Dez fotografias que eu fiz e gosto

Nunca imaginei que gostaria tanto de fotografar até meu amigo Rafael (também conhecido como Menininho – apelido que minha avó deu pra ele porque ela nunca lembrava o nome dele) comprar uma DSLR e se divertir com ela.

Quando ele comprou a dele, eu percebi que ia acabar, cedo ou tarde, comprando uma pra mim também e que tinha chance de eu gostar do treco.

Lembro que a fotografia sempre esteve perto de mim durante a minha vida inteira. Meu pai tinha uma ótima Pentax de filme, que ele comprou em Manaus em mil novecentos e bolinha. Era uma maquina ótima, toda manual e com fotômetro embutido. Meu pai sempre tirou boas fotos, mas costumava ter preguiça de mandar revelar. Lá em casa eles mandavam revelar filmes no atacado, hahaha.
Teve uma época em que ele improvisou um laboratório de revelação no banheiro da suíte dele, que usávamos pouco. Ali revelei um monte de filme dentro da banheira.
Mesmo revelando filmes em casa – coisa que praticamente ninguém da minha idade fazia – eu nunca imaginei que iria crescer e alimentar o desejo de tirar fotos. Meu pai certa vez começou a me explicar como que funcionava a maquina, os ajustes de velocidade obturador, espelho, Asa… Pra mim, até aquele momento, asa era algo que dotava as aves e aviões para o vôo.

Eu comecei MESMO a fazer umas fotos meio doidas quando compramos a nossa primeira câmera digital, uma Casio tipo point e shot, pequenininha mas poderosa. Já a Nivea, era louca com foto desde sempre. Chegava a ser chata. Toda hora querendo registrar o momento. Então, quando compramos a nossa primeira câmera digital, era pra Nivea tirar fotos. Ainda não havia esse mundo de celular com câmeras. Ontem me espantei ao ver um celular de 48 megapixel. (como se megapixel fosse uma grande vantagem)
Mas a gente se completa bem até nisso, porque somos diferentes em quase tudo. Ela gosta de fotografar situações, pessoas, grupos, aniversário. Eu O-D-E-I-O. Quer me deixar sacaneado é me pedir pra tirar a foto de uma galerinha. Meu lance é fotografar uma rachadura, uma nuvem. Gosto de fotografar galhos caídos, o olho da barata, um pulgão que parasita uma aranha, a ponta de uma caneta, reflexo na água…

Aqui em casa, quando pegamos os cartões de memória é tiro e queda: Se a foto for de algo que você tem que se esforçar para saber o que é, fui eu.
O sonho da Nivea era fazer um curso de fotografia. Eu nunca pensei nisso.
É engraçado, porque de vez em quando estou no jardim do condomínio me esticando todo no meio do mato para fotografar um bicho quando passa alguém e quer saber onde que eu fiz meu curso. É como se o curso de fotografia fosse uma coisa obrigatória. Acho meio louco isso, porque a ampla maioria das pessoas nem sequer cogita a hipótese de que podem aprender sozinhas. Claro que é mais difícil, dá mais trabalho, e você certamente erra muito mais. Mas um curso, embora eu recomende, não tenho nada contra, não é algo indispensável. Ainda mais hoje, onde o conhecimento está facilmente ao alcance do seu clique. As câmeras digitais vem se popularizando com o tempo, e tal qual todo o resto das coisas do mundo, vão ganhando novos recursos a cada dia. Isso quando não são hackeadas e tem novas funções incorporadas, com firmwares extras.

Com o tempo, comecei a perceber que eu gostava sim de fotografar gente, mas não do jeito de “foto de aniversário”. Eu não gosto muito é de foto “normal”.

Pra falar a verdade, eu nem sei porque diabos resolvi escrever este post. Eu estava tomando banho quando vi uma gota escorrendo na parede e me peguei pensando numa foto que eu fiz. Daí a mente voou solta e comecei a enumerar mentalmente as dez fotos que eu mais gostei de ter feito. Podem não ser grande coisa, afinal eu não sou fotografo profissional. Meu equipamento é de entrada, não vivo disso e muito menos para isso. Mas gosto do negocim de alinhar o olho a mente e o coração nhum mesmo raio de luz.

Aqui estão as dez fotos que eu fiz e mais gostei. Vou falar um pouco de cada uma. Não está em ordem. Eu gosto dessas igualmente.

O perigoso

perigoso

Eu estava com a Nivea passeando em Itacaré, quando vi este sujeito, com camisa com estampa estranha e um jeitão engraçado. O sol estava quase se pondo. Ele tirou a camisa e eu, sentado numa pedra, descansando, vi como ele falava alto. O jeito de farofeiros dos amigos dele, fazendo o maior fusuê na praia chamava a atenção de todos.  Eu estava muito, muito longe quando vi que ele estava indo na direção da ponta das pedras, onde tinha uma placa dizendo que era perigoso nadar ali. Peguei a minha lente mais comprida (com mais zoom) que era uma lente fixa de 500mm catadióptrica, isso é, com um espelho côncavo dentro, mais ou menos como o telescópio Hubble. Acoplei a lente e me posicionei para fazer a placa. Eu esperava que o cara fosse lá perto e algo me dizia que ele ia parar bem na frente da placa de perigo. Não deu outra. Ele parou e ainda fez uma pose bem “Reginaldo Rossi”. Por ser catadióptrica essa lente dá essa sutil adoçada no foco das imagens.  Eu gosto dessa foto porque nela eu consegui pela primeira vez me antecipar a uma ação e me programei para registrá-la com o prazer de um sniper que vai matar um bandido. O cara nunca imaginou que eu fotografei ele.

 

O menino e a serpente

serpente

Talvez, de todas as fotos que já fiz na vida, esta seja a que eu gosto mais. Eu estava na Quinta da Boa Vista, já indo embora depois de visitar o Zoo. A câmera já tava sem bateria. Nem era uma dslr. Era uma Casio semi-pro. Eu tava esperando a Nivea andar de pedalinho com meu sobrinho quando vi uns meninos de rua correndo pelo gramado. Eles correram e pularam no lago poluído. A tarde também caía. A luz tava boa e eu pensei: Porra de câmera maldita!

Então eu liguei e ela tava com um traço piscante de bateria. Aquilo dizia que talvez, com sorte, eu conseguiria duas chapas. Desliguei e fiquei olhando a cena, só esperando um momento que seria o momento chave. Notei que o momento chave estava para acontecer quando vi um dos meninos de rua nadando em direção a uma estátua de cobra no centro do lago. “É agora!” – Pensei. Torci os dedos e esperei que a câmera ligasse. Ela ligou e eu bati exatas duas fotos. Essa foi a primeira. A maquina já estava regulada para preto e branco e não havia energia nem para mudar isso. Eu bati e ela desligou. Voltei para casa sem saber o que tinha saído, e se sequer tinha conseguido registrar a foto. Ali eu vivi o que a galera vivia nos anos 80 e para trás com as maquinas de filme.

Eu gosto dessa fotografia porque acho que ela retrata a imaginação infantil. Tenho certeza que ele estava imaginando-se lutando com uma serpente gigante mitológica.

A Libélula

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Logo que comprei a minha Dslr, comecei a fazer fotos de insetos. Eu achava instigante porque era difícil pra caramba. Era preciso mirar, não dava pra focar na lente. Pra focar, você te que chegar o corpo perto do inseto.  Depois de fotografar um numero enorme de bichos, eu avistei uma libélula vermelha enorme perto do lago. Ela era linda, mas muito arredia. Eu chegava perto e ela voava. Pra piorar, eu não tinha ainda uma lente tele (lente de dar zoom). Eu precisava realmente chegar perto do animal para fotografá-lo. Mas quem ja viu uma libélula sabe que esse bicho não tem o nome de cavalo do diabo atoa. Ela não para. É frenética e parece ligada no 220.

Eu resolvi que ia fazer esta foto nem que eu ficasse um mês ali na beira do lago.  Encasquetei e foda-se. O sol era de meio dia. Tava fritando meus miolos. Eu tava derretendo. A libélula voava, voava e eu esperando. Ela pousava numa folha e lá ia eu. Chegava perto. Tava fora do foco. Mais perto, ainda fora. Então mais perto e… Ela voava. Quando não voava batia o vento e ela saia do foco. E então ela voava. Aí eu esperava. Ela pousava do outro lado do canteiro. Eu levantava, dava a volta… Tava quase chegando e… Isso mesmo, ela voava.

Na boa, eu repeti esse balé irritante com esta libélula com certeza absoluta mais de 100 vezes. Mas eu estava resolvido e quando eu boto uma porra dum troço na cabeça não tem santo que me faça mudar de ideia. Aquela foto ia sair!  Já era de tarde quando eu acho que a libélula me viu chegar perto tantas vezes e nada acontecer que ela relaxou e me deixou quase encostar a lente na cara dela. Assim, eu pude, com calma, o coração a mil, a mente repetindo: “É agora! É agora!” fazer a composição. Eu queria justamente essa composição triangular central, com ela sobre a folha e as asas caindo como um véu de noiva sobre ela. A cabeça enorme, vermelho-sangue contrastando com o verde luxuriante do fundo…

Foi a minha foto mais suada da vida. Nem paparazzo que pega galã de Hollywood dando a bunda de quatro não fica feliz como fiquei quando consegui finalmente o closeup triangular da libélula como eu queria. E sem matar o bicho! (congelando é para os fracos)

Aranhazinha

aranhazinha

Eu estava passando em frente ao meu prédio quando vi, numa folha esta simpática aranha papa-mosca verde. A papa mosca é um tipo de aranha legal de fotografar poque seu cefalotórax é uma caixa e ela tem esses dois olhões principais. Esse bicho, ao contrario da libélula literalmente posou pra minha lente. Eu ia fazer uma foto bem mais simples dela, quando a aranha caminhou para frente e fez esta pose na folha. A curva da folha criou uma linha de ação, e não tive duvidas. Cliquei sem dó. Eu gosto dessa foto porque o animal é lindo. Esse tom de verde dela, translúcido lembra até uma gelatina. E ela facilmente se torna meio invisível. O toque de vermelho ao redor dos olhos se destaca. Também gosto desse desfoque suavizaço que eu consegui, mantendo a aranha inteira no foco. Outra coisa que eu gosto nessa foto é a composição na regra dos terços.

O salto

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O dia estava querendo terminar quando fui acometido de um súbito desejo e pegar minhas tralhas, jogar no carro e correr para uma praia distante, fotografar o por do sol num rochedo. Tampei pra lá e estava fazendo ótimas fotos quando ouvi um som estranho de risos e falatórios. Eu estava com o equipamento, sozinho na pedra, quando vi uns caras que estavam vindo na minha direção. Eram uns cinco moleques grandes, e vinham numa atitude meio “suspeita” pra cima de mim.  Ouvi eles dizendo baixinho – “ih alá! Ih alá!” e apontando pra mim.

…Eu confesso que achei que eu ia ser assaltado. Havia mesmo uma boa chance de isso acontecer. Eles estavam vindo direto pra mim numa enorme pedra, de onde eu não teria para onde correr. Eu estava desarmado e acuado. Só me restava os miolos para sair daquela situação embananosa.  Meu ímpeto era de fugir, mas fiz ao contrário. Parti pra cima deles. Quando me viram indo pra cima deles, eles meio que assustaram, porque vinham com muita confiança, muita intimidação.

Já cheguei perguntando quem era “o chefe”. Eles estranharam, e eu emendei direto que era do jornal e queria ver se achava alguém com coragem para pular do rochedo e sair na capa do jornal. Menti deslavadamente, mas aquela era a típica situação que eu estava arriscando perder uma bela grana de equipamento. Se fosse preciso mentir para poupar minhas lentes e câmera, pode ter certeza que até o Pinóquio iria perder pra mim.

Tão logo mencionei a “Capa do jornal” eles surtaram. A atitude hostil desapareceu. Cada um queria fazer um salto mais foda para virar herói na comunidade. Aproveitei a situação e me meti entre as pedras, numa pose mais baixa para acentuar o salto. Foram mais de vinte, mas o melhor deles foi o primeiro, porque eu ainda estava me recuperando do cagaço supremo, e porque eles pularam quase todos juntos. Eu gosto dessa foto não só por sua dinâmica bonita, a silhueta dos meninos no ar em contraste com o céu alaranjado com o cristo surgindo no fundo, mas porque ela é a expressão material da máxima “pegar um limão e fazer uma limonada”.

No fim das contas, eles não saíram no jornal, mas até que eles conseguiram aparecer numa capa de revista.

 

 Mergulho no dourado

Horas antes da foto dos meninos pulando eu tirei esta, de um rapaz que estava nadando. Eu subi na pedra e precisei andar um pouco até encontrar o ângulo em que o sol transformava a superfície da praia em um caldo dourado. O mar estava um pouco agitado, então precisei esperar um pouco até que houvesse condições de fazer a foto como eu queria, sem ma onda muito visível. Eu precisava de uma certa uniformidade e felizmente, quando deu a uniformidade o sujeito se levantou da água esperando uma nova sequencia de ondas para ele pegar um jacaré.

 Splash de morango

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Algumas fotos eu gosto porque elas dão tanto trabalho que a gente acaba se afeiçoando. Essa foto do splash de morango é parte de um ensaio gigante com um mundaréu de frutas que eu resolvi fazer “porque é legal”. Eu queria testar minhas habilidades de foto em alta velocidade, e então montei uma traquitana impressionante dentro do box do meu banheiro, que foi transformado em estúdio fotográfico por uns dias. Em função da alta velocidade, (eu não tinha nem flash vagabundo na época) eu precisava fotografar com muita luz. A solução foi improvisar com um monte de luz fluorescente, que ficava pendurada com fita crepe sobre o conjunto. Eu precisava me espremer entre o tripé e a parede de azulejo e de vez em quando caía uma gota gélida no meu cangote. Eu tinha que bater a foto e ela precisava coincidir com a água batendo nas frutas, o que era bem difícil. Para acertar o timming, não tinha grandes macetes além de um trabalho de sequelado de tirar até 500 fotos por fruta. Com 500 tentativas, uma certamente ficará boa.  Eu acabei molhando a máquina varias vezes, mas ela sobreviveu.

Fumaça

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Essa foto eu fiz com um recurso bem limitado, que envolvia um incenso, um refletor de led e um tripé num quarto escuro. Dá pra brincar disso durante horas e horas. Basicamente você ilumina a fumaça, coloca a maquina no macro e fotografa. O ensaio de fumaça me rendeu uma alergia no olho e uma tosse que durou semanas, mas   gerou quase mil fotos maneiras. Algumas eu usei até como textura e fundo em uns projetos de design aí. O segredo está em fazer a fumaça não parecer fumaça.

A gota

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Eu estava empolgado com a técnica da fotografia de alta velocidade quando resolvi ver se eu conseguia fotografar gotas pingando numa cuia. Usei uma cuia larga e tingi a água com um pouco de leite, para quebrar a transparência. Montei um setup básico onde eu pingava manualmente a água na cuia usando um conta-gotas.  Eu queria pegar a coroa que se forma quando a gota atinge a superfície do líquido, mas a foto que me conquistou o coração foi uma em que o timming foi tão monstruosamente preciso que eu peguei a gota se deformando no ponto exato em que ela atingiu a superfície. A imagem resultante foi única e diferente de tudo que eu já tinha visto. Eu gosto muito dessa foto porque as ondinhas que parecem ser formadas pela gota deformada são provenientes de uma gota anterior. Mas como as gotas caíram precisamente no mesmo lugar, elas contribuem para a ilusão de que a gota do centro da foto caiu em velocidade lenta. A superfície do líquido não se torna verde. Isso aconteceu porque eu estava iluminando água branca com luz azul, e o fundo da cuia era amarelo.

Minha família

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Fiz essa foto como parte de um micro-ensaio da Nivea com o nosso filho Davi quando fomos passear num domingo no Campo de São Bento aqui em Niterói. Lá tem este chafariz que dá um arco íris muito bonito. A luz estava legal, e não teve nenhuma preparação ou recurso. Foi apontar, mirar, ajustar abertura e velocidade e bater.

 

Claro, essas são as que eu gosto. Mas eu já fiz muitas outras e talvez sua seleção seja diferente da minha. Aqui esta meu site de fotos.

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. Parabens pelas fotos Philipe…meu marido é fotografo e através dele criei um olhar critico para fotos e também aprendi a fotografar…vendo suas fotos é nitido que você faz a foto mto bem feita, pq hoje em dia infelizmente qualquer um pega uma camera sai fotografando de qualquer jeito e se autodenomina “fotografo” outros até “photographer” HAHAH
    O mundo da fotografia é incrivel! É massa quando vc faz uma foto e fica pensando “nossa deu certo” ou entao “como eu fiz isso”
    Parabens!

  2. “Meu pai tinha uma ótima Pentax de filme, que ele comprou em Manaus em mil novecentos e bolinha”… seria por acaso uma Asahi Pentax K-1000, o “fusquinha” das máquinas fotográficas? Se for, aprendi a fotografar com uma dessas. E por ser inteiramente mecânica, acabei conhecendo os fundamentos de fotografia, tais como campo, profundidade de foco, velocidade de exposição e por aí vai. Deu saudade, agora, da velha maquininha. Foi com ela que fiz algumas fotos “mirabolantes” para uma época em que não existia “photoshop”… tipo um martelo no exato momento em que ele quebrava uma lâmpada; eu de frente para mim mesmo, com roupas e expressões diferentes; “escrevendo no ar” com uma lanterna… e muitas outras!
    Abraços.

    • Cara não sei que modelo era, mas parecia muito profissa. Uma vez ele levou a maquina numa empresa para limpar o espelho e o cara da loja ofereceu trocar a pentax dele numa nikon mais moderna que tinha na época e ainda voltava uma grana. Meu pai não topou. Anos depois, roubaram ela na casa dele.

      • Devia ser essa, sim. Mesmo sendo profissional, ela foi bastante popular na sua época, pois era de qualidade e relativamente barata. A propósito, te perguntei num e-mail e a resposta não veio ainda: como faço para colocar um “avatar” quando faço algum comentário? Seria interessante!

  3. Caro Philipe. Você frisou bastante o fato de não ser profissional, mas ainda assim você faz fotos muito melhores que uma enorme massa de “profissionais” que está aí solta no mercado, e que todos eles se acham Os Fotógrafos!
    Hoje eu vivo de outra coisa, mas pretendo me profissionalizar em fotografia em breve. Já fiz alguns trabalhos pequenos com equipamento de entrada que tenho, porém preciso investir bem mais, tanto em equipamento quanto conhecimento. e investimento ultimamente não anda sendo fácil pra ninguém….rsrsrs

  4. parabéns Philipe,belíssimas fotos,estou no teu site baixando as fotos das paisagens para plano de fundo aqui…obrigado pelas fotos…

  5. Philipe, eu reparei que a quantidade de material aumentou aqui no blog nos últimos dias. Se você ta com um temponho de sobra, que tal escrever mais um daqueles contos do universo em que se passa “a caixa” ?

  6. Você é incrível, Philipe! Um artista de primeira! Além de todo o aparato e preparação para as fotos, acho muito importante o fotógrafo se preocupar com a mensagem ou emoção que a sua foto transmitirá, e todas as fotos que você listou tem esse quê. Na minha humilde opinião, fotografar é isso: condensar emoções em cliques. E isso você faz muito bem. Parabéns!!

    Meu casamento será em novembro do ano que vem e um dos itens com que eu mais me preocupei foi a fotografia, por que é o que vai ficar. Tem “N” fotógrafos, de todos os tipos, para todos os orçamentos, e o que melhor correspondeu as minhas expectativas foi o Thiago Esteves, da Stevez Produções. O cara tem essa preocupação de que te falei. Ele registra emoções.

    Continue nos brindando com suas fotos lindas!

  7. Até coloquei a foto da fumaça como papel de parede no PC…rs A foto da gota e a do mar dourado tb estão incríveis. Nem consigo imaginar como foi essa parafernália que vc montou no seu box…rs

  8. Eu já estava querendo comprar um DSLR, agora vc me convenceu! Gostaria muito de aprender as técnicas de fotografia em alta velocidade. Se puder sugerir um modelo de cãmera para quem está começando e uns tutoriais de fotografia de alta velocidade seria legal! Parabéns pelas belíssimas fotos.

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