Mulher é encontrada depois de viver 19 anos na floresta

Parece até a história que deu origem a lenda do Tarzan. Isso já aconteceu com gêmeas na índia também. Veja que coisa incrível.

Uma mulher que desapareceu aos oito anos de idade foi encontrada 19 anos mais tarde vivendo como um animal na floresta, de acordo com a polícia do Camboja.

Os policiais afirmam que a moça é “meio humana e meio animal” e não fala nenhuma língua inteligível.

Ela seria Rochom P’ngieng, uma menina que desapareceu quando tocava uma manada de búfalos perto da floresta virgem que ocupa a fronteira norte do Camboja, na província de Rattanakiri.

O pai da mulher teria a identificado a partir de cicatrizes e está disposto a realizar testes de DNA para comprovar que ela é a filha desaparecida.

No entanto, o correspondente da BBC em Phnom Penh, Guy De Launey, diz que existem outras possibilidades para a identidade da moça.

Pessoas de tribos que moram nas montanhas do vizinho Vietnã comumente entram no Camboja pela floresta, segundo Launey.

Asilo

Muitos tentam buscar asilo por motivos de perseguição religiosa e evitam qualquer contato com as autoridades.

De acordo com a polícia cambojana, a mulher foi descoberta quando um morador da região percebeu que a comida dele estava desaparecendo.

“Ele viu uma mulher nua, que parecia selvagem, na espreita para roubar o arroz dele.”

O homem e alguns vizinhos então capturaram a mulher, que teria sido reconhecida pelo pai por causa de uma cicatriz no braço direito.

Um policial disse que quando a viu, ela estava nua e “andava curvada para a frente como um macaco. Ela era pele e osso”.

Ele afirmou ainda que a moça tremia e catava grãos de arroz do chão para se alimentar.

Aparentemente, a família da mulher a vigia atentamente, já que ela já teria, em várias ocasiões, arrancado as roupas e tentado fugir para a floresta.

Fonte:> BBC

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. Quase que conheço: é a cara da Débora, minha ex-vizinha que desapareceu.
    Lá em Pato Branco também teve o caso de um carinha que fumou muita marijuana, ficou esquizofrênico, perdeu a memória, fugiu de casa e foi encontrado meses depois no centro de São Paulo. Era pele e osso também e também catava comida de qualquer maneira por lá, como um selvagem, abandonado, incomunicável, inumano. Mas veja bem, não era na selva do Cambodja – era no centro de São Paulo. O carinha no caso, era eu, com 19 anos. A moça da foto até que está bem. Parece que recuperou mais ou menos.

  2. Yako, ela fugiu recentemente e voltou para a floresta. Até hoje não foi mais vista. Ao que parece sofreu da síndrome do Tarzã, não se adaptando ao complexo e estranho mundo dos humanos.

    Esse lance de pirar com maconha acontece mesmo. È uma roleta russa, vc nunca sabe se a alteração dos neurotransmissores poderá gerar um surto psicótico ou não. Em certos casos, o surto pode ser passageiro. Em outros, pode ficar para toda a vida do sujeito. É isso que em intriga com as campanhas anti-drogas. Ninguém fala isso. E o numero de surtos psiquiátricos causados pelo uso de entorpecentes vem só aumentando. Acho sacanagem deixar a galera sem saber. Quer usar, usa, mas usa sabendo que pode pirar, né?

  3. Philipe, apenas a título de informação, não existem dados que possam comprovar uma relação entre o uso de entorpecentes e o aparecimento de surtos psiquiátricos. Há realmente uma pequena, isso mesmo, pequena associação entre pessoas com transtornos mentais e usuários de trocas, pois o número de usuários é ligeiramente maior entre os pacientes com transtorno mental do que na população em geral.
    Não existem indícios que sustentem que o uso possa causar surtos psiquiátricos, e por isso essa informação não é noticiada.

    Existem sim evidências que mostram que para certos pacientes com determinados transtornos, o uso de tal ou tal substância pode piorar alguns sintomas de doenças já existentes, mas não causá-las.

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