Maluco visionário constrói montanha russa de madeira em casa.
Veja o site dele
Maluco visionário constrói montanha russa de madeira em casa.
Veja o site dele
Olha só que show o novo modelo de cadeira da Herman Miller.
Ela é totalmente articulada e se ajusta ao seu corpo.
Isso é o que eu chamo cientificamente de: “o último arroto da ergonomia”
Compre a sua aqui.
Via É massa
Jessica Joslin é o nome de uma escultora que usa ossos de animais, pedaços de latão, peças de antiquário e olhos de vidro de taxidermia em usas criações.
São uns bichinhos esquisitinhos mas legais. Bem curioso.
Veja o site dela.
Um assunto que particularmente me desperta o interesse é “montanha-russa”. Eu adoro montanhas-russas. Meu sonho é ir ao six-flags park com meus irmãos e primos para andar compulsivamente nas grandes montanhas-russas do mundo, como fizemos no Bush gardens.
( No bush gardens eu andei na montanha-russa Kumba seguidamente – ao menos até onde eu contei- 14 vezes!)
A montanha russa, como seu próprio nome diz, surgiu na Russia dos séculos XV e XVI. Durante os longos e gelados invernos, as cidades russas se entupiam de grossas camadas de gelo. Logo alguém teve a ideia de usar estruturas de madeira que eram preenchidas com gelo nas montanhas para que as pessoas descessem escorregando.
Eram grandes escorregas de gelo com até 23 metros de altura, onde os trenós tinham buracos cheios de palha para servirem de assentos. As pessoas escalavam um grande número de degraus até o topo para um rápido mas agradável passeio para baixo. A experiência era parecida com os grandes ondulados deslizamentos que ainda podem ser achados em alguns Parque de Diversões (Tobogan). A primeira Montanha Russa com a utilização de rodas, foi inventada na Rússia, na cidade de São Petersburgo em 1784. Ao longo dos anos foram aparecendo outras Montanhas Russas, mais ainda com alguns problemas: as rodas freqüentemente descarrilhavam ( algo que eu chamo de “efeito-emoção”) e os carrinhos às vezes não conseguiam parar no final do percurso. O termo Montanha Russa se originou em Paris. Desde muito cedo, as Montanhas Russas já utilizavam trilhos cilíndricos e levavam passageiros, mais os passeios aconteciam em duas partes: os passageiros iam até um topo, e então subiam uma segunda etapa até atingirem uma altura bem maior, para a descida. Os carrinhos eram levados até o topo das subidas por funcionários. Nos Estados Unidos, foi mostrado pouco interesse em Montanhas Russas. A primeira Montanha Russa da América foi o trem de retirar carvão das minas da Pensilvânia (EUA) que utilizava a própria força da gravidade para ganhar impulso. Em 1874 os donos do da Mauch Chunk Railway começaram a lucrar com clientes, ao invés de carvão, numa viagem de ida e volta de quase uma hora e meia. A velocidade do trem (carrinho) era de 9,6 Km por hora. Já em 1884 La Marcus Adna Thompson desenvolveu uma Montanha Russa mais moderna, já alcançando mais que 9,6 Km por hora. Em poucos anos, americanos reinventaram o trilho circular e um americano chamado Phillip Hinckle inventou um motor a vapor para mover uma corrente que puxava os carrinhos até novas alturas, e a novas velocidades de descidas. Com os inventores trabalhando para fazer montanhas russas melhores e mais rápidas, alguém teve a ideia de que ia ser divertido virar de cabeça para baixo; E o primeiro looping foi construído em 1846 em Paris, e foi chamada de estrada de ferro centrífuga. Primeiramente antes de colocar passageiros, esta montanha foi testada com sacos de areia, macacos ( imagina o cagaço dos pobres símios!) e outros. Com a crise de 29, o número de visitantes nos parques diminuíram muito, então muitas montanhas russas foram abandonadas e até mesmo demolidas. Por volta da década de 60 surgiu Walt Disney, que decidiu construir um parque temático na Califórnia (Disneylândia), onde os parques de diversão ressurgiram e, com eles, as montanhas russas, que até hoje vem se modernizando a cada dia, com física calculada em comp0uytradores e sistemas de navegação desenvolvidos para a indústria aeroespacial.
Bom, isso tudo foi pra “introduzir”esta bizarra montanha-russa ( como não podia deixar de ser, no Japão) onde você vai pedalando amarrado precáriamente por um cinto curto de couro.
Você teria coragem de se aventurar?
Veja mais fotos da inacreditável montanha-russa a pedaladas.
Talvez você nem tenha ouvido falar na ideia retardada maluca que os caras do dept. de turismo no Arizona tiveram.
Grand Canyon Skywalk é uma plataforma toda de vidro que irá se prender à beira do desfiladeiro numa das partes mais altas do Grand Canyon. Assim, será possível ao visitante andar no espaço e sentir o enorme vazio abaixo de si. Perfeito pra quem tem acrofobia.
A ideia parece bizarra, e é. Sem falar que é extremamente complexa de realizar. A plataforma será completamente de vidro. O cagaço e frio na barriga que a experiência pode gerar talvez só possa ser superada por saltar de paraquedas de um avião U2. em altitude subespacial.
Compare só a altura da “brincadeira”
A ponte de vidro está cerca de 4.000 pés (1.200mts) acima do rio Colorado.
Em maio de 2005, o teste final foi realizado e a estrutura superou as exigências
de engenharia em termos de peso e segurança. Segundo os construtores a
passarela poderá suportar ventos de cerca de 160 quilômetros/hora provenientes de oito diferentes direções bem como terremotos de até 8 na escala Richter que ocorram em um raio de 80 milhas.Ao final da obra mais de um milhão de libras de aço foram utilizados na construção.
É… Mil duzentos e dezenove metros de altura. Deve dar pra machucar.
Veja mais sobre o Grand Canyon Skywalk
Atualização:
O Skywalk já tá pronto. Veja as fotos aqui.
Simplesmente maravilhosa, esta escultura de gelo de um Louva-Deus foi criada para participar do concurso internacional de escultura no gelo, o World Ice Championship, em Fairbanks, no Alaska. Ela foi feita de um único transparente bloco de gelo.
Eu adoro esculturas de gelo.
Sensacional. Veja mais fotos.
Veja também como uma escultura de gelo dessas é feita:
Introdução
Em um mundo onde a durabilidade é frequentemente sinônimo de grandeza, existe uma forma de arte que desafia essa convenção, celebrando a beleza na efemeridade. A escultura em gelo, uma arte que transforma um elemento temporário em obras de pura magia, convida o espectador a apreciar a transitoriedade da vida. Neste artigo, mergulharemos no fascinante mundo da escultura em gelo, explorando sua história, técnicas, artistas notáveis e o que torna essa arte única.
A escultura em gelo tem raízes que remontam a séculos atrás, mas foi durante a era vitoriana que essa arte ganhou popularidade, especialmente em banquetes luxuosos, onde blocos de gelo eram esculpidos em peças centrais extravagantes. Com o advento da refrigeração moderna, a acessibilidade ao gelo aumentou, permitindo que mais pessoas explorassem essa forma de arte. Hoje, a escultura em gelo é uma atração comum em eventos de luxo, festivais de inverno e competições ao redor do mundo.
A criação de uma escultura em gelo é um processo delicado e exigente, que requer habilidade, paciência e uma compreensão profunda do material. Aqui estão algumas das técnicas-chave empregadas pelos escultores:
A escultura em gelo nos lembra de que, algumas vezes, o mais belo pode ser o mais temporário. Enquanto observamos essas obras de arte derreterem lentamente, somos confrontados com a transitoriedade da vida e a importância de apreciar cada momento. A efemeridade da escultura em gelo não diminui seu valor; ao contrário, a torna ainda mais preciosa, um lembrete vivo da beleza que pode ser encontrada na impermanência.
A arte de esculpir em gelo é um testemunho da criatividade humana e da capacidade de transformar o efêmero em eterno, mesmo que apenas na memória. Seja como uma forma de entretenimento, uma expressão artística ou uma metáfora para a vida, a escultura em gelo continua a fascinar e inspirar pessoas ao redor do mundo. Então, da próxima vez que tiver a chance de testemunhar essa arte em ação, permita-se ser envolvido pela magia do gelo que, mesmo derretendo, permanece congelado no tempo.