
A beleza da tragédia cega é que ela não se olha no espelho.
Ontem, mais um emocionante capítulo da novela política brasileira foi ao ar, em horário nobre e com reviravoltas que nem o Dias Gomes e Janete Clair conseguiriam fazer tão bem. Eu disse novela, mas pelo certo mesmo, devia ser filme de terror.
A modinha do “somos todos” não tem fim. Estamos fodidos!
O curioso caso do menino que levou um relógio para a escola e que foi confundido com um terrorista com uma bomba ganha um novo prisma.
Meu amigo Bruno me escreveu com uma ideia de artigo. Ele recebeu pela internet uma foto bem emblemática que retrata como a China vem se preparando para ser a principal potência mundial nos anos que estão por vir.
O Brasil está indo para um buraco ainda mais perigoso que a latrina onde sempre esteve. Duvida?
A crise hídrica e as safadezas de sempre nessa merda de Brasil.
O último discurso é um texto de Charles Chaplin no filme o grande ditador de 1940, em que ele satiriza Adolf Hitler. Sempre considerei o último discurso uma peça irretocável de texto. É o texto que todos desejamos ver um governante proferir em assembleia, mas que jamais aconteceu. É um discurso assustadoramente claro e até peço perdão por qualificá-lo de óbvio, talvez utópico… Mas incrivelmente atual e oportuno.