Operação Prato: REVELADAS FOTOS INÉDITAS! CONFIRA AQUI!

Como muitos sabem, a chamada Operação Prato foi um dos eventos mais importantes da pesquisa ufológica mundial, por ter sido realizada de forma sistemática e oficial pela Força Aérea Brasileira no norte do Brasil, na década de setenta.

Em 1977 e 1978, os estados do Pará e Maranhão foram palcos de uma incrível onda ufológica. Diversos municípios destes estados foram invadidos por estranhos objetos luminosos que projetavam focos de luz e segundo o relato de vários moradores e também pela divulgação da Imprensa local sugavam pequenas porções de sangue de suas vítimas. Este fenômeno foi imediatamente batizado de “aparelho”, “chupa-chupa” ou “luz vampira”.
Já no início do segundo semestre de 1977, o pânico se instaurou naquelas localidades, sendo que as autoridades locais procuraram ajuda militar. Assim, em meados de agosto de 1977, o chefe da 2ª Seção do I COMAR – Comando Aéreo Regional do Pará, o coronel Camilo Ferraz de Barros, apoiado pelos brigadeiros Protásio Lopes de Oliveira e João Camarão Teles Ribeiro, criaram a “Operação Prato” designando o capitão Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima para a chefia daquela equipe, que objetivava esclarecer o que de real existia sobre aqueles aparecimentos. Agentes do extinto SNI (hoje ABIN) participaram em determinado momento destas operações e vigílias, o que mostra que não era um assunto de interesse apenas das Forças Armadas.

Durante anos a operação foi mantida em sigilo e muitas vezes se negou explicitamente que ela sequer existiu, mas a verdade veio à tona com uma famosa entrevista desse que foi um dos protagonistas da operação, o Coronel Uyrangê Hollanda, que numa épica entrevista ao fantástico revelou toda a verdade e não apenas isso, como expôs ao mundo um relatório oficial dessa operação, com centenas de registros de naves, entrevistas, dados geográficos da área, dados médicos dos envolvidos e um manancial gigantesco de informações adicionais sobre a atividade (em muitos casos pacífica mas em outros eventualmente hostil) de objetos voadores não identificados na região de Colares, no Pará.

O relatório deixa claro e não ficam duvidas de que a percepção dos militares é que o fenômeno era real, não um surto coletivo ou qualquer produto de natureza fantasiosa, e que parecia ter uma inteligência desconhecida envolvida.

Uirangê que já na reserva, ao expor a operação que era abafada pela força Aérea, acabou sendo encontrado enforcado com a corda do roupão que usava em sua própria cama, num até hoje controverso suposto caso de suicídio, que lembra o “suicídio” do jornalista Vladmir Hezrog na cadeia na época da ditadura.

O relatório da operação prato era repleto de desenhos e descrições muito ricas das aparições de naves e aparelhos de formato bizarro, alguns onde se podia inclusive ver tripulantes em seu interior, mas a escassa liberação de imagens do caso (são centenas de fotografias e até filmagens em película realizados pelos militares, que estão ainda hoje sob sigilo) era um entrave nas investigações que transcorreram a posteriori da liberação do relatório oficial das investigações da FAB.


Hoje, felizmente um lote de novas imagens da operação prato vêm a público graças aos esforços dos meus amigos Edison Boaventura e Josef Prado, e do grupo de pesquisas do qual eu faço parte, o Portal Burn.


Poucas imagens foram divulgadas na mídia até hoje e esta é a primeira vez que são divulgadas de uma única vez, mais de cem fotografias e algumas delas inéditas. Algumas dessas imagens são coloridas e outras em preto e branco. A novidade é que estamos disponibilizando fotos dos fotogramas dos videos Super-8 que ainda estão de posse da Aeronáutica.

Para conseguir reunir todas essas fotografias, o Edison Boaventura Jr vem coletando desde o final dos anos 80 originais e cópias das fotografias tiradas naquela época de fontes militares e civis. O Edison conversou com civis que tiveram acesso a este material em várias ocasiões e com militares nos anos de 1999, 2004 e 2005 em Brasília. Em 2002, o Edison esteve pesquisando pessoalmente o fenômeno no Pará e Maranhão e lá no Maranhão teve contato com um militar que passou cópias de documentos e fotos. Alguns militares pediram anonimato, mas outros cederam as fotos de seus arquivos pessoais, como o coronel Gabriel Brasil, sargento Flávio Costa, etc.

Edison está cerca de 30 anos juntando material

As fotos e negativos originais estão no COMDABRA (FAB) em Brasília – DF. Muitos deles foram “confiscados” pelos militares dos repórteres fotográficos dos jornais da região na época (principalmente em 1977 e 1978). É por conta disso que uma expressiva parte desse material que estamos disponibilizando são digitalizações de uma juntada de fotos que já vêm sendo coletada há quase 30 anos que foram reveladas a partir dos negativos originais, por militares que corajosamente cederam as mesmas.

 

A postura da FAB

Até pela característica do fenômeno, o risco que ele representa e a seriedade com o qual deve ser tratado pelas forças militares, lidar com este assunto junto aos órgãos oficiais da defesa do país é complexo e extenuante. A Rede Brasileira de Pesquisas Ufológicas tentou contato recentemente para obter cópias dos originais deles, mas até o momento, não houve sucesso. É muito difícil obter estes documentos e fotos com os militares e até mesmo por meio do SIC é complicado, pois eles dão respostas evasivas.

Há, evidentemente um processo de liberação de dados sigilosos no qual a Op. Prato faz parte, mas na realidade fria dos fatos, hoje o que os militares liberaram no Arquivo Nacional é material de baixa qualidade (cópias de cópias) e não dá para ser estudado de forma adequada, por isso, se tornou importante para os pesquisadores do mundo todo que se interessam por este caso tão emblemático conseguir um material de qualidade com a Força Aérea para complementar o acervo que nós já possuímos.

Apesar da dificuldade em obter informações, sabemos que a FAb continua a monitorar e pesquisar o trafego aéreo de origem desconhecida nos céus do Brasil. Formalmente, a Aeronáutica não se manifesta publicamente sobre esta questão. Mas, a documentação que eles possuem (documentos, relatórios, fotos, filmes, evidências físicas, etc.) provam que eles reconhecem o assunto como de importância. Tanto é que existem normativos específicos para tratamento das ocorrências. Como opor exemplo, podemos citar a NOSDA VIG 07, dentre outros normativos. Eles se limitam a dizer que o material referente a OVNIs está disponível no Arquivo Nacional. NO entanto o nosso “Arquivo X” cresce a cada dia, pois a FAB Investiga e cataloga todas as ocorrências no COMDABRA, por determinação legal de brigadeiro Junichi Saito, em 2010, por meio da Portaria 551/GC3, de 9 de agosto de 2010. Tal normativo responsabiliza o COMDABRA para receber e catalogar as notificações de OVNIs.

Do lado civil, a busca de respostas nunca acabou

Apesar das dificuldades em aprofundar o mistério que permeia a Operação prato e a onda ufológica no norte do Brasil nos anos 70, os pesquisadores nunca se deram por vencidos.  Em diversas ocasiões conversamos com as testemunhas civis e militares. Em 2002, o Edison esteve no Maranhão e entrevistou várias pessoas. Mais recentemente, de meados de 2016 e 2017, colheram vários depoimentos importantes de pessoas que foram testemunhas de vários fatos naquela época. Todos os militares que conversamos ou tivemos contato informaram que a “Operação Prato” foi real e fez um ótimo trabalho para aquela época, sendo referência quando se fala do assunto dentro dos comandos militares e bases aéreas.
As fotos dessa operação, bem como seus demais registros, não raro têm qualidade sofrível devido à escassez tecnológica disponível na época. Uirangê contou entre muitas coisas, que grande parte das fotografias de objetos relativamente baixos e perfeitamente registráveis, não mostravam nada, fenômeno que sempre o intrigou. Aliás, segundo o próprio Uirangê o final da operação foi decidido após uma junta militar assistir ao último filme, onde uma nave gigante desce perto do destacamento da FAB e da nave surgiu um ser vestido num escafandro e fez um sinal para eles. Tudo registrado em película. Filme que nunca mais foi visto e talvez ainda esteja guardado em algum lugar nos porões do Condabra. São fotografias feitas por militares em operações que durante anos tiveram sua existência negada formalmente. É digno de nota que as fotografias em si acrescentam nada ou muito pouco em termos palpáveis da análise dos objetos que tentaram registrar naqueles dias, mas elas emolduram graficamente um episódio fundamental na busca da compreensão dos fenômenos aéreos insólitos na Terra, que alguns por medo ou por simples obtusidade ainda se recusam a reconhecer.

As fotos da Operação Prato

Algumas das fotos oficiais da FAB que você vai achar neste lote:

Baixe o pacote de fotos da operação prato aqui: Fotos_Operacao_Prato-20170428T131723Z-001

(Precisa da ultima versão do Acrobat para acessar)

Mais informações sobre a Operação Prato

Eu já falei algumas vezes sobre a operação prato aqui, aqui e aqui.  até mesmo no finado Gump Cast:

Mas existem muitas outras informações na net, principalmente no portal Burn.
Saiba mais nos links:
https://www.portalburn.com.br/operacao-prato-novas-revelacoes-parte-1/

https://www.portalburn.com.br/operacao-prato-novas-revelacoes-parte-2/

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. Show! Agradecimentos ao trio! Philipe, assistiu ao filme “A descoberta”? Tem uma ideia interessante muito parecida com a que você postou uma vez, sobre o que aconteceria com a sociedade se as autoridades admitissem a existência de OVNIS e pior, de extraterrestres, só que no filme um cientista prova que existe vida após a vida, e é divulgado para todos.

  2. Philipe, vocês já tentaram entrar em contato com as pessoas envolvidas nos laudos ? tem um dos documentos que fala do sr ADALBERTO KOVACS NOGUEIRA que possuía filmagens pessoais.

  3. Não querendo decepcionar simpatizantes da ufologia, mas essa operação é uma farsa, puro jogo sensacionalista para se ganhar holofotes, só pra ficarem por dentro, aqueles encontros de ufologia, fórum de contatados, são bancados pelo governo, as instituições fazem uma alienação tão grande em cima desse assunto, que farsantes ganham dinheiro, e ingênuos, compram material como fãs de quadrinhos, e as pesquisas científicas reais?? Os investimentos em tecnologia? Investimentos em astronomia?? Até agora, tudo precário, mas quando lançamos o satélite SGDC, uma das poucas conquistas científicas ignorada pelo povão noveleiro, vem político safado, criticar o projeto, falando que foi desperdício de verba, mas os financiamento de cabeças de papel alumínio ninguém mexe. No Brasil é mais importante esses hoax com gente picareta, que estudos de verdade, infelizmente…

    • HUmmmm. Primeiramente, são alegações bastante fortes que dão ao seu comentario um cunho de LEIGO. Mas claro, posso estar errado e você pode ser autoridade no assunto, né? Vamos ver o quanto o senhor sabe sobre a famosa Operação Prato para taxar de farsa: Comece dizendo como que pode um documento de pesquisa militar e que foi mantido secreto por décadas até finalmente a FAB dar o braço a torcer pode ser falso. Aproveita e fala que o Uirangê não era o comandante e comprove pra nós que ele ainda está vivo. Você pode simplesmente começar pelo começo. Você já LEU o relatório da operação prato alguma vez em sua vida?
      Conta aí.
      Segundamente, gostaria muito de saber qual é a ufologia que recebe algum tostão de dinheiro público. Se por ventura você se refere ao forum de contatados do senhor Ademar Gevaerd que recebeu 30.000 de Furnas, lamento informar mas Gevaerd e revista UFO não são ufologia. Aliás, em minha opinião, está bem longe disso. A revista Ufo, e correlatas são empresas.

      Empresas que fazem publicações (de qualidade duvidosa) e eventos (idem), e por fazerem eventos, podem (como concurso de beleza, como evento de moda, como eventos de noivas, de cortes de cabelo ou de enxoval de bebê) se cadastrar para concorrer a um incentivo de FURNAS que foi criado para qualquer (leia novamente, QUALQUER) empreendimento turístico que atraia visitantes para a cidade de Foz do Iguaçu.
      Caso se refira a qualquer outro investimento público “bancado pelo governo” na área da Ufologia, eu gostaria muito de conhecer.

      • Não sou leigo, passei grande parte da minha vida, acreditando nessa pseudociência, acompanhei a UFO, e suas loucuras, por um bom tempo, e o que mais me intrigo, é como o Gevaerd, afirma tais coisas, mas não há provas, a mesma lógica vale para o fenômeno UFO, o que aliens, com alta tecnologia, fazem escondido no mato, abduzindo zé ninguém e construindo pirâmides?????!!! A revista UFO é ufologia, e não vejo nada de ciência nisso, é enganação pura.

        Agora, sobre a operação prato??? Perdão, mas continuo não acreditando, não encontro absolutamente, nada relacionado, nos sites governamentais, nada nos sites da defesa, principalmente da FAB, somente, reuniões com ufólogos, que datam de 5 anos atrás e mais nada. Não afirmo que, Uirangê, ainda esteja vivo, ele morreu sim, de fato, mas laudos confirmam que ele era depressivo e suicidou-se.
        Sobre a verba, falo do patrocínio da Itaipu Binacional, li um artigo sobre a declaração de Gevaerd sobre isso, pra mim, continua sendo verba pública, e não vejo nada de orgulho que uma estatal reconhecer uma pseudociência, recentemente, tivemos um político, criticando investimento no satélite e nas pesquisas aeroespaciais, além do mais, da onde, Gevaerd, afirma que, pesquisas de UFOs, é importante, não vejo nada, de tecnológico ou acadêmico nisso, por mais que Carl Sagan defendia os estudos em UFOs, é muito mais plausível astrobiologia, do que, objetos filmados por celular, e relatos de zés ninguém! Por um lado, temos o fator turístico e entretenimento, mas uma coisa, é levar a serio isso, que é pura fantasia, e não agrega em nada no desenvolvimento social e tecnológico, o país tem muito a oferecer com astrofísicos e cientista que, não conseguem espaço, mas incrivelmente discos voadores, recebem mais holofotes na mídia. Desculpe se te ofendi cara, mas meu ceticismo e conhecimento acadêmico em ciências, me faz enxergar outra realidade da lógica e da física.

        • Você pode baixar todo o relatório já disponível no Arquivo nacional: http://sian.an.gov.br/sianex/consulta/login.asp

          Com relação a sua visão do que acredita ser a “ufologia”, me perdoe, mas acho que você fez uma salada de frutas de hipóteses e conversas fiadas (que existem de fato na ufologia) e colocou tudo num pacotão só.

          Vou dar meu ponto de vista sobre o assunto, já que eu pesquiso isso há cerca de vinte anos. Como a ufologia não é uma ciência e sim uma paraciência, um campo de estudo livre para qualquer um que queira investigar o conjunto de fenômenos que ela abrange, é natural que surja ali toda sorte de ideia estapafúrdia, somando com casos com base real e também fraudes, um volume colossal de informações erradas, confusas, erros de comunicação, casos mal pesquisados e como não podia deixar de ser, estelionato puro e simples.

          O fenômeno ufológico em si, a ideia de objetos voadores não identificados é absolutamente real e comprovável. Para isso basta ver o volume de tráfego não explicado que existe pelo mundo, colocando inclusive a aviação civil em risco ( e daí presumo que esse estudo seja um dos pilares da tal importância que Gevaerd atribui ao fenômeno, além, é claro, do fato dele viver dessa parada. Se perguntar para um açougueiro sobre a importância da liguiça ou da chuleta, ele também vai dizer que são de suma importância para o mundo, hehe) de tal modo que existem questionários oficiais para o report formal do que se chama “tráfego hotel”. Em paralelo a isso existem diversos fenômenos misteriosos que são comprovados, mas ainda não se conhece a causa de sua existência. Um deles é o chamado “fenômeno Hessdalen”.
          No entanto, seus desdobramentos indiretos, como a Hipótese extraterrestre, são hipóteses, ou seja, fatos ainda a se provarem corretos.
          Em um fundo amorfo aos que pesquisam os fenômenos junto aos órgõs oficiais, há o mar de ideias com bases frágeis, que são o vasto material de pesquisa para o “Alienígenas do Passado” com aliens fazendo pirâmides e aprontando mil e uma aventuras nos céus.

          Evidentemente há os que acreditam em tudo isso, criam uma verdadeira salada de frutas de hipóteses, há os que duvidam e há o pior tipo, o cara que acredita piamente nas hipóteses todas, ao ponto de esquecer que são somente hipóteses. Esse cara ganha contornos de um verdadeiro religioso. Esses caras costumam provocar grandes estragos, pois saem falando merda sem saber, e posando de autoridades do assunto. Como o jornalismo é em sua ampla maioria formado por pessoas ignorantes, muito mais interessados em mídia fácil do que na apuração dos fatos (pq da um trabalho do caralho apurar qualquer coisa) temos esse panorama aí, deletério para a pesquisa e investigação isenta de fatos até o momento inexplicáveis, como as luzes de Phoenix, por exemplo (filmados, fotografados, triangulados e testemunhados por milhares de pessoas em mais de um estado, incluindo autoridades policiais e executivas).

          Um leigo poderia questionar: “Mas diante de tal monta de eventos misteriosos nos céus, deveria ser campo de grande estudo e investigação acadêmica esse conjunto de fenômenos. Por que eu nunca encontro nada?”
          E a resposta mais direta para tal questionamento é: Porque você não procura. Se a gente não se mover, não acha mesmo. Que existe, existe.

          • Tudo bem, vou averiguar com calma o link que me passou, eu tenho, também, pesquisado muito a fundo esse assunto, eu costumava colecionar as revistas UFOS, mas, quanto mais eu me aprofundei nesse assunto, mas meu ceticismo aflorou, e minha desconfiança ao assunto está cada vez mais alta, esse é o meu caso. Obrigado pelo esclarecimento e desculpa qualquer coisa, abração.

  4. A operação pinico é real. Na época eu era um vaga-lume e voava pelas redondezas, e via tudo. Tiraram fotos até de mim quando pousei num dos discos voadores. Gente, a operação bacia foi real. Ou foi cruzado.

  5. Meu nome é Verônica, tenho 48 anos de idade, nasci em Cristolândia-Marapanim meu pai tem terras lá, criou gado uma parte do terreno é alagadiço um campo igual do Marajó ,é um lugar isolado. O povo falava no chupa-chupa que descia no campo da Vila de Matapiquara, meus irmãos e eu tínhamos que descer a ladeira para tomar banho, lavar roupa, louça, pegar água! Tínhamos uma rotina e o campo tinha estiva de troncos de burutis uma espécie de estiva onde a família e trabalhadores tinha chegar até o rio grande. Neste lugar eu vi um disco voador posso relatar e desenhar ele. Tenho vergonha de falar e me intriga até hoje. tem histórias de lá e guardo uma revista planeta e dois jornais com matérias que encontro sobre ufologia inclusive em São Francisco do Pará eu guardo jornal que bate com o disco visto do prédio de Belém.

    • Não tenha vergonha. Os casos se amontoam aos milhares pelo Brasile o mundo. Centenas de pessoas vêem ufos semanalmente. Forças aéreas do mundo todo estão preocupadas, com registros de radar, fotos, imagens de FLIR, termicas, alta velocidade, regostros no espaço, normas e procedimentos publicados para estudo do fenômeno. Só não aceita a realidade dos Ufos quem é muito trouxa ou cagão.

  6. O cara pode ser cético o quanto quiser e puder. Mas tbm não pode cair no ridículo do menosprezo aos “zé ninguéns”. O que vc acha mais provável rei do ceticismo. O ovnis irem a um povoado afastado para fazer testes ou experiências. Ou fazer as mesmas coisas com Trump e o primeiro escalão do governo americano. Baixa a bola filho. Tu conhece muito do não conhecer. Negar tudo é a coisa mais simples para os limitados desse planeta.

  7. A operação prato é real e é considerado o maior registro de fenômeno ufológio do mundo. Inclusive havia militares americanos aquí no Pará observando toda operação Agora, como há muita discriminação com a Amazônia, muita coisa é ignorada até hoje. Fui da Força Aérea Brasileira num quartel aquí do Pará, onde foi criada e executada toda a operação prato. Tive o prazer de conhecer e conversar muito com o camandante da operação CAP Hollanda e até hoje ainda vou pesquisar na Ilha de Colares, onde ainda ocorre o fenômeno em algumas localidades da ilha. Em breve vou criar um canal no youtube sobre ufologia. Meu e-mail pra contato é wsniper@hotmail.com.br

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