terça-feira, junho 17, 2025

Categoria: Contos

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A cadeira Obscura – Parte 21

Renato correu desesperadamente quando viu que o monstro estava correndo em sua direção. Ele já tinha uma boa vantagem sobre a bizarra criatura, mas viu, horrorizado, que essa vantagem era rapidamente diminuída...

A cadeira obscura – Parte 20

A sensação era de um frio que percorria suas entranhas. Renato pensou que seu coração pararia de bater. As pernas e os braços formigavam como se estivessem se enchendo de um...

A Cadeira Obscura – Parte 19

O Rolls Royce estacionou na frente do enorme edifício que parecia tocar os céus de Curitiba. Era o mais alto prédio da cidade. O motorista deformado deu um gemido e Seraph tirou Renato...

A cadeira obscura – Parte 18

Enquanto dirigia para casa, Renato foi pensando no velho. No início sentia muita raiva. Nunca antes havia sido tão esculachado num tão exíguo espaço de tempo. -Velho escroto. - Gemeu, enquanto passava a...
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A cadeira obscura – Parte 17

-Essa charanga não corre mais que isso ? - Perguntou Leonard. -Estou no limite que o carro vai!  - Respondeu Renato, sem desgrudar os olhos da estrada. A caminhonete estava ultrapassando todos os limites...

A cadeira obscura – Parte 16

-Mas é só ir lá e pegar a cadeira de volta, não?  - Perguntou Renato. -Eu gostaria muito que as coisas fossem simples assim. Vocês profanos e suas visões limitadas... São uns ignorantes...

A cadeira obscura – Parte 15

Renato pegou a cadeira embalada em plástico bolha e atravessou a rua. Tocou a campainha da mansão. Não houve nenhuma resposta, e Renato ficou ali, plantado, por vários minutos a espera de que...

A cadeira Obscura – Parte 14

Renato se encostou na parede, com medo da cena que testemunhava. Aboletado na cadeira obscura, Mark ria de forma demoníaca. -Mark? Mark? - Renato gritava, mas sua vontade era de sair correndo, bater a...
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A cadeira obscura – Parte 13

Renato e Mark correram até a rua. Ali estava Junior, impávido, de braços cruzados diante da porta do baú da carreta aberto. Jonsen balançava a cabeça em sinal negativo. -Não pode ser... Não...

A cadeira obscura – Parte 12

Renato ainda teve um microscópico segundo de reflexão. Pensou que aquilo não era possível  Só podia ser um pesadelo. Mas não era. Era real e o monstro estava mesmo lá. O Bicho pulou de...