Aquele foi um dia incomum. Bruno acordou e partiu para o centro da cidade. Foi em busca de lojas de bijuterias. Afinal, ele nunca teria dinheiro para comprar diamantes de verdade. Foi somente na terceira loja que Bruno encontrou o que buscava. Enormes cristais lapidados em forma de diamante. Mediu o tamanho de olho e calculou que dariam exatamente nas órbitas escavadas na caveira de pedra.
No dia seguinte, enquanto o carro percorria seu caminho de volta ao Rio, Bruno segurava a pedra da caveira em suas mãos. Era curiosamente pesada. Mais pesada do que parecia à primeira...
Estava tocando Reginaldo Rossi no radio do carro. Bruno odiava o Reginaldo Rossi e todas as musicas daquele sujeito brega. Mas o pai dele gostava. Além do mais, a musica do radio...