Home Blog

A mulher que pinta em baratas

0

Brenda Delgado é uma artista autodidata de Manila, nas Filipinas, transforma baratas mortas em peças de arte em miniatura, inspirando-se em clássicos como “Noite Estrelada” e “Moça com Brinco de Pérola”.

Utilizando um meio artístico bastante incomum, Brenda Delgado escolheu uma tela pouco convencional para suas obras. Aos 30 anos, residente da cidade de Caloocan em Manila, ela teve a ideia de pintar sobre baratas mortas enquanto limpava insetos de seu ateliê. Ao notar o brilho e a lisura das asas das baratas, ela decidiu pausar e começou a pintá-las. Utilizando tintas a óleo, Brenda reproduz pequenas versões de obras-primas clássicas como “Noite Estrelada” de Van Gogh e “Moça com Brinco de Pérola” de Vermeer. Seu trabalho logo ganhou visibilidade online.

Em uma de suas postagens no Instagram, Delgado encoraja outros artistas: “Não tenham medo de explorar seus talentos e desafiar-se a fazer o que parece impossível”.

As criações de Brenda Delgado provocam reações mistas nas redes sociais, com alguns usuários elogiando sua originalidade, enquanto outros a criticam por suposta crueldade animal, apesar de ela usar apenas insetos já mortos, sem matá-los para sua arte.

“Isso parece simplesmente cruel. Não gostaria, nos meus últimos momentos em um leito hospitalar, que alguém pintasse metade do meu corpo”, comentou uma pessoa. “Se a barata já está morta, deixe estar – mas ainda parece duro e cruel. Isso diz muito sobre a (falta de) empatia da artista…”

Brenda Delgado está no início de sua trajetória para ganhar notoriedade online. Devido ao meio escolhido, seu caminho pode ser desafiador. A maioria das pessoas tem aversão a baratas, e pintá-las pode não ser bem recebido.

Mulher descobre que tem uma agulha enfiada no cérebro, e isso nem é o pior

0

Imagina só ir fazer um exame medico e descobrir que você tem uma agulha enfiada no cérebro.  Foi o que aconteceu com essa mulher, na Russia.

Após realizar uma tomografia computadorizada, uma senhora de 80 anos, residente na região russa de Sakhalin, descobriu que possuía uma agulha metálica de 3 cm encravada no lado esquerdo de seu cérebro.

Imagens do exame da mulher foram recentemente divulgadas pelo Ministério da Saúde de Sakhalin, acompanhadas por um relato perturbador. Os médicos suspeitam que a agulha tenha sido implantada no cérebro dela por seus próprios pais logo após o nascimento.

Por mais perturbador que isso possa parecer, essas práticas eram relativamente comuns na Rússia durante os tempos de guerra. Pais que não podiam sustentar seus filhos nas árduas condições de guerra frequentemente recorriam a inserir agulhas finas no cérebro dos bebês através da fontanela – uma área macia do crânio que se fecha conforme a criança cresce – com o intuito de matá-los.

Essa abordagem não deixava vestígios, uma vez que a fontanela se fechava rapidamente, ocultando qualquer prova do ato.

“Durante os anos de escassez, não era raro que isso acontecesse: uma agulha fina era colocada na fontanela do bebê, danificando o cérebro”, afirmou o Ministério da Saúde regional. “A fontanela se fechava rapidamente, escondendo qualquer sinal do crime, e o bebê morria.”

Não se sabe como a idosa de 80 anos conseguiu sobreviver à tentativa de assassinato pelos pais – talvez eles tenham visto sua sobrevivência como um milagre e acreditado que ela estava destinada a viver – mas é ainda mais surpreendente que ela nunca tenha experimentado nenhuma uma dor de cabeça devido ao objeto estranho em seu cérebro. Se não fosse pela tomografia recente, ela jamais teria descoberto sua presença.

Os médicos decidiram que uma operação cirúrgica para remover a agulha metálica seria demasiado arriscada, devido à idade avançada da mulher. Eles concluíram que a agulha não representava uma ameaça à sua saúde e que ela poderia continuar sua vida normalmente, permanecendo sob vigilância médica.

Um caso semelhante foi reportado em 2020, quando uma mulher chinesa encontrou duas agulhas finas embutidas em seu cérebro.

Ela não recordava de nenhum incidente que pudesse ter causado a inserção das agulhas. Não seria exagero imaginar que os pais dela também tentaram “liquidar a fatura”.

fonte

Hugo, o fantasma que atormentou o ator Murilo Benício

0

Histórias de fantasmas fazem parte do imaginário coletivo humano desde que que nos entendemos por gente. Praticamente todo mundo já ouviu – ou pior – protagonizou uma história estranha ou macabra em algum momento da vida.
Recentemente, no programa de TV “Que história é essa, Porchat” o famoso ator brasileiro Murilo Benício, contou com bom humor uma série de problemas que viveu com um fantasma que habitava o apartamento que ele comprou da Adriana Esteves.
Normalmente, essas histórias são pouco contadas na TV porque elas são “baixo astral”, e os produtores nunca gostam de histórias muito macabras, ainda mais em programas no final de noite, então é raro ver alguém conhecido falando abertamente sobre isso. Num programa como o do Fabio Porchat dá porque ele enfia aquelas piadas sem graça dele no meio e vai quebrando o anticlima normalmente associado a ter um problema desse, que não se engane, não é um problema corriqueiro como um encanamento pingando. Ter uma assombração em sua casa enchendo o saco é uma MERDA.

Murilo conta que após comprar o apartamento, passaram-se alguns meses onde nada aconteceu, mas então num dia…

“No final do sexto mês eu tô chegando em casa e o Antônio Adorava sair correndo assim pelo meio do corredor e pular na minha cama…  Eu tô vindo atrás dele, e passou um homem atrás de mim.  […] Eu vi um homem, eu vi um rosto aqui. Aí eu fiquei olhando aqui, aí quando eu olhei pro Antônio ele me falou assim: “pai quem que entrou no meu quarto?”  Ele falou: “o homem saiu do banheiro entrou no meu quarto” […]
Aí eu tive que demonstrar coragem né? […] eu entrei no quarto, cara, vazio.  Quando eu olhei para cá, eram sete portas de armário e aí eu fui abrindo cara cada porta… […] E aí cara, eu passei por todo esse drama fui pro meu quarto né, tranquei a chave eu deitei e eu nunca rezei tanto na minha vida e eu rezava, rezando, rezando, eu rezando e prometendo que eu ia rezar todas as noites a partir dai, mas o Antônio nunca mais podia ver esse fantasma. Dito e feito, ele nunca mais viu o Fantasma.”

Porém, apesar do filho do ator nunca mais ter visto o menino, as manifestações na casa não pararam, na verdade, se acentuaram.

“Graças a Deus, Antônio Nunca mais viu, mas era assim: ligava o som no meio da noite. Aí eu tinha que lá desligar mas ia desligar […] eu já tava pegando costume. Eu acordava, e a casa inteira acesa. Eu vinha lá do meu quarto igual minha mãe: ” tá achando que eu sou sócio da Light?” Ia desligando brigando com fantasma brigando… Eu já bati boca com o Fantasma, e eu fico chateado porque eu acho que podia ser uma relação boa entre nós, ele podia ser um cara, ele podia ser um fantasminha camarada né? Eu podia falar “Hugo Esqueci a luz da cozinha acesa, desliga pra mim Hugo?”

[…] Eu fui começando a ter essa relação, eu querendo ter uma relação boa e ele não querendo ter. A coisa foi tão ruim que chegou uma hora que eu tava com uma amiga, uma paquera, uma namoradinha da época tomando um um um um vinho e tal e… puf! o Hugo estourou uma lâmpada lá na área. Eu sabia que era ele, e ela: “Que que foi isso?” Eu falei “nada…” Eu fui.  Cruzei a cozinha eu fui até a área gritando, que ele não respeita mais as visitas, te juro, te juro, eu falando assim não parece. “Que inferno, eu te odeio! Por mim você pegava tuas coisas e ia se embora daqui hoje!”
Quando eu voltei, ela tava com o olho desse tamanho. Aí eu falei: “você viu?” Aí ela falou: “não, eu ouvi.  Como é que você pode falar com a funcionária assim?” Aí eu falei: Não, é um… funcionário.”  Eu  falei assim, eu não sabia mais se era pior ela achar que eu grito com as pessoas ou ter certeza que eu tenho um fantasma ali dentro.”

A coisa continuou a se complicar com o fantasma na casa do ator.

“Eu tive uma conversa seríssima com o Hugo essa noite: Tá ruim para mim!
E no dia seguinte, eu saí de casa foi embora. Fui, ele venceu. Eu saí de casa, tinha um amigo meu precisando um lugar para morar, aí eu falei:  “cara vai lá pra casa”

[…] depois de um mês ele já ligou apavorado mesmo: “Murilo, vem aqui que eu preciso conversar com você! […] Ele falou: “quando eu entrei aqui eu sou muito sensível eu senti que tinha uma coisa diferente…”
Eu chegava em casa, a luz acendia, eu saía do banheiro, a luz apagava…

E aí ele falou “mas ontem quando eu fui sair à noite, eu peguei uma camisa social botei no chuveiro nas pessoas que sabem você põe no no vapor para ela para passar né? E quando ele acabou de tomar banho a camisa tava [com a manga] toda dobrada, juro e ele me falou: “Murilo tem um fantasma no seu apartamento!”

A única coisa que eu consegui falar sabe o que que foi? “Ele dobrava a camisa para você?” eu fiquei muito chateado. Claro, raiva ciúme, sentimento de posse, coisa você tem com ex.

Aí eu vendi o apartamento com ele na escritura.”

Eu acredito no Murilo, porque como já contei aqui antes, eu também morei numa casa onde um fantasma lazarento queria a todo custo me despejar de lá, até que finalmente conseguiu. Depois que passou, é até engraçado de contar, mas morar com uma coisa dessa no imóvel é horrível.

Para ver o vídeo do programa, aqui está:

Histórias de fantasmas são sempre legais de ouvir. Se você também curte, dá uma olhada aqui que esse site está REPLETO de histórias estranhas. 

“Tem um fantasma no avião!”

0

Na década de 1970, histórias de aparições fantasmagóricas estranhas e misteriosas surgiram pelos EUA e pelo resto do mundo das companhias aéreas. Passageiros, tripulantes de cabine, pilotos, engenheiros de voo e até mesmo executivos de companhias aéreas de alto escalão, todos alegaram ter visto “alguma coisa” a bordo de certas aeronaves.

Mas antes de começarmos esta história assustadora, devemos primeiro voltar a 29 de dezembro de 1972 a bordo de um Lockheed L1011 da Eastern Airlines, enquanto ele descia em direção a Miami após seu voo de Nova York, Aeroporto John F. Kennedy (JFK)…

O clima a bordo do voo 401 era otimista. 163 passageiros e 13 tripulantes estavam ansiosos para aproveitar o Ano Novo sob o sol da Flórida. O L1011 (N310EA), com quatro meses de uso, era o orgulho da frota da companhia aérea. O ‘Tristar’, como era conhecida a aeronave, era um dos mais modernos e tecnologicamente avançados de sua época.

O voo do JFK decorreu sem intercorrências, mas enquanto a tripulação se preparava para a aterragem, ocorreu o primeiro de uma cadeia de eventos que acabaria por levar à perda de 101 vidas. O primeiro oficial Albert Stockstill foi instruído a abaixar o trem de pouso. De forma alarmante, a tripulação notou que nem todas as luzes indicadoras das rodas ficaram verdes.

O capitão Robert ‘Bob’ Loft acreditava que era apenas uma lâmpada com defeito. Stockstill lutou para remover a lâmpada, enquanto o engenheiro de vôo Donald ‘Don’ Repo desceu para a baía de aviônicos, ou ‘buraco do inferno’ como era chamado, situado abaixo da cabine de comando para verificar visualmente se o equipamento estava mesmo abaixado.

Enquanto os pilotos tentavam resolver o problema, eles não perceberam que o piloto automático havia sido desativado e agora desciam lentamente em direção aos Everglades, na Flórida.

O Tristar estava viajando a 360 quilômetros por hora quando bateu no pântano infestado de crocodilos, nos arredores de Miami. Muitos dos passageiros morreram instantaneamente e aqueles que sobreviveram enfrentaram uma espera agonizante até que as equipes de resgate chegassem ao local do acidente.

O primeiro oficial Stockstill morreu com o impacto, mas tanto Repo quanto Loft sobreviveram ao acidente inicial. Repo foi levado às pressas para o hospital, mas depois sucumbiu aos ferimentos. Tragicamente, o resgate demorou muito para o Capitão Loft, que morreu no local.

A investigação subsequente sobre o erro do piloto no local do acidente foi a causa principal. A tripulação não conseguiu monitorar a altitude enquanto tentava em vão lidar com o problema do material rodante. Tragicamente, mais tarde foi revelado que a roda do nariz estava de fato travada e que a lâmpada estava com defeito.

Embora a maior parte do N310EA tenha sido destruída, certas partes, como a cozinha, puderam ser recuperadas. A Eastern e a Lockheed concordaram que essas peças poderiam ser reutilizadas e instaladas em outros Tristar na linha de produção.

Vôo fantasma

Uma dessas aeronaves foi o N318EA e, com o passar das semanas e dos meses, acontecimentos estranhos começaram a ocorrer…

No Aeroporto JFK, 1973 um Tristar da Eastern Airlines estava embarcando para seu voo para Miami.

Viajando naquela manhã estava um dos vice-presidentes da companhia aérea. Como passageiro VIP, ele foi autorizado a embarcar primeiro na aeronave e seguiu para a cabine de primeira classe. Ao se aproximar de seu assento, notou um capitão de companhia uniformizado e foi conversar. Durante a conversa que se seguiu, ele percebeu de repente que estava falando com Bob Loft.

A aparição desapareceu rapidamente e o vice-presidente correu completamente em pânico  pelo corredor do avião, em busca de um tripulante, com medo de que pudesse ser um presságio de que algo iria acontecer com aquele voo. Uma busca no avião foi realizada antes do embarque de qualquer outro passageiro, mas não havia sinal do capitão misterioso.

Alguns meses depois, no JFK, uma tripulação que embarcava na mesma aeronave ficou surpresa ao ver Loft já a bordo. Eles aparentemente conversaram com o fantasma, sem perceber quem ele era, antes que ele desaparecesse bem diante de seus olhos.

O voo foi posteriormente cancelado porque a tripulação estava muito abalada para operar.

A bordo do L1011, os engenheiros de voo normalmente chegavam à aeronave antes da outra tripulação para realizar as verificações pré-voo. Neste dia em particular, um engenheiro de voo ficou surpreso ao ver um segundo oficial do Leste já sentado em seu assento. Ele imediatamente o reconheceu como Don Repo e a aparição lhe disse com uma voz lúgubre:

“Não precisa se preocupar com o pré-vôo, eu já fiz isso”,

…antes de desaparecer diante de seus olhos.

Algumas semanas depois, outro capitão verificava os instrumentos antes de um voo de Miami para Atlanta. Olhando bem no rosto dele estava o contorno inconfundível do rosto de Repo. O capitão afirmou ter ouvido claramente as palavras

“Nunca haverá outro acidente em um L1011. Não vamos deixar isso acontecer.”

A coisa estava definitivamente ficando muito estranha. As testemunhas só aumentavam.

Durante um voo de Atlanta para Miami a bordo do N318EA, a tripulação da cabine de comando estava saboreando sua refeição enquanto navegava a 39.000 pés. De repente, houve uma batida forte vinda do ‘buraco do inferno’. A essa altura, as histórias de fantasmas já circulavam pela empresa e a tripulação relutava em olhar. Mas as batidas continuaram e, quando o engenheiro de vôo abriu a escotilha, ficou horrorizado ao ver o rosto de Don Repo olhando para ele. Surpreendentemente, era aqui que o engenheiro estava quando o voo 401 caiu.

E não foram apenas as tripulações de voo que viram as aparições fantasmagóricas. Em uma ocasião, vários fornecedores que carregavam o N318EA para seu próximo voo foram vistos saindo correndo do jato e se recusaram a embarcar novamente. Quando questionados sobre o motivo, todos afirmaram ter visto um engenheiro de voo parado na cozinha de proa antes de desaparecer bem diante de seus olhos. Os passageiros também relataram ocorrências estranhas. Uma mulher sentada ao lado de um piloto oriental, que ela disse “parecia doente”, chamou uma aeromoça apenas para ver junto com a passageira o piloto desaparecer. Outra senhora convocou um membro da tripulação porque estava preocupada com o piloto indiferente sentado ao lado dela. O homem desapareceu mais uma vez, deixando o passageiro absolutamente histérico.

Após esses incidentes, foram mostradas a ambas as mulheres fotos da falecida tripulação do voo 401… ambas identificaram Don Repo como o membro da tripulação que tinham visto.

Até agora, a maioria dos relatos de acontecimentos assustadores e avistamentos de fantasmas foram rapidamente varridos para debaixo do tapete por Eastern. Que companhia aérea gostaria que os passageiros pensassem que os seus aviões eram assombrados por tripulantes mortos que morreram a bordo do orgulho da sua frota?

Embora a companhia aérea tenha se recusado terminantemente a acreditar nas histórias assustadoras, os avistamentos foram todos relatados à Flight Safety Foundation independente, que mais tarde comentou:

“Os relatórios foram dados por pilotos e tripulantes experientes e confiáveis. Nós os consideramos significativos”.

Eastern alertou os funcionários que eles poderiam ser demitidos se fossem pegos espalhando histórias de fantasmas.

Um incidente mudou tudo

O voo 903 acabava de decolar do JFK, com destino à Cidade do México. A aeromoça Fay Merryweather estava na cozinha preparando as refeições para os passageiros. Ao estender a mão para a maçaneta da porta do forno, ficou horrorizada ao ver o rosto de Don Repo olhando para ela. Sem entrar em pânico, ela rapidamente foi até a frente para chamar outra aeromoça  (com certeza no brioco não passava nem o sinal de wifi) e o engenheiro de aeronaves para irem com ela “dar uma olhada numa coisa”.

Com certeza, quando eles voltaram, TODOS ELES VIRAM o rosto de Repo ali dentro e ele ainda estava olhando para fora do forno, embora agora parecesse que ele estava tentando dizer alguma coisa. De repente, todos os três ouviram claramente a aparição murmurar as palavras:

“Cuidado com o fogo neste avião”.

O vôo chegou à Cidade do México com segurança, mas na viagem de volta começaram os problemas com o motor de estibordo da aeronave. Após uma inspeção, a aeronave foi liberada para decolar, mas quando o avião decolou, o motor falhou e disparou várias vezes. Foi rapidamente desligado antes de pegar fogo e eles retornarem ao aeroporto. Felizmente ninguém ficou ferido durante o incidente, mas a tripulação ficou compreensivelmente muito abalada depois do que viram a cabeça do fantasma aparecer dentro do forno.

À medida que os avistamentos se tornavam cada vez mais frequentes, circularam rumores de que os pilotos e a tripulação já se recusaram a voar nos L1011 que tinham peças do jato condenado instaladas. Os investigadores paranormais solicitaram inúmeras vezes permissão para embarcar na aeronave para ver se algo poderia ser gravado. A companhia aérea recusou continuamente.

A tripulação do voo 401, embarcada no voo 26 enquanto estava em terra em Miami no início do dia do acidente. Fila de trás: Pat Ghyssels, Trudy Smith, Adrianne Hamilton, Mercy Ruiz. Primeira fila: Sue Tebbs, Dottie Warnock, Beverly Raposa, Stephanie Stanich. Deitada no cabide, Patty George. Não mostrado, Sharon Transue (ela estava tirando a foto).

No entanto, todas as peças recuperadas do 401 foram posteriormente removidas dos jatos suspeitos. Os fantasmas de Bob Loft e Don Repo nunca mais foram vistos, mas suas palavras assustadoras para proteger a frota L1011 da Eastern se tornaram realidade. Nos anos que se seguiram ao acidente e até ao encerramento da companhia aérea, não houve nenhum outro acidente fatal a bordo da frota Tristar. Quer você acredite em fantasmas ou não, é muito bom pensar que aqueles pilotos dedicados podem ter mantido o resto da frota Tristar seguro.

Mais tarde, o N318EA voou para a transportadora de Hong Kong Cathay Pacific e a Eastern Airlines foi remetida para os livros de história quando encerrou as operações em 1991. Mas as histórias dos fantasmas do voo 401 ainda circulam hoje.

Será que procede?

Olha, essa história dos fantasmas no avião pra mim, contém algumas redflags. As histórias parecem excessivamente “cinematográficas”.  Não vou negar que acho possível um médium ou outro acabar vendo alguma coisa, mas do jeito que tudo é descrito, é muito estranho e pode indicar uma lenda urbana que pegou carona num incidente real. As histórias dos fantasmas realmente são reais, e podemos ver até mesmo documentários e livros feitos sobre isso, mas um livro não torna real o assunto. Tá cheio de livro de picaretagens mais diversas por aí.
Eu tenho serias duvidas de que haja realmente algo de realista nesse caso.

fonte

Como uma máquina de jogar xadrez intrigou o mundo

2
Uma réplica em escala real de "O turco"

Em 1770, surgiu uma novidade tecnológica que impressionou o mundo. Um autômato que conseguia jogar uma partida de xadrez. Não só jogar, como quase sempre vencia os oponentes humanos.

Construído em 1770 por Wolfgang von Kempelen (1734-1804) essa engenhosa máquina foi feita para impressionar a Imperatriz Maria Teresa da Áustria.

Nessa mesma época, autômatos impressionantes também assombravam o mundo como esse que escrevia de verdade, usando uma série de sistemas de engrenagens que geravam movimentos bastante precisos, como um relógio:

Cordas, molas, alavancas e engrenagens pareciam fazer um milagre. (pessoalmente, eu ainda acho bem perto do milagroso mesmo)

Assim, nesse contexto surgiu “o turco”.  Ele era um mecanismo que parecia ser capaz de jogar um partida contra um forte oponente humano, assim como executar o problema do cavalo, onde o Cavalo deve ser movimentado no tabuleiro de modo a ocupar cada casa somente uma vez.

Uma réplica em escala real de “O turco”

A elaborada máquina foi projetada para se parecer com um robô vestido de turco que poderia derrotar até mesmo os melhores jogadores de xadrez humanos.

Esse autômato começava a operar e as pessoas podiam ver, por uma portinhola, uma série de engrenagens esquisitas de latão girando e estalos, e alavancas mexendo pra lá e pra cá. Logo o braço robótico do boneco começava a se mover, mudando as peças no tabuleiro. Todos chocados, pareciam incrédulos com o quão longe a engenharia e a tecnologia mecânica tinham conseguido chegar. Mais ou menos como hoje nos espantamos com a Inteligência Artificial.

A implementação inicial da tecnologia científica, ainda em estágios primitivos, despertava uma fascinação que misturava admiração e medo, trazendo à tona figuras e fantasias que emanavam dos traumas sociais da acumulação primitiva. A habilidade de criar ilusões se tornava quase uma necessidade para aqueles que enfrentavam as dificuldades de sua época, seja lutando contra a fome e a violência de forma crua, seja de maneira mais sutileza enfrentando a vida nas cortes.

Nesse contexto, o autômato emergia como uma representação tanto de utopias encantadoras quanto de realidades mais sombrias.

Assim, o genial artista húngaro Wolfgang von Kempelen revelou ao mundo sua invenção engenhosa em meio a uma aura de mistério. Sabendo que Maria Teresa da Áustria se deleitava com espetáculos de ilusionismo, Kempelen encontrou terreno fértil na corte do Império Austro-Húngaro, já em declínio, para apresentar seu autômato jogador de xadrez, que competia de igual para igual com humanos.

A intrigante máquina, apelidada de O Turco, exibia características exóticas, alinhadas ao orientalismo da época. Com torso e cabeça de um boneco barbudo, vestido com uma túnica turca e turbante, segurando um cachimbo, a máquina fascinava pelo seu design e complexidade. Kempelen fazia questão de mostrar as engrenagens internas da máquina, abrindo portas e gavetas do seu gabinete para revelar um mecanismo intrincado.

Obra de arte da engenharia

É comum vermos o Turco sendo menosprezado como somente um engodo para distrair ricos medíocres, mas não se engane! Essa era MESMO uma obra incrível de engenharia. Tudo bem que ele não pensava sozinho, nem tinha qualquer mágica envolvida, mas ao tentar entender como essa coisa funcionava, você ficaria perplexo com a engenhosidade absurda desse treco.

O Turco era uma máquina intrigante, composta por um manequim em tamanho real com cabeça, torso, barba negra e olhos cinza, trajado com uma túnica turca e um turbante, típico de um mágico oriental, segundo o jornalista Tom Standage. Seu braço esquerdo segurava um longo cachimbo turco, enquanto o direito repousava sobre um grande gabinete de aproximadamente 110 cm de comprimento, 60 cm de largura e 75 cm de altura. No topo desse gabinete, havia um tabuleiro de xadrez de 45 cm de lado.

O interior do gabinete era complexo e projetado para enganar os espectadores. Ao abrir a porta esquerda da frente, revelavam-se engrenagens semelhantes às de um relógio, enquanto a parte de trás do gabinete também se abria, permitindo ver através da estrutura. O lado direito do gabinete continha uma almofada vermelha e componentes móveis, proporcionando uma visão clara do interior. Escondidas sob as roupas do manequim, havia portas adicionais que expunham ainda mais o mecanismo interno, mantendo a ilusão para o público.

O tabuleiro no topo era fino o suficiente para permitir o uso de magnetismo. Cada peça de xadrez possuía um pequeno imã em sua base, e um sistema de fios sob o tabuleiro permitia ao operador da máquina identificar quais peças eram movidas. Além disso, números de 1 a 64 sob o tabuleiro ajudavam o operador a monitorar os movimentos do oponente. Kempelen às vezes demonstrava a não influência de magnetismo externo ao colocar um imã mais forte ao lado do tabuleiro.

Como método adicional de distração, Kempelen usava uma pequena caixa de madeira colocada no topo do gabinete, insinuando que ela controlava algum aspecto obscuro da máquina. Alguns chegavam a acreditar que o Turco possuía poderes sobrenaturais.

Internamente, o tabuleiro continha furos ligados a alavancas que controlavam o braço esquerdo do manequim, permitindo-lhe mover-se sobre o tabuleiro e manipular as peças. A operação era iluminada por uma vela, com um sistema de ventilação integrado que, ao ser ativado, fazia o manequim “FUMAR O CACHIMBO”. Outras partes da máquina permitiam ao Turco fazer expressões faciais e tocar um sino durante os movimentos.

O projeto permitia ao apresentador da máquina abrir todas as portas disponíveis para o público, mantendo a ilusão.

Tanto o mecanismo de relógio visível no lado esquerdo da máquina quanto a gaveta que guardava o conjunto de peças não se estendia por completo até o fundo gabinete, ao invés disso, estes avançavam até somente um terço do caminho. Um assento móvel também instalado permitia ao operador que ficava apertado ali dentro da máquina se esconder dos observadores quando o apresentador abria as várias portas.

O tabuleiro no topo do gabinete era fino o suficiente para permitir uma ligação magnética. Cada peça de xadrez tinha um pequeno, porém forte imã em sua base, e quando eram colocadas sobre o tabuleiro as peças seriam atraídas ao imã amarrado a um fio sob os lugares específicos no tabuleiro. Isto permitia ao operador dentro da máquina ver que peças eram movidas no tabuleiro. Embaixo do tabuleiro havia os números correspondentes de, 1 a 64, permitindo ao operador a ver casas do tabuleiro que eram afetadas pelo movimento do oponente. Os imãs internos eram posicionados de modo que forças magnéticas externas não influenciassem as peças, e Kempelen permitiria que algumas vezes um imã maior ficasse ao lado do tabuleiro numa tentativa de mostrar que a máquina não era influenciada pelo magnetismo.

Como outro método de distração, o Turco vinha com uma pequena caixa de madeira semelhante a um caixão que o apresentador colocava no topo do gabinete. Enquanto Johann Nepomuk Mälzel, um proprietário posterior da máquina, não utilizava a caixa, Kempelen algumas vezes espreitava dentro da caixa durante a partida, sugerindo que esta controlava algum aspecto da máquina. Alguns acreditavam que a máquina tinha poderes sobrenaturais, com um demônio ou espírito preso nela.

O interior continha também um tabuleiro provido de furos conectado a uma série de alavancas pantográficas que controlavam o braço esquerdo do manequim. O ponteiro de metal no pantógrafo movia o interior do tabuleiro, e permitia simultaneamente mover o braço do Turco sobre o tabuleiro no gabinete. O alcance do movimento permitia ao operador do braço do Turco subir e descer, e movendo a alavanca abria e fechava a mão, permitindo segurar as peças no tabuleiro. Tudo isso era realizado pelo operador sob a luz de uma simples vela. Um trabalho insano e ele ainda precisava ser um ás do Xadrez.

Após Mälzel adquirir a máquina, ele incluiu um sintetizador de voz que permitia ao Turco anunciar “Échec!” (xeque em francês) durante as partidas. Um sistema de discos de latão com números, dentro e fora do gabinete, permitia ao operador e ao apresentador comunicarem-se através de um código numérico.

Após sua estreia na corte em 1770, Kempelen afastou o autômato das atenções por uma década, focando em outros projetos como máquinas a vapor e dispositivos capazes de realizar a reprodução da voz humana. No entanto, em 1781, por ordem do Imperador Romano-Germânico José II, Kempelen reativou o autômato para impressionar um visitante russo, levando a máquina à uma turnê europeia que incluiu duelos de xadrez com figuras notórias como Benjamin Franklin e, posteriormente, até Napoleão Bonaparte.

O Turco foi vendido, depois da morte de Kempelen, por seu filho a Johann Nepomuk Mälzel, que revitalizou e levou a máquina para os EUA, onde cativou figuras como Edgar Allan Poe. Após várias apresentações e uma turnê internacional, O Turco acabou em um museu na Filadélfia, onde infelizmente acabou destruído por um incêndio em 1854.

Após o incêndio que destruiu O Turco, surgiu com bastante êxito nos EUA um similar, do mesmo modo com trajes orientais, de nome Ajeeb, que jogou partidas de xadrez, a partir de 1868, com pessoas importantes como Houdini e Theodore Roosevelt.

 

El Ajeeb

A lenda de O Turco inspirou a criação de outros autômatos, como o Ajeeb e o Mephisto, que também jogaram xadrez vestidos de maneira exótica e se tornaram atrações populares nos Estados Unidos e na Europa, enfrentando personalidades como Houdini e Theodore Roosevelt.

O autômato Mephisto

Estes autômatos, além de entreter, refletiam a complexidade das interações humanas com a tecnologia e as máquinas, em uma época em que a linha entre realidade e ilusão era frequentemente borrada.

O que sustentava o encanto era o enigma que cercava uma máquina capaz de demonstrar habilidades notáveis em uma atividade tão intelectualmente desafiadora quanto o xadrez. À medida que as suspeitas sobre a autenticidade do autômato como um mestre de xadrez aumentavam, também cresciam a curiosidade e a demanda por mais truques para ocultar que por trás da fascinante máquina havia uma engenhosa combinação de mecanismos encantadores e um habilidoso jogador de xadrez responsável pelo jogo.

Durante o período em que O Turco esteve sob a guarda de Kempelen, permanece um mistério quem era o verdadeiro especialista em xadrez que enganava a corte austríaca.

No entanto, é conhecido que William Schlumberger foi o habilidoso operador nos Estados Unidos. Após sua morte de febre amarela em Cuba, O Turco perdeu um operador à sua altura.

Já o Mephisto, para superar as suspeitas do público, empregou técnicas ainda mais sofisticadas de magnetismo, semelhantes às usadas em O Turco, posicionando seu operador em uma sala adjacente, de onde ele controlava o boneco.

A habilidade técnica ao longo do tempo se desenvolve e o fascínio inicial se transforma. Em 1912, um engenheiro e matemático espanhol chamado Leonardo Torres y Quevedo criou o El Ajedrecista.

El Ajedrecista

Pela primeira vez, surgiu um verdadeiro autômato que, embora não jogasse uma partida completa, conseguia ganhar um final de jogo com torre e rei contra um rei humano.

Quevedo, ao converter habilidades de enxadristas humanos em um algoritmo restrito, marcou o nascimento do primeiro jogo de computador da história. O encanto foi reacendido e o mistério permaneceu, embora gradualmente as pessoas começassem a aceitar que era realmente a máquina que executava os movimentos.

No entanto, ainda não percebiam que tanto o algoritmo quanto o uso de eletromagnetismo para mover as peças eram criações humanas, e não provenientes da máquina.

Na década de 1990, a Inteligência Artificial avançou significativamente com o confronto entre Deep Blue, um computador desenvolvido pela IBM para jogar xadrez, e o campeão mundial Garry Kasparov. Em 1996, Kasparov venceu três jogos e empatou dois, mas o Deep Blue ganhou o jogo inicial, marcando a primeira vez que um computador venceu um campeão mundial de xadrez em um jogo.

Deep Blue contra Kasparov

Em um encontro subsequente em 1997, após atualizações no Deep Blue, o computador ganhou duas partidas, empatou três e perdeu uma. Kasparov acusou a IBM de manipulação, sugerindo intervenção humana durante o jogo. A falta de transparência da IBM sobre a programação do Deep Blue manteve esse mistério por muito tempo, até que se revelou que um comando específico evitou que o computador repetisse indefinidamente uma busca, levando a uma jogada trivial – um erro humano que fez Kasparov pensar que enfrentava algo mais avançado.

O Deep Blue funcionava com uma Inteligência Artificial que necessitava constantemente de atualizações com novos dados por parte dos operadores.

Computadores mais recentes, como o AlphaZero da DeepMind, são programados para aprender a partir dos dados coletados em suas partidas. A DeepMind, apesar de seu sucesso, enfrentou controvérsias, como a aquisição ilegal de dados de pacientes do NHS para desenvolvimento de sua IA em saúde, e foi adquirida pela Alphabet Inc. por US$ 500 milhões.

A questão persiste, derivada do mesmo mistério fascinante: que operações ocorrem durante o funcionamento da máquina?

“O diabo se esconde nos detalhes”

Recentemente, Jeff Bezos lançou uma plataforma de crowdsourcing em que empresas buscam trabalhadores para serem contratados remotamente a fim de atuarem em pequenas tarefas, sob demanda, de um modo ou de outro afeitas ao mundo digital e que computadores ainda não são capazes de fazer, como identificar o conteúdo de uma imagem, responder questões ou escrever descrições de produtos. Os trabalhadores são (mal) remunerados a cada “micro tarefa” realizada, num sistema de contratação completamente à margem das legislações trabalhistas. A plataforma de micro-trabalhos se chama, não sem ironia, Amazon Mechanical Turk. Trata-se daquilo que ficou conhecida como uma IA artificial, justamente como o ilusionismo que autômatos como O Turco utilizaram para atrair o fascínio das plateias ao fazer parecer que a máquina realmente jogava xadrez por si, quando ela era operada de fato por um exímio enxadrista.

No coração do Vale do Silício, o lema “Fake it till you make it” vai além de uma simples frase motivacional; torna-se uma estratégia de sobrevivência essencial. Empreendedores como Elizabeth Holmes e Elon Musk navegaram por esse limiar, projetando um futuro brilhante com base em inovações que ainda nem saíram do papel. O trajeto para a inovação é custoso e intrincado, demandando uma certa encenação para atrair investidores. Essa manipulação do tempo, contudo, possui aspectos negativos. Quando as promessas constantemente adiadas acabam se mostrando ilusórias, o risco de cair em práticas fraudulentas aumenta.

Amazon Go – Os super computadores eram indianos

Recentemente, as lojas Amazon Go se tornaram um símbolo dessa dualidade. Apresentadas como o pico da conveniência automatizada, logo se descobriu que, escondidos atrás da fachada tecnológica, milhares de trabalhadores humanos, muitos deles na Índia, ficavam assistindo os clientes comprarem, e asseguravam a operação do sistema.

Esse caso serve como um forte lembrete de que, em muitas das chamadas “inovações” modernas, o digital ainda dissimula o trabalho manual, em uma promessa de futuro que ainda está muito atrelada à realidade atual.

Esse fenômeno não é inédito. Nos bastidores dos aplicativos de entrega e de táxi, o que muitas vezes se apresenta como soluções digitais acaba por revelar-se surpreendentemente humano. O problema não reside em utilizar a encenação como um meio para impulsionar a inovação, mas sim quando essa estratégia se desdobra em decepção.

A fronteira entre inovação disruptiva e fraude é extremamente delicada. “Fake it till you make it” é uma dança perigosa nessa linha tênue, onde a transparência sobre os mecanismos de inovação pode ser decisiva para diferenciar uma verdadeira revolução de meras ilusões.

A prestidigitação aqui engana não apenas sobre quem realiza o trabalho, mas também sobre como ela dribla legislações e proteções sociais.

Em 1940, Walter Benjamin refletiu sobre essa relação entre técnica e trabalho em seu texto “Sobre o conceito de história”, criticando a visão dogmática de progresso e propondo uma abordagem crítica ao uso da tecnologia, não como dominação da natureza, mas como um meio de revelar potenciais latentes.

Esse entendimento aponta para uma reavaliação de como interagimos com as inovações tecnológicas, reconhecendo tanto sua capacidade de transformação quanto os desafios éticos que elas apresentam.

O Turco, e seu empoeirado 171 que assombrou o mundo, nunca pareceu tão atual quanto hoje, na era da mentira.

fonte fonte fonte

A Incrível História de Jacobo Greenberg e o Mistério do Mundo Paranormal

2

Em meio à vibrante tapeçaria cultural do México, uma história se destaca por sua natureza extraordinária e misteriosa. Trata-se de Jacobo Greenberg, um renomado cientista mexicano cuja vida tomou um rumo inesperado após um encontro com uma xamã durante seus estudos. Esta narrativa não apenas desafia nossa compreensão da realidade, mas também nos convida a explorar os confins do mundo paranormal.

Jacobo Greenberg, o cientista que sumiu

Considerado por seus pares um dos cientistas mais renomados do México, Jacobo Greenberg nasceu em dezembro de 1946 na Cidade do México no México. Sua história de vida não teve grandes sobressaltos,  com uma infância comum e tranquila até os doze anos, quando sua mãe faleceu após um tumor Cerebral. A perda da mãe o fez se interessar pela questão do cérebro humano.

Ele continuou vivendo a sua vida como pode e após se formar no colegial ele ingressou na faculdade de psicologia na UNAM universidade Nacional autônoma do México e depois de se formar em 1970 ele se mudou para Nova York.  Lá Jacobo estudou psicofisiologia na Brain research institute depois ele concluiu o seu doutorado em neurociência obtendo um Ph.D. com pesquisas focadas nos efeitos eletrofisiológicos de estímulos do cérebro humano depois disso, retornou ao México com o reconhecimento como um dos pesquisadores científicos mais importantes do país na área dos estudos da mente.

Envolvido com a mente humana, Jacobo era conhecido por sua inteligência e perspicácia e em 1987 ele fundou o Instituto Nacional de estudos da consciência, que era financiado pela UNAM a universidade onde ele estudou e também pelo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia do México.  Aos 47 anos ele já tinha publicado 50 livros sobre neurociência e Psicologia todos aprovados por grandes instituições ele era considerado um cientista Impecável que usava métodos rigorosos para conseguir os resultados dos seus estudos apresentados sendo descrito como uma pessoa de interesses vastos e grande conhecimento aplicado.  Jacobo  estava o tempo todo adquirindo novos conhecimentos sobre como o mundo funcionava mas a sua curiosidade e necessidade de se aprofundar sobre o funcionamento da mente humana fez com que ele embarcasse em uma jornada que mudou completamente a sua linha de pensamento sobre a realidade na qual vivemos.

Jacobo investiga a Gumpice do mundo

Em algum momento apenas os estudos de laboratório sobre a mente pareciam aborrecê-lo e Jacobo passou a ir atrás de pessoas que se diziam “dotados de algum poder” como médiuns, bruxas, pessoas com manifestações paranormais e também qualquer pessoa que tivesse sido considerada “sobrenatural”.

Assim, em todos os casos em que ele se envolvia ele acabava usando a ciência e o seu conhecimento para poder desmistificar a miríade de fenômenos que espantava a população do México. Dessa forma, pelo uso de método científico, Jacobo foi capaz de desmascarar vários casos ao longo de muito tempo mostrando que algumas pessoas eram o puro suco do 171, com truques de mágica e charlatanismo para ganhar dinheiro. Nessa fase, Jacobo estava meio na linha do James Randi, mas enquanto Randi era um mágico frustrado que descarregava toda sua raiva em falsos paranormais, Jacobo parecia realmente obcecado em investigar a fundo se a paranormalidade era um fato pesquisável pela ciência. Ele desejava encontrar as explicações que pudessem elucidar casos na fronteira do desconhecido.

O mistério se apresentou, finalmente

Entre diversos picaretas e estelionatários que investigava, em certa circunstância, Jacobo se deparou com Bárbara Guerel, que foi apresentada como sendo uma Xamã, cujo nome de guerra era “Pachita la curandera”.

Pachita era uma das pessoas médiuns mais famosas do México tendo realizado impressionantes feitos, comparados a verdadeiros milagres na frente de várias pessoas, sempre de maneira inexplicável sobrenatural. A atuação de Pachita era parecida com o Famoso médium brasileiro, Zé Arigó.

Pode soar incrível demais para ser verdade, mas a história de Pachita conta que ela realizou cirurgias milagrosas dentro do seu quarto em uma casa humilde e simples em Colônia Roma onde morava e usando apenas uma faca considerada sem corte e velha ela fazia incisões no corpo do paciente retirava órgãos que estavam doentes e alguns até mesmo Em completa falência.  Então, ela materializava um novo órgão completamente novo e saudável nas suas mãos e colocava dentro da pessoa novamente. Em outros casos ela curava o órgão daquela pessoa colocava de volta e por último, é dito que ela ia apenas passando a mão sobre o corte que ela havia feito minutos antes para a cirurgia a incisão se fechava completamente sem nenhum tipo de ponto nem sangue.

Em outros casos, Pachita tinha a capacidade de realizar transfusões com sangue que escorria de sua boca. (Ôloco,meu!)

Entre os seus pacientes estavam pessoas de todas as classes sociais e nacionalidades, desde políticos e artistas até camponeses e trabalhadores. Muitos deles estavam desesperados pela medicina convencional e procuravam esperança nas mãos de Pachita. Alguns testemunhos afirmam que Pachita os curou de câncer, tumores, cegueira, paralisia e outras doenças graves.

Algumas outras modificações na realidade consistiram em alterar o clima à vontade, chegou a erradicar a seca em uma cidade e fazer chover até transbordar os rios vizinhos. Tudo sob o olhar do Dr. Grinberg.

Jacobo esteve com Pachita durante um longo período e por mais que ele tenha procurado, é dito que ele nunca conseguiu encontrar uma explicação lógica para o que ela fazia ali, bem diante dele. A manipulação dos eventos e tudo que ele testemunhou era fora do raciocínio lógico da academia científica e contra tudo o que ele havia estudado durante todos os anos da sua vida. Grinberg escreveu o livroPachita” onde analisa a base científica de suas experiências com ela. Ele também o inclui em seu livro Shamanes de México” . 

Jacobo conta suas experiências com Pachita e a forma como ela perdeu a consciência do presente enquanto realizava cirurgias ou curas. Na verdade, quando ele leu para ela o livro que havia escrito sobre seu trabalho, ela ficou completamente surpresa porque não sabia o que realmente estava acontecendo.

Ela justificou dizendo que o espírito de Cuauhtémoc a possuía, chegou a chamá-lo de Irmão e atribuiu a ele a autoria de cada feito de cura.

Embora a maioria dos cientistas considere a capacidade de cura de Pachita uma fraude, a pesquisa de Grinberg sobre a transferência de potencial no cérebro foi publicada na Physics Essays, uma revista científica revisada por pares. 

Apesar da complexidade desse tipo de trabalho, Pachita nunca cobrou por suas curas e permaneceu extremamente seletiva quanto às pessoas que poderiam estudar e analisar seu trabalho. Inúmeros escritores, políticos e cientistas vieram testemunhar os trabalhos da xamã ou solicitar sua ajuda. Até o renomado autor de Psicomagia, Alejandro Jodorowsky, foi seu paciente.

Isso fez com que ele ficasse sem respostas e chegasse à conclusão de que ali estava, sem sombra de dúvidas, tudo que ele sempre procurou entender.

A partir dos conhecimentos que adquiriu investigando Pachita, Jacobo começou a realizar testes em seu laboratório na UNAM para estudar sobre o mundo Paranormal relacionado à cosmologia e várias tradições como o chamanismo, cabala Judaica, meditação e até telepatia.

Grinberg afirmou que Pachita possuía um controle extraordinário sobre a matéria e a energia, e que era capaz de materializar e desmaterializar objetos, órgãos e tecidos. Afirmou também que Pachita possuía profunda sabedoria espiritual, produto de seu contato com o Ser ou “fonte primordial de tudo o que existe”.

Pachita morreu em 29 de abril de 1979 em um hospital na Cidade do México. Seu corpo permaneceu quente por dois dias após sua morte, o que foi interpretado como um sinal de seu poder. O seu legado vive na memória coletiva e nos testemunhos daqueles que que testemunharam ou foram beneficiados por seus milagres.

 

A matrix

Jacobo acreditava que os cérebros de todas as pessoas na Terra poderiam estar interligados de alguma forma e que depois de serem conectados através da telepatia, mesmo que fossem separados por milhares de quilômetros, continuavam se comunicando telepaticamente.  As preocupações do estudo dele, no geral, concentravam-se em mostrar que a interação do nosso cérebro iam além do que chamamos de de realidade e com o avanço dos seus estudos, ele acabou supostamente descobrindo que tudo o que vivemos seria uma simulação – algo que se aprende em alguns níveis avançados nas escolas herméticas, como na Teosofia.

Diante disso, ele desenvolveu uma teoria que ele chamou de teoria sintérgica. 

Sintergia

A teoria da sintergia de Grinberg afirma que existe um espaço contínuo de energia e o ser humano comum só pode perceber uma parte dele. O resultado desse processo é o que todos entendem como “realidade”. Esta teoria tenta responder à questão da criação da experiência. O livro onde é mencionado, El Cerebro Consciente , foi traduzido para sete idiomas.

A postulação fundamental desta teoria é que a experiência surge como resultado de três processos de interação. O primeiro deles é uma interação entre elementos neuronais capazes de criar um campo energético complexo denominado “campo neuronal”.

A segunda interação ocorre quando o campo neural entra em contato com a estrutura energética do espaço. A interação entre o campo neural e o espaço cria um padrão de interferência que é chamado de “estrutura energética da experiência”.

O terceiro processo de interação ocorre entre a estrutura energética da experiência e um processador central. Esta interação é a mais misteriosa de todas e implica a existência de um foco energético, realizado através de um hipotético “fator de direcionalidade”.

Conforme explicado pela teoria sinérgica, qualquer ser vivo que tenha a capacidade de vivenciar ou sentir pode vivenciar os três processos de interação. Os níveis de experiência de cada ser dependem da complexidade do seu campo neuronal e este, por sua vez, da complexidade do cérebro do qual surge o campo.

Na Sintergia,  ele propunha que a realidade que conhecemos seria apenas uma distorção gerada pelo nosso próprio cérebro e que qualquer pessoa poderia alterá-la desde que fosse possível enxergar a verdade e conseguisse retirar os filtros e ilusões das quais somos submetidos pelo campo neuronal.

De certa forma, Jacobo estava através da pesquisa científica, reconstruindo os passos que o levariam a entender coisas como as que o “Método Silva do controle da mente” ensinam.

Em resumo, o que ele queria dizer basicamente é que nós vivemos em uma realidade falsa manipulada por algo que ele chamou de HOLOGRAMA o que seria algo como a Matrix. 

Ela seria uma espécie de Matrix, (como no filme mesmo) de informações, mas multidimensional, infinita com todos os seus pontos ligados a ela mesma.

Seria como um novelo de lã um emaranhado enrolado sobre ele mesmo com as suas pontas também ligadas uma a outra, o que torna tudo uma linha contínua por mais que ela faça várias voltas, e colapse sob si própria, essa Matrix teria sido a primeira consciência inteligente a  surgir, e toda a matéria existente no universo teria sido criada por ela.

Seguindo essa linha de pensamento, Jacobo pode comparar essa teoria ao conceito de Deus e suas criações.  Então, para ele HOLOGRAMA seria a representação de Deus e que as estruturas do cérebro humano foram criadas semelhantes a como essa Matrix funciona e todos nós teríamos sido criados para viver em uma união mental mas de alguma maneira, nosso cérebro teria se separado, criando sua própria consciência de sua própria existência. Jacobo compara essa ideia com a representação do consumo do fruto do conhecimento, o “fruto proibido” do livro de Gênesis bíblico.

Jacobo teorizou que com passar do tempo, as pessoas foram se afastando mentalmente da HOLOGRAMA e o Cérebro humano foi criando filtros e camadas de realidade que foram sendo agregados à sua existência se tornando cada vez mais limitada. Porém, algumas pessoas, através de meditação ou estados alterados de consciência conseguiam acessar uma conexão profunda com a sua própria criação e por isso elas tinham a capacidade de moldar a realidade à sua volta o que para muitos era visto como “mágica, milagre ou mediunidade”.

Jacobo sustenta que Jesus teria sido a pessoa que chegou bem perto de uma conexão profunda e íntima com a HOLOGRAMA, e isso explica seus milagres. Assim como Buda também teria conseguido se conectar a ela através da meditação e até mesmo dona Pachita, a curandeira da faquinha enferrujada conseguia uma conexão forte o suficiente para  modificar os órgãos das pessoas e realizar suas cirurgias psíquicas.

Em seu estado mais puro, HOLOGRAMA seria livre da matéria e as suas leis relacionadas à Física. Para ela não existiria espaço-tempo, e ela seria uma constante, como a velocidade da luz.

Para Jacobo bastava com que a pessoa praticasse meditação de maneira contínua e em algum ponto, teria um desprendimento do self, e entraria num estágio onde  perceberia que essa pessoa está ligada a tudo e todos, uma consciência de unidade avassaladora (já falamos desse assunto aqui no blog antes).

O descrédito começou a surgir

Jacobo colocou em risco sua reputação como cientista quando tentou usar o método científico nos estudos do xamanismo. Toda vez que um cientista ousa pisar no desconhecido e tecer hipóteses que resvalem numa ideia desse tipo, é certo que haverá uma reação imediata na Academia.

Por conta do seu estudo relacionado ao Paranormal, ele, que antes era visto como um dos maiores cientistas do México, acabou se tornando uma chacota em meio aos seus colegas de profissão.  Jacobo dizia que não se importava com isso e garantia que a sua pesquisa Iria mudar o mundo. 

Uma data para a revelação

Em um determinado momento, ele disse que tinha finalmente conseguido evidências de que a sua teoria era real e ele pretendia apresentar essas provas e descobertas para o mundo em 20 de dezembro de 1994.

Assim ele conseguiria comprovar a veracidade da sua teoria sintérgica, o que ele dizia que mudaria para sempre a forma como interpretamos a realidade mas em 8 de dezembro de 1994, Jacobo Greenberg desapareceu misteriosamente.

O intrigante sumiço

A princípio ninguém deu muita atenção para seu sumiço, já que ele costumava ficar alguns dias fora realizando seus estudos e naquela época não se usava normalmente telefone celular para manter a conexão com as pessoas diariamente. Jacobo nunca tinha ficado fora mais do que alguns dias e o primeiro sinal de que algo estava estranho foi notado pelos seus familiares.

Quando eles organizaram uma festa de aniversário para ele e ele não apareceu e nem ao menos ligou para avisar que não iria, as pessoas estranharam.  Jacobo era casado com uma mulher chamada Maria Teresa Mendonça e ela disse às pessoas que o seu marido “estava viajando”, mas alguns detalhes chamaram a atenção:  No mesmo dia do seu desaparecimento, todo o laboratório dele na UNAM foi desmontado e toda a sua pesquisa desapareceu.  Alguns garantem que foi o exército que esvaziou o local, outros afirmam que foram “agentes de inteligência americanos”. 

Para piorar, a esposa dele pouco tempo depois, também desapareceu sem deixar pistas e só em Maio de 1995 cerca de 5 meses depois, é que o seu sumiço foi então levado a sério pelas autoridades que passaram a investigar o caso mas essa investigação não levou a nada, e até hoje, surpreendentemente, o desaparecimento de Jacobo e da sua esposa ainda é um completo mistério no México.

Alguns acreditam que talvez ele tenha descoberto coisas muito mais importantes e que foi sequestrado pelo governo sendo forçado a trabalhar para a inteligência construindo equipamentos ou desenvolvendo estudos sobre o controle da mente.

Algumas fontes citam que a última das companheiras de estudo do Jacobo em sua pesquisa seria uma mulher infiltrada pela CIA e que ela teria trabalhado com ele afim de obter informações das pesquisas dele.

A hipótese de que ele teria continuado vivo durante anos aperfeiçoando seu estudo em laboratórios secretos ganhou ainda mais força quando no início do século XX documentos da CIA que foram vazados sobre controle mental tinham dados de Jacobo Winberg,  porém o governo jamais se manifestou para confirmar ou negar.

Há também uma corrente de hipóteses em que ele teria sido vítima de um crime passional e que a esposa dele na verdade teve envolvimento e depois, ela simplesmente fugiu. Porém, essa corrente não explica como o laboratório do cientista mexicano foi desmontado dentro da universidade.

Existe também uma hipótese de que ele foi abduzido por extraterrestres ao tentar investigar a questão ufológica dentro de um contexto no qual eles estão ligados ao HOLOGRAMA. Temos que lembrar que o México é um dos países do mundo com maior incidência ufológica, com relatos, registros e avistamentos semanais e em algumas épocas, diários!

Outras hipóteses sugerem que talvez ele tenha conseguido realizar os seus objetivos: Jacobo afirmava que quando as pessoas conseguissem alcançar a consciência da realidade verdadeira e se conectar com o HOLOGRAMA a pessoa poderia simplesmente deixar de existir nessa dimensão holográfica multidimensional, sem deixar nenhum Rastro. Seria como um jogador de um game online que despluga do jogo. Ele simplesmente some do mundo.

Os caras que teorizam sobre essas ideias pensam que Jacobo tenha conseguido ver além da nossa realidade e tenha ido para uma suposta outra dimensão.

A investigação de seu desaparecimento foi realizada pelo agente Clemente Padilla, em maio de 1995.

Jacobo tinha uma única filha chamada Estusha, que se tornou cantora e compositora e chegou até fazer uma homenagem ao pai em março de 2023.

Até hoje, Jacobo ainda é considerado um dos cientistas relacionados à neurociência mais inteligentes do México e por isso acredita-se que toda a sua pesquisa realmente seja algo relacionado a uma coisa muito importante que acabou sendo encoberta pelo governo antes que fosse exposta para o mundo.  A pesquisa completa e as evidências sobre a teoria sintérgica nunca foram apresentadas. A maior parte dessas informações foram juntadas através de alguns papers preliminares de estudos que foram apresentadas por ele a outros amigos cientistas e de alguns livros que o cientista já publicou ao longo das suas pesquisas.

O Legado de Jacobo Greenberg

Apesar do misterioso desaparecimento, a história de Jacobo Greenberg continua a inspirar aqueles fascinados pelo paranormal e pelas possibilidades inexploradas da mente humana. Sua jornada destaca a eterna busca da humanidade por respostas, mesmo nos domínios mais obscuros da existência. Jacobo Grinberg-Zylberbaum disse que era preciso aceitar a realidade como um milagre, como uma criação que faz parte da consciência, para santificar o quotidiano, para observar como tudo está repleto de amor. Que uma irmandade surge da compreensão de que tudo no universo ou, como ele chamou, o holograma, é unificado, e que o corpo não é uma ilusão, mas uma parte de Deus, isto é, do todo.

Conclusão

A história de Jacobo Greenberg nos leva a questionar o que sabemos sobre a realidade e o potencial oculto dentro de cada um de nós. Seu legado é um lembrete de que o mistério, em todas as suas formas, continua a ser um campo fértil para a exploração e a descoberta. Convidamos você a mergulhar nesse enigma, deixando seu like, comentando suas impressões e compartilhando suas próprias experiências através de nosso link especial para isso. Se você gosta do blog e acha que merecemos um apoio, aqui está o link para ajudar.
Junte-se a nós nessa jornada extraordinária por um mundo cada vez mais GUMP!

fonte, fonte, fonte

Faces de Bélmez: Os rostos misteriosos que intrigaram o mundo

0

“Todos nós somos assombrados por rostos do passado de uma forma ou de outra”, afirmou Maria Gomez no final de sua vida em 2004.

Rostos do passado podem retornar para assombrar tanto indivíduos quanto países inteiros. Às vezes, são verdadeiros fantasmas; outras vezes, são memórias escondidas profundamente no inconsciente coletivo ou individual. Mas e quanto aos rostos que começaram literalmente a aparecer no chão da cozinha de Maria Gomez? Essas faces foram projetadas a partir de seu inconsciente ou elas se originaram no passado sombrio e conturbado da Espanha? Segundo alguns parapsicólogos, as Faces de Bélmez foram o fenômeno paranormal mais importante do século XX.

Rostos que surgiram subitamente e de forma misteriosa no chão da cozinha de uma casa na pequena cidade andaluz de Bélmez em 1971 continuaram a dividir a opinião pública sobre sua origem até hoje. Rotulados por alguns como um dos fenômenos paranormais mais intrigantes e convincentes já registrados, mas descartados como uma farsa por cientistas do governo e pela Igreja Católica, esses rostos permanecem um enigma.

As Faces de Bélmez, como ficaram conhecidas, foram extensivamente escritas. Como na maioria dos eventos paranormais, a maioria dos escritos publicados foi crítica. Na melhor das hipóteses, as faces eram projeções do subconsciente de Maria Gomez, a personagem central da história, embora alguns escritores e pesquisadores tenham ido ainda mais longe e chamado todo o episódio de uma cruel farsa perpetrada tanto por Maria quanto por sua família em busca de ganho financeiro. Cientistas do governo, chamados para examinar a cozinha, encontraram amostras de vinagre e fuligem no chão e concluíram que esses devem ter sido os principais ingredientes da tinta usada para produzir os rostos. Mas isso foi apenas um artifício conveniente para desacreditar os ocupantes da casa e desviar a intensa fiscalização da mídia da vila que, em certo ponto, estava sendo comparada a Fátima e até mesmo a Lourdes?

Já se passaram mais de 40 anos desde que a aparição dos rostos se tornou notícia de destaque na Espanha. Eles continuaram a dividir tanto a opinião pública quanto a de especialistas da mesma forma que os fenômenos anômalos invariavelmente fazem. Os eventos em torno dos misteriosos rostos foram deixados para que os leitores decidissem por si mesmos se eram de origem paranormal ou se tinham uma explicação mais lógica. Pelo menos era o caso até recentemente.

De acordo com um artigo recente na imprensa espanhola, os rostos reapareceram subitamente, mesmo que Maria Gomez tenha falecido há mais de sete anos. Se, como a imprensa espanhola afirma, os rostos fizeram uma re-aparição, então seria um momento apropriado para voltar ao verão de 1971 e reexaminar os eventos e personalidades centrais que cercavam o enigma que se tornou as Faces de Bélmez.

Bélmez é uma cidade sonolenta de casas caiadas ao sol escaldante da Espanha, cercada por alguns dos maiores olivais da Andaluzia. Até 1971, o General Franco estava lentamente perdendo seu controle sobre a Espanha e a imaginação espanhola, e os turistas começavam a chegar à Costa del Sol, abrindo séculos de isolamento a níveis de escrutínio nunca antes vistos desde que a Brigada Internacional foi para lá lutar contra o fascismo nos anos 1930. Esses novos turistas não tinham ideais socialistas; eles se aglomeravam na Espanha pelo sol e pelo álcool barato. Eles levavam de volta sombreros e pôsteres de touradas, mas qualquer outro exame minucioso da cultura e tradições espanholas foi deixado para intelectuais de classe média e escritores que ressurgiam do cisma que o fascismo nazista afundou a Europa Ocidental durante a Segunda Guerra Mundial.

Auxiliados por livros como “Homenagem a Catalunha” de Orwell, o foco gradualmente se voltou para o passado sombrio e problemático da Espanha, particularmente a guerra civil, e foi dentro desse pano de fundo cultural que outros tipos de rostos do passado da Espanha começaram a aparecer no chão da cozinha de Maria Gomez…

A Rua Real 5 foi o endereço da casa ocupada por Maria Gomez Camara e seu marido Juan Pereira quando os rostos apareceram pela primeira vez em 23 de agosto. Eles eram pessoas comuns que não tinham educação formal. Muitos locais em Belmez acreditavam que Maria tinha habilidades psíquicas, mas fora isso, nada diferenciava a família de outros típicos andaluzes.

Inicialmente, eles naturalmente confundiram e assustaram Maria e sua família. Só se pode especular sobre a perturbação que trouxeram à família. Ela explicou como seu marido havia quebrado e refeito o chão, mas os rostos reapareceram no concreto fresco. Até a Páscoa do ano seguinte, a casa havia se tornado um local de peregrinação, com centenas de turistas indo a Bélmez para testemunhar os acontecimentos milagrosos da Espanha. Muitas pessoas vivendo na Andaluzia eram católicos devotos que descendiam de tradições ciganas com fortes associações com a Virgem Maria.

Eles precisavam de pouca persuasão de que os rostos tinham origem em outra dimensão e acreditavam que Belmez era a sua Lourdes. A intensa atenção da mídia junto com o grande volume de visitantes que se dirigiam à cidade preocupava os políticos locais. Da mesma forma que os políticos locais em Lourdes no século 19 tentaram desacreditar as alegações de que a Virgem Maria havia aparecido a uma menina camponesa chamada Bernadette no lixão da cidade, os oficiais do governo local em Belmez estavam igualmente ansiosos para desacreditar e diminuir os rostos que apareciam no chão da cozinha de Maria.

Num esforço para resolver o mistério de uma vez por todas, o chão foi completamente escavado e o que os cientistas encontraram os chocou. Vários esqueletos – a maioria femininos – foram encontrados. Estimativas de suas idades variaram, mas os cientistas geralmente concordaram que eles tinham aproximadamente várias centenas de anos, com os mais antigos datados do século XIII. Descobriu-se que a casa havia sido construída em 1870 sobre o que havia sido um cemitério. Posteriormente, descobriu-se que, antes disso, toda a área havia sido um local de sepultamento tanto para invasores romanos quanto muçulmanos.

De acordo com José Martínez-Romero em seu livro “Las Caras de Bélmez”, novos rostos estavam aparecendo o tempo todo. No início, foi um rosto assombrador que apareceu. De acordo com Maria, a expressão do rosto mudava diariamente. Após um tempo, mais rostos apareceram e, desde que o fenômeno começou, milhares de pessoas têm ido à casa para vê-los, fotografá-los, estudá-los e até mesmo orar a eles. Muitos foram fotografados por jornais e estão todos disponíveis para escrutínio na internet.

Embora os rostos não possam ser descritos como realistas, eles têm uma aparência muito assustadora e surreal. Vale a pena procurar imagens dos rostos na internet. Em particular, um site coloca os rostos com uma música cacofônica e discordante muito perturbadora.

Os meios de comunicação espanhóis e os políticos locais estavam ansiosos para desmascarar todo o fenômeno, alegando que os rostos eram falsos. O filho de Maria, Diego Pereira, foi apontado como o culpado por perpetrar o golpe. Quando seções do chão foram retiradas para análise detalhada, foram encontrados vestígios de fuligem e vinagre. Segundo a opinião de especialistas, pensava-se que esses fossem os principais ingredientes da tinta usada para produzir os rostos. As provas apresentadas pelos cientistas para desacreditar os rostos foram consideradas por muitos como fracas e típicas do tipo de evidência usada para explicar fenômenos anômalos. Fuligem e vinagre, claro, seriam encontrados na maioria das cozinhas. Ao olhar para os rostos em detalhes, é extremamente difícil acreditar que eles foram forjados por alguém, muito menos por um garoto.

Ramos Perera, presidente da Sociedade Espanhola de Parapsicologia, disse que, ao testar o primeiro rosto com infravermelho em La Pava, ficou em dúvida se ele havia sido pintado. Como Perera chegou a essa conclusão é desconhecido, mas psicólogos que entrevistaram Maria estavam convencidos de que ela não era a autora de uma cruel farsa.

Hans Bender, um investigador paranormal alemão que teve acesso à casa e entrevistou Maria extensivamente, também não concordava com a hipótese de fraude. No entanto, ele acreditava que os rostos estavam aparecendo paranormalmente por um processo chamado ‘pensografismo’. Essencialmente, Bender acreditava que os pensamentos inconscientes de Maria eram responsáveis pelo aparecimento dos rostos. Ele afirmou que isso era uma forma de efeito telecinético, embora não tivesse ideia de como isso realmente acontecia na realidade. No entanto, ele ainda registrou que os rostos eram um dos eventos paranormais mais importantes do século XX e se recusou a aceitar que atividades fraudulentas fossem responsáveis pela sua aparição.

Outro psicólogo e investigador paranormal, Germán de Argumosa, entrevistou Maria extensivamente e também estava convencido de que os rostos não eram fraudulentos. Argumosa foi um dos pioneiros iniciais no Fenômeno de Voz Eletrônica (EVP). Ele montou equipamentos delicados de gravação de som na cozinha trancada durante a noite e obteve sons gravados de sussurros e suspiros. Uma análise cuidadosa das fitas identificou vozes distintas dizendo coisas como “Continuo enterrado”, “Maria, quero sair” e “Olhe abaixo”. Seria interessante saber se as fitas ainda estão disponíveis para pesquisas futuras, pois a tecnologia de som melhorou exponencialmente desde o início dos anos 1970.

José Martínez Romero publicou um livro também endossando a hipótese paranormal: ele argumentava que a teleplastia era a energia por trás da criação dos rostos. Teleplastia é um termo usado para descrever como um médium usa ectoplasma para recriar uma forma espiritual. Neste caso, a energia de Maria estava sendo usada para criar os rostos no chão. Isso sugere que, se aceitarmos a explicação paranormal, então temos que reconhecer o papel que Maria desempenhou como uma médium consciente ou inconsciente, fornecendo a energia psíquica para que os rostos se manifestassem. Na Inglaterra, Andrew Mackenzie, um escritor sobre o paranormal, dedicou o primeiro capítulo de “O visto e o invisível” às Faces de Bélmez.

Mackenzie não falava espanhol e dependia muito de um tradutor amador durante sua estadia. Seu relato legível das faces também apoiava a explicação paranormal, embora não possa ser classificado como uma investigação crítica sobre o fenômeno.

Mais tarde, no início dos anos 1990, um padre católico, Padre JM Pilon, conseguiu recuperar duas das lajes inicialmente levadas por cientistas do governo para o Instituto de Cerâmica e Vidro para análise posterior. No entanto, ainda havia muitas perguntas sem resposta para que uma linha fosse traçada sob o que Hans Bender considerava um dos eventos paranormais mais importantes do século XX.

Pouco foi dito sobre Maria nisso tudo. Análises químicas foram realizadas nessas lajes e nenhum vestígio de tinta foi encontrado. É claro que, naquela época,

tanto o governo quanto os oficiais da igreja consideravam o caso encerrado: não havia mais perguntas a responder. A ciência interveio para declarar os rostos fraudulentos. No entanto, para muitas pessoas ainda há constantemente refutadas as alegações de que os rostos eram de alguma forma falsos. Ela morreu em fevereiro de 2004, aos 85 anos de idade e, portanto, não é mais capaz de dar sua própria versão dos eventos.

No entanto, se olharmos para a maneira como Maria lidou com os rostos pelo resto de sua vida; como ela veio a aceitar e aprender a viver com eles, e até mesmo a amá-los, há muito que podemos aprender com ela. Nos anos posteriores, Maria aprendeu a valorizá-los. Eles lhe deram a segurança que ela buscava sobre a natureza da vida e da morte e ela disse que esperava que os rostos a acompanhassem para o além. Os rostos desapareceram tão rapidamente e repentinamente quanto apareceram em agosto de 1971, quando Maria morreu.

Isso vincula inequivocamente Maria aos rostos, embora se eles eram de origem paranormal ou um exemplo de ‘pensografismo’ ou ‘teleplastia’ como Hans Bender e José Martinez Romero reivindicam respectivamente, permanece sem resposta. Embora a fraude nunca possa ser completamente descartada, o consenso geral aponta para isso ser muito improvável. A tinta era uma explicação muito conveniente usada por políticos desesperados e provavelmente assustados para suprimir o sensacionalismo popular e aumentado. Neste curto artigo, tentei dar um relato equilibrado de tudo o que foi relatado ter acontecido em 1971.

O problema que temos em buscar verificar relatos escritos, especialmente aqueles originários em outro idioma, é enorme. Enquanto os contra-advogados da hipótese parapsicológica têm um trabalho mais fácil do que os investigadores paranormais, muitos não-céticos tornam sua vida muito mais fácil ao comprar a explicação psíquica de imediato.

Precisamos continuar a fornecer relatos equilibrados e este caso, acima de todos os outros, destaca a necessidade de uma documentação cuidadosa e precisa desde o início. O desconhecido é frequentemente encontrado com medo e talvez a resposta de Maria aos rostos seja uma lição para todos nós?

Talvez as Faces de Bélmez nos ensinem sobre a natureza dos fenômenos paranormais e como eles podem tocar a humanidade de maneiras muito especiais. Independentemente de os rostos serem genuínos ou não, eles certamente tocaram e afetaram Maria.

Maria deixou registrado que os rostos a confortaram em seus últimos anos. Quando muitas coisas na sociedade estavam mudando, os rostos permaneceram uma constante em sua vida. Embora ela tivesse temido os rostos quando eles apareceram pela primeira vez, ela acreditava que isso era simplesmente porque ela falhou em entender e deveria ter a última palavra aqui.

De acordo com relatos de testemunhas oculares em 1984, o ano em que Maria morreu, eles eram responsáveis por fornecer as conclusões mais intrigantes de qualquer história. Após a morte de Maria, os rostos apareceram repentinamente em uma casa mais acima na mesma rua.

Para a maioria dos habitantes de Bélmez, isso não foi nada surpreendente: era a casa em que Maria havia nascido.

Ele foi a pessoa mais pesada da face da Terra

0
xr:d:DAF40Vc12BM:86,j:8086627709890148566,t:24010522

Jon Brower Minnoch, foi um cidadão dos Estados Unidos que entrou para a história médica como o ser humano mais pesado já registrado até hoje.

No ápice de sua condição, Minnoch chegou a pesar impressionantes 635 quilos! Apesar de seu tamanho extraordinário, ele conseguiu viver uma vida relativamente normal por muitos anos, casando-se duas vezes e tendo dois filhos. Mas qual era a razão por trás do peso incrível de Minnoch e quanto tempo ele conseguiu sobreviver? Vamos explorar mais a fundo.

Infância obesa

Bebê Minnoch com seus pais.

Jon Brower Minnoch enfrentou a obesidade desde sua infância. Nascido em 29 de setembro de 1941, em Seattle, Washington, Jon era filho de John Minnoch e June Brower. Desde muito jovem, Jon lutava contra a obesidade.

Jon Brower Minnoch em sua foto do anuário do último ano da Bothell High School, 1958. Crédito da imagem: Bothell High School/Wikimedia.org

Aos 12 anos, já pesava 133 quilos. Aos 22 anos, seu peso aumentou para 178 quilos, disparando para 317 quilos em 1966. Em geral, seu peso oscilava entre 363 e 408 quilos, e ele tinha 1,85 metros de altura. Seu corpo era estimado em cerca de 80% de gordura corporal. Jon acreditava que a retenção de água era a principal razão por trás de sua obesidade, mas um especialista apontou que a retenção de água era, na verdade, uma consequência de seu peso excessivo, e não a causa.

O jovem com seus pais
Jon Brower Minnoch, o ser humano mais pesado do mundo.

Apesar dos problemas de saúde, Jon era um homem de família carinhoso e divertido. Mesmo com seu peso massivo, ele se esforçava para levar uma vida normal e nunca se sentia incapacitado de alguma forma. Em 1963, casou-se com Jean McArdle. Juntos, administravam o único serviço de táxi na Ilha de Bainbridge, conhecido como Bainbridge Island Taxi Company. Jon trabalhou como motorista de táxi por 17 anos.

Devido a sua ingrata condição física, ele parecia uma esfera

Em 1978, Jon chegou a um ponto em que não conseguia mais suportar o peso de seu corpo. Assim, decidiu reduzir drasticamente sua ingestão de alimentos, adotando uma dieta rigorosa recomendada por médicos de apenas 600 calorias por dia, composta principalmente por vegetais.

Também tentou eliminar o excesso de fluido corporal com pílulas diuréticas. Infelizmente, as pílulas não tiveram o efeito desejado. Após três semanas de fraqueza severa e confinamento ao leito, Jon finalmente aceitou o conselho de sua esposa e concordou em buscar tratamento hospitalar.

No Hospital

Foi necessário a ajuda de bombeiros para removê-lo de sua casa e levá-lo ao Centro Médico da Universidade de Washington em Seattle, em março de 1978. Lá, seu peso foi calculado em mais de 635 quilos, estabelecendo o recorde de ser humano mais pesado do mundo!

Os médicos ficaram surpresos por alguém com tanto peso ter sobrevivido por tanto tempo.

Novo recorde: Perda de peso massiva

Jon foi diagnosticado com edema, um inchaço extremo causado pela retenção excessiva de água nos tecidos do corpo. Em março de 1978, quando pesava 635 quilos, Jon era 12 vezes mais pesado que sua esposa Jean, que pesava apenas 50 quilos. Isso estabeleceu outro recorde mundial para a maior diferença de peso (585 quilos) em um casal casado. Jean e Jon tiveram dois filhos, John e Jason. O casal se divorciou em 1980, e Jon se casou com Shirley Ann Griffen em 1982.

Infelizmente, apesar dos esforços sinceros para manter a forma, Jon Brower Minnoch não conseguiu passar dos 41 anos de idade. Ele esteve hospitalizado por dois anos buscando tratamento para obesidade, seguindo uma dieta de baixa caloria de 1.200 calorias por dia. Quando recebeu alta, pesava 216 quilos, tendo perdido quase 408 quilos.

Esse foi o maior emagrecimento documentado até aquele momento.

O objetivo de Minnoch era continuar perdendo peso até alcançar um peso mais saudável de 95 quilos. Infelizmente, ele começou a ganhar peso novamente logo após receber alta. Foi readmitido no hospital em outubro de 1981, pesando 432 quilos e tendo ganhado 91 quilos em apenas uma semana!

Infelizmente, ele faleceu 23 meses depois, em 4 de setembro de 1983, aos 41 anos de idade. Os registros médicos indicaram parada cardíaca como a causa de sua morte, juntamente com insuficiência respiratória e doença pulmonar restritiva. Minnoch pesava 362 quilos quando deu seu último suspiro.

Devido ao seu tamanho, seu caixão teve que ser construído especificamente de madeira compensada de 1,9 cm e forrado com tecido. O caixão media 1,5 por 2,3 metros e ocupou o espaço de duas sepulturas! O homem, infelizmente, sucumbiu à obesidade, mesmo após seus fervorosos esforços para manter a forma.

Seu corpo ocupou o espaço de dois túmulos no cemitério

O mundo está cheio de histórias fascinantes, intrigantes e até trágicas. Mas sempre podemos extrair lições valiosas, muitas das quais exploramos aqui, no Mundo Gump. Se você se encantou com a jornada que compartilhamos hoje, temos uma infinidade de outros artigos que certamente despertarão sua curiosidade e imaginação. De mistérios não resolvidos a descobertas científicas incríveis, o Mundo Gump é seu portal para o inusitado e o maravilhoso.

Se você gostou do que leu e quer ajudar a ampliar o alcance do Mundo Gump, por favor, considere compartilhar nossos artigos com seus amigos, familiares e nas redes sociais. A sua divulgação é fundamental para nós, permitindo que mais pessoas descubram as maravilhas e mistérios que o nosso blog tem a oferecer. Juntos, podemos construir uma comunidade ainda mais forte de curiosos e apaixonados pelo desconhecido.

fonte