Tem um submarino de luxo chamado Phoenix 1000 à venda por nada menos que 78 milhões de dólares. POr este preço, obviamente não é um submarino qualquer. É o seu Nautilus particular, meu chapa. São 1500 toneldas e 65 metros de acabamento de luxo. O trequinho navega a 10 nós e desce facilmente a profundiddes além dos 305 metros. O interior oferece 1524m2 de espaço e capacidade de oxigênio para 30 dias debaixo d´água. O espaço interno é algo raro em submarinos. Este, é uma excessão bizarra a esta regra, já que o fabricante sugere que você guarde seu carro esporte no salão principal! (pra que será, se você vai estar debaixo d´água?)
Um projeto para fazer um skate elétrico em casa
Engraçado como são as coisas. Ontem eu fui dormir após ver um filme sobre Santos Dumont. Um gênio inventor. O maior inventor brasileiro, sem dúvida…
E aí hoje acordei com uma ideia maluca na cabeça de construir um skate elétrico para ir das barcas ao INT e de lá de volta para as barcas. Um skate elétrico me economizaria mais ou menos 20 pratas semanais, o que dá 80 reais no fim do mês. Ao longo de um ano isso se converteria em uma boa grana. Só de economia de busum. Eu poderia fazer a mesma economia com uma bicicleta, mas as bicicletas são sobretachadas nas barcas, (uma putaria idiota). Já o skate se acopla numa mochila especial pra isso que eu vi vendendo por 25 pratas na Casa e Video. Minha ideia inicial era adaptar o motor elétrico de uma parafusadeira num skate velho. Será que funfa? A parafusadeira é legal porque ela já vem com o esquema quase todo pronto. Elas usam uma bateria que é compacta suficiente para um skate e alguns modelos tem um torque tão alto e com uma velocidade incrível em rotação máxima, que daria para fazer um belo skate elétrico gastando relativamente pouco.
Estou aberto a ideias e parceiros nessa maluquice.
Então comecei a procurar na net em busca de algum projeto simples de construção caseira de um skate elétrico. Mas acabei achado vários modelos industrializados. A maioria ainda bem cara. O que eu mais gostei foi este:
Muito maneiro este skate elétrico desenvolvido por um cara chamado Frank. O aspecto inovador deste veículo é que ele usa um tipo de acelerômetro amarrado ao cara e o skate “sente” quando deve ir para a frente, acelerar, parar, dar ré.
Sim, o skate do maluco dá marcha ré!
È um projeto feito em casa no melhor estilo DIY (Do it youself). Achei um pouco grande, mas é um protótipo apenas.
Ao que parece o Frank vai lançar o treco no mercado em breve. Ele é o dono da Metromotive
Achei também este incrível veículo chamado EasyGlider.
Muito louco isso. A página do treco também é show de bola.
Mãe obriga a filha a colocar piercing genital
Puts, tem muito pirado no mundo. Olha só a notícia bizarra:
Uma mãe de 39 anos encomendou que uma amiga tatuadora retirasse todo e qualquer pelo de sua filha de 13 anos de maneira a deixá-la desconfortável para ter relações sexuais. Foi o que a própria menina, hoje com 16 anos disse ao Júri que condenou a mãe por abuso de autoridade e maus tratos.
Após a depilação que deixou-a com aparência infantil, a tatuadora ainda aplicou um piercing em sua genitália.
“Ela ( a mãe) estava tentando me proteger, mas isso me machucou”, a menina disse. E completou “Ela não só me machucou fisicamente, mas também mentalmente. … Esta é uma cicatriz emocional, um abuso físico. ”
O Procurador Steve Maresca disse que a mãe apelou a uma amiga tatuadora para fazer a depilação da filha, deixando-a careca e sem pelos pubianos e ainda fazer os piercings após perceber que a garota já não era mais virgem, já tendo inclusive dado para o namorado da mãe.
O advogado de defesa Donald Day disse aos jurados que a mãe tinha problemas com sua filha rebelde e que a menina aceitou que a perfuração serviria para ajudar a reconstruir a confiança da mamãe.
“Não era tortura ou violência extrema”, disse Day. “Foi para tentar salvar a a filha. … Essa decisão foi um último esforço – desesperado. Na mente da cliente, ela não tinha outra opção. ”
Os funcionários da secretaria de bem estar foram convocados após a menina contrair uma infecção no piercing.
A mãe, cujo nome está sendo retido para proteger a identidade da filha, foi indiciada por abuso infantil e poderá pegar até 30 anos de prisão se condenada.
Tammy Meredith, 43, que fez a perfuração em sua casa, já foi condenado a um ano de prisão pelo seu papel. Além desse, um mandado de captura foi emitido para o namorado da mãe sobre acusações de que ele teve relações sexuais com a menina de 13 anos.
Ilusão de ótica – O efeito aranha
Olhe para esta imagem de uma aranha. Após alguns segundos ela parecerá estar girando e aumentando de tamanho. Incrivelmente trata-se apenas uma troca entre a mesma imagem em cor positiva e negativa. O crescimento e giro da imagem fica por conta do seu cérebro.
( se você sofre de epilepsia NÃO OLHE POR MUITO TEMPO! Esta ilusão gera crise epilética)
Eu fui na estreia do filme Podecrer!
Faz tempo que eu não vou num filme na sua estréia. Desde Matrix III acho que não vou. Ontem eu fui a estréia de “Podecrer!” dirigido por Arthur Fontes e baseado no livro de Marcelo Dantas.
Vou dizer que este é um filme muito bom. Não sou crítico de cinema. Não vou ficar analisando planos e contraplanos, a atuação, o enredo. Eu vou apenas me limitar a dizer que gostei pra caralho do filme, porque ele retrata FIELMENTE um monte de coisas daquele tempo. O filme fala de uma geração à frente da minha. A história é da geração de 1981. Naquele ano eu tinha cinco anos e gostava de ver o BOZO de tarde, deitado no sofá de cabeça para baixo. Mas me lembro de ver todos aqueles carros velhos, com pinturas iguais às de geladeira pelas ruas. Era muito Doge, Maverick, Corcel e muito, muito fusca.
O filme é totalmente despretensioso. Ele não mostra crianças em histórias de sofrimento para buscar Oscar, nem vende a pobreza do nordeste ou a violência policial de sangue e morte nas velas. Este filme surge como um retrato puro e simples de uma época onde as pessoas eram mais legais, e arrisco dizer, mais inocentes também. Acho que dava para fazer uma série do tipo “Anos incríveis” se passando naquele tempo, que ia ter conteúdo pra dedéu. Os anos 80 eram muito legais e engraçados. Eu me lembro da maquiagem exagerada, dos brincos de plástico chamativos e dos cabelões no estilo Fara Fawcett que minha mãe tinha. Eu me lembro também das Playboys. Comecei a ver mulher pelada nos anos 80. E a primeira que eu vi foi a Sônia Braga!
Por sorte minha, as coisas nos anos 80 não eram aceleradas como hoje, onde a moda muda completamente a cada 15 dias. Assim, quando chegou a minha vez, no fim dos anos 80 eu ainda peguei e matei no peito aquele universo das festinhas, do Redley, das pulseiras de cordinha, do coquinho bebido na porta da boate, das camisetas e mochilas da Company, Píer, das carteiras emborrachadas, da pulseira strep do relógio G-Shock , do Genius, do Pogoball e etc.
No meio dos nove personagens que compõe a turma do filme, eu reconheci amigos meus em muitas daquelas cenas. Reconheci situações que eu vivi e que amigos meus viveram. E se não fosse a parte técnica muitíssimo bem feita, o filme já valeria a pena ser visto só por isso.
Os anos 80 foram maneiríssimos e a gente que vivia este tempo, não se dava conta disso. Não sei, era mais legal. Tudo era meio tosco, mas as pessoas eram mais verdadeiras, as relações mais duradouras e até os malucos tinham mais conteúdo.
A verdade é que eu acho que sob o ponto de vista de um adolescente, talvez o mundo fosse diferente. Hoje, adulto, eu acho que o mundo piorou pra caramba. E talvez isso explique a onda de nostalgia que começou com aquele email que todo mundo recebeu falando sobre as coisas daquele tempo, como o pirulito Diplink, o chiclete azedinho doce, bala boneco, o Falcon e o Playmobil.
A onda nostálgica dos anos 80 se expandiu em absurda velocidade e culminou com livros muito legais sobre a “década perdida”, que é o caso do almanaque dos anos 80 e a série Mofolândia. Mas quem se deu bem mesmo com o reviva foi o Bozo, que hoje é pastor evangélico e fatura animando festas temáticas nos finais de semana, o Sidney Magal, que ainda solta o “Sandra Rosa Madalena” a plenos pulmões e até a Gretchen, que dança a melô do Piripiri, lvando o povo à loucura em festões como a “festa ploc”.
Depois vieram vários sites falando da época, da moda daquele tempo, das gírias, dos quadrinhos, dos programas de TV. Hoje mesmo, enquanto eu escrevia este texto, recebi uma proposta de um site parceiro que é o Nostalgia ao Extremo.
A nostalgia dos anos 80 me parece mais do que apenas uma moda passageira. Talvez seja apenas uma fuga para um tempo em que éramos mais felizes. Um tempo em que nos preocupávamos com menos coisas. Que acreditávamos que o Tancredo Neves e as eleições diretas solucionariam todos os problemas. Ver o “Podrecrer!” é bom por isso. O filme tem um conteúdo leve e bem legal. É reviver aspectos de sua juventude de um modo muito divertido. Pena que quando acendem-se as luzes nos lembramos do mundo atual e vem o mal-estar da pós modernidade, das relações frias e da busca por uma perfeição em tudo, profissionalismo, de uma qualidade total competitiva, da pressão e da consciência de que ficamos velhos.
Nova tecnologia permite a modelagem 3d por video
Videotrace é o nome do programa que permite modelar qualquer objeto baseando-se em dados obtidos por um video. Os resultados são muito interessantes para aplicações de visualização 3d, efeitos especiais e também passeios virtuais.
https://br.youtube.com/watch?v=vda2RAEuW_g
O software VideoTrace é resultado da colaboração entre o centro australiano para tecnologias visuais, na Universidade de Adelaide e o Oxford Brookes Computer Vision Group.
O programa é super interessante e está em fase de protótipo. As instituições de pesquisa estão em busca de parceiros comerciais dispostos a lançá-lo como um produto comercial de amplo alcance.