Você já ouviu falar da teoria dos seis graus de separação?
Não? Eu explico. A teoria dos seis graus de separação, (na verdade seriam 5,5. mas como não existe meio aperto de mão, então arrendondou-se para seis) é baseado num estudo científico realizado em Harvard onde foi possível confirmar a hipótese, aparentemente amalucada, de que você está separado de qualquer outra pessoa no planeta – isso mesmo, no PLANETA – por apenas seis apertos de mão. Logo, apenas seis pessoas poderiam te conectar com todo o restante da civilização humana viva. desde aquele sujeito heremita nu nas montanhas do Gabão até qualquer astro de Hollywood, passando pelos pescadores coreanos, os astronautas americanos e os serial killers japoneses.
Os estudos sobre grau de separação incluem-se entre os modernos estudos de análise de redes sociais. As redes sociais estão na base de uma série de investimentos de pesquisas. E também – como era de se imaginar – do marketing. É no fundamento de que uma pessoa está fortemente ligada a uma rede de relações que se estabeleceram as bases teóricas para o potencial sucesso do marketing de rede. Pessoalmente eu acho que marketing de rede foi a melhor ideia já concebida para gerar pessoas chatas. Ou deixar os chatos ainda mais inconvenientemente chatos.
Seja como for, eu vou demonstrar na prática a teoria dos seis graus de separação e ainda de quebra efetuarei uma bat-ligação direta com ninguém menos que OSAMA BIN LADEN. Dessa forma, todo mundo que me conhece pessoalmente vai estar ligado ao cara cuja cabeça tá valendo 50 milhões de verdinhas! (pra ele vivo ) e 500 milhões pra ele morto.
Eu resolvi colocar um grau de segurança adicional no esquema acima porque mesmo que Michael Moore lute para atribuir uma série de relações diretas entre o Bush pai e o próprio Osama e sua família, isso não está totalmente claro. Mas como ele trabalha para o Grupo Carlyle e a família Bin Laden é acionista do mesmo grupo, sem dúvida eles tem um grau intermediário de relação.
Agora veja que legal. Consegui me ligar com ninguém menos que o Forrest Gump!
Este post é uma adaptação de uma resposta que eu dei a uns dez minutos atrás num email para o Pedro Guedes, da Universidade Mackenzie de SP sobre construção de bonecos de Stop motion.
Stop motion é uma técnica cinematográfica em que você fotografa, move o boneco. Fotografa, move o boneco, fotografa, move o boneco e fica fazendo isso ad eternum, até que a seqüencia de fotos vire uma animação e o boneco pareça ter se mexido sozinho. è com esta técnica trabalhosa que se faz filmes como “A noiva cadáver”, ” A fuga das Galinhas”, ” Wallace e Gromit” entre milhares de outros.
Talvez isso seja útil para todos aqueles que se interessem pela arte do stop motion e queiram construir seus próprios bonecos usando materiais diferentes da clássica plastilina. Muita gente pensa que stop motion só se faz com a clássica massinha, o que é um grande engano. Na verdade, Stop motion é uma técnica que envolve dezenas de estilos. A claymation (stop motion de massinha) é apenas uma delas.
Neste texto, eu vou comentar como se faz um boneco de espuma de látex. Mas é sempre bom lembrar que não existe certo e errado. A arte de criar bonecos envolve experimentação, tentativas e erros. Cada artista tem seu processo e métodos preferidos. Então, esta não é nem pretende ser a última palavra sobre este assunto. Muito menos posso dizer que há uma maneira certa de se fazer isso. Tudo é um risco, e esta é também uma faceta da beleza da arte da animação quadro a quadro.
Quando pensamos em motos, imediatamente nossa mente surge com uma imagem referente a um veículo motorizado que contém duas rodas, um guidão, escapamento, farol e tanque de combustível. Mas existem alguns modelos realmente interessantes que desafiam a estética tradicional das motos. Embora existam motos com apenas uma roda, nem todos os veículos de uma roda só são motos. A maioria é chamada de “monowheel”.
Este é o Embrio. Trata-se de uma moto-conceito da Bombardier que usa a tecnologia do giroscópio para manter o equilíbrio andar sobre uma única roda. (embora o equipamento seja equipado com uma rodinha adicional para servir de apoio quando o veículo está estacionado ou andando a uma velocidade extremamente baixa. Ela será abastecida usando células de hidrogênio.
Este é o “McLean V8 Monowheel”.
Um dos mais extremos sistemas de uma única roda. Construído por Kerry Mclean de Michigan, USA.
O bizarro veículo usa o motor de um Buick V8 e anda a 83 km/h, embora consiga facilmente ultrapassar a marca dos 160km/h. Pode não parecer tanto quando comparamos com uma Ferrari, um Porsche ou outros veículos rápidos como motos de corria, porém veículos de uma só roda são muito mais difíceis de controlar e principalmente de parar.
Outro veículo da família é o WheelSurf. Trata-se de um monowheel que consiste de dois frames.Um interno e outro externo.
O piloto fica no frame interno preso a estrutura ligada a um motor de 56 cilindradas que gira o frame externo (a roda) ao redor de todo o conjunto a partir de um intrincado sistema de engrenagens.
A velocidade média é de 50km/h e o design deste monoweel oferece uma experiência única diferente de motos, bicicletas ou mesmo de carros conversíveis. Ele também é extremamente leve, pensando apenas 50kg. Mas não é permitido seu uso em estradas.
A despeito de sua aparência arrojada e moderna, os monowheels são ideias até antigas.
Como podemos ver nesta foto de 1931.
E neste detalhe de 1904.
Procurando referências para este post eu achei na seção de fotos do google umas imagens de uma moto de uma só roda, mas não consegui achar foto do equipamento sendo usado. Apenas fotos do veículo no dia em que foi testado num lago seco da California.
Esta é a GustaMono, uma motinho de visual retrô muito maneirinha. è uma adaptação romena de uma antiga moto Augusta italiana para virar uma monowheel.
Eu não poderia deixar de citar também o monowheel monster que já foi até tema de post aqui no Mundo Gump. Neste veículo ao contrário dos demais, você não fica nem em cima nem dentro da roda. Você fica pendurado, meio que levitando num equilíbrio super estranho na frente do veículo.
Incríveis essas imagens do modelo na escala 1/10 ( WTF!!!) do Yamato criado por adeptos do modelismo. O modelo se encontra atualmente no museu Yamato, em Kure no Japão.
INFORMAÇÃO:
Horário do Museu
Salas de Exposições: 9h00-18h00 Biblioteca: 9h00-17h00 Hall, Galeria do Cidadão: 9h00-21h00 Sala de Conferências
*O horário de fechamento pode ser estendido
Fechado: terças-feiras Aberto todos os dias de 21 de julho a 31 de agosto
Adultos: 500 iene Alunos do ensino médio: 300 iene Alunos do ensino fundamental e médio: 200 iene
Bem pessoal, aqui está o Blog no WordPress como eu prometi. Ainda não fiz a parte de links parceiros. Farei isso nessa semana ainda.
Há muita coisa ainda para mexer e arrumar. Eu fui pra Bienal do livro e acabou ficando meio apertado meu cronograma de criação do novo Mundo Gump. Mas até o fim da semana espero estar com mais de 90% feito.
Não tenho certeza de que tudo esteja funcionando ainda, ok? O blog está em caráter beta.
O caso do tal suposto disco voador caído no recôncavo Baiano, e que teria sido fotografado por um investigador sendo transportado num caminhão em plena luz do dia gerou comentários interessantes dos céticos.
Uma coisa que eu venho notando é que sempre que alguém quer discordar comenta como anônimo.
Caras, eu não vou ficar magoado com vocês se vocês eventualmente discordarem ou tiverem outra opinião. Vocês são livres para criticar, discordar e até duvidar de mim. Podem assinar seus nomes. O chato é que o post anônimo despersonaliza, porque eu nunca sei se é um anônimo só, se são muitos, etc. Isso atrapalha minha própria mudança de opinião.
Sim, acreditem ou não, eu mudo de opinião baseado em opiniões mais concretas e bem formuladas que leio por aí e por aqui. (isso já aconteceu aqui como no post dos operadores de sistema se de segurança digital corporativa. Quem lê o M.G. sabe.)
Sobre o lance do tal disco voador no caminhão, realmente, eu acho que a gente tem que ter um certo discernimento quando se depara com algo assim.
Quando você trabalha investigando casos ufológicos e um informante te avisa do transporte de um ufo, você vai. Por mais escroto que pareça a situação, você tem que ir, mesmo que os céticos queiram rir e te zoar depois, você tem que fazer a sua parte e investigar. Eu sei que é mais cômodo ficar em casa e pegar a coisa mastigadinha, mas infelizmente não é assim que se busca a verdade.
Numa situação dessas ocorrem duas hipóteses. Ou você se dá bem ou você se dá mal.
“Se dar bem” é descobrir que o informante não era um trote. Que de fato algo está passando lá.
Se dar mal é ficar plantado de tocaia no lugar combinado o dia todo e nada acontecer. Isso é frustrante.
Neste caso em questão, de fato passou um caminhão transportando aquele treco, com carros batedores – que segundo a testemunha que investigava o caso – eram da Polícia Federal.
Seja ufo, seja outra coisa, isso é um resultado preliminar de alguma coisa.
Descobrir que o que você acha (ou gostaria que fosse) é uma peça mecânica de usina elétrica ou refinaria, ou um alambique gigante, tampa de silo, chocadeira ou o diabo a 4, o importante é averiguar, é dar a chance para que caso seja um fato real, ele ser documentado e registrado, evidenciando e denunciando o fenômeno e suas relações com o meio (nós).
O ponto escroto do cético de carteirinha é que do mesmo jeito que o crédulo de carteirinha que aceita qualquer merda e sai acreditando na primeira coisa que lê, o cético já entra no jogo contaminado querendo detratá-lo, e sempre que puder irá transformar o assunto em piada ou infâmia.
Bom seria se os céticos fossem imparciais.
Mas é difícil, para não dizer impossível, ter uma imparcialidade absoluta quando o assunto é a polêmica questão dos discos voadores. São muitos os fatores que afetam nosso julgamento do que parece acontecer neste campo. Nosso conhecimento acadêmico, experiência de vida, investimento e questões psicológicas e de foro íntimo fazem diferença na hora de pesar o que investigamos.
De todas, talvez as mais influentes sejam as questões de foro íntimo e psicológicas.
Digo isso porque reconheço que existem aqueles que temem tanto o fenômeno que se empenham em cruzadas para provar ao mundo (mas antes disso, provar a si mesmos) que o fenômeno não existe. É como aquela criança que teme o bicho papão, mas para lidar com seu terror, personifica uma grande coragem num nível quase teatral, para mostrar a si mesmo e aos amigos que não há nada oculto na escuridão.
Existe uma guerra permanente entre céticos e crédulos. Particularmente, eu evito os dois extremos por achar que eles deturpam as informações para que elas sirvam às respectivas intenções.
Eu pessoalmente, acredito no fenômeno ufo, como possibilidade, como fenômeno da psicologia de massa e como fato concreto. Embora nunca tenha testemunhado o mesmo pessoalmente “ao vivo e a cores”.
Para muitas pessoas, no caso dos UFOS, a lei de São Tomé é a que vale. “Se não vi, não existe”. Ou “Só acredito vendo!”
São esses que devem pensar que bacalhau nasce sem cabeça, que não existe gêmeo negro e que os anões são eternos highlanders imortais. Ora, existem milhares de coisas que nunca vemos e aceitamos a existência. Outra coisa, existem milhares de coisas que acreditamos existir simplesmente porque pessoas em que (supostamente) devemos confiar nos dizem que existem. Quer um exemplo? O Osama Bin Laden.
Você já viu o Osama ao vivo? Eu nunca. Mas acredito que ele exista.
Outra coisa. O atentado contra as Torres do WTC. A massa do planeta acredita piamente que foi um atentado da Al Qaeda contra a hegemonia geopolítica norte americana cujo autor e mentor foi Osama Bin Laden. Só tem um detalhe. O próprio Osama negou.
O que eu quero dizer com isso? Quero dizer que pode ser que o atentado não tenha sido ideia dele. Nem financiado por ele. E que todas as evidências tenha sido plantadas. Mas a massa do planeta acredita no que a grande mídia diz. Porquê confia na mídia. Confia no governo. Embora a massa das pessoas também reconheça que o governo pode usar de táticas digamos, não ortodoxas para obter o que quer.
Então chegamos no ponto em que nos perguntamos: Em quem devemos acreditar?
Muita gente vê na ciência uma porta de saída para um mundo com muito mais perguntas que respostas.
Voltando ao fenômeno Ufo, eu o aceito baseado em evidências como relatórios militares, como os da Operação Prato, que tenho cópia em casa, por relatos de pilotos que eu colhi pessoalmente, entrevistas que fiz pessoalmente com controladores de trafego aéreo que lidam diretamente com este assunto, por ter visto na Tv as repercussões como o caso da noite oficial dos Ufos, quando o Ministro da aeronáutica assumiu em pessoa publicamente, a existência e a interceptação das naves no país. Sem falar na miríade de fotos, vídeos, e casos envolvendo pessoas de variados graus de confiabilidade que colecionei ao longo de uns anos.
Como eu aceito a possibilidade do fenômeno ufo, acredito que ufos são máquinas operadas por algum tipo de inteligência. Aceito também que eles falhem. Não sou inclinado a achar que alienígenas são perfeitos e que são infalíveis. Também não estou inclinado a ver alienígenas como manifestações da bondade ou da maldade de entidades espirituais.
Eu acho – e já escrevi isso aqui no blog – que a culpa pela questão ufológica ser um antro de ratos e picaretas estelionatários, curandeiros malandros e exploradores da boa fé alheia é da ciência tradicional que criou uma espécie de aversão ao tema, relegando-o ao limbo científico. Entenda o limbo científico como aquela terra de ninguém onde qualquer pela-saco com segundo grau incompleto sai se autointitulando “ufólogo” e arrotando que naves gigantes com Jesus Cristo dentro estão vindo salvar a humanidade entremeando palavras de efeito como “quadrantes interdimensionais” com uma sacolinha para obter dindim para construir uma sociedade alternativa no planalto central ou em algum buraco do Mato Grosso.
Ter a mente aberta não significa aceitar qualquer merda. Pelo menos não deveria.
O que acontece é que sem um interesse objetivo da ciência tradicional por este fenômeno que – na hipótese de ser apenas um fenômeno psicológico de massa – ainda é um fenômeno observável, quantificável e compreensível, que merece estudo, qualquer um pode se debruçar nele e dizer o que quer.
É isso que explica o fato de que muitos investigadores deste fenômeno também manifestem interesse por investigações de outras áreas, como a Parapsicologia, religiões e o que mais interessar.
È direito de cada um estudar o que bem entender. Desde que faça isso usando algum critério honesto.
Porém, o fato de acreditar no fenômeno ufo, não significa que eu saiba explicar todos os detalhes que faltam nesta equação, como:
Quem são eles?
De onde eles vem?
Por quê eles vem?
Como eles vêm?
Eu fico intrigado quando vejo baluartes representantes da ciência tradicional surgir na mídia para dizer, como sempre faz questão de repetir Marcelo Gleisler que como os ufos não teriam condições técnicas de viajar os bilhões de kms necessários para vir de um planeta da estrela mais próxima daqui, então a ufologia só pode ser uma conversa fiada de malucos maconheiros. E que pode até existir vida unicelular no espaço, mas que ele duvida que existam extraterrestres e discos voadores.
A ciência vê o mundo pelos olhos e pela janela de seu tempo.
Marcelo Gleisler e seus amigos cientistas acadêmicos tem o direito de não crer. Mas eu acho que fica feio para um cientista emitir certas opiniões sem antes avaliar o que há de dados disponíveis.
O que nós temos são pequenos elementos sortidos e variados que mostram uma profusão tipológica que vão de seres parecidos conosco a seres bem diferentes, naves de varias formas, tamanhos e com comportamentos diferentes de movimentação. Sem falar nas relações conosco também muito variadas. Isso me leva a pensar que não existem respostas definitivas para essas perguntas ali de cima.
O fenômeno ufo é um mistério desde a antiguidade. A Ciência humana evoluiu muito daquele tempo onde ela considerava a Terra como uma estrutura plana apoiada sobre elefantes, que por sua vez estavam apoiados sobre uma grande tartaruga no centro do universo com as estrelas rodando ao redor dela. Isso já foi um fato cientificamente aceito, o que mostra que muitas vezes ( bota muita nisso) a ciência humana erra, ou é míope ao que está ao seu redor.
Todos os que se arriscam a dizer que ela está errada correm riscos. Que o diga Giordano Bruno e Galileu.
Talvez chegue um dia em que a ciência humana obtenha suficiente maturidade para encarar o fenômeno dos discos voadores sem se importar com a chacota cética e as campanhas de esculhambação da ufologia que são patrocinadas por interesses variados.
Até lá, a luta continuará e em meio a confusão de notícias bizarras, fraudes, espertalhões, céticos debochados, histórias loucas e fotos piradas, a ufologia continuará lutando para obter um naco da verdade. Mesmo que isso custe um preço alto.
Não perca o interessante debate aqui nos comentários!
Há muito tempo um video de um homem severamente deformado chocou o mundo.
Resumindo: O corpo da pessoa com a doença chamada elefantíase está cheio de vermes e veias entupidas.
O nome da doença é Filariose ou filaríase.
A filariose ou elefantíase é a doença causada pelos parasitas nematóides Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e Brugia timori, comumente chamados filária, que se alojam nos vasos linfáticos, causando linfedema. Esta doença é também conhecida como elefantíase, devido ao aspecto de perna de elefante do paciente com esta doença.
Mosquito Aedes Aegipt
Tem como transmissor os mosquitos dos gêneros Culex, Anopheles, Mansonia ou Aedes, presentes nas regiões tropicais e subtropicais. Quando o nematóideo obstrui o vaso linfático, o edema é irreversível, daí a importância da prevenção com mosquiteiros e repelentes, além de evitar o acúmulo de água parada em pneus velhos, latas, potes e outros.
Mosquito Culex
Afeta 120 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo dados da OMS. Só afeta o ser humano (outras espécies afetam animais).
1. O Wuchereria bancrofti existe na África, Ásia tropical, Caraíbas e na América do Sul incluindo Brasil.mosquitos Culex, Anopheles e Aedes. No Brasil o vetor primário e principal é o Culex quinquefasciatus.
2. O Brugia malayi está limitado ao Subcontinente Indiano e a algumas regiões da Ásia oriental. O transmissor é o mosquito Anopheles, Culex ou Mansonia.
3. O Brugia timori existe em Timor-Leste e Ocidental, do qual provém o seu nome, e na Indonésia. Transmitido pelos Anopheles.
O parasita só se desenvolve em condições úmidas com temperaturas altas, portanto todos os casos na Europa e EUA são importados de indivíduos provenientes de regiões tropicais.
O período de incubação pode ser de um mês ou vários meses. A maioria dos casos é assintomática, contudo existe produção de microfilárias e o indivíduo dissemina a infecção através dos mosquitos que o picam.
Os episódios de transmissão de microfilárias (geralmente à noite, a depender da espécie do vetor) pelos vasos sanguíneos podem levar a reações do sistema imunológico, como prurido, febre, mal estar, tosse, asma, fadiga, exantemas, adenopatias (inchaço dos gânglios linfáticos) e com inchaços nos membros, escroto ou mamas. Por vezes causa inflamação dos testículos (orquite).
A longo prazo, a presença de vários pares de adultos nos vasos linfáticos, com fibrosação e obstrução dos vasos (formando nódulos palpáveis) pode levar a acumulações de linfa a montante das obstruções, com dilatação de vasos linfáticos alternativos e espessamento da pele. Esta condição, dez a quinze anos depois, manifesta-se como aumento de volume grotesco das regiões afectadas, principalmente pernas e escroto, devido à retenção de linfa. Os vasos linfáticos alargados pela linfa retida, por vezes rebentam, complicando a drenagem da linfa ainda mais. Por vezes as pernas tornam-se grossas, dando um aspecto semelhante a patas de elefante, descrito como elefantíase.
Se você descobrir alguém com a perna igual a de um elefante ou com membros grotescos assim perto da sua casa, meu amigo… temei! Há uma grande chance de você se contaminar via mosquito. Notifique a secretaria de saúde da sua cidade, compre MUITO inseticida e cortinados.
A filariose é um problema de saúde pública HÍPER comum no Brasil.