Sabia que um pão feito com xixi salvou a vida de várias pessoas?
Aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial. Prisioneiros mantidos pelos japoneses em um campo de concentração na Indonésia subsistiam principalmente com pão seco que eles mesmos faziam em uma padaria do campo. Mas quando seus captores pararam de fornecer fermento, tornou-se impossível continuar a fazer o pão — até que alguns dos presos, que eram químicos, descobriram que era possível usar urina como substituto do fermento. O xixi de todos era coletado diariamente em grandes tambores e depois destilado para formar carbonato de amônio. Adicionada à farinha, esta se decompunha em amônia e bolhas de dióxido de carbono, o que permitia que a massa crescesse. Os presos viveram desse pão de xixi por dois anos. Dizia-se que o gosto era “bom”.