – Regininha ou os três dias do condor.mp3
05 Carlos Drummond de Andrade – O índio.mp3
06 Luiz Fernando Veríssimo – O reencontro.mp3
07 Carlos Drummond de Andrade – Luzía.mp3
08 Manoel Bandeira – Os carnavais.mp3
09 3 textos.mp3
10 Carlos Drummond de Andrade – O Principezinho.mp3
11 Fernando Sabino – A mulher vestida.mp3
12 Cecília Meireles – chuva com lembranças.mp3
13 Raquel de Queiroz – Já não se faz bandidos como antigamente.mp3
14 De Casimiro Abreu – Aval.mp3
Eu não vou mentir que este post é na verdade uma mera desculpa para testar a ferramenta wbloggar. A princípio me pareceu interessante e prática a ideia de usar um cliente de postagem, de modo que eu não precise me logar lá dentro do controle do WordPress para escrever no Mundo Gump.
Depois de ralar um pouco para conseguir instalá-lo, acabei conseguindo e aqui estou eu, prestes a desvirginar, o wbloggar com um post sobre computadores.
Por que computadores? Bem, eu podia falar de milhares de coisas, mas computadores são um assunto legal, que eu gosto e que fazem parte da minha vida.
Desde muito novo eu já futico em computadores e então, um PC pra mim não representa uma ameaça tão grande quanto pode representar para alguém que não teve a oportunidade de ver isso de perto ( muito menos por dentro).
Fazendo um flashback no tempo eu posso me lembrar daqueles anos em que computadores eram verdadeiros armários com bolinhas coloridas que piscavam e uma enorme tela de cinema embutida. Eventualmente eles gritavam com voz mecânica “perigo, perigo!” e diziam com precisão absoluta onde estava o Comissário Gordon e denunciavam que quem roubou as jóias da coroa foi o Coringa. Noutras, vomitavam finas tiras de papel perfuradinho sempre com alguma resolução inimaginável. Mas sempre eram enormes, e sempre vomitando finas tiras de papel.
Hoje indo ao Banco do Brasil sacar um dindim eu percebi que até que não estamos tão longe assim dos computadores do passado.
Durante um bom tempo, o computador pessoal foi um item de luxo. De certo modo, ainda é. Mas considerando só o nosso mundinho das metrópoles, esquecendo a pobreza do resto do país, já podemos perceber que ele tornou-se um eletrodoméstico comum. Em muitas residências (como na minha) o numero de computadores supera o numero de habitantes. ( o de monitores então, nem se fala).
Este eletrodoméstico sempre teve sua existência unicamente focada na questão do uso. A beleza nunca foi o forte do sistema PC. Em compensação, seu irmão, o Macintosh, sempre primou pelo design e robustez, além de uma estabilidade digna de inveja.
Muitas famílias são assim. Duas filhas: Uma é linda, inteligente, sensual, educada. A mulher perfeita. Mas é metida. Exige roupas caras, carros de luxo. Cabelereiro todo dia. Mas é perfeita.
A outra é mais relaxada, largadona, aceita o que tiver, se o cabelo tá ruim ela enfia uma peruca. Não faz as unhas e nem se maquia. È uma pessoa simples e sem luxos. E talvez só por isso, é muito mais popular que a irmã patricinha de Berverly Hills.
Parece que tirando o exagero, é assim com os computadores pessoais. Há os que amam os MACs e há os que amam os PCs. É uma guerra de espetadas e alfinetadas entre ambos os lados, como irmãs que se detestam. Tudo fica fácil de visualizar quando as duas metades nessa guerra estão claramente definidas. Mas talvez esta clareza esteja se aproximando do fim.
Pcs sempre foram feios. E Macs sempre foram bonitos. Mas há uma forte tendência para que os Pcs comecem a “embelezar”. Isso deixa o território mais confuso na guerra pelo usuário. Pelo menos para o usuário completamente zé mané que ignora aspectos básicos de sistema operacional, softwares e tudo mais, porém para quem o aspecto “beleza” tem um substancial apelo.
Estou falando do Gateway One.
A primeira vista me lembrou muito aquele monolito do Arthur Clarke. Uma bela estrutura de aparência “black piano” com teclado controle remoto e mouse wireless, sem falar num site que é um desbunde de legal. O gateway One pode ser só uma das mutações no universo Pc, mas pode ser também o início de uma tendência de considerar a beleza como um aspecto agregador de valor ao produto. Ainda é cedo para dizer se este “iMac” do universo PC vai emplacar ou não. Mas é bonito, eu gostaria de ter um. Com maquinas mais bonitas todos ganham. Com o design sendo um pouco mais considerado na multimilionária indústria do PC, nós os designers, ganhamos ainda mais.
Todo mundo conhece aquela escultura chamada “O pensador” de Auguste Rodin. Ela deve ser, ao lado do David de Michalangelo, uma das mais famosas esculturas do mundo. O Pensador era parte de uma obra maior, chamada os portões do inferno, mas havia tanta força naquela estrutura que ela se tornou rapidamente a mais famosa obra de Rodin.
Talvez por isso ela seja a escultura homenageada pelos pesquisadores coreanos que no início do ano criaram com o uso de um minúsculo raio laser a escultura do pensador, 93.000 vezes menor que a original. Para se ter uma ideia, esta escultura tem só o dobro da medida de uma hemácia, a célula vermelha do sangue.
A microscópica escultura é tão detalhada que podem ser vistos os músculos e até os dedos do boneco.
Parece brincadeira, mas a pesquisa é super séria. Os micro lasers irão ajudar a construir biosensores mais precisos e menores além de outros componentes que revolucionarão a indústria da medicina e tecnologia nos próximos anos.
O processo de criação de peças microscópicas via laser é parecido com a construção de modelos prototipados por laser azul.
Tudo começa com o uso de uma resina fotopolimerizável, isto é, uma resina que endurece com a luz. Usando um cruzamento de lasers os cientistas conseguem gerar um filamento de luz tão incrivelmente fino que eles endurecem uma fatiazinha da resina com tamanho bem menor do que o necessário para que ele possa ser visto. O boneco vai sendo esculpido camada a camada, milhonésimos de milímetro de cada vez, até que isso forme uma casca dura na forma do modelo.
O problema que havia até então com as esculturas nanométricas é que devido ao processo, o laser era absurdamente fino e isso gerava um modelo com a casca dura, mas com o interior do boneco permanece mole. Isso deixava a peça altamente suscetível a deformações, como as causadas pela tensão superficial, a mesma força que provoca as gotas de água.
O problema do amolecimento era parcialmente solucionado, engrossando o raio de luz, o que afetava mais profundamente a superfície do boneco, deixando-o mais durinho. Porém, o engrossamento do feixe de luz tem seu preço, que é o sacrifício da resolução. Com o invento de Dong-Yol Yang, do Instituto de Ciência e tecnologia avançada da Coréia do Sul, é possível através de um feixe de luz ultra-mega-fino capaz de deixar a pele do modelo mais grossa.
Você saberia dizer qual é a bicicleta mais vendida no Brasil? Foi a pergunta que ouvi no rádio.
Nos trinta segundos que decorreram entre a pergunta e o comercial de uma imobiliária eu tentei responder mentalmente aquela pergunta.
Imediatamente me ocorreu que a bicicleta mais vendida no país deveria ser uma mountain bike de 18 marchas. Afinal, o esporte do montanhismo de bicicleta angariou inúmeros fãs nas últimas décadas. As bicicletas se aperfeiçoaram significativamente graças ao esporte e o triathlon fez brotar uma nova geração de bicicletas super leves e ultra-resistentes no fim dos anos 90.
Mas depois pensei bem e concluí que talvez a bicicleta mais vendida no Brasil fosse uma bicicleta de cross. Eu mesmo, quando era guri tive uma BMX que ostentava com orgulho dois protetores de espuma, um no quadro e um no guidão. E ainda por cima os pneus eram laranja e havia uma bela duma placa de competição com o numero 69 na frente. Eu me sentia o “piloto de motocross” com aquela traquitana, numa idade em que o numero 69 significava apenas o sucessor do 68.
Meu pensamento estava baseado no conceito de que se as bicicletas de cross estão aí desde que eu era guri, então devem ser muitas. Sendo muitas, devem contar como as mais vendidas.
Mas aí pensei… Guri. Todo guri quer ganhar uma bicicleta. E todo ano tem dias das crianças, aniversário e natal. Com muita criança querendo bicicleta, as infantis devem ser as mais vendidas…
Mas logo após pensar sobre isso, me ocorreu que a bicicleta mais vendida devia ser uma bicicleta utilitária padrão. Daí me lembrei daquela bicicleta que sempre era anunciada no intervalo dos Trapalhões. Esta era a barraforte circular, uma bicicleta feia pra dedéu, com um circulo de metal soldado no meio do quadro. A propaganda enfatizava a solda MIG e não obstante havia um tipo de banquinho acoplado ao quadro onde sentava-se uma mulher muito gostosa e o Didi saía pedalando com ela ali.
Pensando no tamanho do Brasil e suas características eminentemente rurais, eu acho que a Barraforte deveria ser a bicicleta mais vendida no país, afinal, para aguentar a buraqueira, haja círculo no meio do quadro e solda MIG.
Quando o programa voltou, eu descobri que estava enganado. A bicicleta mais vendida do Brasil, de longe, é a bicicleta de entregador.
E foi só aí que me dei conta da minha total cegueira para com este veículo urbano.
São milhares delas. Sempre levando compras ou engradados. Um garrafão de água, embrulhos e até colchões.
Elas ficaram tão comuns que praticamente sumiram. Se integraram a paisagem urbana de um modo tal que tornaram-se parte dela, como os mendigos, os pivetes, as bancas de jornal e também o lixo.
As bicicletas de entrega são fabricadas industrialmente e também em cicles. Além dessas, existem aquelas montadas em oficinas improvisadas em garagens domésticas. Elas somam mais de 53% de todas as 5,2 milhões de bicicletas vendidas no Brasil ao ano.
Falando nisso, achei curiosa a bicicleta de entregador adaptada por este cara, que é basicamente -o obvio, um carrinho de supermercado colado num quadro de bicicleta. Uma ideia interessante que realmente poderia ser adaptada, convertendo o próprio carrinho do supermercado numa cestinha de bicicleta.
Há também um artigo interessante sobre isso aqui:
https://txt.estado.com.br/editorias/2007/10/08/eco-1.93.4.20071008.19.1.xml
Pois é. Depois de muito lutar com aquele layout antigo, eu joguei a toalha. Tava carregando lerdo demais em conexões discadas. Parte da culpa eu assumo que era graças ao uso de muitas imagens. Agora com este novo layout, o problema foi parcialmente resolvido, porque os últimos 5 posts são exibidos full e os 5 mais antigos aparecem só com o título. Eu vou tentar reduzir ao máximo o peso das imagens daqui pra frente. E em posts com muitas imagens vai rolar o “leia mais”.
Já e a terceira vez que jogo a toalha nesse mês para tentar deixar o Mundo Gump mais leve e agradável para os leitores.
Pelo menos este aqui até agora não ficou toda vida carregando o fundo do campo principal. Deixei este layout com as cores mais quentes, porque a versão antiga tava meio gelado com aquele cinza todo. Espero que vocês gostem. Deu um trabalhão.
Talvez ainda falte uma coisinha aqui outra ali para arrumar, mas de um modo geral é isso aí.