O que? Tributar Super-ricos?
Como eu já conheço como a galera da internet funciona, este post começa com um aviso:
Uma raça chamada Super-ricos, que “deve ser taxada”
É uma aberração esse negócio de super-ricos. Elon Musk praticamente virando o primeiro trilionário na face da Terra.
Qualquer pessoa com um mínimo neurônio funcional vai olhar para algo assim e pensar que a extrema concentração de poder econômico na mão de uma pequena minoria super-ricos, ou talvez, hyper ricos, é uma distorção que deveria ser controlada. Tá beleza, mas hoje, isso aí é o puro suco da conversa fiada.
Os políticos estão falando nisso para iludir as pessoas. É o trabalho deles. É a natureza dessa gente. Eles não estão lá para MAIS NADA que não seja se dar bem e engrupir o contribuinte eleitor, para que continuem lá, mandato após mandato, governo após governo, tramando, combinando, “articulando” e como eles gostam de dizer, “negociando”.
Eu não gosto de falar de política aqui, porque você que acompanha esse blog sabe, eu não tenho UM MILÍMETRO de confiança na classe política, seja ela do espectro que for. Quanto antes o cara perceber que está sob um verdadeiro sequestro multidimensional, melhor. Mas sempre que falo disso fico me sentindo mal, porque eu incorporo pra valer aquele cara baixo astral no rolê.
Taxar os Super-Ricos: A Fantasia Coletiva que Adoramos Acreditar
Recentemente, vi um post viral perguntando o que achavam da ideia de os super-ricos pagarem mais impostos. PRA VARIAR, o apoio foi esmagador, com mais de 90% das respostas favoráveis. Parece justo, não? Só que, como diria minha avó:
“De boas intenções o inferno tá cheio.”
A realidade é bem mais cínica do que o pessoal imagina.
Os Super-Ricos Jogam Outro Jogo
Não sei se você sabe, que o multibilionário Warren Buffet assumiu que PAGA MENOS IMPOSTO que a secretária dele.
Não só isso, o escândalo de Jeff Bezos, a pessoa mais rica da Terra – que usou sua vasta riqueza para iniciar uma empresa de espaçonaves que irá levá-lo para o espaço, onde também será a pessoa mais rica – dizer nos últimos anos ao governo federal que não devia imposto de renda, de acordo com a ProPublica, a organização sem fins lucrativos de jornalismo investigativo que afirma ter obtido de uma fonte anônima relatórios de anos de declarações de impostos das pessoas mais ricas do país. fonte
Pra começo de conversa, os super-ricos não guardam dinheiro debaixo do colchão, nem têm fortunas estacionadas em contas bancárias como o cidadão médio. É comum que pensamos nos super-ricos como astros de Hollywood em suas mansões nababescas. Mas esses que eventualmente tentam dar de espertos e levam na tarraqueta. Como o Wesley Snipes. O super rico de verdade, o puro-sangue, é bem mais difícil de pegar.
A riqueza dos super ricos está protegida em labirintos jurídicos complexos que são caros e difíceis de construir. É uma teia de holdings, trusts, fundações e empresas offshore espalhadas por paraísos fiscais como Suíça, Ilhas Cayman, Chipre, Andorra e Singapura.
Tudo é muito bem arquitetado por uma tropa de elite de advogados e contadores super especializados, cujo trabalho é garantir que nem um centavo sequer vá parar nos cofres públicos.
E sabe o que é pior? Não é ilegal. É isso mesmo. Toda essa ginástica financeira é absolutamente legal, graças a sistemas tributários projetados não pra proteger você e eu, mas pra proteger eles. É como se o jogo já começasse com as cartas marcadas, onde grandes bancos entram na jogada como partes importantes. Muitos multimilionários se você for pegar com lupa para ver, parecerão só magnatas de fachada, totalmente endividados. Mas isso é o que ELES QUEREM que o Fisco veja. Há um complexo e engenhoso processo de fazer isso, como tomar empréstimos dando bens em garantia, pegando ações, é um negócio bem complicado, mas que no final, gira um dinheiro enorme, e aparece e como uma dívida no balanço, e dívida, não paga imposto.
Riqueza Versus Renda
É comum pensar num super-rico como um cara com uma mala de dinheiro no iate bebendo champanhe. Mas a verdade é que sua riqueza está pulverizada, e isso é conveniente.
Normalmente, vemos as estimativas da renomada revista “Forbes”, como uma base de avaliação de riqueza, mas se trata de uma avaliação meio imperfeita.
Ela lista Bezos como tendo ganho US$ 99 bilhões em riqueza entre 2014 e 2018.
Mas sua renda foi muito menor: ele reportou US$ 4,22 bilhões e pagou US$ 973 milhões em imposto de renda naqueles anos.
Ou seja, ele pagou mais de 20% sobre sua renda declarada.
A questão é que sua riqueza disparou ao mesmo tempo. Isso é algo que ocorre em uma escala menor para o proprietário de imóvel ou detentor típico do plano de previdência mais comum do país, chamado 401 (k), cuja riqueza cresce sem ser tributada pelo governo federal a cada ano. A diferença está na escala.
Além disso, os norte-americanos comuns provavelmente pagam impostos sobre a propriedade e utilizaram financiamento imobiliário para comprar suas casas, igual a nós aqui.
Mas o ricaço-aço-aço com letras douradas em caixa alta, faz tudo de outro jeito.
Eles pagam menos ao banco em juros do que pagariam ao governo em imposto de renda.
O investidor Carl Icahn deu uma entrevista à ProPublica sobre suas declarações de impostos e publicou esta resposta esclarecedora:
“Há uma razão pela qual isso é chamado de imposto de renda. A razão é que não importa se você é uma pessoa pobre, uma pessoa rica, se você é a Apple: se você não tem renda, não paga impostos”.
Se você consguiu uma forma de fazer seu dindim parecer uma dívida, você parou de pagar imposto.
E há coisas realmente impressionantes, como um milionário pegar dinheiro emprestado num banco para comprar uma empresa e dar ações da empresa que passará a ser dele como a garantia do empréstimo ao banco. O banco topa, e ele coloca o empréstimo no balanço que enquanto estiver descoberto é dívida, logo não paga imposto. O rico por sua vez, declara que deve ao banco. Dívida. = Paga menos imposto e comprou a empresa sem botar dinheiro, já que é a empresa que no final vai remunerar os dois no futuro, logo, dívida = menos imposto.
E há um MONTE de manobras engenhosas para evasão fiscal. Uma das mais básicas e simples que existem no Brasil é abrir uma igreja e meter tudo em nome dela, e daí usufruir da não tributação com a benção de Deus. Isso pode incluir fazendas, sítios, aviões…
Outras formas de impostos
Também é verdade que, com tanto de suas riquezas amarradas em ações, os bilionários efetivamente até pagam impostos por meio de suas empresas. No entanto, a alíquota de imposto corporativo de 21% é muito menor do que a alíquota superior de 37% sobre a renda anual acima de US$ 523 mil para pessoas físicas nos EUA, então é um bom negócio se alavancar todo em ações.
Mesmo com a renda que os super-ricos reivindicam, muitas vezes na forma de ganhos de capital, eles frequentemente pagam uma alíquota mais baixa do que os norte-americanos que ganham muito menos dinheiro que eles. Por que? Porque o sistema é FEITO pra ferrar o duro, simplesmente porque quanto menos super-rico o cara for, vamos dizer cientificamente, “mais fodível” ele é.
Se o cara for infodível, não tem jeito. Bezos, Musk, Buffet, Zuckeberg, e etc e tal, são apenas as pontas nevadas dos picos mais altos dessa cordilheira da nota preta, mas debaixo da camada de neve dos picos, tem MUITA gente podre de rica, que é virtualmente invisível, e esse – na minha opinião de proletariado – é o melhor dos lugares para se estar. Aliás, quanto mais invisível, melhor.
Globalização: A Cúmplice Perfeita
Se não bastasse o sistema jurídico, ainda temos a globalização, que permite que esses bilionários sejam cidadãos de lugar nenhum e de todos os lugares ao mesmo tempo.
O dinheiro hoje é digital. Uma abstração eletrônica. Não estamos mais no tempo em que um magnata precisava enterrar baús cheio de ouro.
Eles moram num país, registram empresas em outro, movimentam dinheiro em um terceiro e, claro, guardam os lucros num quarto paraíso fiscal, muitas vezes em mais de um. Resultado? Tentar tributar esses indivíduos é como tentar segurar um peixe ensaboado. Apertou, ele foge!
Enquanto os governos brigam pra taxar o que está dentro das suas fronteiras, esses sujeitos já desmontaram o conceito de fronteiras há tempos. Eles não jogam o mesmo jogo que a gente; eles já mudaram o tabuleiro inteiro.
Começa quando com grana, você COMPRA a cidadania que preferir. Quer virar cidadão e Mônaco? Quer virar cidadão de Barbados? E assim vai. O cara se pirulita conforme a necessidade.
Aliás, aqui está um serviço de utilidade publica caso você ganhe na mega da virada:
Cidadania por Programas de Investimento
Capital mínimo |
Benefício principal |
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Antígua e Barbuda |
230 000 USD |
Viagens sem visto ou visto na chegada para aproximadamente 150 destinos, incluindo Hong Kong, Rússia, Singapura, Reino Unido e Espaço Schengen da Europa |
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Áustria |
Contribuição substancial para a economia austríaca |
Oportunidade de se tornar um cidadão da UE ao fazer uma contribuição substancial de capital |
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Granada |
235 000 USD |
Viagens sem visto ou visto na chegada para mais de 140 destinos, incluindo China, Rússia, Singapura, Reino Unido e Espaço Schengen da Europa |
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Malta |
600 000 EUR de investimento |
Um lugar atraente para viver ou possuir uma segunda casa, estrategicamente localizado, com excelentes ligações aéreas |
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Nauru |
130 000 USD |
Garanta uma segunda cidadania segura e aumente sua mobilidade global com acesso a destinos estratégicos |
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São Cristóvão e Névis |
250 000 USD |
Aproveite todos os benefícios da cidadania permanente, que pode ser transmitida para gerações futuras por descendência |
Quando o Sistema Trabalha Contra Você
O sistema foi feito pra proteger os super-ricos. As leis tributárias, por mais que prometam justiça, sempre acabam tendo brechas. Onde você vê um imposto, eles veem um “desconto estratégico”. Por exemplo, eles podem transformar renda em capital, e capital em doações gerando isenção, movendo os recursos de forma otimizada.
Planejamento tributário é o nome bonito pra driblar o fisco sem infringir a lei.
Quer um exemplo brasileiro? O imposto sobre grandes fortunas já tá lá, bonitinho na Constituição desde 1988, mas nunca foi regulamentado.
Coincidência? Nem de longe. Os super-ricos têm um poder de lobby que faria qualquer político pensar duas vezes antes de mexer com eles. E mesmo quando leis mais rígidas são aprovadas, elas esbarram em dois problemas gigantescos:
- Complexidade Jurídica: Eles têm um exército de especialistas pra transformar renda tributável em doações, isenções ou capital protegido. É uma dança que deixa qualquer fiscal tonto.
- Concorrência entre Países: É por isso que paraísos fiscais como Suíça, Irlanda, Andorra, Ilhas Cayman e Singapura prosperam. Quem ousar apertar o cerco pode se dar mal. Países temem “perder” esses indivíduos e suas empresas para jurisdições mais “amigáveis”. E assim, os paraísos fiscais continuam prosperando. Sabia que o Nubank pulou para o Uruguai? Então.
Se existe concorrência entre países, até mesmo nos EUA, existe concorrência entre estados, com um tentando chupar uns super-ricos do outro. Quer um exemplo?
O bilionário fundador e presidente da Amazon, Jeff Bezos, anunciou sua mudança da região de Seattle para a Flórida no final de 2023.
Bem, pra quem vê de fora parece óbvio, Seattle é frio e chove pra caralho. A Florida é ensolarada, tem a Disneyworld e tem gostosas de biquini. Quem diria “não” às lindas praias de Key West? Ernest Hemingway sabia das coisas.
Bem, no anúncio, Bezos mencionou que as operações de sua empresa de foguetes, a Blue Origin, estavam “cada vez mais concentradas em Cabo Canaveral”. O que não foi mencionado na publicação é que nessa jogada, o bilionário economizaria uma fortuna em impostos. Só em 2024, ele poupou cerca de US$ 1 bilhão em tributos.
Com isso, na segunda metade de 2023, ele desembolsou US$ 234 milhões para comprar três mansões em Indian Creek, uma ilha artificial conhecida como o “bunker dos bilionários” da Flórida; registrou-se para votar no estado; e apresentou uma declaração de domicílio na Flórida — três passos cruciais para estabelecer residência legal no estado, que é famoso por não cobrar impostos sobre renda, ganhos de capital ou herança. fonte
Ahá! E a gente pensando em gostosas de biquini na praia, né? Por isso somos pobres.
(uma cenourinha na frente) A Falsa Esperança da Tributação
Aí vem o ponto mais doloroso: mesmo se conseguíssemos aumentar impostos sobre os super-ricos, isso dificilmente resolveria o problema da desigualdade. Essas fortunas estão tão protegidas que, na prática, um aumento na carga tributária SEQUER faria cócegas neles. E sabe quem acaba sentindo o peso de verdade – como sempre? A classe média e os pequenos empresários, que não têm os mesmos recursos pra escapar do sistema.
Tributar os super-ricos é como tentar pegar um fantasma com as mãos. Enquanto o sistema global continuar permitindo essas práticas, estamos só enxugando gelo. Pra mudar de verdade, seria necessária uma cooperação internacional inédita. E sejamos francos: isso não vai acontecer. Por quê? Porque muitos países lucram ao atrair essas riquezas. O jogo dos países é um jogo eterno de canalhas-sonsos.
Um político pode usar esse discurso para maquiar problemas, como um gasto descontrolado para manter a CORJA DE CANALHAS do legislativo, Judiciário e a grande midia, alimentados com grana do contribuinte. Porque enquanto eles tiverem mastigando nosso dinheiro a cabeça do político estará a salvo.
Um político pode usar isso na tentativa de acalmar a sociedade aviltada diante do aumento galopante de uma inflação. Um político pode usar isso como subterfúgio para evitar tocar nos assuntos que vão doer.
O sistema que funciona (Pro Lado Errado)
No fim das contas, o sistema não está quebrado. Ele funciona exatamente como foi projetado: pra proteger quem já está no topo.
Em resumo, o debate sobre tributar os super-ricos é mais uma ilusão de justiça do que uma possibilidade concreta.
O debate sobre taxar os super-ricos é uma ilusão conveniente, um placebo que ajuda a nos manter na matrix, na corrida dos ratos, presos em acreditar que mudanças são possíveis. Mas enquanto o mundo continuar operando nessas bases, a ideia de que “os ricos devem pagar mais” não passa de puras divagações românticas, que são jogadas como flocos brilhantes para uma massa ignorante e politicamente indefesa.
(viu que eufemismo mais lindo e poético para “MENTIRA DESLAVADA PARA TOMAR O VOTO DO FODIDO MENTECAPTO”?)
Se isso te deixou indignado, bem-vindo ao clube. Agora, a pergunta que fica é: o que nós, meros mortais, podemos fazer?
Eu ainda não sei. Comece estudando como evitar atrelar seu dinheiro na moeda de papel pintado lastreado em “#confia” dos governos.
E, por ora, vamos ao menos manter os olhos abertos… Os políticos mentem, falar que irão perseguir e cobrar dos super ricos é MENTIRA. Não vão, eles nem sequer querem fazer isso, aqui no Brasil eles estão metendo esse caô desde 1988.
Um político nunca fala o que deve ser feito, o político apenas fala o que acha que precisa ser dito.
Tenha cuidado. Pare de repetir essas asneiras em churrascos, e mantenha sua carteira bem fechada.
“O que nós, meros mortais, podemos fazer?”
Uma das coisas é se filiar ao Partido Novo e ajudar a oposição desde já. É um partido cheio de problemas, mas é a melhor oposição disponível.
Quer dizer que uma solução é se filiar ao partido dos ricos que esse sim vai tributar os super ricos?
Acho que ele quis dizer que o único caminho seria as pessoas interessadas no bem do País entrarem na política, seja em que partido for, mas eu sou absolutamente descrente, porque o sistema já está podre. O Brasil é um país com metástase. Não acho que existe solução. Estamos apenas administrando a morte à prestação. Mas também não acho que eu tenha direito de tirar a esperança das pessoas, então é bom que ainda existam pessoas que acreditem que é possível mudar o Brasil. Esse papo de “partido dos ricos” já é conversa eleitoral furada, porque se fosse mesmo, ele tinha ganhado as eleições todas até aqui, já que quem manda nisso aqui são os ricos. Acho o partido novo muito idealista e como dizia Delfim Netto, “de idealista o inferno ta cheio”.
Gostaria de responder a cada ponto colocado, fiquem a vontade para contra-argumentar, afinal, pode ser que eu quem esteja enganado!
1) _”Acho que ele quis dizer que o único caminho seria as pessoas interessadas no bem do País entrarem na política, seja em que partido for”_ Resposta: Acredito que o caminho seria todas as pessoas conscientes contribuírem com quem defender o livre-mercado, redução de impostos e medidas fiscais responsáveis (O Novo defende!). Como contribuir? Há um milhão de maneiras. A primeira é não anular o voto e votar em candidatos que defendam, isso é o básico. Além disso, você pode fazer pequenas doações para a campanha do seu candidato. Não estou falando em despejar todo seu salário em doação partidária, estou falando em deixar de comer aquela coxinha de vez em quando e doar uns 30 reais pelo menos. Claro, se filiar em um partido político também ajuda. De vez em quando dar um like nas postagens do seu candidato também dá uma ajudinha!
2) _”eu sou absolutamente descrente, porque o sistema já está podre.”_ Resposta: Não, o problema do Brasil não é o sistema. O sistema político é até melhor que o americano. O problema não é as regras do jogo, são os jogadores. Desistir do processo eleitoral só vai piorar o estado do país. Nada é tão ruim que não possa piorar!
_”a esperança das pessoas, então é bom que ainda existam pessoas que acreditem que é possível mudar o Brasil.”_ Resposta: a expectativa é simplesmente eleger pessoas mais conscientes sobre Economia. Se vamos transformar o país numa Estônia ou simplesmente impedir que trem não fique pior, aí não dá para saber. A única certeza é que desistindo o trem vai ficar desgovernado. E sim, a bagaça pode piorar muito, não há limites para piora.
_”Acho o partido novo muito idealista e como dizia Delfim Netto, idealista o inferno ta cheio”._ O partido Novo não é idealista, é apenas um partido que defende a redução da carga do estado sempre dialogando com a realidade. Se for possível diminuir uma tonelada, então os representantes do Novo tentarão diminuir uma tonelada. Se apenas uma grama, então que seja apenas uma grama. Vou dar um exemplo de um ocorrido: As pessoas mais conscientes do Congresso não conseguiram cancelar o fundo eleitoral, mas conseguiram impedir que ele fosse maior do que já é. Ou seja, não é como se fosse impossível fazer alguma coisa. Como diria Luther King “Se não puder voar, corra! Se não puder correr, ande! Se não puder andar, rasteje!”
BOns pontos, Bem colocado Tiagão.
Por isso que, a única maneira de mudar, é mudando o sistema.
Ou isso, ou bye bye humanidade.
Não pega o empresariado que nem precisa ser do nível do Bezoz pra dar seus pulos mas pega servidores públicos bizarros no extremo da pirâmide e altos executivos de grandes empresas o que já ajuda.
https://mises.org.br/artigos/3497/taxar-os-ricos-nao-e-uma-boa-ideia