Dentro da casuística ufologica, existem contatos imediatos de todos os tipos e dentro desses contatos, temos também contatos com criaturas bem diferentes. A Ufologia tenta seu melhor para criar um sistema de classificação tipologica desses seres, afim de organizar o manancial infinito de esquisitices, (falando nisso, se você quer ver uns aliens bem estranhos e macabros tenho um post pra você) de modo que esse monte de relatos possam ser agrupados e estudados, buscrando correlações e eventuais conexões futuras que permitam aos pesquisadores se aprofundarno mistério.
Dentro desse monte de seres, temos alguns que parecem ser predominantes em casos na Terra, que são os seres peludos, os baixinhos cabeçudos dos olhos grandes e pretos, os bonitões atléticos nórdicos, os fortinhos atarracados de cabelinhos curtos, os que emitem luz e lembram fantasmas, os pequeninos e finalmente os gigantões.
Nesse post me aterei apenas aos encontros estranhos com seres enormes.
1- O humanóide gigante na estrada
Esse caso ocorreu em Pradelles-Cabardès, Aude – França no dia 27 de abril de 1987.
Era o fim da tarde quando, um homem de meia-idade que optou por manter sua identidade em sigilo por questões de privacidade, caminhava sozinha por uma estrada rural pouco movimentada, nos arredores da vila de Pradelles-Cabardès, no sul da França. O céu estava encoberto, típico da primavera, com uma luz suave espalhada sobre a vegetação e silêncio absoluto no ambiente. (provavelmente aquele silêncio já conhecido em varios casos de contatos imediatos, onde um estranho vácuo parece absorver todos os sons do ambiente. Animais não cantam, não há som de vento, insetos nem nada)
Ao chegar a uma encruzilhada isolada, o homem relatou ter avistado uma figura gigantesca, com cerca de três metros de altura, cruzando a estrada à sua frente.
Segundo ele, o ser possuía braços longos, ombros estreitos e vestia uma capa ampla, além de botas escuras. No rosto, usava uma máscara transparente que deixava entrever apenas contornos vagos de um rosto.
A criatura não se movia de forma convencional: Ela avançava em saltos rápidos e silenciosos. Depois de cruzar a estrada, desapareceu no matagal à beira da via, sem deixar rastros. Atônito, o homem permaneceu imóvel por alguns instantes, tentando compreender o que havia presenciado. Ainda em choque, deixou o local às pressas, evitando olhar para trás. O caso foi relatado diretamente pela testemunha a Denis Breysse, coordenador do Projeto Bécassine.
Denys Breysse é um físico francês, professor universitário e coordenador do Projeto Bécassine, dedicado a catalogar e analisar relatos de encontros com humanoides em todo o mundo desde 1985. Esse caso está documentado no livro Encontros Humanóides 1985–1989: Os Outros entre Nós (Humanoid Encounters 1985–1989: The Others Among Us), de Albert S Rosales, pesquisador cubano-americano que se tornou referência internacional ao compilar milhares de relatos de encontros com seres humanoides ao redor do mundo.
2- A mulher gigante misteriosa
Esse caso ocorreu em Schwerte, Alemanha no final de agosto de 1986.
Naquele fim de tarde frio e nublado, com o céu carregado, Rolf Kaster, estudante de química, pedalava pelos arredores de Schwerte-Ergste. Entre campos silenciosos e bosques à margem do rio Ruhr, ele seguia rumo ao instituto, onde faria seus exames finais. Por volta das 18 horas, algo inesperado aconteceu, um encontro que mudaria sua vida para sempre.
Enquanto seguia pela trilha, Rolf avistou uma forma estranha parada a cerca de 10 metros à sua frente. A princípio, a figura estava abaixada, quase escondida entre os arbustos. Ele parou a bicicleta e ficou observando enquanto ela lentamente se erguia, ficando cada vez mais alta até revelar uma mulher imensa, com cerca de 3,5 a 4 metros de altura.
A figura feminina impressionava pela elegância esguia, com membros longos e postura firme. Seu rosto, de traços europeus, exibia uma beleza serena e quase hipnotizante. O macacão que usava tinha um brilho metálico discreto, envolvendo suas mãos e deixando apenas os dedos livres. O capuz e as botas, do mesmo material, pareciam moldados ao corpo. No pescoço, um colar com uma pedra transparente brilhava suavemente.
Kaster ficou profundamente surpreso com a presença da mulher gigantesca. Sem saber o que pensar, ele perguntou:
— Você vem do futuro?
Ela respondeu “não”, em um dialeto alemão que ele teve dificuldade para entender. Calmamente ela disse que vinha da constelação de Lupus, localizada a cerca de 14,6 anos-luz da Terra.
Em silêncio, fez um gesto com a mão, indicando que ele a seguisse. Ainda atordoado com tudo aquilo, Kaster encostou a bicicleta nos arbustos e começou a acompanhá-la. Caminharam em silêncio por um terreno inclinado e coberto de vegetação baixa. O ar parecia mais denso. Mesmo sem entender o que estava acontecendo, ele não sentia medo só uma curiosidade intensa, quase hipnótica, que o impulsionava a seguir adiante.
Kaster e a gigante atravessaram um bosque e chegaram a uma clareira. Acima, flutuava uma pequena nuvem, de onde caía uma chuva fina concentrada. Uma corrente de ferro desceu com um tubo na ponta. A gigante o segurou e se apoiou no tubo. Os dois foram então sugados para cima. A corrente permanecia imóvel, e a chuva limitava a visão. Kaster sentiu forte pressão e quase desmaiou. Ao olhar para cima, viu uma imensa nave metálica oculta no interior da nuvem.
Dentro do objeto, Kaster encontrou outros gigantes semelhantes à sua acompanhante. O chão era metálico e prateado. Havia também algo muito curioso: um ser submerso dentro de um aquário com rodas. A criatura tinha corpo cinzento-esverdeado em forma de funil, com pequenos tentáculos na base e olhos ao redor do topo. Kaster teve a nítida impressão de que a criatura enviava mensagens direto à sua mente e isso causava uma forte sensação de conexão. Era bem diferente dos gigantes, com quem a comunicação era mais difícil. As poucas trocas de informação eram confusas, e ele não conseguia responder com clareza. Logo, os gigantes interromperam o diálogo.
Os gigantes colocaram cuidadosamente um capacete revestido com uma substância gelatinosa na cabeça de Kaster, preparando-o para um teste conectado a um computador. Ele se sentou em um banco, ao lado de um dos seres que também usava um capacete proporcional ao seu tamanho. Kaster deveria jogar um jogo tridimensional, segurando um dispositivo que parecia um cubo de quatro dimensões.
Talvez fosse um teste de inteligência, mas Kaster percebeu que suas perguntas eram respondidas rapidamente, inclusive sobre fenômenos físicos. Quando perguntou por que os gigantes se pareciam tanto com humanos, não recebeu resposta e entendeu que era uma informação sigilosa. Ao tentar tirar o capacete, sentiu uma dor extrema que o paralisou e dificultou sua respiração. Antes de perder a consciência, viu a criatura do aquário mudar de cor para branco, e então tudo escureceu.
Kaster acordou sobre a grama, perto dos arbustos onde sua bicicleta estava escondida. Sentia a mente confusa e estava tão cansado ao pedalar de volta para casa que temia cair. Ao chegar, caiu no sono imediatamente. Na manhã seguinte, estava recuperado e lembrava com clareza cada detalhe do fantástico contato. Percebeu também que seu cabelo estava grudado com uma substância pegajosa e ressecada, de origem desconhecida.
Mais tarde, Kaster pensou que os gigantes poderiam ser robôs orgânicos controlados por uma inteligência avançada. Talvez a criatura no aquário, que parecia se comunicar por telepatia, fosse esse cérebro mais inteligente por trás de tudo. Isso explicaria a aparência humana dos gigantes e a dificuldade de comunicação direta.
Este foi um caso investigado e apresentado por Illobrand von Ludwiger, físico e renomado pesquisador alemão de fenômenos ufológicos, apresentado durante o Simpósio da MUFON (Mutual UFO Network) em 1993 — uma das mais respeitadas conferências internacionais sobre o tema. O caso está documentado no livro Encontros Humanóides 1985–1989: Os Outros entre Nós (Humanoid Encounters 1985–1989: The Others Among Us), de Albert S Rosales.
3- A mulher gigate fantasmagórica
Este é um caso que ocorreu no Condado de Võru, Estônia em 1937.
Theodor Reha, um fazendeiro respeitado da aldeia de Sänna, caminhava sozinho por uma trilha nos arredores de sua propriedade, no condado de Võru. O ambiente era tranquilo, a luz já rarefeita, quando seus olhos captaram algo incomum adiante, no meio do caminho.
Aproximadamente a 50 metros de distância, surgiu no caminho uma figura feminina imensa. Uma mulher de cerca de cinco metros de altura, vestida inteiramente de branco, cuja beleza era descrita como simplesmente extraordinária.
Ela não se movia, apenas observava em silêncio.
Reha fez uma pausa com medo até que a criatura desapareceu na floresta. O incidente durou apenas alguns minutos.
Theodor estava completamente sóbrio e em perfeitas condições de saúde no momento da observação. Relatou o caso com firmeza, sem exageros, apenas descrevendo o que viu.
Esse caso foi divulgado por Jüri Lina, jornalista e escritor estoniano ativo desde os anos 1960, com base no relato direto da testemunha. Conhecido por suas pesquisas sobre fenômenos paranormais e ufologia, ele se dedica desde 1979 a revelar mistérios que desafiam a compreensão humana. O caso foi posteriormente arquivado nos registros soviéticos dos Arquivos KAYA em Moscou, pela Comissão Soviética sobre Fenômenos Anômalos (CAE), criada em 1984. Este também é um caso compilado na obra Os Outros entre Nós (Humanoid Encounters 1930–1949: The Others Among Us), de Albert S Rosales.
4- O gigante russo

Na Rússia, em 1938 relatos de pessoas gigantes começaram a pipocar. Naquele tempo, “gente enorme” era frequentemente avistada nas florestas e nos campos de várias regiões da Rússia.
Um dos relatos mais marcantes é o caso de Nikolai Grigorievich Potapov, natural de Leningrado (atualmente São Petersburgo).
Em 1938, quando ainda era menino e vivia numa aldeia da região de Smolensk, ele testemunhou uma figura de altura impressionante:
“No verão, eu e um grupo de garotos caminhávamos por uma estrada florestal em direção a uma aldeia vizinha. De repente, não muito longe da estrada, entre as árvores, vimos um ‘homem’ de estatura gigantesca. Lembro especialmente da barba esverdeada, de um cinto largo do qual pendia algo semelhante a um sabre, e das botas de cano alto. Suas roupas eram de cor escura.
Com uma mão, ele segurava o ‘sabre’, que levantava e abaixava lentamente. Ficamos apavorados e corremos. Tentamos retornar por outro caminho, mas para nossa surpresa, vimos aquele ‘homem’ novamente e corremos mais uma vez.
Quando contei à minha mãe, ela disse que se tratava de um lesovik (uma espécie de goblin das florestas) e que ela própria também já o tinha encontrado certa vez, enquanto colhia frutas.”
Esse caso foi relatado por Nikolai Grigorievich Potapov em carta enviada décadas depois aos Arquivos KAYA, descrevendo um evento vivido no final dos anos 1930, em território russo. O KAYA foi um projeto soviético de registro de fenômenos anômalos, organizado em Moscou com apoio do Instituto Astronômico do Estado e ampliado em 1984 com a criação da Comissão CAE. Reuniu milhares de relatos enviados por testemunhas, com apoio de ufólogos, cientistas e militares. Ese caso também foi compilado por Albert S Rosales, pesquisador cubano-americano que se tornou referência internacional ao compilar milhares de relatos de encontros com seres humanoides ao redor do mundo.
5- A giganta que impressionou a todos
Um caso ocorrido em Nifonyata, Distrito de Vereshchaginsky, Região de Perm na Russia é um dos casos de gigantes mais curiosos das coisas bizarras. Este caso não tem uma data específica, mas sabemos que ocorreu por volta d 1930.
“Eu estava no sexto ano naquela época. E morava junto à minha família em nossa aldeia natal, Nifonyata, no distrito de Vereshchaginsky. Era o início do verão, quando surgem as primeiras flores de morango. Eu e um grupo de cinco ou seis colegas brincávamos nas campinas, a cerca de quatrocentos metros ao nordeste da aldeia.
Estávamos perto do cemitério de Kerzhatsky. Ali cresciam três pinheiros, grandes e silenciosos, enfileirados em uma pequena ravina. Seus troncos eram largos e os galhos mais baixos ficavam na altura da cabeça de um adulto.
Foi ao nos aproximarmos dessas árvores que presenciamos algo que jamais esqueceríamos:
De trás do abeto à direita, surgiu uma mulher. Não uma mulher comum. Ela era imensa, três vezes mais alta que um adulto, com cerca de seis metros de altura.
Vestia um traje marrom-escuro que lembrava seda ou cetim, reluzente à luz do sol. O vestido ia até os joelhos, com mangas até os cotovelos e um decote discreto. Não havia cinto nem gola, apenas o tecido moldando-se à sua silhueta atlética. Era uma mulher de beleza impressionante, com traços que lembravam o tipo grego ou romano.
Ela estava descalça. A pele do rosto, dos braços e das pernas era de um tom bronzeado agradável. Seus cabelos castanho-escuros eram muito espessos e caíam sobre os ombros em duas grandes mechas que desciam abaixo da cintura.
Ficamos em semicírculo a cerca de quatro ou cinco metros dela, com a cabeça erguida, fascinados pela sua presença. Ela parou diante de nós, passou os dedos pela mecha esquerda do cabelo como se estivesse se penteando e sorriu. Sem pensar direito, eu disse:
“Gente, olha, o diabo tem mulher!”
No mesmo instante, ela lançou um olhar penetrante na minha direção. Algo brilhou em seus olhos, não sei dizer o quê, então ela se virou com serenidade e desapareceu novamente atrás das árvores.
Reuni coragem e corri ao redor das três árvores para ver onde ela havia desaparecido, mas a menos de vinte metros dali não havia nenhum arbusto, nem vestígio ou sinal de sua passagem. Só estavam as três árvores, imóveis e vazias. Foi quando o medo nos dominou, e todos corremos de volta à aldeia. Cada um contou exatamente a mesma história. Nenhum de nós esqueceu o que viu.
Mais de cinquenta anos se passaram. Tive a oportunidade de falar com minha tia Maria Kirillagovna, que hoje vive na cidade de Vereshchagino e estava conosco naquele dia. Ela confirmou mais uma vez toda a história.
Quem era essa mulher imensa, bela e misteriosa? Ainda me pergunto. ”
O caso foi relatado por P. D. Fedoseev, da cidade de Yaroslavl, em carta enviada décadas depois aos Arquivos KAYA, descrevendo um evento vivido no início dos anos 1930. KAYA foi um projeto soviético de registro de fenômenos anômalos, organizado em Moscou com apoio do Instituto Astronômico do Estado e ampliado em 1984 com a criação da Comissão CAE. Reuniu milhares de relatos enviados por testemunhas, com apoio de ufólogos, cientistas e militares.
6- O humanóide gigante assustador
Em Burgata, Israel, no dia 30 de maio de 1993 em plena madrugada, eram tr~es horas da manhã quando uma mulher teve uma visão assutadora que a abalaria para o resto da vida.
O caso ocorreu na plácida comunidade rural chamada Burgata. Hannah Somech, uma mulher de meia-idade, tornou-se protagonista de um dos relatos de contato mais impressionantes e enigmáticos já registrados no país.
Hannah conta que foi acordada por volta das três da manhã pelos latidos furiosos de seu poodle branco. Levantou-se e foi até a cozinha, chegando bem a tempo de ver seu cachorro sendo lançado vários metros no ar e arremessado violentamente contra a parede.
Assustada e indignada, ela saiu de casa para entender o que estava acontecendo. Ao tentar seguir pelo quintal, sua passagem foi interrompida por uma barreira invisível, como se tivesse esbarrado em um campo de foça – uma parede que não podia ver. Foi então que avistou, a poucos metros de distância dela, uma figura impressionante examinando atentamente a sua caminhonete:
O ser tinha aproximadamente 2,13 metros de altura, pele extremamente pálida, cabeça arredondada, olhos grandes e redondos, e vestia um macacão metálico prateado, com aparência brilhante. Apesar da cena surreal, Hannah não sentiu medo. Estava muito furiosa com o que havia acontecido ao seu cãozinho.
Ela perguntou em voz alta:
— O que você fez com o meu cachorro?
Sem que o ser abrisse a boca, ela ouviu uma voz clara em sua mente, fria e direta:
— Vá embora. Estou ocupado.
Hannah insistiu, exigindo uma resposta. Ela acredita que sua expressão incomodou o ser, que respondeu novamente com a mesma voz mental, agora mais firme e ameaçadora:
— Tire essa expressão arrogante do rosto. Eu poderia machucar você também, mas não quero. Apenas vá embora e me deixe trabalhar.
Percebendo a ameaça, Hannah recuou e voltou para dentro de casa. Acordou o marido, que, alarmado, telefonou para um amigo, dizendo que havia intrusos do lado de fora e pediu que ele fosse rapidamente até o local. Quando o amigo chegou, os dois investigaram toda a propriedade, mas não encontraram ninguém. Em seguida, pegaram o carro e percorreram todo o moshav, mas o visitante já havia desaparecido.
Na manhã seguinte, notaram algo estranho no quintal: um círculo de 4,5 metros de diâmetro onde a grama estava completamente achatada. No interior do círculo, a vegetação estava encharcada por um líquido vermelho. Mais tarde, o material foi identificado como cádmio, uma substância tóxica incomum, sem explicação natural para estar ali.
Próximo ao local também foram encontradas pegadas enormes, medindo cerca de 1 pé e 4 polegadas, aproximadamente 41 centímetros, compatíveis com o tamanho do ser que Hannah avistou. Após o encontro, Hannah relatou sintomas físicos severos, incluindo fadiga intensa, dores de cabeça constantes e dores musculares, que perduraram por dias. Esses efeitos são frequentemente associados a casos de contato próximo com entidades não humanas.
O caso de Hannah só se tornou público porque vídeos e anotações foram feitos antes que os líderes do moshav impusessem silêncio absoluto aos moradores. Seu depoimento foi registrado por Doron Rotem, e um policial chamado Yosef Sari também gravou um pequeno documentário informal sobre os encontros na região.
Para Doron Rotem, que interrogou Hannah após o incidente, o ser teria se irritado com o cachorro por causa dos latidos e, por isso, o atacou. Quando Hannah apareceu, ele a teria ameaçado, talvez como forma de intimidação, mas acabou recuando. Na visão de Rotem, isso sugeria que esses seres demonstravam certo respeito ou cautela em relação aos humanos, mas não tinham o mesmo apreço pelos animais. Até hoje, o que aconteceu naquela madrugada permanece sem explicação.O caso aoarece no livro – Return of the Giants (O Retorno dos Gigantes) de Barry Chamish
Barry Chamish foi um jornalista e autor israelense-canadense, conhecido por suas investigações intensas sobre fenômenos ufológicos em Israel. Em seu livro Return of the Giants (2000), ele reúne relatos de avistamentos de seres altos e misteriosos ocorridos na década de 1990 naquele país. Chamish sugere conexões com figuras bíblicas e discute evidências físicas relacionadas a esses encontros.
7- O gigante Brilhante
Em Megalong Valley, Nova Gales do Sul, Austrália, no mês de novembro de 1977, um casal comum viveu um episódio que marcaria suas vidas para sempre.
John e Gail Weldon seguiam pela solitária Jenolan Caves Road, no lado oeste do Vale de Megalong.
Era por volta das 22h quando, a cerca de três quilômetros da vila de Hampton, uma aparição inexplicável interrompeu sua rota.
Do nada, uma colossal figura humanoide, luminosa e amarelada, com cerca de 3,5 metros de altura, surgiu da vegetação densa ao lado do carro, avançando lentamente até a pista, direto em sua frente.
A entidade atravessou a estrada a apenas 15 metros do veículo. Atônito, John pisou nos freios. A figura caminhou na direção deles, parando por um instante para encará-los. Seu rosto, ainda que envolto em brilho intenso, revelava traços humanos claramente definidos, olhos, nariz e boca. Mas, antes que o casal pudesse compreender o que via, a criatura se virou e desapareceu novamente entre os arbustos, engolida pela escuridão. Sem pensar duas vezes, John acelerou e fugiu dali o mais rápido que pôde.
O caso depois saiu no The Blue Mountains UFO Research Club Bulletin,de abril de 2017.
The Blue Mountains UFO Research Club, é um grupo australiano dedicado à investigação séria e meticulosa de fenômenos ufológicos na região das Blue Mountains, em Nova Gales do Sul. Por meio de entrevistas, boletins e estudos de campo, o clube documenta casos misteriosos que desafiam explicações convencionais.
8- Os gigantes do caso Zanfretta
O caso de Pier Fortunato Zanfretta é um dos mais famosos e controversos da ufologia italiana, envolvendo múltiplos supostos encontros com seres extraterrestres entre 1978 e 1981, na região de Gênova, Itália. Zanfretta, um segurança particular, relatou abduções, contatos diretos com seres alienígenas e experiências que atraíram grande atenção pública, além de investigações por ufólogos e até autoridades locais.
Contexto e Primeiro Incidente (6 de dezembro de 1978)
Pier Fortunato Zanfretta trabalhava como segurança noturno em Torriglia, uma área rural próxima a Gênova. Na noite de 6 de dezembro de 1978, enquanto patrulhava uma vila desocupada, ele relatou uma experiência extraordinária:
- Avistamento inicial: Por volta da meia-noite, Zanfretta viu luzes estranhas no céu e decidiu investigar o quintal da vila. Ele alegou ter sido surpreendido por um ser enorme, com cerca de 3 metros de altura, descrito como humanóide, com pele esverdeada, olhos brilhantes em forma de triângulo e uma aparência reptiliana. O ser tinha uma cabeça grande, com espinhos ou protuberâncias, e usava algo que Zanfretta descreveu como um “aparelho” no peito, possivelmente metálico, que parecia emitir luz ou sinais.
- Contato físico: Zanfretta afirmou que o ser o tocou, causando uma sensação de calor intenso. Ele tentou fugir, mas perdeu a consciência. Colegas de trabalho encontraram-no mais tarde, desorientado, com o carro da patrulha misteriosamente posicionado no topo de uma colina, sem marcas de pneus que explicassem como chegou lá.
- Evidências físicas: Após o incidente, marcas estranhas foram encontradas no terreno da vila, incluindo uma grande pegada em forma de ferradura, com cerca de 50 cm de comprimento, que foi considerada anômala. Amostras do solo foram coletadas, mas análises não revelaram nada conclusivo.
Eventos Subsequentes
Zanfretta relatou pelo menos 11 encontros adicionais com esses seres, chamados por ele de “Dargos” (um termo que ele disse ter recebido telepaticamente), entre 1978 e 1981. Alguns pontos-chave:
- Segunda abdução (30 de julho de 1979): Em outra patrulha, Zanfretta alegou ter sido levado a bordo de uma nave espacial. Ele descreveu o interior como metálico, com equipamentos estranhos, e disse que os seres se comunicavam telepaticamente, mostrando-lhe imagens de seu planeta natal, descrito como um lugar árido. Ele também mencionou ser submetido a exames físicos.
- Outros incidentes: Em várias ocasiões, Zanfretta desapareceu por horas, reaparecendo em locais distantes sem explicação. Em um caso, ele foi encontrado em estado de choque, com marcas de queimadura na pele. Seus colegas de trabalho relataram interrupções nas comunicações por rádio durante esses eventos, e luzes estranhas foram vistas por testemunhas na região.
- Hipnose regressiva: Para esclarecer os eventos, Zanfretta passou por sessões de hipnose conduzidas por psicólogos e ufólogos, incluindo o Dr. Mauro Moretti. Sob hipnose, ele forneceu detalhes vívidos sobre os seres, a nave e mensagens que diziam respeito à proteção da Terra. Essas sessões reforçaram suas alegações, mas também geraram debate sobre a confiabilidade da hipnose.
Descrição dos Seres
Os seres descritos por Zanfretta tinham características marcantes:
- Altura de cerca de 3 metros.
- Pele esverdeada, com textura áspera ou escamosa.
- Olhos grandes e triangulares, com brilho amarelado.
- Cabeça com espinhos ou protuberâncias, sugerindo uma aparência reptiliana.
- Equipamento ou dispositivo no peito, possivelmente para comunicação ou respiração.
- Comunicação telepática, com mensagens sobre a Terra e a necessidade de contato pacífico.
Investigações e Repercussão
- Autoridades: A polícia local e os Carabinieri investigaram os incidentes, especialmente após o primeiro caso, devido às marcas físicas (pegada e solo compactado) e ao estado de Zanfretta. Não houve conclusões definitivas, mas os relatórios oficiais confirmaram que ele parecia genuinamente abalado.
- Testemunhas secundárias: Outros seguranças e moradores locais relataram luzes estranhas e anomalias durante os períodos dos supostos encontros, dando alguma credibilidade indireta.
- Mídia e ufologia: O caso ganhou ampla cobertura na Itália, com Zanfretta aparecendo em programas de TV e jornais. Ufólogos italianos, como Roberto Pinotti do Centro Italiano Studi Ufologici (Cisu), consideraram o caso intrigante, mas dividido entre ceticismo e apoio. Críticos sugeriram alucinações, transtornos psicológicos ou fabricação, enquanto defensores apontaram a consistência dos relatos e as evidências físicas.
- Polêmicas: A credibilidade de Zanfretta foi questionada por alguns devido à falta de provas concretas além de seu testemunho e das marcas iniciais. Ele também publicou um livro, Il Caso Zanfretta (2006), e participou de documentários, o que levou acusações de busca por fama. No entanto, ele manteve sua história até sua morte em 2019, sem contradições significativas.
O caso Zanfretta permanece um marco na ufologia italiana por sua riqueza de detalhes, múltiplos incidentes e envolvimento de testemunhas secundárias. Ele é comparado a casos como o de Travis Walton (EUA) devido às alegações de abdução e exames físicos. A pegada gigante e as marcas no solo são frequentemente citadas como evidências físicas, embora inconclusivas. O caso também reflete o interesse da Itália nos anos 1970 por OVNIs, em um período de grande atividade ufológica na Europa.
9- Os gigantes do caso La Rioja
Um veículo atravessava o deserto de La Rioja, a noroeste da Argentina. Era o início de 1995.
O motor do caminhão roncava pesado na estrada poeirenta. O relógio no painel marcava 23h17. Oscar E., um homem de 36 anos e olhar cansado, bocejava enquanto ouvia rádio AM. Era mais uma noite solitária entre entregas, como tantas outras que enfrentava naquele trecho árido do norte argentino.
Mas algo diferente pairava no ar.
Do nada, uma luz intensa surgiu no céu, movendo-se de forma irregular, como se estivesse viva. Primeiro pensou ser um avião, depois, talvez um helicóptero. Mas aquilo não fazia barulho. Não piscava. Apenas se movia… e se aproximava.
Foi quando a luz mergulhou sobre a estrada, bloqueando seu caminho. Instintivamente, Oscar freou bruscamente, sentindo o caminhão derrapar sobre a areia. A cabine foi tomada por um brilho branco cegante. O rádio estalou e morreu. O motor tossiu e calou. Um zumbido grave e pulsante começou a vibrar em seus ossos.
Oscar tentou gritar, mas sua voz não saiu. Suas mãos tremiam sobre o volante. O ar parecia pesado… denso. Em transe, ele abriu a porta e desceu do caminhão, como se estivesse sendo conduzido.
Do outro lado da luz, três figuras surgiram.
Altos — altíssimos. Pelo menos dois metros e meio de altura. Seus corpos eram magros, braços longos, pele azulada e semi-translúcida que reluzia como se fossem feitos de névoa elétrica. Seus olhos eram negros e brilhantes, e não havia boca, nem nariz visível. Eles flutuavam levemente sobre o solo.
Oscar não ouviu vozes. Mas sentiu palavras dentro da mente. Uma presença fria, matemática, quase clínica. Ele estava sendo examinado. Era como uma experiência. Um rato de laboratório diante de algo incompreensível.
Um dos seres levantou o braço e uma espécie de tubo de luz envolveu o caminhoneiro. Tudo ao redor desapareceu. O deserto sumiu. O tempo parou.
Depois, tudo foi escuridão.
Dois dias depois, Oscar foi encontrado por um fazendeiro, caminhando descalço, desorientado e desidratado, no meio do deserto. Estava a mais de 30 quilômetros do local onde havia deixado o caminhão.
O caminhão foi encontrado intacto, parado, com o painel levemente derretido, e os pneus dianteiros murchos. O relógio interno marcava ainda 23h17. O mesmo horário da luz.
Oscar não sabia explicar como chegou ali. Não lembrava de nada. Com o tempo, flashes começaram a surgir — imagens confusas de um ambiente metálico, luzes pulsantes, e os três seres altos olhando para ele como médicos sem alma.
Meses depois, sob hipnose regressiva, Oscar revelou mais:
“Eles me disseram… não com palavras… que estão aqui há muito tempo. Estudando. Testando como nosso corpo se adapta ao planeta. Disse que somos como sementes em terreno emprestado.”
Ele nunca mais foi o mesmo. Sofria de insônia, pânico noturno e sentia que “alguém o observava” constantemente. Largou o caminhão e mudou-se para a cidade, onde viveu discretamente. Alguns dizem que desenvolveu habilidades psíquicas. Outros, que enlouqueceu.
10- O gigante de Paty do Alferes, no Brasil
Pra fechar, um caso ocorrido no Brasil.
Era 1977, e a zona rural de Paty do Alferes, no interior do estado do Rio de Janeiro, respirava tranquilidade. As noites eram silenciosas, pontuadas apenas pelos sons dos grilos e do vento entre as folhas. Naquela noite específica, Moacir, um lavrador acostumado à lida da terra e aos sons da natureza, percebeu algo incomum: uma luz intensa, branca, imóvel no céu, pairando sobre o campo.
Curioso, ele se aproximou.
A luz descia lentamente, como se estivesse “procurando algo”. O silêncio era absoluto. À medida que Moacir se aproximava do foco luminoso, sentia o ar ao redor vibrar, como se estivesse eletrizado. Foi então que viu — uma figura enorme emergiu do clarão.
A primeira coisa que percebeu foi a altura: o ser media entre 2,5 e 3 metros, com silhueta robusta e movimentos lentos. A pele — ou talvez o traje — parecia metálica, refletindo a luz ao redor de maneira quase líquida. Os braços eram desproporcionais, longos, e havia algo na forma daquele corpo que o tornava completamente estranho… inumano.
Moacir paralisou. Não conseguia mover o corpo nem os olhos. Não havia som algum, nem mesmo o farfalhar das folhas. Uma presença silenciosa e dominante o envolveu. Ele sentiu algo — não palavras, mas uma espécie de comando mental, como se o ser quisesse que ele se aproximasse.
O lavrador deu um passo, depois outro. Mas antes que pudesse alcançar o gigante, tudo se apagou.
Horas mais tarde, Moacir despertou em casa, deitado em sua cama, desorientado, como se tivesse passado dias em sono profundo. Não se lembrava de como havia retornado. Sua esposa o encontrou ali, trêmulo e suando frio, murmurando frases desconexas sobre “luz no campo” e “o homem grande de olhos que pesam”.
Nos dias seguintes, ele começou a apresentar lacunas de memória, distúrbios do sono e uma sensação constante de estar sendo observado. Os filhos — entrevistados anos depois — confirmaram: o pai nunca mais foi o mesmo. Tornou-se introspectivo, evitava falar do caso e se mostrava profundamente perturbado sempre que se tocava no assunto.
O caso chegou até grupos de ufologia, que consideraram o episódio como uma das ocorrências mais impressionantes de contato com seres gigantes no Brasil.
O caso é enorme eu preciei resumir muito. Recomendo, no entanto, que se você tiver curiosidade escute os dois episódios do podcast Hangar 18 sobre este caso
E também leia em detalhes o caso publicado originalmente no Portal Fenomenum.
A descrição batia com outros relatos: luz intensa, ausência de som, paralisia, presença de entidade alta e enigmática, e posterior apagamento de memória.
Até hoje, moradores antigos de Paty do Alferes ainda comentam sobre o “homem gigante que veio da luz”.
Bem espero que este post tenha sido divertido e instrutivo. Ele é a primeira publicação do mundo gump numa parceria com a página Enigmas fantásticos, do Facebook.