
A cadeira obscura – Parte 20
A sensação era de um frio que percorria suas entranhas. Renato pensou que seu coração pararia de bater. As pernas e os braços formigavam como
A sensação era de um frio que percorria suas entranhas. Renato pensou que seu coração pararia de bater. As pernas e os braços formigavam como
O Rolls Royce estacionou na frente do enorme edifício que parecia tocar os céus de Curitiba. Era o mais alto prédio da cidade. O motorista
Enquanto dirigia para casa, Renato foi pensando no velho. No início sentia muita raiva. Nunca antes havia sido tão esculachado num tão exíguo espaço de
-Essa charanga não corre mais que isso ? – Perguntou Leonard. -Estou no limite que o carro vai! – Respondeu Renato, sem desgrudar os olhos
-Mas é só ir lá e pegar a cadeira de volta, não? – Perguntou Renato. -Eu gostaria muito que as coisas fossem simples assim. Vocês
Renato pegou a cadeira embalada em plástico bolha e atravessou a rua. Tocou a campainha da mansão. Não houve nenhuma resposta, e Renato ficou ali,
Renato se encostou na parede, com medo da cena que testemunhava. Aboletado na cadeira obscura, Mark ria de forma demoníaca. -Mark? Mark? – Renato gritava,
Renato e Mark correram até a rua. Ali estava Junior, impávido, de braços cruzados diante da porta do baú da carreta aberto. Jonsen balançava a