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A palavra

Sergio tinha sido demitido naquele dia. Reestruturação do setor, disseram. Andou a esmo pela cidade. Não sabia para onde ir. 28 anos dedicados À companhia e era pago assim, com uma cuspida na cara travestida de um educado aperto de mãos e um relógio barato como gratificação.  Jogou o relógio na primeira lixeira que viu. 

A segunda vez que eu matei alguém

A segunda vez que eu matei alguém foi por um motivo meio idiota, eu confesso.

O diagnóstico

O pai entrou na frente. A mãe veio atrás, com o menino. Ele parecia meio ressabiado, com aquela cara de espanto de criança que acha que a qualquer momento vão meter nelas uma injeção ou coisa que o valha.

A última carta

Mãe, tudo bom por aí? Sei que tem tempo que não escrevo. É que essa correria da vida, sabe como são as coisas. Lembra de quando eu era moleque que tinha aquele troço chato de querer fazer xixi toda noite? Então, sabe que o péssimo hábito de acordar de madrugada para fazer xixi voltou. Tem uns três meses que tô assim de novo e tá ruim de parar. É um saco isso, porque acordo já com o treco quase saindo. E também de quebra vem uma sede sobrenatural.

O segredo do Raiden

Quando me virei e dei de cara com aquele homem que habitou anos os meus pesadelos mais sombrios, eu simplesmente não sabia o que fazer. E diante disso, quando notei que ele estava vindo em minha direção eu apenas larguei o copo de champanhe na mão da prima Lucrécia e saí correndo desesperado.

A busca pelo Raiden 2

Havia se passado quase uma semana desde que eu liguei insistentemente para o Fininho em busca de alguma resposta para o telefonema bizarro.

A primeira vez que matei alguém

Esse texto, absolutamente verdadeiro, é uma confissão. Eu matei mesmo o maluco.

A busca pelo Raiden

Quando dona Selminha abriu a porta do meu apartamento, ela deu um grito com o susto que levou. Ali estava eu, no escuro, sentado na cabeceira da mesa segurando uma caneca contendo um resto de chá que já estava frio.

O desaparecimento do Mosquito

Para meu espanto, dois dias depois de publicar aquela memória, um email apareceu na minha caixa...

A gente chamava ele de Raiden…

O moleque veio transferido de outra escola. No primeiro dia não falou com ninguém. Sentou lá atrás, “na dele”.
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