Rapaz o futuro chegou de mala e cuia mesmo, hein?
Hoje me deparei com a notícia de que a Coreia do Sul está inaugurando uma “polícia holográfica”. Olha só:
Eu acharia que era um fantasma e sairia correndo hahahaha.
Todas as noites, entre 19h e 22h, um policial uniformizado, medindo mais de 170 cm de altura, aparece de forma quase mística no Parque Judong nº 3, uma área movimentada em Jung-gu, Seul, lembrando aos moradores que “em emergências, a polícia responderá imediatamente” e que “há câmeras de vigilância por toda parte”. Mas este não é um policial comum, mas um holograma 3D projetado para proporcionar “estabilidade psicológica” aos cidadãos e prevenir comportamentos desordeiros. Criado pela Hologrammica, uma empresa de tecnologia especializada em conteúdo holográfico, o modelo de policial em tamanho real foi instalado em outubro do ano passado, em caráter experimental, e dados recentes mostram que ele teve um impacto significativo na redução da criminalidade no Parque Judong nº 3.
(claro pô, todo mundo deve ter ido lá ver esse treco e com mais gente, os bandidos não vão se arriscar)
Mas voltando ao caso:
“O letreiro holográfico está se consolidando como um dispositivo de segurança inteligente que aumenta a percepção de segurança dos cidadãos e tem um efeito psicológico preventivo contra comportamentos desordeiros”, disse o chefe da Delegacia de Polícia de Jungbu, Ahn Dong-hyun . “Continuaremos a expandir as atividades de prevenção ao crime que incorporam tecnologia de IA para criar um ambiente de parque onde os cidadãos possam se sentir seguros.”
De acordo com a Agência de Polícia Metropolitana de Seul, uma comparação do mesmo período antes e depois da instalação da placa mostrou que o número de crimes ocorridos no raio do parque diminuiu em aproximadamente 22%, o que é considerado um resultado significativo.
Parece uma assombração!
A polícia sul-coreana enfatizou que, embora essa tecnologia de holograma não possa prender criminosos diretamente, ela tem resultados substanciais na prevenção de crimes e na criação de uma sensação de segurança, e que seu escopo de aplicação pode ser expandido no futuro, dependendo da situação.
“Embora uma inspeção mais detalhada tenha deixado claro que a pessoa não era uma pessoa real, a mera percepção da presença policial teve um efeito dissuasor significativo”, disseram fontes policiais.
Aqui temos o video do meganha 2.0:
Bem, vemos que de holograma essa porra não tem nada. É só uma tela de projeção recortada na forma do policial. Em segundo lugar, deve ser legal viver num país onde a polícia pode perder o tempo dela com essas presepadas de tecnologia inócuoas, em vez de correr atrás de mlicianos e traficantes armados.
Como seria se fizessem isso no Brasil? Imagina só um PM virtual dando enquadro na galera.
Tem notícia que é duro de a gente acreditar, mané. Olha só que história escabrosa essa aqui!
Imagina chegar no hospital por causa de uma dorzinha e um pouco de pus saindo do mamilo, só pra descobrir que você tá carregando uma faca enfiada no peito há oito anos! Pois é, foi exatamente isso que aconteceu com um cara de 44 anos na Tanzânia, e a história é tão surreal que parece coisa de filme.
Os médicos do Hospital Nacional Muhimbili, na Tanzânia, compartilharam esse caso gump num artigo científico. O cara, que até então levava uma vida de boa, sem grandes problemas de saúde, apareceu no hospital reclamando de uma secreção esbranquiçada com pus no mamilo direito por uns 10 dias. Ele jurava que não tinha dor no peito, dificuldade pra respirar, tosse ou febre. Mas, quando os médicos perguntaram se ele tinha algo importante pra contar, ele soltou a braba:
“Olha, oito anos atrás, eu me meti numa briga feia e levei uns cortes no rosto, nas costas, no peito e na barriga.”
Na época, os médicos costuraram os ferimentos, e ele seguiu a vida como se nada tivesse acontecido. Até que o tal pus apareceu.
Sem saber o que tava causando a infecção, os médicos pediram um raio-X e, meu amigo, o que eles viram foi de cair o queixo: uma lâmina de faca gigante alojada no peito do cara! O exame mostrou um objeto metálico bem no meio do tórax, cercado por uma área que provavelmente era um hematoma antigo ou tecido cicatricial, resultado daquele incidente de anos atrás. O mais impressionante? A faca, que tinha atravessado a escápula direita, milagrosamente não atingiu nenhum órgão importante. E o cara viveu esses oito anos sem sentir nada, como se a faca fosse só um enfeite interno.
Na época da briga, o hospital onde ele foi atendido não tinha como fazer um raio-X, e como ele não reclamou de dor depois que os cortes cicatrizaram, ninguém imaginou que tinha algo errado. O pus, no fim das contas, era o corpo reagindo ao tecido morto que se formou ao redor da lâmina esquecida.
Depois dessa descoberta de deixar qualquer um de boca aberta, os médicos foram pra cirurgia com todo cuidado, tiraram a faca, o tecido morto e derenaram o pus. O paciente ficou 24 horas na UTI, depois passou mais 10 dias na enfermaria, e a recuperação foi um sucesso. Nos acompanhamentos depois, ele tava de boa, como se nada disso tivesse acontecido.
Essa história é daquelas que parecem impossíveis, mas mostram como o corpo humano é uma caixinha de surpresas – e como a medicina às vezes descobre coisas que nem o próprio paciente imagina!
Tá aí, mais um caso para seus amigos te chamarem de “Naldo” na mesa do bar.
Sabemos que durante o processo de gravidez, explosões hormonais modificam severamente o corpo das mulheres, mas sinceramente, eu nunca tinha visto nada igual a isso aqui.
Farah Faizal, tinha 28 anos e era gerente de marketing numa empresa da Malásia. Era só uma mulher normal e muito bonita, mas seu caso causou comoção nas redes sociais ao postar uma imagem de seu rosto incrivelmente deformado durante a gravidez, no final de junho.
Agora seu rosto parecia o de uma mulher idosa, com rugas profundas, nariz e orelhas aumentados e pústulas por toda parte. A rotina de cuidados com a pele na qual ela se baseou por anos se mostrou completamente ineficaz, e a situação piorou ainda mais nos estágios finais da gravidez. Todas as manhãs, ao acordar, novas pústulas apareciam em seu rosto, e sua pele coçava e inflamava. Toda a experiência foi profundamente traumática, e Farah credita ao marido um enorme apoio por ajudá-la a superar a situação e a manter a sanidade.
Farah Faizal (durante/após a gravidez)
Em 1º de agosto ela escreveu na rede social:
“Sobrevivi a 9 meses de caos, chorei copiosamente e agora sou mãe de uma criança. O processo de cura está em andamento, não consigo imaginar estar com outra pessoa nesta vida. Meu marido é meu lar, acalma meus medos, segura meus lábios quando entro em pânico. Ele sempre me lembra o quão linda, forte e digna de amor eu sou.”
A jovem antes de engravidar
Felizmente, após o parto, o estado de Farah melhorou consideravelmente, e uma foto recente compartilhada nas redes sociais mostra uma diferença impressionante. A maior parte da inflamação desapareceu, assim como as pústulas, e a mulher de 28 anos espera voltar ao que era antes em breve.
A história de Farah Faizal foi compartilhada milhões de vezes e recebeu milhões de curtidas nas redes sociais, mas nem todos gostaram de suas postagens. Alguns críticos a acusaram de compartilhar detalhes pessoais sobre sua vida, e outros de que ela editou suas fotos para chamar atenção. Em resposta à reação negativa, a jovem mãe anunciou que não compartilhará mais detalhes sobre sua condição nas redes sociais, explicando que queria apenas destacar as mudanças traumáticas pelas quais as mulheres podem passar durante a gravidez.
Foto: Farah Faizal (antes da gravidez)
“Não devo explicações a ninguém”, escreveu Faizal. “Mas a verdade é que minha saúde mental é afetada quando algumas pessoas ignoram, sem querer, o que os hormônios da gravidez podem fazer ao corpo, à pele e às emoções de uma mulher.”
Seja como for, é uma transformação impressionante, mas não um caso único.
Tempos atrás, o caso da transformação gestacional de Li Wei também ganhou os tablóides chocando as pessoas.
Li Wei parece ter envelhecido 50 anos após engravidar
No caso de Li, ela relata que durante o segundo e terceiro trimestres da gravidez, surgiram mudanças físicas. Manchas de pigmentação conhecidas como “manchas da gravidez” apareceram nas laterais das bochechas, seus braços e pernas incharam e, embora os médicos lhe dissessem que essas mudanças eram naturais, e felizmente, passageiras, Li Wei fez mudanças em sua dieta, reduzindo o consumo de açúcar e gordura, e começou a se exercitar para amenizar as mudanças.
Após o parto, Li notou que seu cabelo estava ficando mais ralo, um fenômeno conhecido como “queda de cabelo pós-parto”, e sua pele havia mudado de oleosa para seca. Mesmo assim, todos lhe diziam que não havia nada de errado e que essas mudanças eram perfeitamente normais. A jovem se certificou de se alimentar bem e se exercitar o suficiente, e depois de alguns meses, voltou a ter a mesma aparência de antes.
Li Wei documentou as mudanças em seu corpo nas redes sociais
Final feliz
Felizmente, tudo acabou bem. As mudanças faciais desapareceram quase completamente tempos após dar a luz. Sua publicação viralizou nas redes sociais chinesas. Os médicos aconselham as jovens futuras mamães a não entrarem em pânico se tais mudanças ocorrerem; em vez disso, devem manter uma mentalidade positiva e bons hábitos de vida.
Então, muito provavelmente isso também ocorrerá com a Farah Faizal, que voltará a ser uma gatinha nos próximos meses.
Ontem modelei em NURBS! Caramba, tinha tanto tempo que eu não modelava nada em NURBS que posso calcular que a ultima vez que usei esse tipo de modelagem profissionalmente foi para uma faca de um cliente que eu fiz em 2008!
Mas acabou que entrou um trampo complicado à beça aqui e eu acabei precisando voltar aos velhos tempos e modelar em NURBS como os Astecas faziam. Essa semana estou atolado de trabalho de modelagem e quem acompanha os posts do Mundo Gump viram que eu dei uma sumidinha.
Eu não gosto de dar essas sumidas, porque me sinto em débito para com este blog. Eu não sei porque ainda me sinto assim, haja visto que a internet morreu e que poucas pessoas ainda entram em blogs.
Isso me lembra aquela teoria da morte da Internet.
Eu acho realmente que uma das coisas que começou a matar a internet foi a monetização. Quando o google começou a botar adsense nos sites, muita gente que estava fazendo adições na internet pelo prazer e diversão, passou a fazer profissionalmente. No longo prazo, muitos começaram a ganhar grana mais alta, e viram na internet um grande negócio. E era mesmo. Tinha gente que ganhava um chequinho de cem mil doletas no mês com blog, mano!
Jeremy Shoemaker – $140,000 no mês com o adsense do Antigo Testamento
Bons tempos que não voltam mais. Mas aí a galera se acostumou a focar mais na grana que no processo e isso derivou em propagandas para todo lado, conteúdo puramente para atrair atenção, maquiagem de números e todaa putaria que já conhecemos.
Depois vieram as redes sociais. Os smartphones… Fóruns e comunidades menores, como o Reddit inicial ou blogs pessoais, foram quase totalmente substituídos por plataformas homogêneas. A internet foi se tornando menos um espaço para expressão individual e mais um ambiente comercializado. Graças a isso, a dificuldade em encontrar informações confiáveis devido à manipulação de algoritmos e ao excesso de conteúdo de baixa qualidade inevitavelmente vai prejudicar a educação e o debate público. A internet, antes um espaço de exploração e descoberta, foi se tornando um ambiente previsível e controlado, o que pra mim está claro que vai reduzir seu papel como ferramenta de inovação cultural.
O estilo de vida das pessoas mudou e hoje o grosso está nos celulares, com o usuário pulando de um app para outro. É o modelo de “jardins murados” (como aplicativos de redes sociais) que substituiu a web aberta, onde hyperlinks conectavam conteúdos livremente. Isso reduziu a interconectividade que era a base da internet. Pra piorar, hoje as pessoas estão escravizadas pelos algoritmos, que decidem o que ela irá ver e principalmente o que ela não vai poder ver. E isso me preocupa.
Os algoritmos de recomendação tem priorizado conteúdo que maximiza engajamento, muitas vezes em detrimento da qualidade ou autenticidade. Isso cria “bolhas de filtro”, onde os usuários são expostos apenas a conteúdos que só reforçam suas visões, limitando a pluralidade de pensamentos. Só podia dar merda né? Deu.
Hoje, o usuário do que já foi a internet está cansado de anúncios invasivos, rastreamento de dados e violações de privacidade. A desconfiança em relação às plataformas e a sensação de manipulação constante afastam as pessoas da experiência online autêntica.
Mas ainda assim, apesar de tudo isso, eu ainda me sinto mal por não escrever três posts por dia aqui. Mas sabe como é, preciso comprar o leitinho das crianças – e falando nisso, o Davi fez treze anos essa semana. TREZE ANOS, MANO!
Apesar de ter fechado o meu estúdio de design depois que a árvore caiu em cima dele, eu ainda estou fazendo trabalhos para vários clientes, muito deles de modelagem 3d apenas, mas eventualmente pinta uma coisa ou outra e eu bagunço a casa toda e dou conta in house mesmo. Uma dessas peças foi novamente a réplica de um santo católico, Santo Anibal di Francia, que a Igreja me encomendou uma réplica. Acho que é o sétimo santo que eu faço.
Tive que modelar e implantar cabelos, fio a fio, um trabalho enorme.
3d da cabeça do Santo Anibal (o cabelinho aqui estava só blocado)
Esse meu trabalho é casativo e eu fico HORAS e HORAS sentado fazendo essas coisas.
Ah, falando em trabalhar horas sentado, esqueci de contar que finalmente aposentei aquela cadeira que estava tentando me matar!
Ela despencava do nada e eu quase caí pra tras algumas vezes. Mas isso é passado, porque agora eu tenho uma cadeirona espacial que parece até um transformer! Se liga a monstrona aí! Eu também trouei meus monitores que eram dois LG antigos que estavam apresentando um tipo de defeito na tela como um cancer progressivo. Troquei por um monitor gamer desses enormes que comprei na Kabum.
Apesar do monitor ter uma boa pontuação, 4.64 de 5, ter 32polegadas curvo, 2k de resolução e taxa de 180 htz, ele tem um problema que me incomoda: Quando alguém acende o fogão na minha casa a tela apaga e volta. Acontece quando se acende a luz do meu quarto. Nunca vi essa merda. Por isso eu não recomendo esse monitor. Acho que eu devia aceitar pagar um pouco mais e pegar um LG. MAs isso é aleatório e nem sei se isso é algum defeito, ou algum tipo de blindagem de pulso eletromagnetico dele.
A próxima aquisição será a impressora nova.
Pretendo comprar uma nova impressora 3d mais poderosa, com 16K de resolução e área grande (parece pequena na foto mas isso é grandão).
Só que eu não contava com o Laranjão do Trump inventando essa confusão do caralho no mundo e fazendo o dólar subir bem na semana da compra da máquina, que não é barata. Isso deu uma broxada no meu plano. Sigo acompanhando as cotações e esperando uma queda (felizmente já começou a cair) no câmbio e também umas confirmações de uns negócios que preciso antes de fechar a compra.
Pra mim está muito claro, cristalino que o objetivo do Trump de fazer essa confusão no comércio mundial é como um nerd tetudo que pula de bomba numa psicina para impressionar garotas. Ele quer criar um fusuê. Mas por que ele precisa de um fusuê?
Eu acho que o Trump está fazendo “caixa” pra ele – pessoa física. Basta ver que em TODOS os países onde ele inventou tarifas tiradas diretamente do meio do cu dele, (até numa ilha desabitada cheia de pinguins o cara meteu tarifa) usando uma IA tosca para calcular (de forma errada) os valores tarifários, “alguém muito importante” (tão importante que a Comissão de Valores Mobiliários e o Dpt. De Justiça, órgãos ligados diretamente à Casa Branca, não quis investigar – Pq será?) especulou COM FORÇA usando informações privilegiadas, comprando ativos antes da divulgação dos tarifaços e vendendo no auge do pânico nas moedas, enchendo o bolso de grana nesse PUMP. Aconteceu no Brasil, na África do Sul, na UE, México, Canadá e por aí vai.
Alguém está deitando e rolando na informação privilegiada. Será que é ele? Eu tenho pra mim que seria um bom palpite.
Bom, eu não vou me estender nesse assunto, porque só se fala disso na grande mídia, até porque esse babaca está botando uma tarifa de 50% injusta no Brasil que já apresenta um saldo de balança comercial favorável PRA ELES com essa desculpa RIDÍCULA de Bolsonaro, “caça às bruxas” e briguinha com o STF do Brasil. Seria cômico se não fosse trágico.
Ora, Trump CAGA para Bolsonaro, Lula ou qualquer um da america Latina e o Bolsonaro para ele representa menos que um chiclete mascado jogado numa calçada, mas como ele não tem um bom argumento, ele usa o que tiver ao alcance para inventar sua narrativa estapafúrdia.
A crise dos EUA
O fato é que os EUA estão com uma bomba na mão. Eles imprimiram dinheiro demais, a moeda não tem lastro NENHUM senão as pessoas esperarem que as outras acreditem no papel pintado. E já tem muita gente começando a tirar o tiome de campo. Países começaram a pegar de volta reservas em ouro, outros começaram a vender os títulos da dívida. A Dívida dos EUA é impagável.
A insolvência está visível no horizonte, mostrando que o modelo economico vigente do petrodólar chegou no crepúsculo de sua existência. Todo esse dinheiro que o Trump se gaba ridiculamente na internet de que agora está “fluindo para os EUA”, é só uma falácia criminosa. A realidade é: Contribuintes pagando mais, inflação subindo forte e uma montanha de dinheiro saindo dos EUa para a China, o maior credor dos papéis da dívida dos EUA.
O que eu acho interessante (e trágico) na administração dese cara é que ela é COMPLETAMENTE amadora em tantos aspectos, que a gente nunca sabe o dia de amanhã, mas sempre tem uma merda colossal acontecendo. É como uma novelinha do Dias Gomes, mas no mundo real. Trump virou um grande Odorico Paraguassu mundial. Suas bravatas e ameaças de guerra tarifária viraram piada. Viraram Memes.
Outro dia ele apareceu dançando no telhado da Casa Branca, imitando aquela dancinha do clássico meme dele. Por que? Pra quê?
Trump deu uma dançadinha no telhado e gritou lá de cima sobre o uso de mísseis nucleares, despertando preocupações sobre sua saúde mental. fonte
Está claro que toda vez que o Trump precisa distrair a mídia, para eventualmente ter que voltar atrás numa bravata, desfazer alguma cagada ou simplesmente jogar uma cortina de fumaça em algo que lhe desagrada, (como quando o Elon Musk puto jogou na cara dele que ele está na lista do Epstein) ele fala alguma bosta ou faz algo insolito, para distrair a cachorrada. E isso funciona lindamente.
Trump é talvez o presidente ais midiático que ja pisou naquele salão oval, e o mais odiado sem sombra de dúvidas. Mas também é o mais egocêntrico. Esse viés da personalidade do Trump afeta gravemente seu governo. Trump é um playboy criado com leite com pera pelo papai milionário, banca de grande empresário infalível mas quebrou varios negócios e andou muito enrolado com o Fisco (coisa que Al Capone já nos ensinou que é roubada e talvez seja esse o motivo dele usar o cargo para correr atrás de dinheiro especulativo), mas é gênio da midia e da manipulação dos rednecks e cabeças-fracas dos EUA. (a esquerda idiota de lá também dá uma boa ajuda pra ele)
Por ser patologicamnete egocêntrico, Trump constrói sua realidade particular e obriga a todos de sua administração a acreditarem nela, ou a opção é ir pro olho da rua. De fato, ele escanteia todo e qualquer assessor que lhe contradizer (ou agente do FBI que ousar investigar suas condutas). O resultado é um só: Ele está cercado de bajuladores, teóricos de conspirações (segundo li recentemente, o livro que norteia a política economica de Trump é um livro da Amazon escrito por um cara que nem é de verdade. Um livro dessas teorias conspiratórias que tem aos milhões na internet). Mas pra ele não importa. Se ele acredita, é essa a realidade que vale. É isso que fundamenta ele demitir, por exemplo, a pessoa responsável por trazer as más noticias dos índices de desemprego.
Trump, o presidente americano que debocha do mundo e diz que países querem beijar o seu c* fonte
Então é isso. Todo dia uma cagada e assim vamos. O prejuízo que essa administração está causando para os Estados Unidos (justo num momento bem ruim) comprometeu graveente a confiança no país e talvez algo de bom possa ser extraído daí. Muitos países viram a água bater na bunda e hoje parece ser um grande consenso de que não se pode colocar todos os ovos na mesma cesta em termos de compra de titulos de dívida e não é salutar encaixar toda a política de comercio internacional com um país só, mesmo que ele compre muito e tenha muito dinheiro, porque a gente não tem controle sobre quem está lá no volante.
Países como o Brasil precisam de investir em INTELIGÊNCIA. Não não é araponga, é inteligência de verdade, analistas de qualidade, bem formados, especialistas em comercio e relações bilaterais. Precisamos ajustar os mercados para redução de riscos. Essa dependência da China também não e bom negócio.
Como se combate um cara como o Trump? Com profissionalismo. Não há outro caminho. Lula (um grande surtudo) ganhou o salvo conduto para trepar lá no palaque e berrar em defesa de nossa soberania, mas só de palanque não vai dar.
Claro que no meio desse bololô tem um gigantesco ruído de crise política, com aqueles babacas colando fitinha na boca e se algemando no congresso. São o núcleo humorístico da novelinha.
Não sei você, mas essas coisas me deprimem. Infelizmente, estamos presos, pelo visto para sempre – nesse eterno Fla-Flu político, conveniente demais para os dois lados.
Tá assim porque o povo gosta disso aí. As pessoas são desesperadas por pertencimento. Vestir uniforminho, odiar e temer um inimigo comum, mesmo que seja o fantasma de um comunismo malvadão, a mamadeira de piroca ou tarado do banheiro, gera engajamento nessa galera que reza pra pneu e chama alienígena com flash do celular.
A internet morreu, a política também. Parece que tudo morreu.
Vale Tudo
Falando em morreu, tenho acompanhado essa novela Vale Tudo, e estou curioso para saber se a Manuela Dias vai continuar CAGANDO NO PAU como ela está fazendo no texto dessa novela e já nem sei se ela vai matar a Odete Roitman. É impressionante o volume de furos e situações estapafúrdias que essa dona achou legal enfiar no trabalho alheio.
Mano, a mulher foi contratada pela emissora para fazer o remake da obra clássica da teledramaturgia, é como um cozinheiro ser cotratado para dar um tchã num prato de bife acebolado e ele resolve fazer um peixe com camarão e quer dizer que é o novo bife acebolado. Não é, porra.
Quer fazer outra coisa? Vai lá, faz sua novela, mas não fala que é remake!
Agora é isso, eu fico puto vendo o Jornal Nacional e depois eu fico mais puto ainda vendo a mulher estragando Vale Tudo desse jeito. Fora as interpretações patéticas dessa galera. Mas por melhor que um ator seja, ele não pode fugir do que escreveram pra ele falar né?
Eu, o Bebê Rena
Falando em morreu, ontem eu soube que Luciana, uma pessoa que lamentavelmente está no meu passado, tirou a própria vida, e com isso um elefante de dez toneladas saiu das minhas costas.
Por DÉCADAS eu vivi com medo dessa mulher, que cismou comigo (sabe bebê Rena? Aconteceu EXTAMENTE aquilo comigo) e eu morria de medo dela fazer uma maldade com a Nivea ou com meu filho. Ela estava foragida porque tinha matado um cara com quem ela cismou lá em Salvador. Eu nunca escrevi sobre ela aqui porque eu temia que ela ainda estivesse me monitorando por aqui e pelas redes sociais. Eu fui perseguido por essa doida que se apaixonou loucamente por mim – sem nenhum motivo, pq nunca dei condições – mas agora isso acabou.
Lembro que quando ela soube que eu ia casar com a Nivea ela foi no salão de beleza da minha sogra e criou um puta dum fuzuê, aos berros de que eu era dela e que a Nivea tinha traido a amizade dela ao casar comigo.
Por uma estranha e macabra coincidência digna dos roteiros da Manuela Dias, a mãe dessa doida e a minha sogra eram super amigas desde antes dela nascer.
A Nivea conta que ouvia a Luciana falando que “amava Philipe Kling” e ela pensava “esse cara deve ser algum artista de Hollyood”.
Nivea nunca imaginaria que quase dez anos depois, ela ia me conhecer por acaso numa chopperia, nos apaixonariamos e ela casaria comigo.
Foi traumatizante. Tem muita história dessa dona. Um dia, tarde da noite, tocou a campaíhnha da minha casa. Eu abri a porta e deu um clarão que me cegou. Era ela, que tirou uma foto minha abrindo a porta e saiu correndo às gargalhadas pela escada abaixo.
Noutra vez, ela me cercou na porta do colégio. Tentava me agarrar e me beijar à força. Dizia que ia fazer macumba pra mim…
Ela perdeu meu rastro quando me mudei de prédio e troquei o numero de telefone. Antes era foda.
Ela ameaçava jogar a irmã (um bebê de poucos meses) da janela do apartamento se eu não fosse lá na casa dela falar com ela. E jogaria mesmo!
Eu salvei essa menina (que acabou sendo minha aluna anos depois, quando eu dava aula) várias vezes da morte.
A mãe dela era tão grata que foi ela a minha fiadora naquele apartamento mal assombrado que morei quando eu me casei.
Luciana, a mulher que me perseguia (às vezes literalmente pela rua), tinha surtos, quebrava a casa inteira, dava surras de vassoura na propria mãe, que me ligava chorando implorando pra eu ir lá segurar ela… Rapaz, tem é história.
Mas isso acabou.
Espero que ela ache finalmente a luz que nunca achou quando estava nessa dimensão aqui.
De dormir todos os dias em um pulmão de aço a transformar um tornozelo em um joelho por meio de uma rotomoplastia, algumas pessoas se veem submetidas a procedimentos verdadeiramente extraordinários.
No entanto, o caso de Stan Larkin entrou para a história da medicina. Stan se tornou o primeiro homem a viver sem um coração por 555 dias fora de um hospital!
Mas como ele não morreu? Stan tinha ajuda de um dispositivo exclusivo em sua mochila, que permitiu a Stan não só viver, mas também prosperar sem um coração no peito.
O que levou Stan a usar um coração artificial alimentado por controles que ele carregava em sua mochila? Eu te conto:
Por que Stan Larkin precisou usar um coração artificial?
Stan Larkin, o homem que viveu 555 dias sem coração.
Stan Larkin era um jovem saudável até os 16 anos, quando desmaiou durante uma partida de basquete. Um diagnóstico revelou que Stan sofria de uma doença cardíaca genética conhecida como “cardiomiopatia familiar”. Seu irmão Dominique, de 24 anos, também sofria da mesma condição.
Essa doença genética ocorre quando os músculos cardíacos se distendem e aumentam a área aberta de pelo menos uma das câmaras cardíacas, reduzindo a eficiência do bombeamento de sangue do órgão. Stan e Dominique sofriam de displasia arritmogênica, uma forma de cardiomiopatia, que resultava em falhas e arritmias em ambos os lados do coração. Ambos os irmãos sofreram insuficiência cardíaca e choque cardiogênico, o que os levou a receber dispositivos cardíacos artificiais em 2014.
Dominique permaneceu no hospital por seis semanas antes de receber um transplante. No entanto, os médicos informaram Larkin que ele era o candidato perfeito para viver fora do hospital com o dispositivo temporário SynCardia Total Artificial Heart (TAH) ainda preso ao corpo e a fonte de energia em uma mochila.
Como funcionava o coração de mochila de Stan Larkin?
O Freedom Driver de Stan foi carregado em uma mochila.
O Coração Artificial Total temporário SynCardia foi projetado para emular as funções de um coração humano natural. Ele substituiu completamente o coração de Larkin, que estava com problemas, incluindo as câmaras e as quatro válvulas. Dois tubos saíam do lado esquerdo do corpo, por baixo da caixa torácica, conectando o coração artificial a uma máquina de 5,8 kg chamada “Freedom Driver”.
O Freedom Driver fornecia energia e ar comprimido ao coração artificial. Esse ar era incorporado ao sangue permitindo que o sangue fosse bombeado para dentro do corpo. Para se tornar o homem que viveu sem coração por mais de 500 dias, Stan teve que carregar o Freedom Driver em uma mochila para garantir que ele permanecesse conectado 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Mesmo com um dispositivo tão complexo acoplado a ele, Stan prosperou e tentou viver uma vida normal. Desde passeios de carro com os amigos até voltar a jogar basquete, ele se manteve ativo durante o tempo em que usou o SynCardia TAH, cuidando impecavelmente do aparelho.
Stan afirmou que o SynCardia TAH parecia um coração de verdade e não era diferente de ir para a escola com uma mochila.
Aposentando a mochila!
Stan Larkin compartilha sua história em uma coletiva de imprensa para conscientizar sobre doenças cardíacas. Crédito da imagem: Michigan Medicine/Youtube.com
Stan pode ter levado uma vida quase normal enquanto estava conectado ao SynCardia TAH, mas foi apenas uma solução paliativa enquanto aguardava o transplante de coração de verdade. Felizmente, em 9 de maio de 2016, Stan recebeu o coração de seu doador e agora se recuperou totalmente do procedimento. Seu objetivo ao compartilhar sua história é conscientizar sobre os outros 5,7 milhões de americanos que vivem com insuficiência cardíaca e precisam de corações de doadores.
Embora um transplante de coração possa ajudar a aumentar a taxa de sobrevivência de pessoas com doenças cardiovasculares, não é uma cura para a vida toda. Os pacientes precisarão de exames e medicamentos repetidos por um longo período para garantir que sua condição não piore. No entanto, histórias como a de Stan Larkin e maravilhas médicas como o SynCardia TAH são sinais de que as pessoas devem permanecer otimistas mesmo diante de adversidades extenuantes.
Era uma embaixada Fake. Olha só que história absurda essa que eu vou te contar.
A polícia indiana prendeu um homem acusado de administrar uma embaixada falsa em um prédio alugado em Ghaziabad e se passar por embaixador de países fictícios como “Seborga” ou “Westarctica”.
Já sonhou em trabalhar em países exóticos como Ladônia, Westarctica, Seborga ou Poulvia? Infelizmente, você não é o único, hahahaha.
Um golpista indiano conseguiu fraudar dezenas de pessoas e empresas se passando por embaixador de micronações fictícias, prometendo empregos e negócios lucrativos em troca de honorários exorbitantes. Harshvardhan Jain montou uma embaixada falsa em um bangalô luxuoso na área nobre de Kavi Nagar, em Ghaziabad, onde se apresentou como um diplomata rico e bem relacionado, usando documentos falsos, placas de carro falsas e conexões estrangeiras inventadas para enganar suas vítimas.
A ousadia do projeto impressionou a todos e mostrou que os estelionatários não têm nenhum limite quando se trata de arrancar dinheiro de suas vítimas.
O suspeito de 47 anos foi preso pela Força-Tarefa Especial (STF) da Polícia de Uttar Pradesh na terça-feira, após uma busca em sua embaixada falsa em Ghaziabad. As autoridades recuperaram quatro carros com placas diplomáticas falsas, passaportes diplomáticos falsos de 12 micronações, carimbos falsos de 34 países diferentes, 44 lakhs de rúpias em dinheiro e uma coleção de relógios de luxo.
De acordo com o oficial sênior da polícia Sushil Ghule, da Força-Tarefa Especial do estado de Uttar Pradesh, Jain é suspeito de lavagem de dinheiro por meio de empresas de fachada em países como Reino Unido, Maurício, Dubai e vários países africanos.
Não se sabe por quanto tempo a embaixada falsa de Harshvardhan Jain operou antes de ser fechada, mas fontes policiais disseram que ele hasteou descaradamente bandeiras de países inventados, como Ladônia, Westarctica ou Seborga do lado de fora do imóvel alugado para fazer com que parecesse genuíno para pessoas menos familiarizadas com geografia internacional.
Ele também estacionou carros de luxo do lado de fora de sua embaixada, para dar um efeito ainda maior.
A carinha do pilantra hahahaha
Jain, juntamente com o traficante de armas Adnan Khawaja e o empresário Ahsan Ali Sayed, do Reino Unido, já registraram diversas empresas em países estrangeiros, incluindo empresas sediadas no Reino Unido – “State Trading Corporation Ltd” e “East India Company UK Ltd”, “Island General Trading Co LLC”, dos Emirados Árabes Unidos, “Indira Overseas Ltd”, das Ilhas Maurício, e “Cameron Ispat Sarl”, em Camarões, segundo as investigações.
Sua apresentação a Adnan Khawaja e Ahsan Ali Sayed foi facilitada pela controversa figura política Chandraswami. Sayed, natural de Hyderabad, adquiriu cidadania turca e tem um histórico de atividades fraudulentas, disse um policial.
Ele informou que o “Western Advisory Group” de Sayed estava sediado na Suíça e no Bahrein. Alega-se que o grupo prestava serviços de empréstimo a empresas suíças, arrecadando aproximadamente £ 25 milhões em taxas de corretagem para facilitar empréstimos no valor de £ 70 milhões entre 2008 e 2011. Sayed fugiu após receber os pagamentos e foi preso pela polícia de Londres em 22 de novembro de 2022, a pedido do governo suíço. Em julho de 2023, o Tribunal de Westminster, em Londres, aprovou sua extradição para a Suíça. O Tribunal de Zurique condenou Sayed a 6,5 anos de prisão por recebimento fraudulento de taxas de corretagem e fuga.
Em 13 de outubro de 1972, um avião bimotor fretado transportando uma equipe uruguaia de rúgbi caiu no alto da Cordilheira dos Andes. A forma como eles sobreviveram inspira admiração e horror até os dias de hoje.
O Voo 571 da Força Aérea Uruguaia, um avião Fairchild FH‑227, transportando jogadores do Old Christians Club — time de rúgbi do Uruguai — além de familiares e amigos, caiu na região remota da Cordilheira dos Andes. Apesar da tragédia, 16 dos 45 ocupantes sobreviveram a 72 dias de condições extremas, em uma das mais notáveis histórias de sobrevivência humana do século XX. As circunstâncias que levaram ao acidente, o sufrágio no ambiente hostil e o impacto moral e psicológico subsequentes são temas de profundo estudo até hoje.
O voo partiu de Montevidéu em 12 de outubro de 1972 com destino a Santiago, Chile, via passagem pelos Andes. Devido às condições climáticas adversas, a aeronave fez escala não planejada em Mendoza, Argentina, para aguardar o fim das tempestades.
No dia seguinte, ainda com nuvens densas e visibilidade comprometida, os pilotos tentaram atravessar um trecho mais baixo da cordilheira — o Passo Planchón. No entanto, um erro de navegação, combinado com estimativas de posição equivocadas, levou à descida prematura da aeronave enquanto ainda estavam longe do ponto seguro. O avião colidiu com a montanha, cortando as asas e parte da fuselagem – um exemplo de “flight into terrain”.
O que restou da aeronave caiu de barriga numa rampa de neve e desceu a toda velocidade até parar num vale recoberto de uma espessa camada de neve, rovavelmente resultado de avalanches, e foi a grande sorte, pois essa neve amorteceu o impacto com as rochas.
Do total de 45 pessoas a bordo, 12 morreram no impacto, incluindo os dois pilotos e membros da tripulação. Até a manhã seguinte, outros cinco faleceram em decorrência dos ferimentos, restando 28 sobreviventes .
Mesmo gravemente feridos e com suprimentos mínimos — chocolates, lanches e algumas garrafas de vinho — os sobreviventes acreditavam que resgate seria breve. O fuselagem serviu de abrigo improvisado; óculos escuros foram feitos com viseiras do cockpit para evitar a cegueira causada pelo reflexo da neve.
A Busca e o Desespero
Buscas foram realizadas por Uruguai, Argentina e Chile, mas com informações imprecisas da localização do acidente (o piloto transmitira coordenadas erradas), a fuselagem branca confundia-se com a neve e tornou-se praticamente invisível para equipes aéreas. Após oito dias, a operação de resgate foi oficialmente encerrada, sem que os sobreviventes soubessem.
Nesse momento, já sem esperança, os sobreviventes ouviram num rádio a notícia de que as autoridades haviam desistido. A angústia moral se intensificou — mas, ainda assim, Gustavo Nicolich motivou o grupo dizendo: “nós vamos nos salvar por nós mesmos”.
A Decisão Extrema e a Travessia de 72 Dias
Com os estoques de alimentos exauridos em cerca de dez dias, o grupo enfrentou uma escolha impensável: recorrer ao canibalismo. Após intenso debate e dilema moral — exacerbado por sua fé católica — decidiram consumir os corpos dos falecidos como única forma de sobreviver.
Avalanche
Um segundo desastre ocorreu em 29 de outubro, quando uma avalanche parcial soterrou parte da fuselagem, matando mais nove sobreviventes, reduzindo o grupo a apenas 16.
Consciente de que esperar seria mortal, Nando Parrado e Roberto Canessa, entre os sobreviventes mais fortes, partiram em uma travessia de cerca de 60 km montanhosos — aproximadamente 37 milhas — até encontrar ajuda após 12 dias de jornada extenuante. Eles finalmente encontraram vaqueiros chilenos em Los Maitenes, que comunicaram às autoridades que havia sobreviventes nas montanhas.
As operações de resgate começaram imediatamente e, 72 dias após o acidente, 16 pessoas foram finalmente resgatadas.
Impacto Humano e Moral
O acidente e a sobrevivência dos 16 foram narrados com grande detalhe por Piers Paul Read, em seu livro Alive: The Story of the Andes Survivors (1974), baseado em entrevistas com vários sobreviventes . A obra buscou manter firme objetividade, evitando sensacionalismos, embora alguns sobreviventes tenham desejado mais foco na fé e camaradagem despertada no grupo.
Décadas depois, Nando Parrado escreveu Miracle in the Andes (2006), uma memórias em primeira pessoa refletindo sobre a experiência e o legado que emergiu dela. Parrado se tornou líder moral e figura central no entendimento do significado dessa prova extrema de sobrevivência, amor e perseverança.
O impacto psicológico incluiu enfrentamento de culpa por parte dos que sobreviveram, a introspecção sobre a morte de entes queridos (incluindo mãe e irmã de Parrado), e constantes reflexões sobre o acaso e a sorte — já que assentos no avião foram distribuídos sem critério.
Representações em Documentários e Cinema
Alive (1993) – Filme de Frank Marshall
Dirigido por Frank Marshall, com roteiro de John Patrick Shanley e narração de John Malkovich, Alive dramatiza os acontecimentos com Ethan Hawke interpretando Nando Parrado, atuando como consultor técnico. Filmado nas Montanhas Purcell, no Canadá, o filme buscou representar de forma realista o que ocorreu, e teve sucesso comercial e crítico. Foi acompanhado por um documentário complementar, Alive: 20 Years Later.
I Am Alive: Surviving the Andes Plane Crash (2010) – Documentário History Channel
Dirigido por Brad Osborne, este documentário apresenta depoimentos reais de Nando Parrado, Roberto Canessa, Eduardo Strauch, entre outros sobreviventes. Com reconstituições dramáticas, detalha toda a jornada — desde o acidente até a expedição até Los Maitenes. Foi considerado “um dos melhores documentários de sobrevivência já exibidos na televisão” pelo New York Post .
Stranded: I’ve Come from a Plane That Crashed on the Mountains (2007)
Essa produção franco-uruguaia, dirigida por Gonzalo Arijón, baseia-se em entrevistas com uma ampla variedade de sobreviventes e familiares, retratando com precisão emocional e factual os eventos trágicos . Recebeu aclamação crítica quase unânime (82/100 no Metacritic).
A sociedade da Neve (2023) – Filme de J. A. Bayona
Baseado no livro La Sociedad de la Nieve (2008), de Pablo Vierci, o drama dirigido por Bayona estreou na Netflix e recebeu aclamação internacional (fonte, fonte). O filme envolveu diretamente os sobreviventes — muitos atuando como consultores, inclusive Carlitos Páez, que retrata seu próprio pai (fonte). A obra é elogiada por sua precisão histórica, profundidade emocional e abordagem respeitosa das vítimas e sobre a resiliência humana (fonte, fonte).
Legado
A tragédia do Voo 571 ficou mundialmente conhecida como “Milagre dos Andes” (Miracle of the Andes), simbolizando o potencial humano de superação em circunstâncias extremas. O legado inclui lições sobre:
Tomada de decisão sob estresse absoluto (o debate sobre canibalismo mostra o peso moral da sobrevivência).
Liderança emergente em situações de colapso institucional — como Parrado e Canessa assumiram papéis decisivos.
Resiliência coletiva — o apoio mútuo entre jovens com backgrounds diversos tornou possível manter esperança.
Comunicação e falhas humanas — estratégias de navegação imprecisas e coordenadas incorretas atrasaram o resgate.
Responsabilidade espiritual e psicológica — lidar com trauma, culpa e reconstrução da própria vida após o retorno à civilização.
Referências
Livros:
Alive: The Story of the Andes Survivors (1974), de Piers Paul Read, relato jornalístico com base em entrevistas perto da data dos acontecimentos .
Miracle in the Andes: 72 Days on the Mountain and My Long Trek Home (2006), de Nando Parrado com Vince Rause, perspectiva pessoal sobre os eventos e o impacto posterior .
Filmes e Documentários:
Alive (1993), dirigido por Frank Marshall, dramatização do acidente com apoio técnico de sobreviventes .
I Am Alive: Surviving the Andes Plane Crash (2010), documentário do History Channel, com depoimentos reais e reconstituições .
Stranded (2007), documentário de Gonzalo Arijón, com ampla participação dos sobreviventes e alta fidelidade aos fatos .
Society of the Snow (2023), dirigido por J. A. Bayona, adaptação atual do livro de Pablo Vierci com forte engajamento dos próprios sobreviventes .
Conclusão
O desastre do Voo 571 é mais do que uma história de incrível sobrevivência a um desastre aéreo: é um estudo profundo sobre os limites extremos do corpo humano, os conflitos morais da sobrevivência e a resiliência que surge em meio à adversidade mais sombria. Ao olhar para o passado, percebemos a relevância dessas lições para nossa compreensão sobre liderança, solidariedade e dignidade humana.
Sem dúvida, houve outras tragédias aéreas envolvendo esportes, como a do time da Chapecoense em 2016 — mas o caso uruguaio destaca-se pela dimensão psicológica, moral e simbólica.
O meu amigo e leitor de longa data Marcelo me escreveu perguntando por que eu parei de fazer aqueles posts de arquitetura, mostrando casas incriveis de todos os lugares e estilos. De fato eu não sei explicar, achei que ninguém ligava, hehehe.
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