O estranho mistério das pegadas de Niterói

Essa semana um amigo meu leitor aqui do blog chamado Rodrigo Cruz relatou um caso estranho que aconteceu na casa dele (aqui perto da minha). Rodrigo mora no bairro do Cafubá e parou o carro dele como sempre fez em frente à sua casa. No dia seguinte pela manhã, notou que havia algo estranho. O carro parecia sujo com marcas escuras de “lama” que ele tinha certeza que não estavam lá quando estacionou no dia anterior. Não choveu nessa semana, e não havia qualquer poça de lama na área. A coisa mais estranha, no entanto, ainda estava por vir.

Ao dar a volta no carro, o Rodrigo se deparou com duas marcas sobre o capô do veículo. Eram dois pezinhos pequenos, como os de uma criança. E o elemento ainda mais esquisito: Uma tinha seis dedos e a outra, oito! É possível que dois dedos pudessem ter deixado uma marca só por estarem próximos, o que explicaria a discrepância de dedos entre as duas pegadas. Mas um pé de oito dedos é estranho.

As duas marcas estavam sujas com a tal lama, mas não havia um rastro. As pegadas pareciam ter “descido” sobre o capô do carro, vindas de cima, e pareciam ter saído pelo mesmo caminho por onde vieram, pois só havia duas marcas. A distância entre as duas pegadas de mesmo tamanho, não permitiria sair do meio do capô sem deixar outras pegadas como um rastro. Mas só havia as duas. Imediatamente, contatei meu tio Arlindo, que sugeriu muito apropriadamente que poderia se tratar de um macaco, pois os micos são comuns na região oceânica, e principalmente no barro do Cafubá, por conta da reserva florestal.

A dificuldade com a hipótese do pé de macaco é que não havia rastro. O macaco saiu voando? Mas ainda há outra questão além dos oito dedos, o pé de macaco não deixa aquele tipo de pegada como podemos ver nas fotos. O macaco tem um polegar opositor que faz com que seu pé se assemelhe a uma mão.

O sagui é o macaco mais comum na região, mas a hipótese do macaco ainda tem outro porém. Saguis deixam rastro com a cauda, e não param de pé, eles sempre param de quatro apoios e só existem dois pezinhos, com uma curva interna pronunciada, indicando uma morfologia quase humana, com os dedos (um monte deles) todos na parte frontal, e um sagui deixa uma marca uniforme na pegada, pois seus pelos sujos de lama criam uma marca inteiriça.

Pés de cães e gatos, gambás e etc foram descartados por ser somente dois apoios, e por terem pegadas completamente diferentes e faceis de distinguir das marcas misteriosas.

O mistério das pegadas do Cafubá parece desafiar a lógica.

Pegadas misteriosas e intrigantes

Não sei se você sabe, mas pegadas misteriosas já surgiram diversas vezes no mundo. Uma das pegadas mais estranhas que se tem notícia e que parece desafiar a lógica, é a…

Misteriosa pegada de Antelope Springs.

Ela tem este nome porque se for realmente uma pegada real e não um erro de interpretação de um fóssil, se trata de um dos artefatos mais incríveis já descobertos, justamente em Antelope Springs, Utah por William J. Meister em junho de 1968. Meister dividiu uma laje de pedra de dois polegadas de espessura com o martelo em busca de fosseis e a rocha se abriu “como um livro”, revelando uma pegada de um (humano?) de um lado com um trilobita diretamente esmagado como uma barata na própria impressão da pegada. Este artefato é extremamente significativo porque esta não é uma pegada simples mas sim um pé CALÇADO! A outra metade da laje de rocha, por sua vez, mostrou um molde quase perfeito da impressão e dos fósseis.
A tal “marca do calçado”  tem 10 1/4 de polegada de comprimento e 3 1/2 polegadas de largura; O calcanhar é cortado um pouco como a sola de um sapato moderno e parece ter esmagado o infeliz trilobita vivo. O problema óbvio que o artefato cria é que os trilobitas viveram entre 300 e 600 milhões de anos, mas aqui está a prova de que uma “pessoa” que usava um calçado esmagou um bicho daqueles sob seu calcanhar. O calcanhar da impressão fóssil também exibe costura fina semelhante à encontrada em um sapato de couro moderno. Sabe como é quando surgem pegadas assim…
Evidentemente que nosso ceticismo salutar nos diz que devemos ter calma e que é bem possível que a tal pegada seja tão somente uma má interpretação de uma depressão no solo feita por uma pedra ou galho ou seja la que merda for nos tempos do trilobita, afinal, não tinha gente na Terra naquele tempo, a menos que não seja um pé de gente, e sim de aliens, mas isso não explica como então o alien não deixou outras pegadas.  Uma pegada do nada sozinha é pouco significativo numa investigação, porque ela não é um rastro, e não é parte de um conjunto de outras evidências que a reforcem. Obviamente, isso é algo que não aconteceu com o próximo caso que vamos examinar:

As pegadas do demônio

Aqui está um caso bizarro o suficiente para ganhar a estrelinha gump de assunto pra mesa de bar. Trata-se de um conjunto de pegadas formando um rastro que surge do nada e termina igualmente inexplicável. O que chama a atenção nesse caso é a forma de tridente das pegadas, diferente de absolutamente qualquer merda que se conhece.

The Devil’s Footprints foi o nome dado a um fenômeno peculiar que ocorreu em Devon, Inglaterra, em 8 de fevereiro de 1855. Após uma leve queda de neve, durante a noite, uma série de marcas de cascos apareceram na neve. Essas pegadas, de 1,5 a 2,5 polegadas de largura e oito centímetros de distância, continuaram em todo o campo por um total de mais de 100 milhas, e, embora virando em vários pontos, a maior parte do curso seguiu linhas retas. Casas, rios, palheiros e outros obstáculos foram percorridos em linha reta, e as pegadas apareceram na parte superior de telhados cobertos de neve e paredes altas que ficam no caminho das pegadas, bem como levando e saindo vários canos de drenagem tão pequenos quanto um diâmetro de quatro polegadas. Os relatos de pegadas anômalas semelhantes, existem de outras partes do mundo. Todas sem respostas.

 

A área em que as impressões apareceram estendidas de Exmouth, até Topsham, e através do rio Exe para Dawlish e Teignmouth. RH Busk, em um artigo publicado em Notes and Queries décadas mais tarde, afirmou que as pegadas também apareceram mais longe, tão ao sul quanto Totnes e Torquay, e que havia outros relatos das impressões mais próximas em Weymouth (Dorset) e até Lincolnshire. Em cada caso, as impressões continuariam por milhas e milhas antes de parar abruptamente.

Havia também rumores sobre avistamentos de uma “figura semelhante ao diabo” na área de Devon durante o susto. Muitos habitantes da cidade se armaram e tentaram rastrear a besta responsável, sem sucesso. Muitas explicações foram apresentadas para o incidente. Alguns pesquisadores são céticos de que as faixas se estenderam por mais de cem milhas, argumentando que ninguém poderia seguir seu curso inteiro em um único dia. Outra razão para o ceticismo, como Joe Nickell ressalta, é que a descrição das pegadas dos testemunhas oculares variou de pessoa para pessoa (o que no entanto, eu considero algo completamente natural).

Na noite de 12 de março de 2009, outras marcas estranhas, correspondentes às de 1855, foram encontradas novamente em Devon. A análise comparativa mostra marcações similares. Os relatos de pegadas anômalas semelhantes, atravessando obstáculos intransponíveis, existem de outras partes do mundo, embora nenhuma seja tão grande quanto a do caso das famosas Pegadas do Diabo.

Entre as altas montanhas desse distrito elevado onde Glenorchy, Glenlyon e Glenochay são contíguas, foram encontradas várias vezes, durante este e também o inverno anterior, sobre a neve, as trilhas de um animal aparentemente desconhecido atualmente na Escócia. A impressão, em todos os aspectos, é uma semelhança exata com a de um potente tamanho considerável, com essa pequena diferença, talvez, que a sola parece um pouco mais alongada, ou não tão redonda; Mas como ninguém teve a felicidade (será?) de dar de cara com a criatura, nada mais pode ser dito sobre sua forma ou dimensão; só foi observado, com a profundidade a qual os pés afundaram na neve, que deve ser um animal de tamanho considerável e relativamente pesado. Observou-se também que sua caminhada não é como a da generalidade dos quadrúpedes, mas que é mais como os cascos de um cavalo em fuga. O fator bizarro ganha um plus quando nos damos conta que não apenas numa localidade que as marcas foram encontradas, mas através de uma faixa de pelo menos doze milhas.

A misteriosa pegada da Tanzânia

Uma outra pegada pouco conhecida mas bastante intrigante, surgiu num sítio arqueológico da Tanzânia.  As pegadas, acredita-se que foram deixadas por um antepassado humano primitivo há mais de 3,6 milhões de anos.  As marcas são as mais antigas de seu tipo já encontradas, e foram feitas quando alguns de nossos parentes distantes, conhecidos como Australopithecus afarensis, caminharam juntos através de cinzas vulcânicas molhadas.
As pegadas variam em tamanho e acredita-se que teriam sido feitas por um homem caminhando com fêmeas menores. Mas ninguém explica esse pé aqui:


Sei que fica meio Giorgio Tsoukalos, mas que porra de pé “humano” tem só dois dedões enormes? Teria o Noturno dado um rolé no passado? Seja la como for, a pegada está lá, é parte dum conjunto grande, inequívoco, estudado e analisado, com data precisa determinada na aurora da humanidade. Cabe agora aos cientistas explicarem esse pé. A menos que não seja um humano…

Não obstante, pegadas estranhas também já foram registradas em sítios arqueológicos da China. Mas essa aqui tem um porém. Olha o tamanho desse pezinho:

O pé grande da China

Você certamente  já ouviu falar sobre gigantes antigos, a Bíblia chama “Nephilim”. E você já ouviu falar de brincalhões que em algum momento fabricam evidências de todos os tipos de coisas. Mas a agência de notícias Sina na China publicou algumas fotos de algumas grandes pegadas de aparência humana solidificadas na rocha,  supostamente registradas por fotógrafos na província do sudoeste de Guizhou, em uma aldeia chamada Pingyan.

As pegadas são supostamente 22,5 polegadas de comprimento e 8 polegadas de largura.

Eles não são as únicas pegadas gigantes descobertas em todo o mundo – provocando muitas especulações de que humanoides gigantes uma vez percorreram o planeta – curiosamente, assim como a Bíblia menciona em Gênesis 6: 4, Números 13:33, Deuteronômio 2:11, 2: 20, 3:11, 3:13 e Josué 12: 4, 13:12, 17:15.

Em 24 de agosto, um grupo de fotógrafos detectou um conjunto de pegadas humanas gigantes na rocha localizada na aldeia de Pingyan, informou a mídia local. Uma das pegadas, que pode remontar aos tempos antigos, tem a forma de um pé esquerdo com 57 centímetros de comprimento, 20 centímetros de largura e 3 centímetros de profundidade.

Fósseis similares foram encontrados na África, nas Américas e na Europa. Houve alguns desacreditados, mas outros têm deixado os cientistas intrigados.

 

As marcas não deixam duvidas de que no passado alguém com um pezão gigante andou por lá. Se é Nephilim ou alien, ou Sasquatch chinês ninguém sabe dizer com certeza, mas as pegadas são parte de um rastro maior o que contribuem para sua credibilidade e investigação arqueológica.

Falando em pegadas estranhas, uma das mais famosas pegadas estranhas é a do lendário homem das neves

A pegada do Abominável Homem das Neves

Tudo começa com uma expedição de Eric Earle Shipton às montanhas do Hymalaia em busca do cume do monte Everest em 1951. O que era somente uma aventura científica revelou-se numa expedição rumo ao insólito quando estranhas pegadas foram descobertas no alto da montanha. Deixadas em profundidade na neve, eram muito maiores que qualquer pé humano, e sem falar que alguém descalço la em cima teria congelamento dos dedos em poucas horas. No entanto a expedição voltou com mais que somente relatos. A famosa fotografia de Eric Shipton entraria para a história e lançaria a pedra angular que anos depois se tornaria a complexa teia de relatos de um símio gigante, que aparece em lendas e relatos ao redor do mundo.

Os exploradores ingleses confirmaram que não somente acharam as pegadas como viram a “coisa” similar a um ser humano enorme, escuro contra a brancura absoluta da neve ao seu redor e andando rápido com grande desenvoltura para seu tamanho em meio a fofa neve da montanha.

A misteriosa pegada do Pé grande

Falando em pegadas estranhas, um caso bastante intrigante veio a ocorrer nos tempos modernos, nos Estados Unidos. A América do Norte parece sofrer de um frenesi quando se trata do famoso Sasquatch, um macaco peludo enorme, com quase três metros que um monte de gente jura ter visto, e entre eles policiais, bombeiros, médicos, militares e pessoas respeitáveis de todas as profissões imagináveis. Claro, pessoas podem se enganar facilmente e ursos pretos podem ser confundidos com macacos gigantes, mas quando a coisa deixa pegadas tudo fica mais estranho. O Bigfoot, como ele é chamado nos Estados Unidos é uma mania nacional, e centenas de pegadas já foram recuperadas.

Os rumores sobre essas criaturas vem de muito, muito tempo. Inclusive, O governo de Nepal declarou oficialmente, em 1961, que o Yeti existe mesmo em seu território. Segundo os relatos, a maioria quase total dessas criaturas compartilham características, entre elas suas grandes dimensões e suas pegadas profundas. Os Yetis teriam algo em torno de  2 metros de altura, assim como seu parente, o bigfoot, e também é relatado que possua o mesmo odor fétido, característicos das criaturas citadas em varias civilizações, como o mapinguari, na Amazônia, o sasquach, no Canadá, o bigfoot nos Estados Unidos, Skunk Ape na Flórida e Orang Pendek, na Indonésia. Apesar do numero monumental de supostas testemunhas oculares desses seres, nenhum deles até o momento possui a existência cientificamente  confirmada.

Ocorrências de testemunhas oculares do pé grande nos EUA
Ocorrências de testemunhas oculares do pé grande nos EUA

Do mesmo modo que é uma fonte de curiosidade e interesse permanente, poucas coisas dão mais base para 171 do que esse macaco gigante. No entanto, há pelo menos uma pegada que chama a atenção por suas características.

Em 1982, um soldado florestal viu um Sasquatch em uma trilha na floresta. As pegadas foram encontradas e uma inspeção mais próxima dos modelos pegada, produziu uma descoberta notável. Elas continham o que é conhecido como cristas dérmicas, ou impressões digitais.

Vários especialistas, incluindo peritos do Instituto Smithsonian, Scotland Yard e até mesmo o chefe do dept. de papiloscopia da Polícia Texas analisaram os moldes e a maioria deles concluiu que as impressões não são produto de uma farsa.

Infelizmente, um grande número de cientistas ortodoxos se recusou a dar qualquer atenção séria à evidência. Como Grover Krantz comentou que quando ele mostrou o positivo da pegada  para seus colegas cientistas “, eles estavam muito ansiosos para devolver aquilo, como se a evidência estivesse  infectado com alguma doença contagiosa.”

O perito em impressões digitais mencionado acima é Jimmy Chilcutt, um examinador de impressões digitais latentes do Departamento de Polícia de Conroe. Ele observou Jeff Muldrum na televisão discutindo a evidência da pegada que ele tinha e que parecia conter sulcos dérmicos. Jimmy Chilcutt era um cético do  Bigfoot e sentiu que a sua experiência de impressão digital forense poderia  ser utilizada para desmascarar uma falsa pegada.

Ele contatou Meldrum que devidamente  concordou em ir para Chilcutt afim de permitir ao especialista que  analisasse a evidência. O positivo do suposto pé em questão foi feito por James P. de Akin do escritório do Cherife de  Pike County, Georgia, em 1997, a partir das marcas deixadas na lama consistente, deixada por uma inundação em Elkins.

Chilcott examinou a pegada exaustivamente por vários meses e, em particular, nas áreas onde cristas dérmicas apareciam.

Ele concluiu seu exame dizendo que que as cristas dérmicas são compatíveis com as de um primata não humano. Esta conclusão baseia-se no facto de que os seres humanos possuem dobras perpendiculares às arestas laterais da primeira falange dos dedos do pé em que o dedo se encontra com o pé. Na pegada de  Elkin Creek, o fluxo das cristas dérmicas surgem longitudinalmente ao longo da lateral do pé. Este detalhe  não ocorre no ser humano ou em qualquer primata conhecido.

Chilcutt rapidamente se transformou. Deixou de ser um um cético sobre o Pé grande para acreditar na criatura. Posteriormente, ele conseguiu identificar o mesmo padrão de digitais em casts diferentes. Um deles obtido na estrada para Blue Creek Mountain , de 1967 e em uma outra,  obtida em 1984 em Walla Walla, Tale Spring.

 

Pelo mundo, milhares de registros de pegadas gigantes já foram relatadas. A da foto acima ocorreu na Malásia.

As misteriosas pegadas “dos deuses”

 

footprint 
Uma vila pitoresca na Índia central tem alimentado algumas discussões a respeito de antigas pegadas e de uma imagem gravada de um misterioso objeto voador.

Na aldeia de Piska Nagri, na periferia da cidade de Ranchi, no estado de Jharkahnd, o geólogo Luciano Rodrigo tem estudado grandes pegadas que de acordo com uma lenda local podem significar a presença de deuses no local em questão.

As pegadas estão em uma pedra e parecem ser de pessoas usando sandálias de madeira comumente usada há milhares de anos na região. Um conjunto das pegadas de tem 11 cm de comprimento e 5 centímetros de largura e um outro conjunto nas mesmas medidas na mesma área com 10 polegadas por 4,5 polegadas. Os Reis Deuses da mitologia indiana Senhor Rama e Senhor Lakshmana são crenças populares e na Índia existe a convicção que eles passaram algum tempo nesta área em busca da esposa de Rama, que se chamava Sita.

As impressões são em pedra de granito e assim é muito provável que elas tenham sido esculpidas lá ao invés de serem impressas na substância dura. Isso pode ter sido feito pela população local manualmente naquele tempo pelos visitantes.

O mais interessante é a imagem gravada de um objeto voador ao lado das pegadas.

As pegadas e o objeto voador estão no mesmo pedaço da rocha do outro lado. Talvez eles foram feitos para mostrar que os dois reis deuses chegaram no local em um objeto voador.

A idade das pegadas não foi ainda determinada. Levando em conta o estágio de intemperismo as pegadas que se encontraram neste local estão desgastadas, sobre as pegadas pode-se dizer que a idade pode ser de milhares anos.

De volta às pegadas misteriosas de Niterói

Realmente o caso relatado pelo Rodrigo é bem curioso. Não faço ideia o que poderia ter deixado essas pegadinhas no carro, mas uma das hipóteses que não devem ser descartadas nunca é a de uma pareidolia. Nesse caso a pareidolia me parece um pouco difícil uma vez que o conjunto de traços pequenos que parece indicar dedos das pegadas não ocorre naturalmente em mais nenhum local da lataria fotografada por ele. Não sendo um macaco nem uma pareidolia e nem um bebê mutante cheio de dedos que desceu voando no carro dele, restam poucas suposições a fazer. Rodrigo é um cara sério, segurança e pouco afeito à holofotes e tenho certeza que não se prestaria a fazer uma fraude desenhando as pegadas. Ele também esta bastante intrigado e busca descobrir que coisa foi essa. Uma ideia que tivemos é ele meter uma câmera filmando de noite, na expectativa de registrar o potencial autor das marcas.

Hoje conversando com meu cunhado Sandro, ele mostrou uma coisa que se referiu como uma “brincadeira” aqui da região, chamada de “pezinho” que não vou negar é uma das melhores explicações que eu achei para esse mistério até o momento.

A hipótese parece bastante válida. Vamos esperar para ver se ela se confirmará. O caso permanece em investigação.
Espero que tenha gostado desse post. Se você se divertiu, conte para seus amigos do Mundo Gump. Tem muito mais coisa doida aqui pra dentro.

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. Eu pensei exatamente na brincadeira do pezinho. Ainda mais se o carro do seu amigo fica “marcando” na rua.
    Agora se estava na garagem, trancado, ai sim é preocupante.

  2. Pode ser a brincadeira de fazer um pé de criança com o punho fechado.
    Se ninguém sabe como é, e nosso amigo Phellipe se interesse, eu tento demostrar.
    Neste metodo vc pode inserir qts dedos couber na pegada do punho fechado.

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