Parece que buscar um “snack de baixa caloria” virou algo realmente perseguido pelas pessoas. Do gelo frito a pedras de chupar, sem falar naquilo que parece um pastel de pentelhos, já vimos coisas bem estranhas por aqui.
Assim, não se espante em descobrir a nova moda do churrasquinho de rua: O churrasquinho sem carne. Isso mesmo, pessoas estão – veja bem, cara – pessoas estão PAGANDO para CHUPAR palitos saborizados. Sem carne, sem bife, sem nem mesmo o “churrasquinho de gordurinha” que vende ali em São Gonçalo. (caso esteja curioso, em alguns churrasquinhos de rua em São Gonçalo, você pode adquirir um delicioso espetinho cheio de pelotas de gordura, que são assadas na brasa. É só gordura, por isso é mais barato.)
Mas nada pode ser mais zero calorias que chupar um pau palitinho de bambu duro e quente.
Palitinhos temperados
A mídia chinesa destacou um dos lanches noturnos mais populares no sul da China: os “Spicy Bamboo Skewers” (Espetos de Bambu picante). CRIADO pelo proprietário de um churrasco em Shaoyang, na província de Hunan, esse petisco incomum consiste em espetos de bambu temperados com uma mistura de especiarias, pimenta e cebolinha. Depois, são assados em uma churrasqueira para adicionar um toque defumado.
Os espetos, feitos de madeira, são vendidos em embalagens de 50 unidades por apenas 10 yuans (aproximadamente US$1,4), tornando-os acessíveis e deliciosos. Você não come os espetos de bambu, mas os chupa para saborear o gosto, desfrutando assim de uma refeição sem culpa.
O Sr. Ma, creditado como o criador dos Spicy Bamboo Skewers, afirma que sua inspiração veio das mulheres preocupadas com o peso que frequentavam seu restaurante à noite e recusavam-se a pedir comida por medo de ganhar calorias. Ele desenvolveu esse petisco para que essas clientes pudessem experimentar o sabor do churrasco sem ingerir calorias extras.
Originalmente, os Spicy Bamboo Skewers foram pensados como uma estratégia para atrair atenção, especialmente nas redes sociais, mediante plataformas como o Douyin (versão chinesa do TikTok). Entretanto, após um vídeo do Sr. Ma exibindo seu petisco peculiar, pessoas começaram a frequentar o estabelecimento para provar os espetos picantes. Atualmente, Ma recebe centenas de pedidos diariamente, tendo que se esforçar para manter estoques suficientes de espetos de bambu, mas não se queixa, uma vez que ganha entre 5 a 6 yuans por cada pedido.
Sexta feira passada a OpenIA lançou uma feature que causou um furdunço épico no mundo, quando eles melhoraram o sistema de geração de imagens do ChatGPT.
O chat GPT já gerava imagens usando o Dall E mas o bagulho agora ficou sério, mano.
A nova feature de geração de imagens do GPT é de cair o * da bunda, realmente. Estava estudando o conceito dela e diferente do sistema de difusão estável, do Midjourney e similares, ele provavelmente usa um sistema de criação de imagem, onde ele vai criando a imagem um pixel de cada vez, como se estivesse escrevendo, mas com pixels, num modelo multimodal autorregressivo por pixel chamado “Transfusion” com atenção bidirecional.
Esse sistema deve usar um processamento CAVALAR, não gosto nem de imaginar o volume de matemática nesses modelos. A ideia desse sistema de geração vem de um paper da galera de pesquisa em AI da Meta publicado em agosto do ano passado.
Estou a uns dias fora da internet, então já posso supor que deve estar lotada dessas taras de botar tudo com estética do estudio Ghibli ainda. Eu não gosto dessas trends, e pra falar a verdade, nem gosto dessa estética do Miazaki.
Mas vi no Reddit uma que achei muito legal, que é a de encontrar imagens que pareçam ter potencial para virar uma “pintura renascentista”. Por acaso hoje caminhando na praia me deparei com uma trave cheia de urubus e testei como isso poderia ficar com uma cara de pintura antiga.
Note que não é uma filtragem de uma imagem para outra. Eu mandei ele se inspirar na minha foto para gerar uma imagem que pareça uma pintura.
Ficaria bom para a capa de um disco de trash metal chamado “carniça”.
Aqui estão algumas das imagens bem legais dessa trend renascentista que é muito mais legal que brincar de encher o saco lá do véio Miazaki.
O que eu acho legal nela é que você tem que andar com o radar ligado para achar algo por aí que pareça dramático o bastante ou com uma composição suficientemente maneira para parecer com uma pintura que poderia estar no Louvre.
Poucas coisas dão a sensação de uma distopia sinistra como precisarmos de abelhas eletrônicas para evitar nosso progressivo avanço em direção à extinção pela fome.
Isso se soma ao parque de agonias e mazelas com as quais estamos vivendo, como a atmosfera cada vez mais envenenada, um presidente dos EUA que quer mais e mais perfuração (“Drill, baby, drill!”), a Monsanto fabricando pesticidas que causam câncer e sendo comprada pela Bayer, que é quem faz o remédio para o câncer, e as abelhas morrendo.
Terremotos, o mundo em colapso, a tecnologia destruindo mais empregos do que consegue criar, a falta de empatia, as guerras, o topa tudo por dinheiro, os bancos dominando nações, e a liberdade de expressão sendo gradualmente suprimida, dinheiro comprando consciências, o mundo se dividindo em câmaras de ressonância de pensamento delirante, o ódio proliferando, e o desamor generalizado…
Donald Trump, o presidente dos EUA: negacionismo ambiental e aposta nas perfurações. “Drill baby, drill!
Foi com essas merdas que eu fui parar no psiquiatra, (e ele me mandou pra casa dizendo que o mundo está esse cu mesmo e que o meu problema é de “sanidade” num mundo doente) mas bem, o tema do post de hoje não sou eu nem meus tremeliques de síndrome do pânico três horas da manhã, e sim as abelhas eletrônicas do MIT, então vamos falar disso.
Nos últimos anos, a queda alarmante nas populações de abelhas tem despertado preocupações globais. Esses pequenos insetos polinizadores são fundamentais para a agricultura e para a biodiversidade, mas seu declínio ameaça a segurança alimentar e o equilíbrio dos ecossistemas. Enquanto cientistas e ambientalistas trabalham para preservar as abelhas nativas, outros especialistas buscam soluções inovadoras para mitigar os impactos desse fenômeno.
A Crise das Abelhas e a Necessidade de Soluções
As abelhas são responsáveis por aproximadamente um terço da produção agrícola mundial. Elas polinizam plantas que fornecem alimentos, fibras e medicamentos, tornando-se essenciais para a saúde da Terra. No entanto, fatores como mudanças climáticas, perda de habitat, doenças, pesticidas e desmatamento têm contribuído para o declínio das populações de abelhas. Sem esses polinizadores, a agricultura global enfrentaria consequências catastróficas, como a redução de rendimentos, problemas no mercado de commodities e aumento dos preços.
Diante desse cenário, os cientistas do MIT decidiram explorar uma abordagem inovadora: desenvolver abelhas robóticas capazes de imitar a eficiência e a manobrabilidade das abelhas naturais.
As Inovadoras Abelhas Robóticas do MIT
A equipe do MIT vem trabalhando há anos no desenvolvimento de robôs micro-aviões que possam replicar a elegância do voo das abelhas. Em 2025, eles tiveram um avanço significativo com o lançamento de um novo protótipo ultraleve, capaz de voar 100 vezes mais que os modelos anteriores.
Esses minúsculos robôs são incrivelmente pequenos — pesando menos que um clipe de papel — mas possuem habilidades impressionantes. Eles podem executar acrobacias aéreas complexas, incluindo cambalhotas aéreas duplas e manobras como body roll. Além disso, conseguem permanecer no ar por cerca de 1.000 segundos (16 minutos), bem mais que os poucos segundos das versões anteriores.
Design Revolucionário
O segredo do sucesso desse novo protótipo está em sua anatomia inspirada em insetos. A equipe do MIT revisou completamente o design anterior, focando em três aspectos principais: força, durabilidade e integração de sistemas.
Seu tamanho pequeno é uma vantagem e um grande desafio técnico
Os robôs movem as asas por meio de músculos artificiais, que funcionam como pequenos motores flexíveis. Esses músculos são fabricados empilhando camadas de elastômero (um material macio e elástico) entre dois eletrodos feitos de nanotubos de carbono extremamente finos. Quando a eletricidade passa por esses eletrodos, os músculos se contraem e se expandem de forma rápida e energética, fornecendo a força necessária para o voo.
Um problema com os designs anteriores era que esses músculos se dobravam de forma indesejada durante os movimentos de alta velocidade, prejudicando a eficiência e a força do robô. Para resolver isso, a equipe do MIT desenvolveu um sistema que reduz a tensão nos músculos, evitando deformações e permitindo que gere mais potência.
Além disso, o novo design melhorou a estrutura do robô, permitindo a integração de baterias e sensores mais compactos. Isso significa que, no futuro, as abelhas robóticas podem operar de forma autônoma em ambientes não controlados, rastreando trajetórias específicas e realizando tarefas de polinização com precisão.
Abelhas escrevem MIT no ar demonstrando sua manobrabilidade e controle
Vantagens e Desafios
As abelhas robóticas trazem uma série de vantagens em potencial:
Resistência a fatores externos: Diferentemente das abelhas naturais, os robôs não são afetados por doenças, mudanças climáticas ou perda de habitat. Eles podem operar em condições adversas, onde as abelhas reais não conseguiriam sobreviver.
Personalização da polinização: Os robôs podem ser programados para atender necessidades específicas. Por exemplo, um plantador podem instruí-los a polinizar culturas particulares, otimizando a produção agrícola.
Redução do impacto ambiental: Na medida em que as abelhas robóticas substituem pesticidas ou outros métodos invasivos de polinização, elas podem reduzir os danos ao ambiente e às espécies silvestres.
No entanto, também há desafios para a adoção massiva desse tecnologia:
Custo elevado: A fabricação de abelhas robóticas é atualmente cara, o que pode limitar o acesso para agricultores de menor poder aquisitivo.
Dependência tecnológica: Apesar de serem uma solução temporária, esses robôs não resolverão os problemas subjacentes que levaram à queda das populações de abelhas naturais. Dependendo excessivamente deles pode desviar a atenção da conservação ecológica, retardando medidas necessárias para proteger e restaurar as abelhas silvestres.
O Papel das Abelhas na Biodiversidade
É importante destacar que as abelhas não são apenas polinizadoras. Cada abelha desempenha um papel crucial em suas colônias e na promoção de ecossistemas saudáveis. Com a perda de abelhas, outros organismos que dependem delas para se alimentar, incluindo aves e insetos, também podem ser afetados, criando um efeito cascata que compromete a biodiversidade global.
Por isso, embora as abelhas robóticas sejam uma ferramenta valiosa para enfrentar a crise da polinização, elas devem ser vista como um plano B — uma alternativa temporária para complementar, e não substituir, os esforços de conservação das espécies naturais.
O Futuro das Abelhas Robóticas
As abelhas robóticas do MIT representam um avanço significativo na engenharia robótica e na tecnologia biomimética. Elas oferecem uma vislumbre do que pode ser possível no futuro, mas também destacam a necessidade de ação coordenada para preservar os ecossistemas que sustentam a vida na Terra.
Enquanto continuamos a desenvolver tecnologias que ajudem a mitigar os impactos do declínio das abelhas, não podemos esquecer que a melhor solução para proteger a biodiversidade e a agricultura é preservar as abelhas naturais. Afinal, robôs não podem substituir a complexidade e equilíbrio da natureza — mas, por enquanto, podem ser um importantes aliados na luta contra a crise da polinização.
Assim, é muito legal o desenvolvimento tecnológico desses micro robôs, mas é um fato triste que talvez no futuro nós precisemos desse tipo de dispositivo para nos ajudar a sobreviver. Ter abelhas robóticas como uma esperança para a agricultura global me dá um sabor agridoce na boca. Espero que sejam usadas como uma ferramenta complementar à conservação das abelhas silvestres.
Ao equilibrar tecnologia e preservação, podemos garantir um futuro mais saudável para as nossas comunidades e para o planeta.
Imagine uma cidade inteira sufocada por um fedor tão insuportável que até os políticos mais durões vomitavam pelas janelas. Agora imagine que esse cheiro vinha de um rio que, em vez de água, parecia carregar uma sopa cremosa de esgoto, lixo e morte.
Essa foi a realidade de Londres em 1858, no episódio que ficou conhecido como o “Grande Fedor” (ou “The Great Stink”, em inglês). Não é só uma história curiosa – é um marco histórico que mudou a cara da maior metrópole da época.
No século XIX, Londres era o coração pulsante do Império Britânico, uma cidade que não parava de crescer. Mas com o crescimento veio um problema gigante: o que fazer com o lixo humano? Naquela época, o saneamento básico era uma piada de mau gosto. As casas despejavam esgoto direto nas ruas ou em fossas rudimentares, que muitas vezes transbordavam. E adivinha pra onde tudo isso ia parar? Pro rio Tâmisa, claro! O rio, que já tinha sido um símbolo de vida e comércio, virou um esgoto a céu aberto, carregando de tudo: fezes, urina, restos de comida, carcaças de animais e até corpos humanos que ninguém reclamava.
Em 1858, a população de Londres já passava de 2 milhões de pessoas. Isso significa milhões de litros de esgoto sendo produzidos diariamente. Os encanamentos primitivos não davam conta, e o Tâmisa, que corta a cidade ao meio, virou o destino final dessa imundície toda. Só que o rio não era infinito – ele começou a “devolver” o favor, acumulando uma crosta fétida de detritos que ficava mais grossa a cada ano.
E aí veio o verão de 1858, um dos mais quentes da história britânica até então. Temperaturas subiram acima dos 30°C, e o calor transformou o Tâmisa num caldeirão de podridão. O cheiro, que já era ruim em dias normais, virou uma arma de destruição em massa.
O Verão do Fedentina: O Cheiro que Derrubou Londres
Junho de 1858 foi quando o “Grande Fedor” realmente mostrou a cara. O calor acelerou a decomposição de todo aquele lixo orgânico no rio, liberando gases como metano e sulfeto de hidrogênio – o famoso “cheiro de ovo podre”. Testemunhas da época descreveram o fedor como algo que “pegava na garganta”, uma mistura de morte, sujeira e desespero. Barqueiros que trabalhavam no Tâmisa diziam que o ar ficava tão denso que era difícil respirar. Até os peixes estavam desistindo – os poucos que sobreviviam apareciam boiando, mortos pelo veneno da água poluída.
O pior é que o fedor não ficou só no rio. Ele invadiu a cidade inteira, carregado pelo vento quente do verão. Bairros pobres e ricos, ninguém escapava. Nas áreas mais humildes, como o East End, as pessoas já estavam acostumadas a conviver com sujeira, mas até elas começaram a reclamar. Nos bairros chiques, como Westminster, o cheiro era uma afronta pessoal. E foi exatamente ali, no coração político de Londres, que o “Grande Fedor” causou o maior estrago.
O Palácio de Westminster, sede do Parlamento britânico, fica bem às margens do Tâmisa. Em 1858, os parlamentares tiveram que encarar o fedor de frente. As janelas do prédio, que davam pro rio, viraram portas pro inferno. Conta-se que deputados e lordes corriam pros banheiros pra vomitar ou desmaiavam durante as sessões. Alguém teve a brilhante ideia de encharcar as cortinas com cloreto de cal (uma espécie de desinfetante da época) pra tentar mascarar o cheiro. Não funcionou. O cloro só adicionou um toque químico ao fedor, criando uma combinação ainda mais bizarra.
Os jornais da época não perdoaram. O Times publicou que o Tâmisa era “uma cloaca fétida” e que Londres estava “afogada em seus próprios excrementos”. A revista satírica Punch fez cartoons mostrando o rio como um monstro fedorento engolindo a cidade. O povo começou a chamar o Tâmisa de “O Grande Esgoto” ou “O Rio da Morte”. E não era exagero – o cheiro era só a ponta do iceberg. A água poluída estava matando gente aos montes.
Cólera, Morte e o Preço da Imundície
O “Grande Fedor” não era só um problema de narizes sensíveis. Ele veio num momento em que Londres já enfrentava surtos de cólera, uma doença mortal causada por bactérias que se espalhavam pela água contaminada. Naquele tempo, a ciência ainda engatinhava pra entender isso – muita gente achava que doenças vinham de “miasmas”, ou seja, do ar ruim. O fedor do Tâmisa parecia confirmar essa teoria, mas a verdade é que o real culpado era a água que os londrinos bebiam, tirada do mesmo rio onde jogavam seu esgoto.
O Pai Thames apresenta seus “filhos”, difteria, escrófula e cólera, à cidade de Londres
Entre 1831 e 1854, a cólera já tinha matado dezenas de milhares na cidade. O surto de 1854, em Soho, foi investigado pelo médico John Snow, que provou que a doença vinha de um poço contaminado. Mas, em 1858, a lição ainda não tinha sido aprendida. O Tâmisa continuava sendo fonte de água potável pra muitos, e o “Grande Fedor” só escancarou o tamanho do problema. Crianças morriam aos montes, famílias inteiras eram dizimadas, e os hospitais não davam conta.
O cheiro, então, virou um símbolo de tudo que estava errado. Não era só desconforto – era um grito de alerta que Londres não podia mais ignorar. E foi aí que o “Grande Fedor” entrou pra história como o empurrão que a cidade precisava pra mudar.
A Solução: Um Gênio Chamado Bazalgette
Com o Parlamento sufocado e a população em pânico, o governo finalmente decidiu agir. Mas a solução não veio do dia pra noite. Na verdade, o plano já existia – só faltava o empurrão final. Entra em cena Joseph Bazalgette, um engenheiro civil que hoje é considerado um herói esquecido de Londres.
Retrato de Sir Joseph Bazalgette
Bazalgette vinha alertando sobre o problema do Tâmisa há anos e já tinha um projeto ambicioso: construir um sistema de esgotos subterrâneos pra tirar o lixo do rio e levar tudo pra longe da cidade.
Cartoon: Um Conselho de Saúde de Londres caçando casos como cólera. Imagem de Wellcome Images, CC BY 4.0, via Wikimedia Commons
O plano era monumental: mais de 1.800 quilômetros de tubos e túneis, estações de bombeamento e uma rede que desviaria o esgoto pra estações de tratamento no leste de Londres, onde seria despejado no mar. Só tinha um problema: custava caro, muito caro. Antes do “Grande Fedor”, os políticos enrolavam pra aprovar o orçamento. Mas, em 1858, com o fedor invadindo suas próprias narinas, eles não tinham mais desculpa. Em poucas semanas, o projeto de Bazalgette foi aprovado, e o dinheiro – equivalente a milhões de libras – foi liberado.
A construção começou em 1859 e levou quase uma década pra ficar pronta. Milhares de trabalhadores cavaram túneis sob a cidade, muitas vezes em condições horríveis. Alguns morreram soterrados ou intoxicados por gases. Mas o resultado valeu a pena. Quando o sistema ficou pronto, em meados da década de 1860, o Tâmisa começou a respirar de novo. O esgoto parou de ser despejado no rio, o cheiro sumiu, e os surtos de cólera diminuíram drasticamente. Londres virou uma cidade mais limpa e saudável – tudo por causa de um verão fedorento.
Curiosidades finais
O “Grande Fedor” deixou marcas que vão além do sistema de esgoto. Por exemplo, as estações de bombeamento construídas por Bazalgette, como a de Abbey Mills, são obras-primas da engenharia vitoriana, com um estilo que mistura funcionalidade e estética gótica. Até hoje, partes do sistema dele ainda funcionam, sustentando uma Londres que agora tem mais de 8 milhões de habitantes.
Outra curiosidade? Durante o “Grande Fedor”, os londrinos tentaram várias soluções malucas. Alguns jogavam cal viva no rio pra neutralizar o cheiro – o que só criava nuvens de fumaça tóxica. Outros propuseram até cobrir o Tâmisa com tábuas ou simplesmente abandonar a cidade. Felizmente, Bazalgette tinha uma ideia melhor.
E tem mais: o fedor mudou até a cultura. Peças de teatro da época zoavam os políticos, e o povo inventava músicas sobre o “Rio da Morte”. O “Grande Fedor” virou uma piada nacional – mas uma piada que custou vidas e forçou uma revolução.
Conclusão: O Cheiro que Fez História
O “Grande Fedor” de 1858 foi mais do que um episódio bizarro. Foi um ponto de virada pra Londres e pro mundo. Antes dele, saneamento básico era luxo; depois, virou necessidade. O trabalho de Bazalgette inspirou outras cidades, como Paris e Nova York, a criarem seus próprios sistemas de esgoto. Hoje, o Tâmisa é um rio vivo de novo, com peixes, aves e até focas nadando por aí – algo impensável há 150 anos.
Então, da próxima vez que você sentir um cheiro ruim, lembre-se: às vezes, um fedor pode mudar o destino de uma cidade. O “Grande Fedor” provou que até o pior dos problemas pode ter um final feliz – ou pelo menos um final menos fedido.
A ufologia é repleta de casos intrigantes e curiosos, e eventualmente um ou outro chama a nossa atenção pelo grau de completa, COMPLETA bizarrice.
Quem poderia imaginar, por exemplo, que num certo dia um cara usando roupas estranhas apareceria no balcão de atendimento de uma embaixada querendo falar com o embaixador, e ao ser indagado quem era ele disse:
“Sou um comandante de um disco voador, venho de outro planeta.”
Ok, isso não é o bizarro. O bizarro é que isso aconteceu e ele falou isso e FOI RECEBIDO.
Ninguém pensou que era uma pegadinha do Ivo Holanda, ninguém pensou que era um tipo de Filme do Borat, ou Jerry Lewis, nem carnaval ou festa a fantasia, ou o mais corriqueiro e provável, alguém num surto psicótico.
Os caras apenas:
— Ah, sim, sim senhor… Vou anunciá-lo, espere um minutinho.
E foi exatamente assim que um extraterrestre não somente foi recebido, diretamente, por um governo, como o tal extraterrestre literalmente TRABALHOU por MESES dentro da embaixada orientando aquele governo.
Curioso sobre o caso? Vamos ver isso aí mais de perto.
O caso resumido acima ocorreu em Agosto de 1970, na embaixada do Equador, em Lima, no Peru.
O homem alto, vestindo um tipo de uniforme que lembrava um uniforme militar, mas completamente diferente dos usados nos governos da América do Sul, surgiu diante da recepcionista da embaixada, e ao ser indagado quem era, disse em perfeito espanhol, e sem sotaque característico, que estava ali para falar com o embaixador. Disse que era um “comandante” e que tinha informações para compartilhar sobre eventos iminentes e que poderiam mudar o curso da História.
O Homem tinha aparência nórdica. Olhos profundamente azuis, e uma tez pálida. Era bonito e altivo, seu cabelo era liso, penteado totalmente para trás. Naquele dia, o embaixador estava com uma agenda cheia de compromissos e não poderia receber esse tal Comandante então ele mandou chamar Alberto Avilar Machuca, que era o responsável pelo Ministério da Cultura da embaixada e José Dávila Gonzales o vice-cônsul os dois haviam servido a aeronáutica.
Alberto é categórico em afirmar que teve certeza que não se tratava de uma pessoa da Terra tão logo pôs os olhos no homem. Ele revelou que sentia no homem algo estranho, um tipo de emanação que ele atribui a um “carisma especial”.
“Era um homem fascinante.” — Ele diz.
Alberto Avila Machuca – Ex-funcionário da Embaixada
Alberto conta que tão logo o homem informou que era um comandante, os empregados da embaixada pensaram se tratar de um comandante de Marinha, de alguma força naval. Mas o homem corrigiu prontamente:
“Não, sou um comandante de uma frota de Ovnis”.
Eu imagino a cara que a galera deve ter feito nessa hora, e certamente algum descrédito rolou, mas em seguida o comandante disse, “olhe” e apontou para a janela. Os funcionários foram até a vidraça, e olhando para cima deram de cara com a nave voando bem perto.
A nave foi descrita como aparecendo após uma espécie de relâmpago estável no ar, uma luz com tonalidades violeta e pontos amarelos.
O homem informou que seu nome era (não sei como se escreve) algo que soa como “Banju”, “Bandju”, “Bandiu” ou ainda “Baniú”.
Alberto era uma pessoa totalmente cética e não acreditava em Ovnis até aquele dia. Mas por outro lado tanto ele quanto José sentiram uma sensação diferente enquanto estavam na presença do Bandju. Ele era muito alto com quase 2 metros de altura magro com a pele bem clara quase cinza cabelos castanho claro um pouco longos e olhos tão azuis que pareciam safiras ele exalava uma fragrância totalmente diferente daqueles já haviam sentido antes nas suas vidas mas era um cheiro bom que os deixava calmos embora eles estivessem relutantes em acreditar no visitante, eles se sentiam confortáveis na presença dele e decidiram conversar para tentar entender o que de fato era aquela situação estranha.
Bandju era muito carismático muito educado e falava com muita convicção sobre os assuntos e sempre teria se mantido sério e calmo ele explicou que a sua civilização era muito mais avançada que a civilização humana
Uma das curiosas questões que se coloca sobre este caso é: Por que Bandju teria escolhido a embaixada do Equador para tentar um contato?
Não se sabe, mas o pesquisador e ufólogo Jaime Rodriguez acredita que uma hipótese é que a embaixada do Equador no Peru era uma das mais movimentadas e importantes do período, devido a conflitos políticos na fronteira dos dois países.
Na ocasião, o serviço de inteligência do Equador havia inclusive pedido aos funcionários para fazer um levantamento sobre quantos tanques de guerra o Peru havia encomendado da Tchecoslováquia. Mas os funcionários não conseguiram a informação.
Então, Bandju apresentou a eles uma fotografia aérea, mostrando claramente os tanques perfilados no porto de Callao.
Bandju também deixou claro aos funcionários da embaixada que desejava uma solução pacífica entre uma potencial guerra entre Peru e Equador.
Revelações surpreendentes
Ao receberem a fotografia de alta qualidade das mãos do extraterrestre, as pessoas da embaixada passaram a se relacionar com ele de maneira mais profunda, respeitando suas opiniões. Eles passaram seis meses trabalhando juntos. Durante esses seis meses, Bandju transmitiu um enorme volume de conhecimentos. Ele próprio estimou que sua civilização estava pelo menos mil anos à frente da civilização terrestre em termos tecnológicos. O grande conhecimento que Bandju transmitiu aos diplomatas com os quais se reunia, foi compilado e registrado e armazenado no ministério da defesa, em Quito, onde acredita-se, ele segue até hoje, guardado a sete chaves.
Bandju disse que sua presença naquele local de conflito se deu para “antecipar situações problemáticas iminentes”. Mas o que seria isso?
Segundo Jaime Rodriguez, Bandju faz aparecer um tipo de painel de LCD, que eu pessoalmente imagino que poderia ser um tipo de projeção emitida por um dispositivo que ele trazia consigo na forma de um brioche. Falarei disso mais à frente. A tela foi projetada na parede da sala do embaixador. Nessa tela “mágica”, ele apresenta videos. Nesse dispositivo, Bandju traça de oito a dez eventos que estavam prestes a ocorrer, nos próximos vinte anos.
Mas como um alien poderia prever o futuro? Não sei, mas vou chutar logo mais à frente.
Seguimos com a história:
Bandju disse que estava avisando de algo que ia acontecer em breve no Equador, mas não só lá. Ele disse que ocorreria também no Peru e no Chile. A tela mostrou cenas de um violentíssimo terremoto. Bandju também informou que ocorreria um problema com “o petróleo de vocês”. Sobre o Chile, ele alertou que uma mudança de governo estava para ocorrer, e que um terremoto afetaria o Peru.
E tudo ocorreu como ele havia predito.
Minhas hipóteses para as previsões de Bandju: A parte sísmica é possível estimar com base em microssismos. Se a civilização dele possuir sensores poderosos, ele poderia em tese prever com relativa precisão um grande cataclisma se aproximando.
Com relação ao problema do petróleo, ninguém entendeu ao certo o que ele se referia, talvez, ele soubesse do fim de algum tipo de área de extração. Novamente, com sensores de varredura, eles poderiam detectar isso. Mas não sei se Bandju se referia a uma crise causada pela falta do insumo de óleo bruto.
Bem, Bandju apareceu em 1970, e fazendo uma pesquisa por alto, vejo que na década de 1970, o Equador vivia um momento de transformação econômica devido à descoberta e exploração de grandes reservas de petróleo na região amazônica (Oriente).
O país começou a exportar petróleo em 1972, após a conclusão do Oleoduto Trans-Equatoriano. Isso coincidiu com o aumento global dos preços do petróleo, o que trouxe um boom econômico inicial.
Assim sendo, era de se esperar que Bandju estivesse dando uma boa notícias para seus amigos da embaixada.
Entre 1970 e 1977, o PIB real do Equador cresceu a uma média impressionante de mais de 9% ao ano, impulsionado pelas receitas petrolíferas.
Será que Bandju informou onde estavam as regiões mais ricas no óleo bruto ao governo equatoriano? As datas parecem indicar que talvez sim.
O fato é que do ano de 1970 quando Bandju aparece, até o ano seguinte, ou seja, poucos meses depois, as exportações de petróleo saltaram de US$ 43 milhões em 1971 para mais de US$ 350 milhões em 1974! Segundo dados históricos, isso se deu ao ponto de que o Equador pulou pra dentro da OPEP em 1973, alinhando-se aos países exportadores. Embora isso tenha garantido benefícios com os altos preços, também o sujeitou às políticas do cartel, como cotas de produção, que nem sempre atendiam às suas necessidades internas de crescimento. Seria essa a ameaça que Bandju estava alertando?
Já o terremoto terrível aconteceria em em 31 de maio de 1970. ELe atingiu o Peru nas cidades de Casma e Chimbote causando um colapso na região norte do Monte Huascaran dando origem a uma enorme avalanche enterrando as cidades de Yungay e Hanika e matou mais de 70.000 pessoas. Até hoje é considerada a avalanche mais mortal da história.
Mas como Bandju sabia da crise no Chile? Uma hipótese a ser considerada é que “está cheio de alien infiltrado pra todo lado”. Uma hipótese que era compartilhada por Paul Hellyer o famoso ex-ministro de defesa do Canadá, que não tinha papas na língua ao falar isso abertamente. Ele dizia inclusive que “Alguns deles são tão parecidos com a gente que eles podem estar jantando do seu lado no restaurante e você não vai nem notar”.
Outra frase icônica dita por ele é que “Extraterrestres trabalham em parceria com o governo dos EUA”. Bem, a julgar pelo entrosamento de Bandju com os caras do Equador, eu também não duvidaria que em algum momento, uma civilização meteu um “e se a gente chegasse e batesse na porta deles?”
Valiant Thor
O fato é que até hoje geram especulações sobre um possível alienígena trabalhando dentro do governo dos EUA, exatamente nos moldes do Bandju. O nome dele era Valiant Thor. E desse cara tem até fotos!
Valiant Thor
Curiosamente, Valiant Thor também apareceu bem na porta de uma instituição do governo, se apresentou como um comandante extraterrestre e disse com todas as letras que estava querendo falar com o presidente Eisenhower. O meu amigo Milho fez um video sobre Valiant Thor e você pode ver aqui:
Mas de volta à previsão chilena, temos um problema, como o alien saberia que o país entraria em convulsão social após a morte de Salvador Allende e a chegada do general Pinochet no governo? Não sei. Mas sigamos o caso.
Em um certo momento, Alberto Alves Machuca perguntou a Bandju qual era o objetivo de sua missão na Terra. E o alien respondeu que seu objetivo era ajudar os terrestres a evoluírem. E que a terra estava mil anos atrasada em relação a eles.
Pouco tempo antes de Bandju dar as caras na porta da Embaixada do Equador, um outro contato muito intrigante havia ocorrido com um imigrante Iuguslavo, apenas nove anos antes, e lá mesmo!
O Caso de Vlado Kapetanović: 170 Horas com Extraterrestres nas Alturas dos Andes
Imagine um engenheiro elétrico comum, vivendo uma vida tranquila, até que um dia ele se vê cara a cara com seres de outro planeta. Vlado Kapetanović, um iugoslavo naturalizado peruano que, nos anos 1960, afirmou ter passado nada menos que 170 horas em contato com extraterrestres de um lugar chamado “Apu”.
Seu relato, detalhado no livro 170 Horas con Extraterrestres, é um dos casos mais fascinantes e respeitados entre os entusiastas de OVNIs e contatos extraterrestres na América do Sul.
Quem Era Vlado Kapetanović?
Vlado Kapetanović Bulatović nasceu na antiga Iugoslávia e migrou para o Peru, onde trabalhou como engenheiro em uma usina hidrelétrica na região do Altiplano, uma vasta planície montanhosa nos Andes. Em 1960, ele era apenas mais um profissional dedicado, supervisionando operações na usina, até que algo extraordinário mudou sua vida para sempre. Kapetanović, que também usava o pseudônimo “Vitko Novi” em seus livros, não era um sonhador ou um charlatão – pelo contrário, era reconhecido por sua seriedade e credibilidade, o que torna seu caso ainda mais intrigante.
O Primeiro Contato: Um Encontro Inesperado
Tudo começou em maio de 1960, quando Vlado, então com cerca de 45 anos, estava em uma expedição nas montanhas próximas à usina hidrelétrica de Huallanca, no Callejón de Huaylas, Peru. Ele e um guia local avistaram discos metálicos brilhantes cruzando o céu em alta velocidade. Inicialmente, Kapetanović achou que eram aviões ou algum fenômeno natural, mas o que aconteceu em seguida desafiou toda lógica.
Dias depois, enquanto caminhava por uma vila remota acima de Quitaraxa, ele viu uma nave pousar suavemente em um vale isolado. Três figuras humanoides saíram do objeto: eram altas, de aparência serena, vestidas com trajes justos que pareciam brilhar. Eles se apresentaram como vindos de “Apu”, um planeta distante, e falaram com Vlado em espanhol fluente – algo que o deixou perplexo, já que esperava uma barreira linguística. Um dos seres, chamado “Irian”, convidou-o a entrar na nave. Hesitante, mas movido pela curiosidade, ele aceitou.
Dentro da Nave: Tecnologia e Revelações
Dentro da nave, Vlado descreveu um ambiente futurista: paredes lisas que emitiam luz suave, telas tridimensionais flutuantes e uma sensação de leveza, como se a gravidade fosse diferente. Os “apunianos”, como ele os chamou, mostraram-lhe imagens do passado da Terra em “telas temporais” – cenas de civilizações antigas, como a construção de megálitos peruanos, com blocos de pedra sendo movidos por tecnologia antigravitacional. Eles também compartilharam visões do futuro, alertando sobre os perigos do progresso humano sem valores éticos.
Os apunianos eram amistosos e práticos. Segundo Vlado, eles interagiam regularmente com pastores andinos, ajudando-os com curas para doenças e até compartilhando refeições simples, como batatas cozidas. Ele testemunhou uma cura impressionante: um menino da vila, gravemente ferido após cair de um penhasco, foi levado para a nave e saiu andando minutos depois, completamente recuperado, graças a um dispositivo que emitia “íons positivos”.
A Mensagem dos Apunianos
O principal recado dos apunianos, segundo Kapetanović, era simples e poderoso: “Tudo pelos outros”.
Eles viviam em uma sociedade sem guerras, onde o ódio era desconhecido, e usavam sua tecnologia avançada para ajudar outras formas de vida. Se fossem atacados, tinham a capacidade de “desintegrar e reintegrar” o agressor como amigo – uma ideia que mistura ficção científica com filosofia pacifista. Para eles, o amor, o serviço e a amizade eram os pilares de uma civilização avançada, e a Terra precisava recuperar esses valores para evitar a autodestruição — Um conceito repetido a exaustão em centenas de casos de contatos ufológicos.
Vlado passou cerca de 170 horas ao longo de vários encontros com esses seres, entre maio e junho de 1960. Ele relatou que os contatos continuaram esporadicamente nos anos seguintes, mas exigiam que ele entrasse em um estado de relaxamento e concentração para “sintonizar” a presença deles.
Os apunianos, segundo ele, estavam entre nós o tempo todo, disfarçados como humanos de diferentes etnias – brancos, negros, asiáticos –, para observar e ajudar sem interferir abertamente.
O aviso do terremoto
Vlado teria visto os seres usarem um equipamento muito sofisticado que permitiu a ele assistir numa visão tridimensional imagens de um violentíssimo terremoto. Chocado com a visão e com a confirmação de que era algo que estava para ocorrer, Vlado tentou alertar as autoridades da tragédia que se aproximava. Mas obviamente, após dizer que sabia disso por meio de “contatos com Extraterrestres” ele não foi levado a sério. Mas o terremoto de sete ponto oito graus na Escala Richter de fato ocorreu como ele alertou, causando um prejuízo enorme e cerca de oitenta mil mortes no norte do Peru.
O alien manda mensagem na Televisão do Reino Unido
Tempos depois, um novo contato chamaria a atenção do mundo, dessa vez, sem se meter com os políticos e funcionários do governo, a abordagem foi mais direta. Usando uma intromissão deliberada no sinal de televisão, um ser extraterrestre autodenominado Vrillon falou aos humanos. Eu contei sobre isso nesse post, mas se você estiver com preguiça de clicar, eu vou resumir aqui.
Era sábado, dia 26 de novembro de 1977, 5:10 da tarde e a programação do canal regional passava um noticiário que era lido pelo âncora Andrew Gardner. Muitas pessoas estavam em casa, outras chegavam do trabalho, muitos viam Tv nos Pubs e uma grande parte se preparava para jantar quando o jornal foi subitamente tirado do ar. Uma voz misteriosa (e admito assustadora, com o que parece uma moderna distorção eletrônica – algo que não sei se era viável naquela época) começou a transmitir sem parar uma mensagem MUITO estranha.
Durante 6 minutos aquela transmissão potente de radiofrequência capaz de obliterar o sinal do canal de Tv se manteve no ar, para desespero total dos técnicos do canal, que tentavam de tudo para reestabelecer o sinal deles. Era possível ouvir a distorção do sinal original do canal abaixo do sinal do suposto “ET”, de modo que isso complicou as suspeitas que de alguma forma alguém havia conseguido se infiltrar na torre de transmissão e retirado o canal do ar. O canal na verdade não teria saído do ar, mas seu sinal sofrido uma interferência poderosa que exigiria uma fonte maciça de energia, capaz de se manter estável sobre o sinal da ITV Station por seis minutos, o que é uma eternidade para a radiofrequência.
Um dos mais estranhos casos de “signal hijacking” da história
Uma agência governamental do Reino Unido teria até tentado bloquear o sinal, sem sucesso, e milhares de pessoas telefonaram para a estação televisiva e para a polícia querendo saber que palhaçada era aquela. As autoridades da comunicação social emitiram 3 comunicados a pedir desculpas pelo “incidente” depois.
A origem da voz nunca foi identificada.
Eu não sei o que é, mas posso dizer que ainda mais assustador que aquela voz metalizada que ecoou nos aparelhos de televisão, apresentando-se como um tal de Vrillon é a mensagem, de 600 palavras cujo teor é meio tenebroso.
A estranha mensagem de Vrillon
Esta é a voz de Vrillon, representante do Comando Galáctico Ashtar, que vos fala. Há muitos anos que vocês nos vêem como luzes nos céus. Falamos-vos neste momento em paz e sabedoria, tal como temos feito com os vossos irmãos e irmãs por todo este planeta Terra.Vimos para vos alertar acerca do destino da vossa raça e do vosso mundo, para que possam comunicar aos vossos seres companheiros a direção a tomar para evitar os desastres que se abatem sobre o vosso mundo, e sobre os seres dos mundos à vossa volta. Isto é para que possam participar no grande despertar, à medida que o planeta transita para a Nova Era de Aquário. A Nova Era poderá ser um tempo de grande paz e evolução para a vossa raça, mas isto apenas se os vossos governantes tomarem consciência das forças malignas que se sobrepõem aos seus julgamentos.
Fiquem quietos e escutem, pois pode não haver outra oportunidade. Todas as armas do mal devem ser removidas. O tempo do conflito já passou, e a raça da qual fazem parte poderá prosseguir para patamares mais altos de evolução se vocês se mostrarem dignos. Só vos resta um curto período de tempo para aprenderem a viver juntos em paz e boa vontade.
Existem pequenos grupos em todo o planeta que já estão a aprender isto, e eles existem para transmitir a todos a luz da alvorada da Nova Era. Vocês são livres de aceitar ou rejeitar os seus ensinamentos, mas apenas aqueles que aprendam a viver em paz passarão para patamares mais altos de evolução espiritual.
Ouçam agora a voz de Vrillon, representante do Comando Galáctico Ashtar, que voz fala. Tenham também em atenção que existem muitos falsos profetas e guias a operar no vosso mundo. Eles vão sugar-vos a energia – a energia que chamam de dinheiro – irão aplicá-la em fins malignos e dar-vos apenas inutilidades em retorno.
O vosso Eu interior divino proteger-vos-á de tudo isto. Aprendam a ganhar sensibilidade em relação à voz interior a qual vos pode indicar o que é verdade e o que é confusão, caos e mentira. Aprendam a escutar a voz da verdade que vem do vosso interior… e que vos guia no caminho da evolução. Esta é a nossa mensagem para os nossos queridos amigos. Temos observado o vosso crescimento ao longo de muitos anos, assim como vocês têm observado as nossas luzes no céu… Há muitos mais seres no vosso mundo e em seu redor do que os vossos cientistas admitem.
Estamos profundamente preocupados convosco e com o vosso caminho rumo à luz, e faremos tudo o que pudermos para vos ajudar. Não tenham medo, busquem apenas conhecerem a vós mesmos e vivam em harmonia com o vosso planeta Terra. Nós, aqui no Comando Galáctico Ashtar, agradecemos a vossa atenção. Estamos agora a sair dos vossos planos de existência. Sejam abençoados pelo amor e verdade supremos do cosmos.
*Se você quiser ver o video real dessa transmissão está no meu post sobre isso.
Aliens amigos do Chile
Estariam Bandju, Valiant Thor, Vrillon e Irian ligados de alguma forma? As histórias e não somente elas mas as mensagens de necessidade de uma paz global e evolução tecnológica humana parece ligar todos esses seres num mesmo time, ou fraternidade, ou talvez, como muitos acreditam, num “comando galático”.
Eu acho interessante demais essas histórias de comandantes espaciais tentando um contato “pé na porta”, desse jeito aí. Será que contatos parecidos não teriam ocorrido em mais países, mas foram mantidos em sigilo? E o contato na Tv? Contatos usando dispositivos eletrônicos seriam uma ideia muito boa, evitando o risco de algum debiloide governamental resolver prender o alien, ou talvez até tentar coisa pior. A gente pode até duvidar do alien, mas do lado ruim do ser humano ninguém aqui duvida. Assim, esses contatos eletrônicos podem estar por trás do famoso contato dos “Amigos” que diziam habitar uma “ilha” que tinha o poder de desaparecer, e se localizava num arquipélago no sul do Chile.
A “ilha da amizade” é o nome desse local. Tudo começou com conversas que começaram a ocorrer no meio da madrugada, usando um aparelho de radio amador.
Aliens da Ilha da Amizade: O Mistério Chileno que Ecoou pelo Rádio
O caso da Ilha da Amizade (ou Friendship Island), é mais uma história intrigante da rica ufologia latino-americana. Desde os anos 1980, radioamadores chilenos afirmam ter se comunicado com seres de uma suposta ilha escondida na região de Aysén, talvez entre os arquipélagos de Chonos e Guaitecas.
O Começo do Mistério: Vozes no radio
Tudo começou em 1984, quando Octavio Ortiz, um radioamador de Santiago, captou um sinal estranho em sua estação de 11 metros.
Octavio Ortiz
Ele ouviu um pedido de socorro de um navio no sul do Chile, relatando um OVNI que teria queimado a pele da tripulação. No dia seguinte, uma voz misteriosa chamada “Alberto” entrou em contato com Ortiz, dizendo ter testemunhado o mesmo evento de outro barco. A conversa evoluiu para uma amizade improvável, e Alberto revelou que trabalhava com “pessoas estranhas” de uma ilha chamada Friendship, ou Ilha da Amizade. Essas figuras eram altas, loiras, de olhos claros e falavam espanhol com um leve sotaque “gringo”, mas com uma calma quase sobrenatural.
Logo, outros radioamadores, como Ernesto de la Fuente, um engenheiro civil de Concepción, começaram a captar as mesmas vozes. Ernesto, que se mudou para Chiloé em 1983 buscando isolamento, instalou uma estação de rádio para se conectar com o mundo. Ele não esperava que o “mundo” viesse de uma ilha misteriosa. Segundo ele, os habitantes da Ilha da Amizade o convidaram para visitá-los, guiando-o por coordenadas secretas até um ponto onde um barco, o Mytilus II, o levou a um lugar oculto entre rochas. Lá, ele encontrou uma base subterrânea com tecnologia avançada, piscinas aquecidas e telas que pareciam mostrar o passado e o futuro da Terra. O mais louco é que ele estava com um estagio avançado de câncer de pulmão, e voltou curado.
Quem São os Aliens da Ilha da Amizade?
Os supostos habitantes da Ilha da Amizade foram descritos como caucasianos altos, de pele clara e cabelos loiros – um perfil que lembra os chamados “nórdicos” da ufologia, extraterrestres benevolentes que aparecem em casos como o de George Adamski nos EUA, Billy Meyer na Suíça, Artur Berlet e João Freitas Guimarães no Brasil.
Eles se apresentavam como parte de uma congregação chamada “Friendship”, mas não deixavam claro se eram humanos, alienígenas ou uma mistura dos dois. Ernesto relatou que eles tinham entre 35 e 55 anos, com uma presença que transmitia paz, e usavam trajes simples, mas impecáveis.
As conversas pelo rádio eram longas – algumas duravam mais de duas horas – e incluíam radioamadores de várias partes do Chile e até do exterior. Os “friendshippers” falavam de temas profundos, como a necessidade de harmonia entre os povos, e impressionavam com previsões. Eles teriam anunciado terremotos, desastres naturais e até a queda do ônibus espacial Challenger em 1986, antes que ela ocorresse. Para muitos, isso era prova de conhecimento avançado; para outros, coincidência ou fraude.
Curiosidade: Ernesto disse que os habitantes curaram um menino ferido de uma vila próxima com um dispositivo de “íons positivos”. Será que a Ilha da Amizade era uma espécie de hospital alienígena disfarçado?
A Base Secreta e o Mytilus II
A descrição da Ilha da Amizade por Ernesto é digna de ficção científica. Ele contou que, após cruzar o Canal Moraleda, o barco foi guiado magneticamente até uma entrada entre rochas que se abria como um portal. Dentro, havia uma instalação subterrânea com computadores – algo raro em 1989 – também descritos no caso Baependi por Arlindo, que os descreveu como “máquinas de escrever com televisão em cima”.
Havia estufas de plantio, e uma atmosfera controlada a 20°C, um luxo em meio ao frio de Chiloé. Ele viu pessoas sorridentes nos corredores, mas ninguém falava alto. Era como se seguissem um código de serenidade.
O Mytilus II, segundo Ernesto, era o único meio de acesso, transportando visitantes “escolhidos” e equipamentos. Ele trabalhou por um tempo recebendo famílias que buscavam curas ou respostas, mas nunca revelou coordenadas exatas, alegando que a localização mudava ou era protegida por tecnologia. Expedições da produtora Nueva Imagen, uma com apoio da Marinha chilena, tentaram encontrar a ilha nos anos 1990, mas voltaram de mãos vazias. A Ilha da Amizade parecia um fantasma no mapa.
Contatos pelo Rádio: Uma Rede de Mistério
Os contatos via rádio são o coração desse caso. Octavio Ortiz e Ernesto de la Fuente lideraram as comunicações, mas dezenas de outros radioamadores afirmaram ter captado as vozes. As transmissões eram claras, com um tom metálico que alguns associam a extraterrestres em filmes B. Eles usavam uma frequência de 27 MHz, típica de rádios CB, o que levantou suspeitas entre céticos – afinal, por que seres avançados usariam algo tão básico?
As mensagens variavam de conselhos espirituais a alertas sobre o futuro. Uma gravação famosa, de 1985, mostra uma mulher (provavelmente Cristina Muñoz, esposa de Octavio) falando com “Ariel“, um dos supostos habitantes. Ela pergunta sobre luzes no céu, e Ariel responde: “Apenas 5 graus acima, você poderia ver tudo isso.” A conversa termina com um aviso para o helicóptero militar não se aproximar – um detalhe que sugere monitoramento das autoridades chilenas.
Por volta de 1987, os contatos diminuíram. Os habitantes disseram que o exército estava interceptando as comunicações e que passariam a usar telepatia. Ernesto, no entanto, continuou afirmando ter encontros esporádicos até os anos 1990, mas sem provas físicas – nada de fotos, apenas relatos e fitas que poucos ouviram.
Curiosidade: Há rumores de que existem 1500 gravações das conversas, mas só algumas foram divulgadas. Seriam guardadas por medo ou porque não resistiram ao tempo?
Teorias: Aliens, Nazistas ou Engano?
O caso da Ilha da Amizade divide opiniões. Aqui estão as principais teorias:
Extraterrestres Nórdicos: Ufólogos acreditam que os “friendshippers” eram alienígenas disfarçados, ajudando a humanidade discretamente. A cura de doenças e as profecias reforçam essa ideia e fazem ressonância com casos como o de Bandjou.
Nazistas em Fuga: Alguns, como Osvaldo Murray, sugerem que a ilha era uma base secreta de ex-nazistas, como Colonia Dignidad, usando tecnologia avançada e se passando por ETs para evitar detecção.
Experimento Social: Críticos dizem que foi uma farsa ou um teste psicológico da ditadura de Pinochet (1973-1990), que manipulava informações para criar paranoia ou distrair a população.
Fantasia Coletiva: Outros apontam que os radioamadores, isolados e sugestionáveis, criaram o mito a partir de um mal-entendido ou hoax inicial.
O documentário Isla Alien (2023), de Cristóbal Valenzuela, explora outra camada: Ernesto de la Fuente, que morreu em 2019, esteve ligado ao desaparecimento de dois camponeses na ditadura, o que levanta a questão de se a Ilha da Amizade seria uma metáfora para encobrir algo mais sombrio.
Quatro décadas depois, a Ilha da Amizade segue viva no imaginário chileno. O programa OVNI da TVN, em 1998, apresentado por Patricio Bañados, popularizou o caso, e hoje ele inspira filmes, séries e debates acalorados entre ufólogos e céticos. Nenhuma prova concreta – como destroços ou coordenadas – surgiu, mas a ausência de evidências só alimenta o mistério.
O final do caso Bandjou
De volta ao Bandju, em uma de suas visitas, Alberto resolveu segui-lo. Quando ele desceu as escadas, Alberto o perseguiu pelas ruas. Ele virou uma esquina, em uma pequena porém longa rua que não tinha outras saídas. Quando Alberto virou, ele já havia sumido.
Bandju fez várias visitas a Embaixada do Equador e teve longas conversas com Alberto e José mas devido a ser um assunto tratado como sigiloso muitas dessas conversas não foram divulgadas o alien teria explicado que caso precisassem dele ou quisessem conversar enquanto ele não estava bastava pensar nele e pedir para que ele aparecesse que ele surgiria em pouco tempo pois ele garantiu que nós humanos tínhamos esse tipo de poder e somos interligados a eles de alguma forma que ainda não dominamos. (Hoje já existem grupos civis e militares tentando dominar esse tipo de coisa, são os chamados psiônicos.)
Segundo Alberto conta, em sua última visita ele teria questionado Bandju sobre um tipo de broche similar a um pin quadrado que o ser sempre usava. O comandante o mostrou era como se fossem quatro pequenos televisores que o Bandju chamava de “pedra do tempo” que era em um formato de um quadrado. Alberto teria visto em uma das Telas as imagens dele e de Bandju conversando. O ser disse que era o sinal deles, captado pelo UFO que estava sobrevoando o telhado e os localizado. Segundo disse, ele e os membros da Embaixada eram monitorados em tempo real e caso fosse necessário, a defesa da nave entraria em ação. Isso teria deixado o Alberto em Pânico em pensar que algo fora do seu controle pudesse estar mesmo sobre a Embaixada. Ele conta que foi com esse mesmo pingente Bandju teria projetado a tela na parede.
Das oito previsões do alienígena, cinco nunca foram divulgadas. Numa de suas visitas, o alienígena chegou a convidar o Alberto e o José para irem no terraço do prédio com ele. De lá mostrou durante alguns segundos a sua nave que seria um objeto discoide metálico com várias luzes amarelas e lilases ao redor que emitia uma espécie de fumaça.
Eles acreditam que o objeto tinha um dispositivo que o fazia se tornar visível e invisível e o Bandju teria deixado visível somente durante alguns segundos para que os dois pudessem contemplar e ver que a história dele era real. Posteriormente, ele ainda teria convidado os dois para subirem e terem uma experiência dentro do objeto mas eles tinham medo e se negaram. Bandju também revelou em outra ocasião, que procurou as autoridades de outros países e ofereceu a todos o mesmo conhecimento porém alguns teriam o ignorado.
Depois disso Bandju foi embora e nunca mais voltou mesmo depois de ter sido chamado conforme a suas instruções.
O Alberto e José fizeram um relatório completo que foi enviado ao Ministério da Defesa do Equador que tomou posse do material e anotações e tudo mais inclusive registros de fotos porém eles nunca mais deixaram que esses documentos viessem a público.
Alberto Avilar e José Dávila e também Fabíula de Cevallos tentaram manter a história entre eles durante o máximo de tempo possível pois eles tinham certeza que ninguém iria acreditar neles ainda mais porque todas as evidências não estavam mais sobre a sua posse.
Somente em meados dos anos 90 depois que o Alberto se aposentou ele contou sobre o fato para uma amiga que o incentivou a procurar ufólogos e em 95 o ufólogo Jaime Rodriguez gravou uma entrevista em que o Alberto pela primeira vez deu detalhes desses eventos. Jaime está convencido de que o comandante que ele conheceu pessoalmente seria da espécie dos nórdicos Pleiadianos.
O programa do History Channel “Inexplicável América Latina”, com Danton Melo, teve o caso de Bandjou como o tema de um dos episódios:
Bom, eu não sei se isso tudo e verdade, estou relatando apenas os fatos como foram apresentados pelos documentários com essas pessoas. Mas seria legal se tudo isso fizesse algum sentido. Não sei se realmente Bandjou, Vrillon, aqueles seres que levaram o Juiz João Freitas Guimarães para dar um rolezinho de disco voador e todos mais são realmente membros de um mesmo clube, mas fica essa duvida o ar. Se aliens trabalharam mesmo com os governos tentando fazer da Terra um mundo melhor, talvez nunca de fato saberemos, mas a julgar pela completa MERDA que está a geopolítica mundial, eu temo em pensar que o projeto do comando galático infelizmente falhou.
Estava conversando com o Davi (meu filho) sobre uma coisa que me dá uma certa decepção. O futuro-presente se parece um pouco com o futuro utópico imaginado por mim na infância. Eu não imaginava nada muito Jetsons, com aquele estilo futurista-retrrô da década de 60. Eu realmente pensava que teríamos robôs andando por ai, talvez até cachorros robôs, como o do George Jetson, mas isso é algo que aos poucos está chegando.
Mas uma coisa que o futuro me prometeu e não cumpriu foi a “voz de robô”.
A voz de robô estava lá, gravada no fundo da minha mente, como uma verdadeira certeza. O que esperar do futuro senão uma voz eletrônica, claramente robotizada, que eventualmente aparecia em certas músicas como um pequeno gostinho do que estava nos esperando ali no virar da esquina do ano 2000?
Eu lembro até de um jogo de pimball que tinha um robozão amarelo que falava, era muito maneiro aquilo. Era o Titan, uma mesa da Taito. Um clássico.
Achei as vozes do Titan:
Quando veio o Star Wars, eu já fiquei meio triste porque o C3PO já estava com uma voz de gente demais para o meu gosto. Tudo bem que meteram um eco meio distorcido ali na voz dele que deixava ate meio difícil de entender o que ele falava. Aliás, na dublagem clássica do Brasil (uma obra prima à parte) feita no Hebert Richers, o próprio Vader tinha uma voz de robô que eu considero SUPREMA.
Mesmo quando um sistema eletrônico tinha uma voz, ela era meio macabra, como uma voz de velha com esse eco sinistro da “Mãe” a IA da Nostromo em Aliens:
Ou então essa voz tenebrosa que parece vir diretamente do inferno eletrônico do Ed-209
Mas então, eu não esperava chegar aqui no futuro, de mala e cuia e dar de cara com um robô de IA que fala com… uma voz de galã de novela. Ou voz de um moleque de dezessete anos querendo encher o pneu da bicicleta ou ainda, a voz de uma mulher divorciada de 30 anos.
Mas eu sei de onde essa tara começou. Com certeza começou com o maldito Stanley Kubrik e o HAL, que tinha aquela voz de mordomo servindo o chá das cinco.
O tesão dos caras hoje é fazer uma voz que parece uma pessoa de verdade, sendo que essa merda NÃO é uma pessoa. Peraí, pô. Vocês não podem fazer isso com a minha nostalgia!
Acho VACILO que os caras não disponibilizem nenhuma voz de robô vintage pra mim nas opções de vozes das IAs.
Este é um projeto transformador que revitaliza a histórica de um parque na China onde fica amontanha Leão e seus arredores. Antes marcada por um parque de diversões em ruínas e pela degradação ambiental, a área foi reimaginada com foco na restauração ecológica e no patrimônio cultural.
A Montanha do Leão está localizada no cruzamento das estradas Changjiang e Yushan, no oeste da cidade antiga, com uma altitude de 169 metros.
Lion Rock é comumente conhecido como “Lion Rock” porque seu formato lembra um leão deitado. O lugar fica no centro da Zona de Alta Tecnologia de Suzhou, na China.
O que é peculiar é que a cabeça e os ombros do “leão” são feitos inteiramente de grandes pedaços de granito empilhados naturalmente nas direções vertical e horizontal. Eles parecem realistas, sejam vistos de longe ou de perto. O que é ainda mais mágico é que há duas pequenas colinas no lado sudoeste da montanha, que parecem cordas de reboque enroladas e sinos com os quais um leão está brincando, por isso essas duas colinas são chamadas de Montanha Suo e Montanha Bell.
No passado, a Montanha do Leão se destacava na natureza. Quando visto do Pavilhão Zhishuang, no topo da Colina do Tigre, parecia um leão olhando para trás com a cabeça erguida, observando a Colina do Tigre de longe. Por isso, essa cena é chamada de “Leão olhando para trás na Colina do Tigre” pelo povo de Suzhou.
Esse parque que havia ali era o Suzhou Land Happy World, que foi construído em 1997 e inaugurado no sopé do Lion Rock. Ele rapidamente se tornou um dos parques temáticos mais populares em Suzhou e áreas vizinhas. Foi aclamado como “o destaque dos parques temáticos de terceira geração da China” e é um clássico.
O parque nos anos 90
Atualmente, a popularidade do Shishan Cultural Plaza, que foi construído no local original do Parque de Diversões de Suzhou, continua aumentando. No outono passado, “Ir para Lion Rock para assistir ao nascer do sol” e “Escalar Lion Rock à noite” se tornaram “tópicos populares”. Durante o feriado do Festival do Barco-Dragão deste ano, o Mercado Shishan iluminou toda a cidade. Neste verão, o Edifício Oeste do Museu de Suzhou continua popular. O Grande Teatro Shishan de Suzhou e o Museu de Ciência e Tecnologia de Suzhou anunciaram sucessivamente novos progressos e atraíram ampla atenção.
Do Parque de Diversões de Suzhou, a memória de infância de uma geração, à Praça Cultural Lion Mountain, um novo marco da cidade, mais de 20 anos depois, como o Suzhou Lion Mountain recriou um clássico?
A recuperação e revitalização da área foi um projeto ambicioso e nos moldes impressionantes que já esperamos ver vindos da China.
Após o fechamento do Parque de Diversões Happy World de Suzhou, as pessoas se preocuparam com o futuro deste lindo local panorâmico no centro da cidade, aos pés da Lion Rock.
O plano geral do Shishan Cultural Plaza respondeu às preocupações em tempo hábil. O projeto cobriu uma área de 1.213 acres e tem uma escala total de construção de aproximadamente 300.000 metros quadrados.
Ele envolveu construir o Suzhou Museum West Hall, o Suzhou Science and Technology Museum·Industrial Exhibition Hall, o Suzhou Shishan Grand Theater, o Shishan Park e outros projetos culturais e turísticos municipais e instalações de apoio relacionadas. Ele foi incluído nos principais projetos da indústria cultural e turística da província. Os governos da cidade de Suzhou e da zona de alta tecnologia de Suzhou receberam muitos elogios por seus projetos de serviço cultural público em larga escala.
Ao longo dos anos, à medida que um subprojeto após o outro era concluído e colocado em uso, o novo projeto de Lion Rock gradualmente se tornou realidade.
Em setembro de 2021, o Edifício Oeste do Museu de Suzhou foi inaugurado. Ele tem salas de exposição como o Suzhou History Exhibition Hall, o Suzhou Crafts Hall, o International Cooperation Hall e o Exploration Experience Hall. Ao mesmo tempo em que transmite o charme da elegância do estilo de Suzhou e conta a história da cultura Jiangnan ao público, ele também amplia ativamente os horizontes, inova o pensamento e apresenta exposições de museus nacionais e estrangeiros conhecidos.
Ele foi bem recebido e desde sua inauguração, recebeu quase 5 milhões de visitantes. No final do ano passado, o projeto do Pavilhão Oeste do Museu de Suzhou recebeu o “Prêmio Lu Ban para Projetos de Construção Chineses (Projeto Nacional de Qualidade)”, considerado a maior honraria no setor de construção.
O Parque Shishan foi revelado como uma parte importante da Praça Cultural Shishan. O Parque Shishan cobre uma área de 800.000 metros quadrados, com divisões funcionais consistindo em “uma montanha, um lago, um anel e oito distritos”. “Uma montanha” refere-se à Montanha do Leão, “um lago” refere-se ao Lago Tianshi e “um anel” refere-se à trilha do anel interno de 2,2 quilômetros, que conecta espaços importantes como o Pavilhão Oeste do Museu de Suzhou, o Grande Teatro Shishan, o Museu de Ciência e Tecnologia de Suzhou e o Salão de Exposições Industriais. Ao mesmo tempo, como o Leão Olhando para Trás na Colina do Tigre e as Esculturas do Penhasco, etc., as paisagens históricas e culturais são otimizadas e melhoradas. Este parque paisagístico cultural aberto rapidamente se tornou um ótimo lugar para os moradores relaxarem e se divertirem depois do jantar e para os turistas se divertirem.
A peça central é um lago expandido, aprimorado com terraços de zonas úmidas e florestas de ciprestes para melhorar a qualidade da água e apoiar atividades recreativas como passeios de barco. Um calçadão circular de dois quilômetros conecta a montanha e o lago, apresentando 18 “cenas” narrativas que misturam a vida cotidiana com histórias poéticas.
O parque também inclui um campus cultural com um Museu de Ciências, um Teatro Cívico e um satélite do Museu de Suzhou, acessível por uma nova estação de metrô. Esse projeto exemplifica o desenvolvimento urbano sustentável, integrando a beleza natural, a importância histórica e as comodidades modernas.
Eu achei esse projeto muito maneiro. Aqui tem o video:
É impressionante como no ocidente sabemos pouco sobre a China. Um lugar tão legal como esse, uma obra gigantesca, um projeto excepcional que eu só descobri por puro acaso vagando por imagens aleatórias do Google.
O lixo é um reflexo da humanidade: o que descartamos diz muito sobre quem somos, o que valorizamos e, às vezes, o que queremos esquecer. Mas, entre sacos de comida podre e plásticos quebrados, os lixões do mundo escondem verdadeiras relíquias – ou aberrações – que desafiam a imaginação.
De tesouros perdidos a itens que parecem saídos de um pesadelo, os objetos bizarros encontrados em lixões são uma prova de que o que jogamos fora pode ser mais fascinante do que pensamos.
Nick DiMola trabalhava em uma empresa de remoção de lixo em 2004, quando foi contratado para limpar o apartamento de um artista que havia falecido recentemente. DiMola descobriu um barril de papelão que ele confundiu com lixo e o guardou em um depósito pelos próximos anos.
Sua curiosidade finalmente levou a melhor, e ele abriu o barril para ver o que havia dentro. Para sua surpresa, ele encontrou US$ 16.500 em artefatos maias antigos datados entre 300 a.C. e 500 d.C., incluindo um deus-machado de pedra que valia US$ 1.000.
Aí sim, hein? Em 2008, no lixão de Londres, Reino Unido, catadores acharam um pequeno cofre enferrujado. Após arrombá-lo, descobriram barras de ouro no valor de 50 mil libras! Ninguém sabe quem jogou fora ou por quê, mas a teoria é que pertencia a um ladrão que descartou a evidência – ou alguém que simplesmente esqueceu o conteúdo. O caso virou manchete, e o ouro foi confiscado pelas autoridades.
Lixões já revelaram outros tesouros, como joias e dinheiro, provando que o lixo de um pode ser o tesouro de outro. Outro dia mesmo vi um video de um gari que ao retirar o lixo de uma casa lotérica achou um bolão de notas de cem no lixo.
3. Um Dente de Dinossauro Fossilizado
Em 2019, um lixão em Alberta, Canadá, trouxe à tona um dente fossilizado de tiranossauro rex, com 7 centímetros de comprimento. Especialistas acreditam que o dente foi descartado por um colecionador amador que não sabia seu valor ou por um museu que o perdeu em uma limpeza. Hoje, ele está em exibição no Royal Tyrrell Museum, mas o mistério de como foi parar no lixo permanece até hoje.
4. Uma Máquina de Escrever que “Digita Sozinha”
Em um lixão na Polônia, em 2012, uma máquina de escrever antiga foi encontrada com as teclas batendo sozinhas, como se escrevesse mensagens. Testes mostraram que o mecanismo estava quebrado, mas os catadores juram que ouviram cliques mesmo sem energia. Alguns dizem que era “assombrada”, enquanto outros culpam vibrações do vento no lixão. Um dos objetos bizarros em lixões mais assustadores da nossa lista!
5. Um Frasco de Gás da Primeira Guerra Mundial
Em 2016, um lixão na França revelou um frasco de gás mostarda da Primeira Guerra Mundial, ainda selado e perigoso. Autoridades evacuaram a área e destruíram o artefato, que provavelmente foi descartado por alguém limpando um sótão. O incidente reacendeu debates sobre como relíquias perigosas acabam entre objetos bizarros encontrados em lixões.
Armas químicas descartadas também já apareceram em outros lixões europeus, um lembrete sombrio da história. Essa semana mesmo acharam uma bomba não detonada enterrada numa rua lá na Europa, não lembro onde foi, talvez Londres. Precisaram evacuar a área para escavar. Já aconteceu num aeroporto do Japão ano passado.
6. Um Pedaço de Foguete Espacial
Em 2020, no lixão de uma cidade rural no Texas, EUA, foi encontrado um fragmento de metal identificado como parte de um foguete da NASA. Pesando 20 quilos, o pedaço caiu na Terra após uma missão e, por algum motivo, acabou no lixo doméstico. A NASA recuperou o item, mas ninguém sabe como ele viajou do espaço ao lixão.
7. Um Álbum de Fotos de um Serial Killer
Em 1999, um lixão em Los Angeles revelou um álbum com fotos de mulheres desconhecidas, algumas posando, outras em situações estranhas. Investigadores ligaram o álbum a Rodney Alcala, o “Dating Game Killer”, condenado por múltiplos assassinatos. As fotos ajudaram a identificar vítimas, transformando esse achado em um dos objetos bizarros encontrados em lixões mais perturbadores.
8. Uma perna
Aqui está um caso muito doido. Catadores de lixo se espantaram ao dar de cara com uma perna amputada num lixão. Pensando se tratar de uma desova, chamaram a policia que foi investigar o estranho despojo.
A investigação policial depois esclareceu que o membro humano encontrado em um lixão na cidade de Cametá tinha origem em um procedimento cirúrgico realizado no Hospital Regional da cidade. A paciente, que passou pela cirurgia, teve o membro amputado e, de acordo com as informações fornecidas pela unidade hospitalar, o membro foi entregue à família da paciente para que eles pudessem cuidar do destino apropriado.
No entanto, a família, devido a dificuldades financeiras, não conseguiu arcar com os custos do enterro do membro amputado em um cemitério da cidade. Como alternativa, eles optaram por envolver o membro amputado em um pedaço de tecido e o descartaram no lixão da cidade. O membro foi posteriormente encontrado por membros da equipe de limpeza pública no último dia 11.
A investigação realizada pela Polícia Civil permitiu esclarecer os detalhes desse caso, e revelou que não houve crime envolvido na situação, mas sim uma série de circunstâncias que levaram à forma como o membro humano foi descartado. O esclarecimento fornecido pelo Delegado Antoniel Pereira encerrou a repercussão em torno desse incidente. fonte
9. Um Aquário com um Polvo Vivo dentro
Em 2017, um lixão na Austrália recebeu um aquário quebrado com um polvo ainda vivo dentro, nadando em poucos centímetros de água. O animal foi resgatado e levado a um santuário marinho, mas o mistério é: quem jogou fora um bichinho tão exótico? Um dos objetos bizarros em lixões que prova que o lixo pode ter vida!
10. O Diário de um Explorador Desconhecido
Em 2011, no lixão de Manchester, Inglaterra, foi encontrado um diário de couro do século XIX, detalhando uma expedição ao Ártico. O autor, anônimo, descrevia icebergs e encontros com “criaturas brancas” – possivelmente ursos polares ou algo mais estranho? Historiadores não identificaram o explorador, mas o diário é hoje um tesouro em um museu local.
Lixões são cápsulas do tempo – em 2018, um lixão japonês revelou cartas de amor de 1940, intactas após décadas.
11. BONUS – Um premio Emmy
Essa história e muito louca. Não foi num lixão, mas foi quase. Um cara chamado Ismael Cekic, esse cara da foto, estava passeando em Nova York quando ao passar num beco, viu num desses contêineres de lixo lotado até a boca algo brilhando. Ele achou que fosse um abajur ou uma escultura e resolveu pegar pra ele. Ismael levou pra casa o objeto e o colocou na mesa de trabalho como um objeto decorativo, sem saber que se tratava de um Emmy. Ele só descobriu que era um prêmio Emmy quando viu na Tv uma semana depois a chamada para o premio e reconheceu o troféu do lixo. O troféu dele estava sem a placa identificando o produto vencedor, então ele nunca pode devolver o item. Assim ele acabou vendendo o Emmy no ebay para financiar seu próprio filme.
12. Bônus – Um Bebê recém nascido!
O Bebê não é um objeto, mas isso não deixa de ser muito Gump!
Em 24 de maio de 2024, um bebê recém-nascido foi encontrado com vida em um lixão no bairro Parque do Sol, na Zona Sudeste de Teresina, capital do Piauí. O menino, pesando 3,6 kg, foi descoberto por moradores locais por volta das 11h30, enrolado em um lençol em meio ao lixo. A descoberta foi feita após os residentes ouvirem choros vindo do monte de detritos e decidirem investigar.
A Polícia Militar do 8º Batalhão foi acionada imediatamente pelos moradores. Ao chegarem, os policiais confirmaram que o bebê estava vivo, ainda com o cordão umbilical intacto, indicando que o nascimento havia ocorrido há poucas horas. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Conselho Tutelar também foram chamados ao local para prestar assistência. O recém-nascido foi levado para a Maternidade Wall Ferraz (Ciamca), onde passou por avaliação médica e foi internado em observação. Até 29 de maio, seis dias após o achado, nenhum familiar havia sido identificado ou aparecido para reclamar a criança.
O caso chocou a comunidade local, mas também trouxe alívio ao saber que o bebê sobreviveu às condições adversas do lixão. A polícia abriu uma investigação para descobrir quem abandonou o menino e por quê, mas até a última atualização disponível, não havia pistas concretas sobre os responsáveis. fonte
Curiosidade: Esse tipo de ocorrência, embora raro, não é inédito. No Brasil, a entrega voluntária de bebês para adoção é uma alternativa legal que muitas mães desconhecem, o que às vezes leva a abandonos em locais como lixões. Projetos como o “Dar a Luz” em Campo Grande (MS) tentam oferecer suporte para evitar essas situações, mas a conscientização ainda é um desafio.
13. Bônus – Cofre com fundo falso e 35 mil reais dentro
Um grupo de catadores de lixo encontrou cerca de R$ 35 mil em espécie dentro de um cofre da Polícia Civil e devolveu a quantia à corporação. O caso ocorreu em 2008 com trabalhadores da Associação de Coletores de Recicláveis de Araçatuba (Acrepom), em São Paulo.
Os catadores desmontaram o cofre para ser vendido como sucata após ter sido descartado pela polícia, e encontraram o dinheiro em um fundo falso do objeto. Policiais foram chamados para receber as notas escondidas.
As informações são do portal G1. Os agentes não souberam responder a origem do valor e de qual ocorrência ele teria sido confiscado.
14- Bonus 22 mil dólares em títulos de poupança
Um homem do Kentucky encontrou US$ 22.000 em títulos de poupança dos EUA em um barril de sucata no centro de reciclagem onde ele trabalhava.
Talvez ainda mais surpreendente seja o fato de que o homem, Mike Rogers, rastreou o legítimo dono dos títulos de poupança e os devolveu a ele. Um cara honesto!
A pintura é feia, e dá pra entender por que foi parar no lixo. Mas ela valia uma fortuna!
Elizabeth Gibson tropeçou em uma pintura na lateral de uma rua de Manhattan. A pintura estava lá esperando para ser recolhida pelos coletores de lixo. Ela gostou das cores usadas na pintura, mas não sabia nada sobre ela, então ela a levou para casa e pesquisou sobre ela nos anos seguintes. Acontece que era uma obra-prima perdida chamada “Tres Personajes”, pintada por um famoso artista mexicano chamado Rufino Tamayo. A pintura foi vendida em leilão por US$ 1 milhão.
“Uma vez, encontramos as cinzas de um cara em uma das caixas de plástico padrão que as funerárias costumam dar. As informações dele ainda estavam na lateral. Nossa gerência contatou a família dele usando as informações que estavam escritas na lateral da caixa de plástico. Mas a família disse que jogou o pobre homem no lixo de propósito.” fonte
Por Que Esses Objetos Bizarros em Lixões Nos Fascinam?
Os objetos bizarros em lixões são mais do que curiosidades – eles contam histórias. Um cofre com ouro fala de descuido ou crime; um dente de dinossauro, de ignorância ou descaso; uma cabeça de boneca falante, de infância perdida ou terror inesperado. Lixões como o de Ghazipur, em Delhi, ou o antigo Fresh Kills, em Nova York, são museus acidentais, cheios de relíquias que desafiam o senso comum.
No Brasil, onde 40% do lixo ainda vai para lixões a céu aberto, esses achados são comuns entre catadores, que transformam o descartado em sustento – e, às vezes, em manchetes. Já pensou o que você jogou fora que poderia estar nesta lista? Caso saiba ou lembre de algo muito bizarro encontrado em lixão, manda aí nos comentários que depois eu vou adicionar ao post, belê?