terça-feira, junho 17, 2025

Categoria: Contos

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ELA e eu

Talvez alguém tenha notado minha súbita ausência deste espaço nos últimos dias. A razão para meu sumiço é que quando chegava em casa na sexa-feira, depois de deixar meu filho na escola, dei de cara com um homem engravatado, que segundo o porteiro, "estava me esperando desde cedo".

O amiguinho

Sabe como é ter filho. Cedo ou tarde sua casa virará um pandemônio que parecerá um misto de terremoto e tsunami, com brinquedos para todos os lados.

Protegido: O Ultimo balão – Parte 6

-Saiu Ninoca. -Porra graças a Deus! – Suspirou Feijão. -Mas eu tô com o braço fodido caras. –Ninoca tentou argumentar. -Meu, justiça é justiça. Saiu você, é você, véio! -Se você não for, pode crer que...

Protegido: O ultimo balão – Parte 5

Foram ao todo, oito tiros. Todos na velha. Mas ela não caiu. Pelo contrário. Ela continuou a andar pelo corredor, arrastando aquele vestido. Desesperados, os rapazes desceram as escadas e correram para a...
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Protegido: O último balão – Parte 4

-Então essa aí era uma santa? – Perguntou Feijão. - Religiosa era. A julgar pelo que ela traz no peito... Olha aí. – Disse Edinho apontando o facho da lanterna mais para baixo....

Protegido: O último Balão – Parte 3

Perfuraram o forro e bateram violentamente na madeira seca de um cômodo.  Não se via nada. A poeira havia tomado conta de tudo. Todos estavam tossindo e gemendo. -Porra... – Disse Bira. -Ai meu...

Protegido: O último balão – Parte 2

O início da subida era feito numa trilha na mata em meio a árvores e vegetação exuberante. O sol ainda brilhava por entre as folhas, tingindo o chão de pequenas pérolas luminosas...

Protegido: O último Balão – Parte 1

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A cadeira obscura – Parte 23

Três cigarros depois e ali estávamos... Sentados na grama, olhando a fumaça ganhar os céus. -Não tá queimando, cara. - Ele me disse, com um tom meio desesperado na voz. Concordei em silêncio. Renato se levantou e andou até a beira do fogo, que amainava. O fogo já havia diminuído sua atividade brutal. A fogueira se resumia agora a um monte de entulhos fumegantes, um monte de latas apareciam entre os destroços e montes de cinzas. A cadeira estava preta, parecia quase carbonizada, mas não havia nenhum sinal de desintegração.

A Cadeira Obscura – Parte 22

O táxi parecia que nunca ia chegar no tal hotel de Copacabana. As ruas escuras e semi-desertas do centro do Rio foram gradualmente dando lugar a avenidas mais iluminadas e com mais movimento. Chegamos finalmente ao bairro que nunca dorme. As prostitutas e os michês disputavam os melhores pontos da Avenida Atlântica. O Taxi percorreu algumas ruas e precisou pegar alguns atalhos, porque havia um problema qualquer de tubulação estourada e a Cedae estava consertando.