Os curiosos carros conceituais do Japão

O Japão sempre teve uma forte tradição em termos de design. Nesse post vou mostrar uma curiosa seleção de carros-conceito projetados por montadoras japonesas de 1957-2009.

Toyota Proto, 1957

Toyota Proto, 1957

Toyota Publica Sports, 1962

Protótipo Nissan Prince Sprint 1900, 1963

Conceito Toyota, 1966

Mazda RX 87 (Bertone), 1967

Isuzu Bellett MX1600 (Ghia), 1969

Toyota EX-1, 1969

Toyota EX-II, 1969

Toyota EX-III, 1969

Mazda RX-500, 1970

Mazda RX-500, 1970

Isuzu MX1600-II

Nissan 126X, 1970

Nissan 270X, 1970

Nissan 216X, 1971

Nissan Skyline Concept, 1972

Toyota EX-7, 1972

Toyota RV-2, 1972

Toyota F101, 1973

Nissan AD-1 Concept, 1975

Nissan NX-21, 1983

Nissan CUE-X, 1985

Daihatsu TA-X80, 1987

Mitsubishi HSR II, 1989

Nissan Boga, 1989

Nissan Figaro Concept, 1989

Nissan FEV, 1991

Mazda London Taxi, 1993

Mitsubishi ESR, 1993

Suzuki EE-10, 1993

Nissan AP-X, 1994

 Nissan Hypermini, 1997

Nissan TrailRunner, 1997

Nissan KYXX, 1998

Honda Fuya-Jo, 1999 (essa porra é feia que nem o capeta!)

Mazda Miata Mono-Posto, 1999

Isuzu Zen, 2001

Toyota POD, 2001

Isuzu FL-4, 2002

Honda IMAS, 2003

Honda KIWAMI, 2003

Honda Pro Arraste Si Cívico, 2003

Nissan Jikoo, 2003

Toyota FINE-S, 2003

Toyota MTRC, 2004

Infiniti Kuraza, 2005

Mazda Senku, 2005

Mitsuoka Orochi, 2005

Nissan Zaroot, 2005

Acura Advanced Sedan, 2006

Mazda Nagare, 2006

Nissan Terranaut, 2006

Acura Advanced Sports Car, 2007

Mazda Taiki, 2007

Nissan Mixim, 2007

Nissan Bevel, 2007

Nissan Pivo-2, 2007

Honda FC Sport Concept, 2008

Mazda Kiyora, 2008

Honda P-NUT, 2009

Infiniti Essence, 2009

Nissan Land Glider, 2009

Isuzu FC-12

Isuzu bombeiro 2

Isuzu FL-1 / FL-4 / FL-10

Isuzu Lunar Rover

Isuzu Super Heavy Dumptruck

Lexus, 2054

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. Orientais nunca tiveram carisma em criar desenhos que carros que fosse um ítem de desejo absoluto, Honda é um exemplo, tinham boas motos e principalmente confiáveis mas não alavancavam porque éram “tétricas,” chegavam a sangrar os olhos de tão feias frente as belas Triump e Bsa inglesas entre outras, o que estas últimas tinham em beleza, também em problemas elétricos e mecânicos, os japa nada bobos viram uma brecha e passaram a copiar o design ocidental com o melhor de dois mundos, as linhas orgânicas e fluídas que despertam o desejo e a confiabilidade mecânica e hoje são essa potência em franco aclive. Pena que todos os carros e motos atuais estão descaradamente obrigando ao lado ocidental a gostar da alta costura japonesa diga-se seus modelos com faróis puxados e excesso de elementos visuais melhor falando “jaspionados” os veículos estão todos iguais não tendo mais opções que despertem o desejo de se passar uma noite tórrida com Sofhia Lorem tendo que engolir por certo um baiacu.

    • Luciano sua visão é mesmo etnocentrica.
      Enquanto nossa visão de mundo for tao provinciana, outros presidentes “golden shower” serão eleitos e sentiremos orgulho de sermos a piada de outros povos.
      Enquanto você sonhava com Sophia Loren, o mundo mudou.

    • Acho que você pode estar confundindo design com “design que eu gosto”. São coisas diferentes. De fato, os japoneses presaram a função em detrimento à forma logo na retomada após serem massacrados na Guerra. Acho que fica bem contextualizado historicamente isso num período em que as produções dos países ainda eram sempre direcionadas para mercado interno. Enquanto o estudio Guia já terceirizava projetos de design automotivo para a Europa e Estados Unidos, o japã ainda estava na busca de encontrar uma linha estética e um espaço fabril que permitisse uma retomada econômica. Eles encontraram isso de fato copiando e adaptando muita coisa do ocidente, e eu não recrimino isso, ao contrario. Países inteligentes são bons de copiar o que é bom. Hoje essa mesma crítica vem sendo feita à China, que trilha uma estrada que o Japão da retomada trilhou com grande sucesso.
      Eu concordo muito com você no contexto de hoje a maioria do design automotivo puxar uma tendência urbana de linhas agressivas. è tudo muito agressivo, muito monovolumétrico. A sensação que dá é que linhas fluidas como as de um Karmann Guia ou de um Shelby Cobra nunca mais voltarão, mas se há uma certeza em design, é que o que é bom, nunca vai embora pra sempre.

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