quinta-feira, março 20, 2025

Mais um robozinho japonês

Quando eu era guri sempre desejei possuir um robozinho só pra mim. Um desejo gerado em parte pelo Tio george Lucas, e logo depois a Estrala lançou o Artur. caras, como eu desejei ter aquela parada. M com o R2D2. Eu queria o Artur mais que o autorama, que o ferrorama, que o gênius! Mais até que o Atari. Quando finalmente ganhei o Artur, ele estava saindo de moda, foi aí que vi que o Artur era uma puta propaganda enganosa. Os braços não mexiam. Ele não era inteligente. Ele era um carrinho de controle remoto com uma capa de plástico em cima e umas lâmpadas. Lembro como me senti enganado.
Felizmente as crianças de hoje e de amanhã – ao menos no Japão – poderão ter “Arturs” de verdade em casa.

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Philipe Kling David, autor de mais de 30 livros, é editor do Mundo Gump, um blog que explora o extraordinário e o curioso. Formado em Psicologia, ele combina escrita criativa, pesquisa rigorosa e uma curiosidade insaciável para oferecer histórias fascinantes. Especialista na interseção entre ciência, cultura e o desconhecido, Philipe é palestrante em blogs, WordPress e tecnologia, além de colaborador de revistas como UFO, Ovni Pesquisa e Digital Designer. Seu compromisso com a qualidade torna o Mundo Gump uma referência em conteúdo autêntico e intrigante.

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Comentários

  1. Cara… Sou amaraddão em robótica! Também sonho em tem robozinhos. Se eu tivesse bufunfa, comprava todos. Saiu uma matéria na Veja sobre a Coréia do Sul. Os caras criaram um projeto que pretende introduzir robôs em todos as casas durante os próximos anos.

    A idéia genial dos caras, que deixa os robôs bem mais acessíveis, é deixar os processadores dos robôs na internet. Eles produzem só a parte mecânica. Como mais de 70% dos lares tem banda larga, eles ficam ligados permanentemente na net, baixando histórias pra crianças, músicas etc., com o software sempre atualizado.

    []´s

  2. Tudo bem, a gente entende, hehehe.
    Eu tb li o artigo da Veja. Essa idéia de flexibilizar o cérebro do robô usando a grande rede é genial, porque amplia muito as possibilidades. Dá uma boa margem também para histórias de ficção científica, já que com o cérebro robótico ligado na rede, ele poderia ser invadido por algum hacker psicopata e transformar-se numa máquina de matar…

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