O defunto se mexeu e outras situações estranhas

O meu amigo Pedro Carneiro mandou a dica deste video, em que o defunto parece que levanta a cabeça no meio do velório. A hipótese mais provável é que isso seja decorrente de gases que se formam dentro do corpo. É até relativamente comum nas histórias bizarras de velórios onde o defunto solta o maior arrotão, assustando muita gente. Veja o vereador Juca Gama mexer a cabeça aos 23 segundos do video abaixo:

Estranho hein?
Mas estranho mesmo é a história louca que apareceu na Tv no ano passado quando um sujeito de Alagoinhas, em Feira de Santana, compareceu ao velório, e O DEFUNTO ERA ELE! A história é completamente louca, e pra não me chamarem de mentiroso, aqui está a reportagem:

Outro caso bastante curioso é o deste menino que foi dado como morto, e acordou durante o próprio velório. Como diz o meu tio Waltinho, “buraco de fechadura foi largo pra neguinho passar”.

Há uma profusão de casos incríveis de pessoas que “acordam da morte” em todo o mundo. Um exemplo é este, que acordou na geladeira do IML, para pânico dos funcionários:

Muitas vezes, as curiosidades envolvendo os mortos, não se limitam a pessoas acordarem da morte. Há casos (isso é BEM bizarro) em que pêlos continuam a crescer em cadáveres com mais de 30 anos. (obs: Isso não tem lógica alguma, já que é necessário que o corpo esteja vivo para que os pêlos cresçam, mas eu não sei explicar isso que acontece no IML de Curtiba)

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. Eu fico tentando imaginar como já deve ser escroto por sí só trabalhar num IML da vida, e ainda mais um cara acordar no meio do nada e começar a gritar deve ser de longe um dos piores cagaços da história.

  2. Cara, a unha e cabelo crescer post mortem é um fenômeno normal, pois mesmo quando a vida de um ser chega ao fim, isso não quer dizer que todas as células de seu corpo morram simultaneamente também, tendo cada órgão e tecido um tempo de vida diferente, se não seria inviável os processos de transplante de órgãos. Varia também de sujeito para sujeito, geneticamente falando. Agora o que torna o caso curioso é o fato de que,como vc citou, isso perdura por 30 anos, pois as células em geral vão morrendo assim que perdem os nutrientes e etc, podendo durar algum tempo, mas nunca ouvi falar dessa duração. Além dessa explicação, tem outra corrente que afirma que no post mortem não há crescimento, pois seria um processo complexo que envolve hormônios e etc, o que acontece de fato seria que os pelos e unhas, já constituídos, parecem crescer pois ocorre uma retração dos outros tecidos, decorrentes principalmente da desidratação,dando a impressão de crescimento ao longo do tempo, que seria inversamente proporcional à retração.

  3. Acredito que no 1º vídeo o que aparenta ser a cabeça do defunto, na verdade deve ser o tecido que tem em volta do caixão que se move com o vento.
    Caso contrário todos que estavam lá na sala do velório no momento saíriam correndo.

  4. na verdade é possivel que corpos se mecham ateh aproximadamente 24h depois da morte, pois as enzimas podem durar esse tempo apos o falecimente, os defuntos podem sorrir, mecher oas braços/pernas etc..

  5. Concordo com o Jonathan. 30 anos é muito tempo. Mas é certo que as celulas fiquem nutrindo algumas funçoes por algum tempo, no pós morten.
    Só para ilustrar tenho um caso presencial , onde a familia que velava o defunto entrou em contacto com o hospital alegando que o “parente ” não estava morto porque alguem disse que havia visto ele se mexer e fazer ruídos. Imediatamente o hospital (um oronto-socorro) para lá deslocou uma ãmbulancia com médico e equipamentos para fazer uma verificaçao, mas que , claro só conseguiu reafirmar o óbito!

  6. Às vezes as pessoas que constatam o óbito não são médicos, em cidades onde não há médicos. Quando isso acontece, a pessoa mais instruída da cidade declara o óbito. Talvez por isso a “morte” seja constatada quando na verdade a pessoa não estava morta. A constatação de morte é muito mais complexa que simplesmente o parar de respirar ou o não ter pulso, tem estágios específicos. Em certas situações o corpo pode ficar extremamente conservado, mesmo anos após a morte (não só em embalsamentos e mumificações egípcias hehe).

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