Eu sou lindo. Aliás, sou lindo pra caralho. Sou muito gato, forte, sarado, alto, cabelo cuidadosamente aparado, barbinha de cafajeste para deixar qualquer mulher do mundo louca de tesão por mim. E...
Meu brother Humberto lá do Buteco da Net fez um post interessante sobre os novos riquinhos que usam mídias sociais, mais precisamente o Instagram para mostrar sua vida de luxos fora do comum.
Segundo o Norberto, esses caras são chamados de RKOI. São praticamente a versão internacional - e real - do "rei do camarote". As ostentações dos riquinhos atraem grande atenção por parte das pessoas normais, consideradas o "proletariado". Talvez por isso, eles até ganharam um livro com 352 páginas só para documentar suas milionárias peripécias.
Entre os milionários, é possível encontrar membro da realeza britânica, herdeiro de indústria de computadores e armas – todos muito jovens.
As fotos falam por si.
Apesar de me divertir com as teorias da conspiração mais loucas, eu não acredito em todas. Mas embora eu não acredite em muita coisa que se diz por aí, e também em uma ou outra coisa que NÃO se diz, algumas realmente me deixam com a pulga atrás da orelha, pois simplesmente fazem sentido. Essa teoria dos astronautas soviéticos que não voltaram para casa é uma delas.
Se não aconteceram de fato, poderiam ter acontecido perfeitamente, dadas as condições histórico-políticas daquele período.
Hoje eu estava no mercado e - sabe lá por que diabos eu penso nessas merdas nos lugares mais impróprios - estava segurando um frango congelado na mão e comecei a pensar em como deve ter sido uma merda o final da vida desses supostos astronautas, abandonados, esquecidos, apagados da história...
Meu pai conta que foi dormir como de costume, mas lá pelo meio da madrugada, começou a se sentir estranho. Era uma sensação ruim, uma angústia enorme que havia se abatido sobre ele como uma sombra tenebrosa que o engolfou. O mal estar só aumentava e era como se colocassem uma pedra em seu peito.
Lá pelas tantas, meu pai tentou se levantar, mas surpreso, deu-se conta de que não podia se mexer. A coisa era ruim mas ficou realmente sinistra quando ele abriu os olhos e no quarto escuro deu de cara com um homem, careca, pelado, sentado em cima dele!
Meu pai quis gritar, mas estava petrificado. Só restou olhar aquela horrenda figura de um homem velho e careca, sentado no peito dele, olhando direto para ele com seus olhos injetados, mas sem expressão. Parecia pálido como uma vela e de cara meu pai percebeu que aquilo ali no quarto com ele "podia ser tudo, menos gente".
Poucos segundos depois que meu pai ficou olhando a coisa, ele se levantou, como que surpreendido. Saiu de cima do meu pai causando um certo alívio -afinal o velho careca era pesado! - e seguindo na direção da janela, pulou lá em baixo.
Logo depois que o velho pulou pela janela do 14 andar (!) meu pai recobrou os movimentos. Correu para a janela para ver se o cara estava estatelado lá em baixo e para sua surpresa, não havia absolutamente nada. Somente o vento frio da madrugada.
Foi no dia em que o Brasil perdeu para a Alemanha de 7 a 1, nas finais da Copa de 2014.
Eu tinha aproveitado aquela manhã para ir fazer compras no mercadão aqui de Niterói, chamado Guanabara. O tal do Guanabara (já falei dele antes aqui num post sobre a merda que é fazer compras) é um mercado que foca em preço baixo. Você não vê Tv sendo vendida no Guanabara, nem celular. Mas em compensação a fila da carne é quilométrica.
Ao me deparar com a fila, percebi que talvez não fosse uma boa ideia ir naquele mercado na véspera de uma semifinal da copa do mundo, onde se bobear, até vegetariano quer comprar picanha pro churrasco.
Após amargar horas e horas de fila, fui atendido por um sujeito super gentil. Pedi a carne e ele com uma boa vontade que me surpreendeu. Ficou limpando, tirando nervos em tal concentração que passei a admirar aquela atividade que era quase artística. A habilidade do cara com o facão impressionava.