Esta foto mostra claramente o resultado de 20 anos de evolução tecnológica.
Trata-se de 1gb no ano de 1987 e 1gb hoje.
Este era o telefone celular de 1987
Realmente, 20 anos não são vinte dias.
Absurdamente maneiro este site que mostra um pedaço do diorama de um coroa. É uma reprodução totalmente fiel de um desembarque de tropas alemãs durante a II Guerra. Incrível como ele captou o momento na escala 1/6. Algumas fotos parecem até reais. Não deixe de visitar o link para ver mais fotos de tirar o fôlego.
Adoro modelismo. Aposto que quem vai mesmo curtir isso é o meu primo Guilherme.
Curtiu? Quer ver outros igualmente legais? Entre aqui.
A tal bateria é chamada de betavoltaica. O sistema usa a desintegração de radioisótopos e assim captura emissões de elétrons beta. Neste processo, ele utiliza a eletricidade gerada para energizar chips criando uma corrente regular de energia. Apesar de ser radioativo, o sistema não é tóxico. O sistema é tão eficiente que mantém um notebook ou celular funcionando sem recarga por 30 anos. Sem falar que a reação não gera calor como nas baterias atuais. O sistema teria vantagens do ponto de vista do design, uma vez que os radioisótopos são muito pequenos, o que facultaria baterias de perfil finíssimo. Além disso, o descarte seria em lixo comum, pois os componentes não seriam danosos ao meio ambiente como hoje. Estima-se que a bateria entre em desenvolvimento comercial em cerca de dois anos.
Fonte: Electronista
Steve LeRoy é um cientista que desenvolveu um sistema capaz de captar e armazenar a energia de um raio. Para demonstrar sua ideia, Steve criou um modelo demonstrativo no qual ele induzia a formação de um tremendo arco voltaico a partir de uma bobina de alta tensão. O raio de laboratório foi capaz de manter funcionando uma lâmpada de 60 watts durante 20 minutos.
A pesquisa abriu uma porta significativa para a geração e utilização de energia limpa, vinda da natureza. Seguindo as dimensões do modelo e extrapolando as grandezas para as grandezas reais é possível estimar que uma tempestade comum do meio-oeste americano produza energia para manter todos os EUA funcionando por 20 minutos. Isso significa que um único raio, como este aí da foto é capaz de alimentar 30.000 casas por um dia inteiro. A pesquisa é super útil e vem em um bom momento histórico, quando a humanidade está consumindo energia elétrica como nunca consumiu antes.
No Brasil este tipo de tecnologia poderia ser uma fonte promissora de matriz energética, o que nos possibilitaria entre outras coisas exportar grandes quantidades de eletricidade. A explicação para isso é que o Brasil é o país do mundo em que mais se registram tempestades elétricas. Por ano, cerca de 60 milhões de raios atingem o território
brasileiro, estima o Elat (Grupo de Eletricidade Atmosférica), do
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. É o dobro da incidência nos
Estados Unidos, por exemplo. Cada descarga representa prejuízos variáveis para o setor de energia. Ao todo, os raios causam um prejuízo de US$
1 bilhão anual à economia do Brasil, segundo o Elat.
O setor elétrico é
o que acumula mais perdas, com cerca de R$ 600 milhões por ano. Depois
seguem os serviços de telecomunicações, com prejuízo de cerca de R$ 100
milhões por ano. Também são atingidos os setores de seguro,
eletroeletrônicos, construção civil, aviação, agricultura e até
pecuária.
Uma explicação para essa grande quantidade de raios deve-se ao
tamanho do território, condições climáticas e a ausência de grandes
elevações no seu relevo.
O Brasil deveria entrar de cabeça neste tipo de estudo, para transformarmos prejuízo em lucro. Se a parada baixasse só um pouco as contas de luz já tava valendo, né?
Fonte: Business Week
A Camila deu a dica e eu fui conferir. Muito interessante
mesmo este site que elenca quase 20 produtos totalmente geeks. São projetos feitos em casa apenas por diversão, e o mais legal é que o site mostra como as coisas são feitas, de modo que você possa fazer o seu.
Eu selecionei 5 dos mais bizarros e interessantes. Vejamos:
1-Tela de Gabinete.
Pra quê ter um gabinete enorme e um monitor igualmente enorme sobre sua mesa de trabalho se dá para acoplar um monitor LCD na lateral do gabinete poupando espaço vital para a sua garrafa 2l de Coca-Cola e sua pilha de mangás? Você faz isso em 4 horas.
Todo mundo vai na Universal Studios e curte aqueles cinemas de imersão parcial, onde o filme mexe e o cinema todo se sacode. Todo mundo vai embora satisfeito para casa, menos o nerd, que corre direto para o ferro-velho e se tranca na garagem por 11 horas e meia, só saindo quando faz o seu próprio cockpit de imersão com direito a Force Feedback.
Transformar um gabinete numa maquina de refrigerante (ou cerveja!) não aumenta a sua performance profissional, mas é muito legal mesmo assim. Hoje, com a miniaturização das placas mãe, já é possível conciliar as duas coisas. Mas tem que isolar bem os compartimentos refriados e aqueidos no interior da maquina. Nada que um bom poliuretano de expansão não resolva. Tempo: Meia hora. Cool! (literalmente)
4-Íon Cooler
Imagine só um computador que tem o sistema de refrigeração sem ruido nenhum, sem partes móveis e sem vibração. A coisa funciona com vento iônico. Se a coisa der certo isso é o supra-sumo da nerdice bem aplicada. Aposto que meu amigo Gustavo vai querer testar o Íon Cooler. Você faz em 5,5 horas.
5- Webcam que filma o espectro radioativo
O titulo diz tudo. O cara pega uma velha webcam, desmonta e com algumas outras peças ele constrói um equipamento que filma no espectro radioativo. Eu esperava um resultado melhor, mas reconheço que o cara não achou uma boa ideia pegar um bastão de césio para mostrar o quão eficiente a webcam ficou. Acho que este invento pode ser interessante para pesquisa ufológica de campo.
Muita gente tem me perguntado e por isso eu vou deixar aqui a lista das
DEZ RAÇAS DE CACHORRO MAIS INTELIGENTES
6- Shetland Sheepdog (eu chamava de Lassie)
O critério de definição segue a metodologia da obediência ao primeiro comando com 95% de certeza ou mais.
Bem, é isso. Só tem um detalhe. O cachorro mais inteligente é o melhor para você? A resposta é obviamente NÃO!
Escolher a raça do seu cão baseado apenas no critério da inteligência é um equívoco. O cão não adestrado ou mal adestrado é uma desgraça. A desgraça se multiplica no quadrado da inteligência do cão. Isso significa que um border Collie sem adestramento é o seu pior pesadelo.
Outra coisa a se levar em conta é que ambiente você proverá para o seu animal. Note que um cão não é uma pessoa. As necessidades do animal são diferentes das nossas. Se você nunca pensou nisso, comece a pensar. Ter um cão de clima subpolar ou polar, como o Husky Siberiano no Rio de Janeiro que faz 40 graus é uma crueldade que merecia prisão do dono por maus tratos. Igualmente ter um Dog alemão confinado num banheiro de empregada de apartamento é uma ideia tão ingóbil que me deixa intrigado com a capacidade de retardamento do ser humano.
Os principais fatores a se considerar (entre outros) ao pensar na compra de um cão são:
– Sua rotina ( você sai de casa? Está sempre em casa?)
-O ambiente. ( pequeno, espaçoso, barulhento, reservado, comunitário, casa, sítio, fazenda, apartamento, se existem outros cães, etc.)
-Finalidade ( cão de companhia, cão de guarda, cão guia, reprodutor, exposição, etc.)
-Pessoas ( crianças, idosos, adultos, quem vai cuidar, quem vai pagar as contas, quem vai focar com o animal se os donos se ausentarem…)
– Preço (os preços de cães com pedigree são mais altos, porém isso dá mais garantias sobre o temperamento e a linhagem do animal. Além disso existem preços que variam muito entre os animais)
– Experiência do dono ( você já teve um cão? Sabe lidar com um? É experiente? É iniciante?)
-Características de raça ( grande porte, pequeno porte, pelo longo, pelo curto, late muito, late pouco, etc.)
Você também pode comparecer ao órgão responsável pelo recolhimento de animais abandonados e abusados de sua cidade, como a SUIPA e adotar um animalzinho lá. É o que sai mais barato, e quem já fez diz que é absurdamente gratificante.
Caramba, fiquei bolado quando descobri um carro minúsculo chamado Peel P50 (menor que o nosso Gurgel Mini) que é considerado o menor carro fabricado em linha de produção numa escala comercial. Fabricado em 1962, ele mede apenas 134cm por 99cm e tem 120cm de altura. Talvez até exista outro carro igualmente diminuto, mas esse impressiona, né?
Dá pra entrar com ele pela garagem ir até o elevador e guardá-lo dentro de casa! Dá até pra guardá-lo na velha caixa do fogão, se por acaso você não tiver garagem.
Falando em carros pequenos, não deixe de ver o carrinho minúsculo que esse cara fabricou.