segunda-feira, outubro 20, 2025

Tag: conto

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A cadeira obscura – Parte 11

-Nossa comi pra caralho! - Disse Jamil soltando um arroto que mais parecia um rugido e ecoou pelas ruas escuras da cidade. -Também, com essa pança aí, você quase leva o velho à...

A cadeira obscura – Parte 10

Renato e  Jamil chegaram correndo na rua lateral ao Hotel Bretas. O caminhão estava parado numa rua tranquila, com pouco movimento por ser uma rua sem saída. Logo que chegou ao veículo, Renato...

A cadeira obscura – Parte 9

Não houve tempo para pensar o que era aquilo. A coisa agarrou Renato pelo pescoço e o suspendeu no ar. Era uma mão de proporções gigantescas, que apertava seu pescoço, impedindo-o de...

A cadeira obscura- Parte 8

Renato bateu a cabeça violentamente contra o chão de pedra da pracinha. Tudo se apagou numa espécie de blecaute. Quando recobrou os sentidos, Renato percebeu que estava de barriga para baixo. Seu corpo doía...

A cadeira obscura – Parte 7

Renato despertou na cama com o telefone da mesinha tocando. -Alô? - Ele disse, sem abrir os olhos. -Bom dia. É uma ligação para o senhor. Só um minuto que vou transferir. - Disse...

A cadeira obscura – Parte 6

Renato quase engasgou-se quando ouviu aquilo. Seria mesmo possível que ele e Dodó tivessem tido um mesmo sonho? Renato poupou o rapaz. Preferiu não dizer nada a ele, de que também tinha sonhado...

A cadeira obscura – Parte 5

Renato foi até a porta. Já havia se passado pelo menos dois minutos sem nenhum som. O riso de criança havia sumido, e as batidas haviam cessado. Ele encostou o ouvido na porta...

A cadeira obscura – Parte 4

Renato começou a rir. -Porra! - Exclamou Dodó, quando viu que não havia ninguém atrás dele. -Calma, foi só pra descontrair, garoto. -Eu tava falando sério. Passou alguém do meu lado!...

A cadeira obscura

Ouvi essa história de um amigo meu de infância, que sempre foi um cara estranho. De modos contidos, óculos fundos de garrafa e um dente quebrado bem no meio do sorriso, Renato nunca foi um cara comum. Na escola algumas pessoas implicavam com ele e com seu jeito desengonçado de jogar futebol, mas ele nunca pareceu dar importância a esses detalhes da vida.

Máquina 83

Aquela era uma noite amena de maio e as corujas que sobrevoavam o deserto em busca de seus pequenos roedores não imaginavam que bem perto dali, ocultos pela enorme montanha, homens corriam de um lado para o outro. Lá dentro do complexo de pesquisas, as pessoas estavam nervosas...
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