O maior acchorro quente do mundo media nada menos que 60metros de comprimento. Ele foi feito em 2006, no Japão, pela Shizuoka Meat Producers da cidade de Shizuoka. O treco foi exibido como uma curiosidade bizarra durante um evento comemorativo dos 50 anos da All-Japan Bread Association
Após as medidas e fotos comprobatórias do recorde, o podrão gigantesco foi cortado e dividido entre os participantes.
A origem do termo cachorro quente (hot-dog) é controversa e divide especialistas em história culinária.
A mais conhecida é a de um açogueiro de Frankfurt, na Alemanha. Nessa época, as salsichas eram fritas.Em 1852, ele resolveu batizar as salsichas que fabricava com o nome de seu cachorro bassê.
Mas existem quem defenda que o sanduba foi criado por um imigrante alemão, Charles Feltman, que levou esse tipo de salsicha para os Estados Unidos em 1880. Lá, criou um sanduíche quente com pão, salsicha e molhos. Ele vendia salchichas dentro de pães de leite, em Nova York, no New York City´s Bowery, em 1860.
Em 1904, na cidade de Saint Louis, nos Estados Unidos, um vendedor de salsichas quentes bolou uma maneira de seus fregueses não queimarem as mãos. A quem comprasse suas salsichas, ele oferecia luvas de algodão limpíssimas. Só que os clientes esqueciam de devolve-las e ele acabava tendo prejuízo. Seu cunhado, que era padeiro, sugeriu que o salsicheiro pusesse as luvas de lado e começasse a usar pães.
A origem do termo “cachorro-quente” deu-se nos EUA. Foi inventado por Harry Stevens, que era o responsável pelos alimentos vendidos em um estádio. Era abril e fazia muito frio na época. Nesse estádio eles comercializavam apenas refrigerantes e sorvetes.
Próximo a um dia de jogo, e novamente fazendo muito frio, Stevens teve a ideia de vender salsichas quentes ao invés de sorvetes. Mandou seus empregados comprarem salsichas do tipo dachshund e pães, que, de início, deveriam servir de proteção para não queimar as mãos (A mesma ideia do alemão Anton Feuchtwanger citado acima). A ideia era colocar seus empregados vendendo salsichas quentes com mostarda em seus carrinhos (Até então, carrinhos de sorteve, depois adaptados para levar agua quente). Escreveu nos carrinhos: “Get your dachshund sausages while they are red hot!” (“Compre suas salsichas dachshund enquanto elas estão quentes [e] vermelhas!”) e encomendou um desenho a um cartunista, Tad Dorgan.
Era um desenho de um cão da raça dachshund (por ser também o nome da salsicha vendida) dentro de um pão. Embaixo deveria estar escrito “Hot dachshund (“Dachshund quente”). Morgan, o cartunista, não lembrava exatamente como se escrevia aquele complicado nome de cão, só sabia que tratava-se de uma raça de cães que era o nome das salsichas… Ele trocou, então, o “Dachshund” por “Dog”, ficando “Hot dog”
A maioria, novamente, comeu os pães junto com as salsichas. Nasceu aí o Hot dog.
A partir de 1945, depois da segunda guerra mundial, quando o Brasil passou a sofrer grande influência da cultura americana, o cachorro-quente conquistou definitivamente seu espaço aqui.
No Brasil o Cachorro quente sofreu diversas transformações, reduzindo seu conceito base de pão com salsicha e mostarda para algo como uma plataforma base onde tudo que você puder imaginar é colocado em cima. De feijão a ovo de codorna, passando por milho, queijos diversos, salada e até macarrão!
Hoje milhares de brasileiros comem isso no almoço, jantar ou naquele lanchinho após a balada. Na irreverência do Brasileiro, o Hot Dog ganhou outro nome, mais adequeado às condições sanitárias em que é comercializado nos grandes centros urbanos: “Podrão”.
O “podrão” carioca é paralelo (embora não-relacionado) ao fenômeno dos danger dogs que surgiram no México em pontos de fronteira com os EUA alguns anos antes e se popularizaram como opção barata de refeição influenciada pela culinária dos EUA. O danger dog mexicano é feito com fatias de bacon e tiras de cebola enroladas na salsicha, junto com um molho chili (picante). Em Tijuana, existe ainda o dog dog ou Tijuana bacon dog, variedade em que a salsicha é grelhada. O hábito de consumo da guloseima já cruzou a fronteira dos EUA e hoje é popular em cidades do sul da Califónia, como Los Angeles. Na costa leste dos EUA, existe a variedade batizada como New Jersey breakfast dog, com salsicha frita em óleo e servida com ovos mexidos.
Modalidade Olímpica do mergulho ornamental no podrão com “tudo que tem direito”
A moda dos “Podrões” começou no Bairro boêmio da Lapa, no Centro do Rio de Janeiro. Hoje é uma das melhores opções para os freqüentadores reporem suas energias após as agitadas noites de Sexta-Feira. Um dos “Podrões” símbolos da cidade do Rio é o vendido na barraca intitulada: “Tio da Larica”, num apelido auto-explicativo de seu público-alvo. Todo o vasto acompanhamento é servido por self-service como convém aos fabricantes de podrões. Não existe ainda um ranking dos podrões da cidade do Rio, mas não demora, aparece por aí.
o scooby faria a festa aí não ? :)
aqui em Manaus o povo chama de Kikão :P
Caraca! É realmente gigantesco…
Eu não aguento comer nem um sequer hehehe
Em natal as vendas de sanduíche em carrinhos é chamado de sebosão, eu particulamente gosto de chamar jesus-me-chama
No RN a gente chama de sebosão. :]
Onde moro a gente não chama pois ele nunca responde… :/
nooooooooooooooooooooooooooooooooooooo
coisa :omg: :omg: :omg:
aqui em sampa chamamos de comeu morreu,iced dog,ou pelo costumero jesus me chama!!!
cara acho vc muito legau
:)
hahahahaha qui doideira :lol2:
q grande mais cade o pão :lol:
gente eu amo cachorro quente mais se eu não guento come nem um inteiro comer esse eu x_x eu taria competindo com uma baleia
valeu gente
o que o ketchup falou para o outro?
é nois nas fritas :B :)
SÓ É TRAZER EM MINHA CIDADE QUE EU DEVORO ELE PRA NÃO FALAR O CONTRARIO NE KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Aqui no RIo grande do sul nos chamamos(opelo menos na minha cidade) de cachorro quente ou Hot dog.Não iventamos nomes sem noção.
NOSSA ESSE CACHORRO QUENTIE MUITO GNDE PRA COMER ELE TEM QUE TER MUITA MAIS MUITO GENTI