
…Vou conter minha piada infame de humor negro sobre avós falecidos aqui. Claro que me refiro ao avô vivo.
Ok, talvez ele saiba. Se bem que pegar o avô é golpe baixo, mas perguntando para seus pais sobre o que eles acham da estética mangá, eles possivelmente irão comentar alguma coisa bem reducionista como :
É claro que esta resposta, embora reducionista e simplória revela um certo traço de verdade, mas não é só isso, obviamente, que faz do mangá um gênero com o qual toda uma estética de personagens e correlatos se desenvolveu. Isso afetou não só os produtos como também teve reflexo em campos como o cinema, jogos, os quadrinhos, as ilustrações, esculturas, etc…
Embora “mangá” seja um termo que designe histórias em quadrinhos, ou arte seqüencial oriental, a estética do mangá ganhou tamanha quantidade de copiadores e repetidores dos elementos básicos do estilo que tomou ares de uma nova escola artística, como foi com o Art Deco, Art Nouveau, o Modern art e assim vai.
Hoje em toda banca de jornais do Brasil tem uma revistinha baratíssima que diz em letras garrafais na capa:
Há muito a se falar sobre este tipo de estética e não me negarei a fazer isso. Mas por agora meu render está acabando e tenho que encerrar a postagem. Pra não dizer que não falei da bizarrice, aqui está uma pessoa mangá.
Não, não é Photoshop, nem filtro ou modelo 3d. Essa menina ucraniana nasceu com olhos gigantes. Tão desproporcionais que viraram uma arma comercial nos tempos do predomínio da estética japonesa. Ela virou supermodelo, e vem sendo cada vez mais requisitada em função dos olhos “no estilo mangá de ser”.

O nome da menina é Masha Tyelna. Saca só o olhão da garota. Eu teria medo de namorar alguém com uma butuca desse naipe, sinceramente.


















