A história ganhou a capa dos jornais. E vai ganhar um destaquezinho aqui porque este assunto envolve um outro não menos interessante. A hipocrisia norte-americana.
O fato ocorrido é que um garoto de 14 anos comeu a professora, Debra Beasley Lafave. Clica aqui e dê uma boa olhada na professora primária do moleque.
Os pais processaram a professora por assédio sexual. Fato bizarro o suficiente para concorrer a uma vaga neste blog, uma vez que:
1- Com 14 anos o moleque já sabe muito bem onde bota o bilau.
2- O moleque merecia um prêmio pela coragem de mandar bala logo com essa gostosa ao invés de aprender com uma pré-adolescente espinhenta
3- Qualquer pai normal iria agradecer a Deus pelo filhão garanhão, e tirar sarro com os amigos que o moleque puxou o papai.
Agora sem falso machismo. Como é que a mulher endureceu o bilau do moleque e enfiou em si mesma? Ora, juridicamente não vejo como atestar que ela abusou do menino. Sedução talvez, envolvimento impertinete, irresponsabilidade profissional, sei lá. Mas abuso sexual não foi.
Isso é reflexo da indústria do processo dos EUA, uma sociedade cada vez mais hipócrita e puritana ao extremo.
Salvo algumas excessões com intercursos digitais e ajuda de instrumentos, o homem exerce papel ativo numa relação. Sendo assim, o moleque foi BENEFICIADO com a relação sexual com a professora gostosa-capa-da-Playboy.
Nesse rolo ela foi presa e sentenciada a pagar fiança de 25 mil dólares. Ridículo.
Mais ridículo é como uma mulher gostosa assim não consegue um macho melhor que um pivete de 14 anos… Intrigante.