Mowgli, como ele é chamado, é um avançado robô que usa um sistema músculo-esquelético projetado para oferecer uma alta impulsão. O design é inspirado em sapos. Mowgli pula nada menos que 50 centímetros. Entre as potenciais aplicações do robô criado na Universidade de Tokio estão o uso científico e também militar. (imagina só milhares dessas merdinhas pulando com lâminas afiadas atrás de você)
Robô Sapo Japonês
Notícias do Planalto
Depois do P.A.C. (PÃO, ÁGUA e CIRCO), o Governo vai criar mais 6 novos programas:
1 – Base de Operações Legislativas Avançadas – B.O.L.A.
2 – Programa Intensivo de Auxílio Didático ao Analfabeto – P.I.A.D.A .
3 – Programa de Revisão Orientado para o Próprio Interesse nas Nomeações em
Autarquias – P.R.O.P.I.N.A.
4 – Mensuração da Eficiência Real das Decisões Administrativas – M.E.R.D.A .
5 – Serviço de Apoio aos Companheiros que Atuam Nacionalmente, Aliciando Governadores, Empresários e magistrados
S.A.C.A.N.A.G.E.M.
6 – Fundo para Operações Destinadas aos Apadrinhados e Servidores- F.O.D.A-SE .
Fonte: Sem autor recebido por email. ( possivelmente o autor é o Maurício Ricardo)
A coisa que vive no interior do reator de Chernobyl
No dia 26 de abril de 1986 um dos maiores desastres nucleares já testemunhados pelo planeta ocorreu na usina nuclear de Chernobyl, na União Soviética. Este acidente é até hoje considerado o pior acidente nuclear da história da energia nuclear. Ele produziu uma nuvem de radioatividade que atingiu a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido.
Grandes áreas da Ucrânia, Bielorrússia (Belarus) e Rússia foram muito contaminadas, resultando na evacuação e reassentamento de aproximadamente 200 mil pessoas. Cerca de 60% de radioatividade caiu em território bielorrusso.
O acidente fez crescer preocupações sobre a segurança da indústria nuclear soviética, diminuindo sua expansão por muitos anos, e forçando o governo soviético a ser menos secreto.
A usina de Chernobyl está situada no assentamento de Pripyat, Ucrânia, 18 km a noroeste da cidade de Chernobyl, 16 km da fronteira com Belarus, e cerca de 110 km ao norte de Kiev. A usina era composta por quatro reatores, cada um capaz de produzir 1 GW de energia elétrica. Em conjunto, os quatro reatores produziam cerca de 10% da energia elétrica utilizada pela Ucrânia na época do acidente. A construção da instalação começou na década de 1970e só terminou em 1983. Dois reatores adicionais foram colocados depois, para a ampliação da capacidade de geração de energia e estavam sendo construídos no período do acidente.
Para explicar o que desencadeou a horrível explosão existem duas teorias contraditórias. Muitos cientistas acreditam que as duas estejam certas em alguns pontos e que se unam para explicar que acidentes dessa magnitude ocorrem por uma série grotesca de pequenos erros que gerem este tipo de desgraça.
A primeira teoria para explicar o acidente foi publicada em agosto de 1986, e atribuiu a culpa, exclusivamente, aos operadores da usina. A segunda teoria foi publicada em 1991 e atribuiu o acidente a defeitos no projeto do reator RBMK, especificamente nas hastes de controle. Ambas teorias foram fortemente apoiadas por diferentes grupos, inclusive os projetistas dos reatores, pessoal da usina de Chernobyl, e o governo. Outro importante fator que contribuiu com o acidente foi o fato que os operadores não estavam informados sobre certos problemas do reator.
Mas o fato que interessa é que naquela madrugada do dia 26 de abril de 1986, à 1:23:58, o quarto reator da usina de Chernobyl – conhecido como Chernobil-4 – sofreu uma catastrófica explosão de vapor que resultou em incêndio, uma série de explosões adicionais, e um derretimento nuclear.
O fato bizarro ocorre agora, vinte e um anos depois da catástrofe que matou muitas pessoas e gerou uma área de isolamento por alta radioatividade ao redor da usina.
Como num roteiro de ficção científica, um robô foi enviado até o interior do reator nuclear nos escombros desolados da antiga usina nuclear e ao contrário do que imaginavam os cientistas, eles encontraram vida naquele ambiente inóspito.
Há uma fina camada de um estranho limo negro crescendo pelo interior das paredes do reator. Isso parece ser tão louco quanto ver um ET dançar na Lua, uma vez que as taxas de radioatividade estão tão altas lá dentro que não era para haver absolutamente nenhuma vida.
Impressionados, os cientistas resolveram obter amostras do estranho limo, desconhecido até então. Quando o robô retornou, e os cientistas foram examinar o material coletado, eles ficaram ainda mais perplexos.
O limo era um tipo de fungo pouco conhecido, que não só estava conseguindo viver com tamanha radioatividade no ambiente, mas estava se alimentando dela!
Pequenas amostras do limo cresceram significativamente mais rápido ao serem expostas a uma radiação 500 vezes maior que a normal. Os cientistas puderam descobrir que o fungo está usando a melanina, uma substância que afeta a cor da pele humana, da mesma forma que as plantas usam a clorofila.
Dessa maneira, a molécula da melanina é atingida pelo raio gama e sua química é alterada de alguma maneira, gerando energia para o fungo. Isso é uma descoberta incrível, porque até então ninguém imaginou que isso seria possível.
A despeito da vocação sensacional desta história para uma adaptação de jogos do tipo Half Life e filmes como Resident Evil, começou um alvoroço na comunidade científica sobre as possibilidades de pesquisa que esta porta abriu.
Teríamos nós, humanos, alguma capacidade, mesmo que ínfima de obter energia da radiação?
Esta descoberta da capacidade de alimentação radioativa do limo poderia gerar uma série de respostas que há muito tempo buscamos em diversas áreas, como por exemplo, a paleontologia e a astrobiologia.
Se na Terra temos animais capazes de viver em ambientes tão extremos, isso abriria uma forte possibilidade de que em ambientes parecidos, em outros planetas cheios de energia radioativa ionizada exista vida similar.
Até então, muitas pessoas desacreditavam da teoria de que a vida pudesse ter vindo do espaço distante à bordo de um meteoro, porque as taxas de radiação no espaço são altíssimas.
Há ainda a possibilidade de manipular genes destes incríveis fungos para gerar cogumelos e plantas que possam retirar radiação de ambientes, funcionando como uma espécie de bio-filtro para o lixo atômico, que ainda é um dos grandes problemas da energia nuclear. Embora os fungos não possam comer isótopos radioativos não é difícil imaginar que eles possam ser usados para sinalização e para verificação de áreas contaminadas. Eles poderiam, em tese, ser usados para concentrar os isótopos em certas áreas, facilitando a limpeza de ambientes contaminados.
Seja como for, a terrível experiência da tragédia de Chernobyl provou não ter sido em vão. As milhares de mortes diretas e indiretas daquele incidente lamentável enfim deixaram algo de bom. Após o o acidente, todas as usinas passaram a adotar um sistema rígido de segurança, com vários graus de redundância para prevenir desastres e falhas humanas, técnicas e mecânicas, o que deixou a nossa vida um pouco mais segura e a descoberta dessa nova espécie de fungo poderá ajudar a humanidade a responder varias perguntas, principalmente a que sempre nos atormentou:
“De onde viemos?”
Fontes:
Science A gogo
Wikipedia
Doug´s Darkworld
A história do “Calangão forgado”
Essa é uma incrível história. A explicação que acompanha esta bizarra fotografia é dada pelo próprio fotógrafo, que testemunhou a cena inusitada. Saca só:
I swear on my life this is 100% real. I was walking down the street looking for stuff to photograph and this guy is just sitting outside a coffee shop with this 80 year old woman and he is taking these little sofa things out of a bag. Then he opens another compartment in the bag and there are about five lizards like this guy. Then he would pose them and they would just sit there like this. Don’t really know why.
He didn’t really explain much but he did say they take about three months to train them to do this. I didn’t bother asking if he only trained his lizards to sit in relaxing human posses or if there were other ones too. The whole thing was just to oddly perfect, I really didn’t need him to go in to detail.
Also I like the surprising detailed craftsmanship of the sofa. Now I can say I’ve truly seen it all!
É o tipo de coisa que merecia um fechamento assim: ” Acredite, se quiser!”
Animation from pencil to pixels
Animation from Pencils to Pixels: Classical Techniques for the Digital Animator by Tony White
ISBN: 0240806700 | Focal Press – 2006-07-21 | 499 Pages | PDF | 59 Mb
Para a comunidade da animação , esta é uma obra-prima. Tony White, consegue sintetizar o conhecimento adquirido à duras penas numa carreira inteira neste livro.
Há de tudo aqui: princípios, 2D e 3D técnica, workflow, ferramentas, negócios, como trabalhar na área, e sobretudo, inspiração.
O trabalho de Tony White é descrito como “Técnicas clássicas para animadores digitais.” Não é por acaso que o próprio Roy Disney escreveu o prefácio desta obra. Tony White não deixou nada de fora. Se você é um iniciante na arte da animação, ou se você já é alguém com alguns anos de estrada e muita sede de conhecimento, aqui você encontrará fundamentos, técnicas key frames, e os conselhos profissionais que darão um impulso no seu trabalho.
30 anos devotados a animação de alta qualidade destrinchando em minúcias e manhas da carreira de um diretor de animação que faturou muitos prêmios.
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Cartão de visitas – Criatividade sem limites
Volta e meia eu recebo um cartão de visitas daqueles do tipo mais nauseabundo, que basta a primeira olhada para ver que foi feito no Word usando a impressora jato de tinta com um papel de quinta e aquela maldita serrilha nos quatro cantos do cartão não negam a economia.
Quando questionados, 99,9% dos portadores deste tipo de merda, digo, de cartão, alegam que o fizeram por motivos econômicos.
Isso é clássico. O cara tem grana para sair todo fim de semana. Para viajar para cidade de praia. Para fazer churrasco com os amigos da pelada. Mas na hora de investir na imagem, no negócio, é aí que o feladaputa resolve fazer economia. È como no site da firma que ele pediu para que o guri, o afilhado da mulher dele fizesse na “amizade” em troca de um chopp.
Salvo algumas exceções o empresário brasileiro guarda ainda alguns resquícios de tempos mesquinhos, onde cada economia de um centavo conta. O governo nacional funciona na mesma lógica. Economiza no que não pode e gasta garboso no que também não deveria.
Nada pode destruir uma imagem tão rápido quanto um cartão de visitas mal feito.
Bem, talvez só aquela sua foto no churrasco de fim de ano, dançando “cara-caramba-cara-caraô” em cima de uma mesa, completamente bêbado usando apenas uma tanguinha enfiada no rêgo. Mas fora isso, o dano provocado por um cartão de visitas vagabundo é quase tão terrível quanto praga de mãe e de madrinha.
Outro tipo detestável é aquele que você recebe e vê que ele foi feito num papel fotográfico. Um papel fino. ( não na qualidade mas na gramatura) coberto com aquela superfície lustrosa que ilumina as cores. E que cores! Uma profusão delas em imagens quase sempre chupadas de bancos de imagens. Muitas vezes até mesmo com as marcas d´água. Ou então, Sob aquele belo letreiro cheio de sombra do Corel Draw, a cara – forçosamente séria – do dono do cartão. Desses então dá vontade de Rauuuuuuuulguéééééééé…( Isso foi minha onomatopéia para “ter um filho pela boca”)
Tem certas coisas que a gente fica até impressionado. Eu já recebi cartões de visita de muita gente, e uma vez eu recebi um que era com um material de primeira. Impressão boa, papel bom… Mas o design, meu irmão… Esse sim era de “catiguria”.
Num único cartão, naqueles nove centímetros, estavam nada menos que seis fontes diferentes, todas incompatíveis entre si. Ao fundo, uma bela coisa sem forma. Uma arte moderna vetorial com milhares daqueles delírios de Ilustrador que se baixa aos borbotões e que são a marca registrada do pós modernismo do design gráfico. Nada como uma merda cara para exibir o quanto sua empresa pode torrar sem se preocupar com o quê.
Este tipo de cartão dá uma mensagem simples: Meu dono é um mane que se acha esperto, mas é um otário que cai em modismos. Por favor, tire dinheiro dele! Chamem o Hans Donner!
É intrigante pra mim como pode uma empresa negligenciar a própria imagem ao ponto de fazer certas trapalhadas.
Outra coisa que não pega bem em cartão de visita, (pelo menos eu não gosto) é “dizer evangélico”. São vários. Tem do pequeno, do grande, do aparentemente sem sentido. São aquelas mesmas frases que tem na porta da casa do cara. Bem como nos vidros (todos eles) do carro, num adesivo na Bíblia dele, no livro caixa da empresa e por onde ele passa. A vida do cara é lotada de “dizer evangélico” para todo lado.
Quando pinta a necessidade de fazer o cartão da firma, ele tem a brilhante ideia de inovar e… Taca um “dizer evangélico” bem no cartão de visitas.
Olha, nada contra os evangélicos. Cada um leva a vida que quer e eu não tenho nada com isso. Mas eu não gosto. Eu acho que fé é uma coisa, propaganda religiosa é outra. Já pensou se os satanistas começam também a colocar coisas do chifrudo nos cartões? E os indianos? Onde ficaria o nome com mais de mil deuses diferentes?
Outro dia, um cara me deu um cartão. Na frente era normal, mas atrás… Atrás, meu, era um dizer evangélico tão grande que me senti na aula de catecismo.
Aí é fogo. Ou você vai vender a si mesmo, sua companhia, seu trabalho, ou vai vender a sua igreja. Mas venda em cartões diferentes, porque dizer evangélico em cartão de visita não fica bem nem mesmo para cartão de pastor. Se você tem fé, ótimo. A fé é sua, inabalável e inalienável. Parabéns.
E ela não aumentará e nem diminuirá sem isso no seu cartão. A menos que sua ideia seja estampar um rótulo social de honestidade e benevolência, malandramente se aproveitando da sua religião para vender este conceito subliminar. E isso não é nada bonito.
Um cartão é uma poderosa arma de marketing. Em geral, um cartão de visitas tem como objetivo lembrar a seu interlocutor com quem ele falou. Quem era você e de que empresa, bem como deixar seus contatos. Nada é mais escroto que deixar seus contatos naquele guardanapo borrado de gordura do restaurante. Tirando moçoilas apaixonadas por galalaus românticos, ninguém guarda guardanapos com números de telefone de empresário fundo de quintal, meu chapa.
Seu nome, seu tel, sua empresa. Objetivamente é isso. Mas na prática, como tudo na vida, é bem mais, muito mais.
Um cartão pode transmitir valores inconscientes para seu interlocutor. Ele funciona como um discurso velado que diz quem você ( e sua companhia) são em menos de um segundo. Menos de meio segundo. Na hora. Vapt-vupt.
A maioria dos objetivos valorais de um cartão são os mesmos. É o “arroz com feijão”. Todo mundo quer que o cartão transmita:
• Confiabilidade
• Segurança
• Honestidade
• Compromisso
Mas existe uma outra parada. Uma percepção de valor indireta que pode ser adequada a cada companhia, cada perfil pessoal ou de empresa. E isso que funciona para uma pode ser um desastre total para outra. Quer ver?
Uma agência de publicidade pode ter um cartão feito num material plástico semi-transparente, com bolinhas de cores cítricas e uma fonte divertida. Pega bem. É uma coisa jovem, transgressora na medida certa para impor a sua criatividade, sagacidade e inovação.
Agora imagine usar este mesmo cartão para um antiquário, uma joalheria chique de Frankfurt, um banco suíço de 200 anos ou um hotel para pessoas podres de ricas na Bavária?
Pega mal, claro.
Empresas assim querem transmitir as mesmas ideias de confiabilidade, segurança, honestidade e compromisso da agência, mas a percepção de valor é outra. Por isso, o cartão provavelmente será algo em papel tradicional, usando uma fonte serifada clássica com cores sóbrias e – quando muito – alguma beiradinha dourada para ressaltar a elitização da empresa, exalando em ouro seu lastro econômico.
Então é importante pensar sobre a natureza do seu negócio. A imagem que você quer que seja transmitida. Esta é uma poderosa comunicação. Invisível, mas altamente pregnante.
Estude seu alvo. Não copie um cartão só porque achou bonito. Contrate um designer.
Mas não fique só nisso. Entenda a importância do seu cartão (e de todo o resto) da imagem da sua empresa para seu negócio. Isso é fundamental, porque um cartão sempre vende. SEMPRE.
Se o seu cartão é feito no Word, com aquela merda de impressora matricial toda falhada do seu sobrinho, com tudo centralizadinho, seu cartão vai vender essa imagem. E essa imagem vai grudar de tal modo em você que atrapalhará seus negócios. Vai manchar o conceito da companhia. O cliente ( que naturalmente já viu um cartão 1000 vezes melhor do seu concorrente) vai olhar e pensar: Se ele cuida da própria imagem assim, o que dirá com os clientes! E eles logo fugirão de você como só os políticos fogem das auditorias contábeis.
Bem, eu escrevi isso tudo só para servir de preâmbulo introdutório para uma galeria de interessantes e curiosos cartões de visita do mundo todo. Mas aviso logo que são muitas imagens e que se sua conexão é “meia-boca” sugiro pensar duas vezes ates de clicar aqui ó:
Do ovo ao pinto
Todo mundo lembra daqueles gráficos do livro de ciências que mostrava o ovo lentamente virando um pintinho. Mas com fotos a coisa fica mais chocante.
Através de uma sequência fotográfica, foi possível acompanhar o gradual processo que vai da gema ao pintinho.
Mundo Gump é o blog da semana no Tarja Preta
É isso aí, pessoal. É com imensa, absurda e proparoxítona satisfação que anuncio que o Mundo Gump virou o blog da semana no famoso Tarja Preta. Entrar lá e obter um link aqui pro Mundo Gump foi um desafio via orkut aberto a quem quisesse. Bastava explicar por que seu blog merecia um button no Tarja Preta.
Eu entrei lá e mandei uma singela poesia chamada “poesia da mendicância bloguística” e ganhei a cobiçada indicação.
A poesia está aqui: