Troll music

Me olhei no espelho
E vi um idiota
Um paspalho escroto
Era uma marmota;

Ia pouco a pouco
começando a ver
O quão sequelado
Eu conseguia ser;

Meus cabelos ralos
e desgrenhados
Pareciam bosta
de tão engordurados;

Eu era um desastre
um aborto da natureza
Eu era um estupor
Uma completa tristeza;

Eu parecia uma foca
Com a cara tão inchada
Meu nariz pontudo
minha boca rasgada;

E aquela mágoa
Que eu cultivava
Doía tão fundo
que até latejava;

(solo)

Toda estupidez
De um paspalhão
É dor que rasga a carne
mói o coração;

cheiro de defunto
Filé de borboleta
que eu até pergunto
Se não bati a caçuleta;

trollando na internet
Que não me sinto mal
em tudo a gente se mete
se sente o maioral;

Mas é tudo falsidade
duma alma lazarenta
disfarço Inferioridade
em frases virulentas;

Disfarço Inferioridade
em frases virulentas;

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. Cara, cara, cara… essa aí daria um punk rock, heim, heim?! Que que você acha?
    daqueles “titum titum titum titum”, aí na parte do solo a gente faria um solo daqueles meio trastejados sem bends nem vibratos em escata pentatonica com no máximo 4 notas!

    O que você me diz? Temos só que pegar um refrão da hora!

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Massa

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