Isso realmente dá um nós nos miolos.
Olha só o detalhe de uma escultura em pedra que faz parte da decoração das paredes do palácio de Angkor Wat:
O palácio de Angkor foi erguido há 1000 anos atrás no Camboja e ficou pedido coberto pela selva por centenas de anos.
Introdução:
Nas profundezas da selva cambojana, esconde-se um dos mais grandiosos e enigmáticos complexos arquitetônicos do mundo antigo: o Palácio de Angkor Wat. Este majestoso templo, construído no século XII, não apenas representa o ápice da arte e engenharia khmer, mas também é um testemunho silencioso das histórias, mitos e culturas que o cercam. Neste post, vamos mergulhar na rica tapeçaria de Angkor Wat, explorando sua história, significado, e o que torna este local um dos mais fascinantes pontos turísticos do planeta.
História e Construção:
Angkor Wat foi construído durante o reinado do rei Suryavarman II, entre 1113 e 1150 d.C., como um templo hindu dedicado a Vishnu. Com o tempo, o complexo adaptou-se às mudanças religiosas do Camboja, incorporando elementos budistas. A construção de Angkor Wat é um feito notável, considerando a tecnologia disponível na época. O templo foi erguido utilizando blocos de arenito, com some alcançando pesos de até 1,5 toneladas, transportados de pedreiras distantes sem o uso de rodas. A precisão e escala da construção são um testemunho da sofisticação da civilização khmer.
Ankgor Wat, sua Arquitetura e Simbolismo:
A arquitetura de Angkor Wat é uma representação física do Monte Meru, a morada dos deuses hindus. O complexo é cercado por um fosso de 1,7 km de comprimento, simbolizando o oceano que rodeia o monte. A estrutura central, com seus cinco pináculos, eleva-se até 65 metros, representando as cinco cimas do Monte Meru. As intricadas esculturas e baixos-relevos que adornam as paredes contam histórias do Ramayana, do Mahabharata e da vida cotidiana khmer, oferecendo uma janela única para a cultura e mitologia da região.
Explorando Angkor Wat:
- O Templo Central: A jornada até o topo é recompensada com vistas deslumbrantes do complexo e da selva circundante.
- Os Baixos-Relevos: Dedique tempo para apreciar as complexas narrativas esculpidas nas paredes, uma verdadeira obra-prima da arte khmer.
- O Fosso e os Jardins: Uma caminhada ao redor do complexo oferece uma perspectiva serena e uma apreciação pela engenharia hidráulica dos khmers.
- Angkor Wat ao Nascer e ao Pôr do Sol: Experimente a mágica de testemunhar o templo sob a luz dourada dos momentos mais íntimos do dia.
Dicas para Visitar:
- Melhor Época para Visitar: A estação seca (de outubro a abril) oferece condições ideais para explorar o complexo.
- Vista Aérea: Considere um voo de balão ou helicóptero para uma perspectiva única de Angkor Wat.
- Guia Local: Acompanhar-se de um guia pode enriquecer significativamente a experiência, desvendando histórias e significados ocultos.
Conservação e Impacto Turístico:
Angkor Wat enfrenta desafios relacionados à conservação devido ao aumento do turismo. Para minimizar seu impacto:
- Respeite as Regras do Sítio: Evite tocar ou danificar as estruturas.
- Apoie Projetos de Conservação: Contribua para a preservação de Angkor Wat para as gerações futuras.
Nesta lateral ( ver foto abaixo) é onde se encontra o detalhe esculpido na rocha. Até aí tido bem. Um palácio de pedra em ruínas, umas esculturas nas paredes. E daí? Daí que naquele tempo, os dinossauros já estavam extintos há alguns bons milhões de anos. Então como explicar que no meio da selva tropical um escultor primitivo esculpa um ESTEGOSSAURO com detalhes.
Veja só:
Em detalhes:
Bizarro essa hein?
Conclusão:
Angkor Wat é mais do que um monumento arquitetônico; é uma ponte para o passado, um testemunho da criatividade humana e uma celebração da espiritualidade. Ao visitar este local icônico, você não apenas testemunha a grandeza de uma civilização antiga, mas também se torna parte da narrativa contínua de Angkor Wat.
Fala Philipe, talvez algum descendente do Estegossauro tenha sobrevivido, mas a pergunta que não quer calar, será que algum dia encontraremos os restos de algum?
Cara, muito louco isso. Vi esses dias pra trás um cara mostrando uma gravura dessas num templo de um desenho muito parecido com um astronauta… real ou não, não sei, mas a figura parecia legítima
os outros animais esculpidos na parede, ou ao menos muitos deles, são mais claramente inventados. Não há porque supor que o animal que também parece hipopótamo ou rinoceronte, com comparativamente pequenas placas dorsais fosse baseado num estegossauro mesmo em vez de apenas uma outra invenção que lembrasse um pouco um estegossauro. É um tipo de pareidolia.
Poderia ser qualquer animal ali como um javali até, se nao tivesse aquela espinha dorsal de dinossauro la… Os povos de lá poderiam ter achado algum fóssel algo assim tb… Mas a idéia q sobreviveu algum bicho loko é bem improvável… Mais facil pensar q desceram uns ET’s lá e desenharam pra eles uhauhau
Nossa, tem essa historia tem tbm a do astronauta na igreja, oq mais sera q existe nesse nosso mundo tão gump??? :omg:
cara isso para mim não é nenhum rinoceronte,hipopotamo ou um javali,isso da pra se notar de longe.por que?a forma da cadua.ela lembra muito a cauda de um dinossauro.e outra coluna do animal,se vc reparar ela vem decendo conforme a cauda.e outra como uma pessoa que eu acho a 1000 anos atras esculpi uma criatura que bate detalhadamente com um dinossauro?eles so podem ter visto a criatura.outra eles não basearam no fossil do animal pq se fosse basear no fossil que tem é muita rocha misturada com o esqueleto eles não iriam saber oq era,ja que naquele tempo não existia registro fossil obvio.mesmo que não seja um estegossauro poderia ter sido outro dinossauro.
Eles podem ter baseado este desenho em outro desenho.