Os mais gumpmente incríveis casos de gravidez

A leitora Tsu Kheel sugeriu um post sobre um dos casos de gravidez mais incríveis de todos os tempos. Resolvi dar uma caprichada e neste post veremos casos estranhos e assombrosos sobre a gravidez humana, levada ao seu mais extremo e gumpístico olhar. Da menina mais nova a conceber uma criança à mãe mais velha do mundo, a mãe que deu à luz a uma pedra e a mãe que fez cesariana nela mesma com faca de cortar pão, veremos as histórias mais loucas de gravidas, incluindo a mulher que pode ter tido um filho de um alien e a mulher que teve mais filhos no mundo. Prepare-se para ficar estarrecido com um post definitivamente estranho.

A criança de 5 anos grávida

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Trata-se da gravidez de uma MENINA DE CINCO ANOS! Sim, você não leu errado. Uma menina de apenas CINCO ANOS, isso é, um ser com pouco mais de 43.000 HORAS de vida dando origem a outro!
Ao que se sabe, este é o caso de gravidez humana mais jovem já registrado no planeta Terra. A gravidez de Lina Medina é tão assombrosamente trágica e incrível, que muita gente opta por não acreditar que seja possível uma criança de apenas cinco anos grávida.

Mas é verdade. Lina Medina apareceu grávida no Peru, no ano de 1939, aos 5 anos e 7 meses e 17 dias de vida. A história da menina de 5 anos que engravidou, é mais esquisita do que já parece à princípio. Medina foi levada ao um hospital por seus pais, devido ao aumento do volume abdominal. Os médicos imediatamente pensaram que se tratava de um tumor, mas após os exames iniciais, os médicos, chocados, perceberam que a menina estava GRÁVIDA e já em seu sétimo mês de gestação!

O nascimento do bebê de Lina ocorreu em 14 de maio 1939, na cidade de Lima, e o parto foi feito pelo Dr. Gerardo Lozada. Naturalmente, a cirurgia precisou ser cesariana, uma vez que a pélvis de Medina era estreita demais para um parto normal. Os médicos estudaram o caso dela e determinaram que o caso da menina era único, pois envolvia duas circunstâncias incomuns e não naturais: A condição de Lina com um quadro raríssimo de puberdade precoce, onde seus órgãos reprodutivos começaram a se desenvolver com a idade de 2,5 anos quando ela menstruou pela primeira vez e seu abuso sexual ocorrido no período fértil dela. Os pais dela, muito ignorantes, (até por ser algo totalmente fora do tempo) não perceberam que a filha estava menstruando. Até o momento em que ela foi examinada, prestes a ter o bebê, seu sistema reprodutivo de cinco anos era compatível com o de uma mulher adulta.

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Medina deu à luz a um bebezinho que pesava 2,7 kg e recebeu o nome de Gerardo em homenagem ao médico que fez o parto. O bebê teve uma vida normal, vivendo até a idade de quarenta anos, quando faleceu em decorrência de uma doença da medula óssea.
De acordo com os jornais, o filho de Medina cresceu pensando que sua mãe era sua irmã. Ele só soube a verdade quando já tinha dez anos de idade.

Lina Medina casou-se com Raul Jurado e residia no Peru, onde ela deu à luz a outra criança em 1972.

Só se ferrou

Segundo a Wikipedia, após o nascimento, policiais, doutores e uma equipe de filmagem chegaram à vila para reportar o ocorrido. Muitas pessoas quiseram auxiliá-la, chegando a existir uma oferta de 5 mil dólares de um empresário dos Estados Unidos, compadecido com a situação da criança.

Uma oferta mais ousada veio de Nova Iorque, propondo mil dólares por semana, mais despesas, para que Lina e o filho fossem colocados em exposição na Feira Mundial da cidade. A única proposta aceita pela família foi a de um outro empresário dos Estados Unidos que pagou para que a mãe e o bebê fossem aos EUA para que cientistas analisassem o caso. A oferta incluía o conforto financeiro vitalício dos dois.

Em poucos dias, o Estado peruano proibiu todas as ofertas anteriores, alegando que Lina e o filho estavam em ‘‘perigo moral’’, e chegou a criar uma comissão para protegê-los. Mas após seis meses o governo os abandonou.

Lina permaneceu no hospital por onze meses e só pôde voltar para a família após o início de procedimentos legais que levaram a Corte Suprema a permitir sua convivência com os pais. Alguns anos depois, o Estado expropriou Lina e destruiu sua casa, onde hoje existe uma estrada. Hoje ela espera que o governo lhe dê o equivalente a uma propriedade, para compensar a casa já perdida. Segundo o atual marido de Lina, o imóvel valia cerca de 25 mil dólares. Caso conseguisse a moradia, Lina encerraria uma longa batalha judicial.

No entanto, foi sua primeira gravidez, aos cinco anos de idade, que se revelou um choque, tanto para sua família quanto para o mundo.
Eu sei o que você está pensando: Quem comeu a pobre criancinha?

Bom, esta foi a “Pergunta que não queria calar” que perdura até hoje. Claro que foi determinado que esta gravidez de Lina Medina foi resultado de um abuso sexual. Inicialmente, o pai de Lina foi mantido em cativeiro sob a acusação de abuso, mas mais tarde foi liberado da cadeia devido a uma substancial falta de provas. Estranhamente, Lina nunca revelou nada sobre o pai biológico de seu filho. Mesmo hoje, aos 79 anos de idade, Lina ainda não abriu a verdade sobre o pai de seu filho. Obviamente ela ainda detém o recorde de ser a mãe mais jovem do mundo na história.

Será que ela sabe?

Lina Medina se nega a falar do assunto até hoje, chegando a recusar uma entrevista com a Reuters em 2002. Após o pai dela ser solto por falta de provas, as suspeitas recaíram então em um irmão de Lina que era deficiente mental.

Num país muito marcado pelo cristianismo, houve quem sugerisse que o bebê poderia ser uma geração espontânea, como Jesus (e Anakim Skywalker) e muitas vezes a garota foi associada com a Virgem Maria, que havia concebido um filho sem o pecado original, por obra do Espírito Santo. Algumas pessoas da região acreditam até hoje que Geraldo é um filho do deus Sol.

Por outro lado, muitos acreditam que a menina era uma prostituta desde a mais tenra idade.

Uma das hipóteses levantadas para Lina não revelar o pai de seu filho é que ela pode NÃO SABER.

Muito provavelmente, o caso de Lina Medina pode ser somente mais um caso – trágico e emblemático do volume monumental de crianças que são violentadas anualmente no planeta. Na ampla maioria desses casos, o abusador sexual é realmente um homem próximo à criança. Um pai, tio, professor, padre… O Tabu sobre o assunto, somado ao trauma gerado pelo abuso, pode ter sido tão grande que a a mente de Lina apagou de sua memória o episódio, restando apenas o bebê.

O caso dela permanece um grande mistério, como também é o próximo caso que mostraremos neste post.

A mulher que engravidou de Aliens

O caso estranho envolvendo gravidez que veremos agora exige que você faça um esforço para manter a mente aberta para algumas possibilidades, que incluem a existência de extraterrestres, e a capacidade dessas entidades virem até a Terra em veículos de tecnologia muito superior à nossa, com um objetivo ainda não totalmente claro para nós, mas ao que tudo indica, envolvem um programa de longo prazo de hibridização da espécie deles com a nossa.

É óbvio que aos olhos da ciência estabelecida, não podemos tomar partido nem da certeza absoluta que aliens existem e nem o oposto. Mas o caso, revelado no livro Intruders do pesquisador norte americano Budd Hopkins sugere que essas hipóteses, apesar de bizarras poderiam estar acontecendo e para piorar, elas podem ser mais comuns do que poderíamos (ou suportaríamos) imaginar.

Budd conta no livro o caso de uma de suas pacientes, chamada Kathie Davis.  Essa mulher tem um dos casos mais estranhos de abduções sistemáticas que se conhece. Não só ela, como parentes diretos dela já foram abduzidos e revelaram detalhes desses sequestros sob hipnose.

estranha marca no quintal de Kathie Davis surgida em 30 de junho de 1983. Esta fotografia foi obtida logo após o seu aparecimento. A marca circular tinha 2,40m de diâmetro e um sulco de 14,70m de comprimento por 90 cm de largura.
estranha marca no quintal de Kathie Davis surgida em 30 de junho de 1983. Esta fotografia foi obtida logo após o seu aparecimento.
A marca circular tinha 2,40m de diâmetro e um sulco de 14,70m de comprimento por 90 cm de largura.

Somente com o uso de hipnose regressiva ela recordou em detalhes as experiências pelas quais passou. Ela decidiu explorar sua experiência depois do surgimento de uma marca em seu quintal associado à um estranho fenômeno luminoso e à um período de tempo perdido. Ela escreveu ao ufólogo Budd Hopkins relatando suas experiências. Kathie havia lido o livro Missing Time, de Budd Hopkins, no qual ele relatava vários casos de abdução por tripulantes de OVNIs e percebeu que tinha vários indícios de que poderia ser também uma abduzida inconsciente.

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Budd iniciou uma pesquisa exaustiva em torno do caso, que posteriormente gerou um livro, intitulado Intruders (Intrusos – Um estudo sobre raptos de pessoas por seres alienígenas). O livro, por sua vez, originou um filme, também intitulado Intruders.

A marca no quintal de Kathie surgiu em 30 de junho de 1983. Em outubro Kathie esteve em Nova York para iniciar as pesquisas em torno de seu caso com o auxílio de hipnose regressiva.

O primeiro episódio a ser investigado foi justamente a noite de 30 de junho de 1983. Através de hipnose Kathie recordou a observação de estranhas luzes no quintal. Depois disso ela saiu para ir à casa de uma amiga onde trabalhariam (na época faziam roupas para as amigas) durante a noite. Mais tarde, a mãe de Kathie liga solicitando que a filha volte para casa a fim de verificar o quintal pois havia uma estranha luminosidade lá fora. Kathie voltou à sua casa, verificou se tudo estava em ordem e posteriormente retornou para a casa de sua amiga.

Kathie não levaria mais que 20 minutos, no entanto levou mais de uma hora. Havia um período de aproximadamente 1 hora da qual ela nada lembrava. Ao chegar na casa da amiga as duas resolvem voltar para a casa de Kathie para nadar na piscina. Ao andar pelo quintal sentem que o mesmo está muito quente. Ao entrar na piscina, Kathie, a amiga e a filha desta passam mal. Nas três amigas a visão fica turva, elas sentem náuseas, dores de cabeça, tonturas, o rosto fica inchado. Estes são sintomas típicos de radiação.

O lance de Kathie envolvendo seus filhos começa nos anos 70, quando ela estava noiva do marido, e do nada descobre que estava grávida. Assim, eles tiveram que antecipar o casamento, provavelmente “afim de manter as aparências”. A gravidez seguiu seu trâmite normal e o corpo dela começou a demonstrar as alterações normais de uma gestação. Até que um dia de março, quando ela estava com quatro meses de gestação, ela acordou com a cama toda ensanguentada: Havia menstruado. A mãe dela veio ver a situação e disse que sabia de casos de mulheres que menstruaram mesmo grávidas. Kathie sentiu que algo não estava bem, e mesmo com a mãe lhe tranquilizando foi ao seu obstetra. A moça e o médico ficaram estarrecidos, após o exame revelar que ela tinha abortado, mas não havia feto. Não só feto, como não tinha placenta e nem cordão humbilical! Não tinha nada.

O feto simplesmente havia sumido de dentro dela no meio da noite!

Nenhum dos sinais biológicos de um aborto estavam presentes no corpo dela e isso confundiu bastante o médico. O médico ficou perplexo e ela muito perturbada. O tempo passou, ela esqueceu e engravidou novamente do marido.

Uma grande sequencia de regressões hipnóticas de Kathie revelou que ela vinha sendo abduzida sistematicamente desde os cinco anos de idade. Numa das regressões ela se lembrou de ter sido examinada e seu filho removido de seu útero por seres cinza de tipologia alfa. Posteriormente os filhos dela também foram abduzidos também.

 

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Numa de suas várias regressões de memória, Kathie se lembra que foi abduzida e que as mesmas criaturas de sempre pareciam fazer algum tipo de cirurgia nela. Budd sugere no livro que talvez ela estivesse passando por um estágio de receber um embrião. Kathie pensou que havia engravidado do marido, mas as regressões sugerem algo pior: Ela poderia ser um tipo de “barriga de aluguel” realizada com seus próprio embrião (numa das hipóteses) inseminados com material genético extraterrestre.

O bebê começou a se desenvolver dentro dela até estar “maduro o suficiente” para ser removido. E segundo suas traumáticas lembranças revividas sob hipnose, foi isso que aconteceu. As criaturas removeram o filhote híbrido de dentro dela durante numa abdução.

Só isso já seria ultra-estranho para aceitarmos, mas a coisa ficou ainda mais esquisita, quando em 3 de outubro de 1983 Kathie foi abduzida novamente. Ela foi levada a bordo de uma nave onde havia uma sala toda branca cercada por vários seres de estatura baixa e pele cinzenta, entraram neste recinto dois outros seres escoltando uma menininha.

 

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Eles disseram que aquela menininha, meio humana meio alien seria filha dela. Essa garotinha tinha grandes olhos azuis, boca e nariz bem pequenos, mas perfeitos, pele pálida, à exceção de seus lábios que eram rosados, tinha cabelo ralo, de tonalidade branca e textura fina, sua cabeça era maior do que o normal e usava uma vestimenta branca e brilhante. Em prantos, Kathie percebeu que aquela era sua filha, cada um dos seres segurava uma da mãos da menina. A garotinha esticou o braço para um dos seres e depois olhou de lado para Kathie e, seus lábios tremeram como se fossem uma espécie de sorriso, meio tímido, parecia que a pequena garota estava curiosa com a presença de Kathie, mas demonstrava ter medo dela.

Desenho final feito por Kathie Davis, do ocupante que ela observou em uma série de ocasiões
Desenho final feito por Kathie Davis, do ocupante que ela observou em uma série de ocasiões

Kathie não se lembrava de mais nada, então foi submetida a uma sessão de hipnose, onde se lembrou da conversa que teve com um daqueles seres. Ela queria ficar com sua filha, mas o ser alertou-a que a menina não iria sobreviver em nosso mundo, e Kathie indagou o porque de eles estarem fazendo aquilo, e foi dito para ela que eles estavam fazendo uma experiência genética misturando a raça deles com a nossa, mas não disseram o motivo de tal experiência.

Era uma menina pequena, muito magra, vestindo uma roupa que lembrava uma camisolinha. Ela tinha a cabeça grande com tufos de cabelo comprido. Os olhos eram escuros e a boca pequena. A descrição de "Emily" é a exata mistura do que seria um alien alpha (aquele da cabeça grande olhos grandes e pretos e boca quase inexistente) com um ser humano.
Era uma menina pequena, muito magra, vestindo uma roupa que lembrava uma camisolinha. Ela tinha a cabeça grande com tufos de cabelo comprido. Os olhos eram escuros e a boca pequena. A descrição de “Emily” é a exata mistura do que seria um alien alpha (aquele da cabeça grande olhos grandes e pretos e boca quase inexistente) com um ser humano.

Kathie conta que Emily parecia assutada e arredia, e olhava para ela como se conseguisse vê-la por dentro. O caso de Kathie parece ser único sob o aspecto dos alienígenas terem a cordialidade de apresentar o híbrido à ela. A primeira parte de seu caso, que envolve a remoção do feto é bizarramente comum na pesquisa de abduções na ufologia, e isso é assustador na medida que mostra que um plano de hibridização forçada pode estar em curso há pelo menos três décadas.

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O caso de Kathie foi explorado no filme Intruders (de onde as imagens que ilustram este caso foram retiradas).

 A mãe mais velha do mundo

A mãe mais velha do mundo é da Índia e está morrendo de causas naturais.
Rajo Devi Lohan, deu a luz à sua filha com a idade de 70 anos.
Agora, 18 meses depois do parto, ela está morrendo por causas naturais (em outras palavras, “de velhice”).
Por mais incrível que pareça, não foi uma gravidez natural, mas sim uma fertilização! A vovó quis e pagou para ter um filho aos 70!
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Rajo vive em uma aldeia pobre, na Índia. Ela e seu marido, Balla, emprestaram 3 mil dólares para que fosse realizada uma fertilização in vitro. Mas houve complicações – durante o parto (uma cesariana) o útero de Rajo rompeu. Nos anos 80, médicos jamais aceitariam fazer um tratamento de fertilidade em uma mulher de 40 anos, pelo risco que isso representaria tanto para a mãe quanto para o bebê. Mas posteriormente, os médicos descobriram que mulheres mais velhas poderiam sim carregar um bebê – desde que um óvulo fosse doado e implantado no útero delas. O caso mais emblemático aconteceu em 1994, quando um médico italiano conseguiu fazer uma mulher de 62 anos dar a luz.
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Desde então, o número de mães idosas só aumentou. Mas os avanços na fertilização humana foram muito grandes – e os avanços na manutenção da saúde, em geral, não conseguiram acompanhar esse passo. Aí fica a questão que o caso da mãe mais velha do mundo nos traz: quando uma mulher está velha demais para criar uma família?
O caso de Rajo não é o primeiro. Ano passado, nos Estados Unidos, uma mulher de 66 anos morreu após ser fertilizada em uma clínica onde mentiu sua idade para “conseguir um bebê”.

Caso você tenha ficado curioso para saber quem é o pai mais velho do mundo, ele também é da Índia, e tem nada menos que 96 anos de idade:
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A bizarra mãe que pariu uma pedra

A história chocou o mundo. Uma mulher que esteve grávida por 46 anos, foi hospitalizada. Quando os médicos removeram o Bebê, ele tinha VIRADO PEDRA!
nesse tempo todo dentro dela, o que o corpo fez foi cobrir a criança com camadas sobrepostas de cálcio, transformando o que deveria ser um neném em uma estátua de pedra que lembra a dos romanos mortos pela erupção do vesúvio em Pompéia.
Zahra Aboitalib teve gêmeos, mas na verdade eram três. Uma das crianças migrou por dentro do seu corpo e foi esquecida lá. Tragicamente bizarro o negócio. O corpo dela transformou o bebê numa pedra.
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Veja mais casos similares de bebês que viram pedra aqui.

A incrível história da Mãe serial

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Segura o queixo para não cair: A mulher teve 69 filhos!
Feodor Vassilyev que nasceu em 1707 e viveu até 1782 foi um camponês de Shuya, na Rússia. Sua primeira esposa, a Sra. Vassilyev detém o recorde de filhos gerados por uma única mulher. Ela deu à luz a um total de 69 crianças; no entanto, alguns outros detalhes não são conhecidos da sua vida, como sua data de nascimento ou morte. Ela deu à luz 16 pares de gêmeos, 7 conjuntos de trigêmeos e 4 conjuntos de quadrigêmeos entre 1725 e 1765, em um total de 27 nascimentos. 67 das 69 crianças nascidas sobreviveram à infância.
No entanto, dada a antiguidade do caso e precariedade dos registros muitos autores colocaram duvidas sobre a realidade do caso. Apesar das desconfianças, várias fontes afirmaram que de fato aconteceu e o casal teria inclusive sido apresentado à imperatriz como uma curiosidade excepcional.

A mulher que fez cesariana em si mesma

Inês, seu filho e a faca usada para se auto-operar
Inês, seu filho e a faca usada para se auto-operar

Essa bizarra história conta o fato verídico ocorrido no México. Sozinha em seu casebre e um quarto nas montanhas do sul do México, Inês Ramirez Perez começou a sentir as fortes dores do parto.
Três dias antes, ela deu a luz a uma menininha que nasceu morta. O sol já havia se posto a algumas horas e a clínica médica mais perto ficava a 80km distante através de uma tortuosa trilha e seu marido, o único que a ajudou nos outros cinco partos que ela teve ao longo da vida, estava enchendo a cara num bar. Nem no pobre casebre e nem no bar havia sequer um telefone.
Então à meia noite, após 12 horas de dores constantes, a pequena mulher de 40 anos, sentou-se em uma pequena banqueta de madeira, pegou uma garrafa de álcool e tomou alguns goles, agarrou uma faca de 15cm e começou a enfiar na barriga.
Sob a luz de um único lampião, Ramirez cortou a própria carne através da pele, gordura e musculos até chegar ao útero e puxar o bebê, que era um menino. Tudo isso sem uma única gota de anestesia. Ela então cortou o cordão umbilical com um par de tesouras e perdeu os sentidos.
A data era 05 de março de 2000. Hoje o bebê que nasceu de uma cesariana caseira feita pela própria mãe, chama-se Orlando Ruiz Ramirez e é um garoto forte e acredita que sua mãe foi agraciada com um milagre de ter sido a única mulher no mundo de efetuar uma auto-cesariana.
Embora não houvessem testemunhas oculares do bizarro fato, dois médicos obstetras que a examinaram 12 horas após o nascimento de Orlando confirmaram o fato aos jornalistas.
Dr. Honorio Galvão e Dr. Jesus Guzman ficaram impressionados e contaram o caso num encontro de médicos mas a coisa realmente só atraiu a atenção qaundo foi publicado no renomado periódico International Journal of Gynecology and Obstetrics.
Ramirez disse que ficou se “operando” por quase uma hora até extrair o bebê e finalmente desmaiar. Quando recuperou a consciência, ela enrolou uma roupa em volta do ferimento e pediu ao filho de 6 anos, Benito, para correr e pedir ajuda. Benito saiu correndo para buscar socorro e algumas horas depois, retornou com Leon Cruz o enfermeiro da região e o pai da criança.
Cruz suturou o corte de 17cm com uma agulha e linha comuns. Os dois homens levantaram a mulher e colocaram-na numa carroça puxada por cavalos e dirigiram-se pelas estradas tortuosas para a clínica, que ficava a duas horas de viagem dali.

O filho biológico de duas mães, ou afinal, quem era a mãe e quem era a tia do bebê?

Aqui está outra história bastante curiosa. As irmãs siamesas Josefa & Rosa Blazeh deram a luza um menino em 1910. Elas nasceram em 1872 e morreram grudadas em 1922. São o único caso conhecido de irmãs siamesas que tiveram filho. A grande questão é determinar quem seria de fato a mãe da criança, uma vez que as duas compartilhavam uma boa parte do corpo.
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Como muitos artistas siameses que se exibiam nos circos intinerantes, muito foi feito de suas diferenças de personalidade e gostos. Rosa foi considerada a mais carismática da dupla. Ela era inteligente e falante, enquanto Josefa era mais introvertida. Fisicamente, Rosa era a mais dominante das duas irmãs. Josefa era também ligeiramente mais deformada do que sua irmã, com a perna esquerda sendo substancialmente menor do que a direita.

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Quando elas apareceram “grávidas” a coisa gerou uma comoção social enorme, porque invariavelmente todos sabiam que o bebê seria o produto de um ménage à trois.
O fato de haver um bebê no meio da dupla reacendeu a atenção sobre elas e as duas ganharam uma boa grana. Elas nunca revelaram quem era o pai, e o mundo não soube dele nem mesmo após a morte delas (uma vez que na autópsia se determinou que cada uma tinha um útero separado) não foi possível saber ao certo qual das duas era a mãe e qual era a tia do bebê, Franz. Houve quem suspeitasse que o bebê era só um golpe de marketing que teria funcionado muito bem, mas isso nunca foi efetivamente provado e não passou de rumores. Acredita-se que o pai da criança era um soldado que se chamava Franz.
Certamente a cena de sexo que produziu Franz nove meses depois, deve ter sido muito, muito estranha.

A mulher que deu á luz a uma criatura que parece de outro mundo

Lembre-se da bizarra história de Kathie Davis no disco voador e agora leia esta bizarra história:

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Há 265 anos atrás, uma mulher alemã de 28 anos chamado Johanna Sophia Schmied que vivia na aldeia de Taucha, perto de Leipzig, deu à luz a um monstro que horrorizou toda sua pequena aldeia. As mulheres tampavam a boca horrorizadas, as crianças choravam, os homens se abraçavam com os olhos arregalados diante da aberração, diferente de qualquer outra já vista. Pra começar, ele não tinha cor de gente. Era cinza!  (e ainda é cinza até hoje)

O bebê monstro tornou-se popularmente conhecido como o “Homem galinha.”

A revista Fate de Fevereiro (2000) narra os fatos do caso, que foi registrado para a posteridade dada as bizarrices do bebê, que foi preservado pelo médico assistente, o Dr. Gottlieb Friderici. O médico testemunhou o evento e preservou o feto em formol, juntamente com um extenso relatório de sua autópsia, incluindo desenhos e história médica da mãe.

Na época do nascimento, Johanna Sophia Schmied  era “corcunda”. Ela era “de baixa estatura e atarracada e tinha um temperamento colérico-melancólico”.

Sem dúvida, isto não pode ser a explicação para dar à luz um monstro, especialmente se considerarmos que seus filhos mais velhos eram crianças totalmente saudáveis. Mesmo o curso de sua quarta gravidez foi bastante incomum: De acordo com o Dr. friderici, o feto não gerou barriga e o parto em si levou mais de sete horas!

O Dr. friderici imediatamente contratou um desenhista às suas próprias custas para fazer desenhos do feto bizarro para as próximas gerações. Depois de uma breve observação externa, o médico optou por “nem hesitar nem para esperar mais”, e dedicou-se em sua descrição especificamente para a autópsia do ser.

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Durante a autópsia, o médico notou que a cabeça era de grandes dimensões e que não tinha as características de hidrocefalia nem tumor como conseqüência. O crânio estava completamente preenchido com massa encefálica anormalmente grande. O coração não tinha um pericárdio, mas foi em vez disso, tinha incorporado a ele uma “membrana peculiarmente fina”.

A estrutura óssea também era muito diferente e de forma significativa. Não estava só deformada, como não era compatível com ossatura humana. A estrutura dos membros eram peculiarmente estranhas. Os braços inferiores, e as pernas consistiam de dois ossos somente, e a rótula também estava ausente. Hartwig Hausdorf, aponta algumas semelhanças na história da mãe deste monstro e sequestros alienígenas. Ele faz a pergunta óbvia:

“… Não temos evidência surpreendente para um caso de manipulação genética causado por ação extraterrestre, e por alguma razão abandonado (talvez quando os resultados não corresponderam às suas expectativas)?”

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Esta criatura é verdadeiramente monstruosa, e é difícil até mesmo sentir pena por ele quando se observa que nada, quer na sua configuração interior ou exterior corresponda ao que é considerado humano.

Hausdorf escreve que:

“Há discrepâncias no número, tamanho e acima de tudo, certos componentes que estão totalmente ausente, enquanto outros parecem estar extraordinariamente desenvolvidos. “

A criatura está numa coleção de um pequeno museu em Waldenburg, uma cidade alemã.

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. Lembro que há MUITOS anos atrás assisti uma matéria no SBT (acho que foi no SBT Repórter) onde eles contavam a história de uma mulher que afirmava que seu filho havia sido gerado em uma abdução. Não lembro de qual região do Brasil ela era. Lembro que ela dizia que o garoto possuía cicatrização absurdamente rápida e inteligência acima da média.

  2. Muito bom esse post. Como sempre, matéria completa e bem detalhada. O último caso é certamente muito estranho. O que será que deve ter deixado o bebê com essa deformação?

  3. Valeu pelo post! Philipe!
    De fato além do primeiro caso citado (que me intrigou muito e ainda me intriga) que eu havia sugerido, os outros que você colocou no post são igualmente intrigantes.
    No último caso eu acredito que seja mais uma má formação genética do que algo relativo á abdução.

    Só um detalhe…eu não sou um "leitor" e sim uma "leitora". Esse meu cosplay de Cruello Devil (que ilustram inha foto de perfil) realmente confundiu muita gente rs.
    valeu pelo post!

  4. Já ouviu falar do caso de uma italiana de nome Giovanna que alega ter tido imensos filhos alienígenas e até um aborto? Há uma entrevista dela no YouTube. Verdade ou não, tenho visto várias vezes o caso postado em blogues e sites de ufologia.

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