Guardou o ET na geladeira e foi ver televisão. – 3 Casos de pessoas que alegaram ter aliens guardados em casa

É impressionante como alguns casos envolvendo pessoas que alegam que capturaram um cadáver de Et acabam se assemelhando em muitas aspectos. O ponto mais peculiar é sempre o fato de que a pessoa que se depara com o alien morto (ou que mata o alien) não faz um auê do cacete. Ao contrário, fica na moita, contrariando toda a lógica que diz que quem conseguir obter algo deste tipo vai entrar para a história da humanidade, e provocará uma mudança sem precedentes em diversos dogmas científicos. Essas pessoas não querem saber da fama e guardam os cadáveres na geladeira, como se fosse uma beringela velha. Eventualmente eles acabam falando com alguém, a coisa vasa, um jornaleco de idoneidade duvidosa anuncia, a pessoa recebe visitas de sujeitos estranhos, algumas vezes homens ameaçadores de paletó, outras soldados armados com equipamento de guerra, que confiscam o defunto da geladeira e se vão, para um lugar onde ninguém sabe onde é, e sem dar explicações. Então só resta aquela pessoa, com uma história impressionante para contar. Só aí, ela parece acordar para uma necessidade de relatar ao mundo o que aconteceu.

Pode falar o que quiser, mas quando juntamos algumas histórias que tem esta mesma trama, a coisa parece se estruturar sempre de forma bem similar, e a natureza mítica do negócio fica bem evidente. Vamos ver:

CASO 1- O Et na geladeira da Rússia

São Petersburgo (Rússia) – O mais recente relato de uma forma de vida alienígena na Terra vem de uma mulher que diz manter o cadáver de um extraterrestre em sua geladeira. A misteriosa forma de vida teria sido preservada por Marta Yegorovnam em seu frigorífico, na cidade russa de Petrozavodsk, por dois anos. Marta chegou a levar cinco imagens para provar a sua existência.


A Mulher guardou suposto cadáver durante dois anos.

O “corpo” teria sido recuperado por Marta no local de um suposto acidente com um disco voador perto de sua casa, no verão em 2009. A mulher diz que se aproximou dos destroços em chamas e metal amassado e encontrou o alienígena morto.

Segundo o Daily Mail, a suposta criatura possuía cerca de 60 cm, com uma enorme cabeça, olhos grandes e um braço tentacular.

De acordo com a imprensa local, há alguns dias dois homens apareceram na casa de Marta e confiscaram o cadáver para fins de investigação.
fonte

CASO 2- Dr. Reed, o sujeito que esmagou a cabeça do Et

Não é todo dia que se mata um alien a pauladas!

Outra história estapafúrdia que ganhou a atenção da mídia, (pelo menos a especializada) foi o caso de um especialista em psicologia infantil chamado Jonathan Reed, que enquanto fazia jogging com seu cão no meio da floresta, se deparou com uma nave alienígena toda preta, levitando a uma altura baixa, perto do solo. A nave não emitia nenhuma luz, ou fazia nenhum som. Ela era estranhamente pequena e tinha uma forma quase piramidal.

A nave que Jonathan Reed viu e registrou em fotos e videos

Tudo aconteceu em outubro de 1996 nos bosques das Montanhas Cascate, em Washington. O Dr. Reed disse que num certo momento, ouviu o pobre animal a ganir desesperadamente. Reed, preocupado, correu à procura de Suzy até que se deparou com algo chocante… Um ser estranho matara a sua cadela, separando-lhe a coluna do corpo, num ato extremamente violento. Havia sangue e tecido pelo redor. Reed, furioso , pegou num tronco grosso e bateu com toda a sua força na cabeça do alienígena que parecia ter morrido. Pegou então na sua máquina de vídeo e filmou o corpo da criatura estendida no chão. Reed vomitava bastante e estava muito fadigado. Foi então que viu mais a diante a suposta nave. Era similar a um obelisco preto pairando no ar, a um metro do chão. Para Jonathan, nada disto fazia sentido. Sabendo que ninguém iria acreditar, ele registrou a nave:

O cara pegou então o suposto cadáver, jogou na mala do carro e levou para casa.
Já em casa, Jonathan Reed não conseguia parar de pensar na bizarra sucessão de eventos que protagonizou na floresta e quis saber o que era aquilo. Então, calçou umas luvas e foi analisar e filmar o corpo.

O ser ainda prestava sinais de vida, visto que pestanejava os olhos como é possível ver nas filmagens. Ele diz ter guardado o corpo do alien no freezer. Reed conta que posteriormente foi assediado por agentes do governo que até assassinaram um amigo dele e tentaram matá-lo.

No segundo dia, quando Reed chegou a casa, o corpo desaparecera. Ele creditou o sumiço da prova ao governo, e apareceu na imprensa tempos depois dizendo que o governo havia tentado deliberadamente destruir sua vida, apagando registros, zoando sua conta bancária e fazendo um trabalho cuidadoso afim de manchar sua reputação. Poucas histórias escabrosas da ufologia são tão loucas quanto as de Reed. Ele diz que os agentes querem matá-lo e por isso ele precisa se ocultar vivendo num local secreto, no subsolo, protegido por um grupo que se intitula “a aliança”. O caso não termina aqui. Ele disse também que achou um tipo de pulseira dourada com inscrições misteriosas que pertenceria ao alien que matou.


Reed alegou que a pulseira é um objeto que tem a finalidade de teletransportar o usuário.

Reed também publicou e vendeu um livro sobre seu suposto encontro alienígena. Também produziu e vendeu os vídeos de apresentação, ganhou-se sete aparições em Coast to Coast AM com Art Bell, o que lhe rendeu três convites para aparecer no congresso de ufologia Internacional, e apareceu num dos programas de televisão mais populares da América Latina: Otro Rollo.

A história toda é muito confusa, cheia de voltas e pedaços meio sem sentido. Há uma versão da mesma que diz que o alien não estava morto, mas desmaiado e teria se recuperado, embora debilitado e mantido uma comunicação primitiva com Reed através de sons estranhos e gestos. Supostos relatos vazados de fontes oficiais dariam conta que os homens do governo não teriam conseguido capturar a criatura como se supunha, porque ela teria conseguido se teletransportar e nunca mais foi vista. Os homens então fizeram uma varredura na casa de Reed, e levaram entre outras coisas, todo o dinheiro dele. Por sorte, Reed não estava em casa naquele dia.

O caso causa discórdia até hoje, tendo defensores ferrenhos de que tudo é real. Mas há uma parcela enorme de pesquisadores que torce o nariz para o caso e vêem Reed como um sujeito esperto que inventou uma história rocambolesca para vender livros.

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CASO 3- Aliens em dose dupla  no Brasil

O que você faria se desse de cara com uma nave acidentada no meio de um açude da sua fazenda?

Pois foi algo assim que ocorreu com o fazendeiro Beto Lima, que em 1995 não apenas viu a nave enfiada em um açude, como ajudou na retirada de dois tripulantes. Ele achou a nave de madrugada, quando caçava tatu em sua propriedade.  O caso se deu em 12 de janeiro de 95 em Feira de Santana. Naquela noite, um apagão deixou uma grande região da cidade sem luz. Não se sabe se o apagão teria relação com a queda ou a presença da nave, que segundo foi apurado pelo grupo de pesquisa ufológica G-PAZ teria o tamanho de um fusca. O objeto estava boiando perto da margem, e com o auxílio de uma vara, Beto Lima puxou o objeto para a margem. Atônito, ele viu uma portinhola de abrir e de lá sair um caldo gosmento. Então, as duas criaturas apareceram.  Um deles era todo peludo, lembrava um bicho preguiça do tamanho de uma criança. A outra era um ser de aspecto humano , lembrando uma criança recém nascida, só que com um metro de altura. Esta já estava morta, sendo amparada pela outra, que estava visivelmente desesperada e ferida.  O fazendeiro levou as duas criaturas para a casa dele e largou a nave lá na lagoa. Ele prendeu o bicho preguiça gigante, que parecia dócil e atordoado numa jaula e guardou o corpo do recém nascido gigante no freezer.

Imediatamente o fazendeiro pensou o que qualquer um pensaria: Vou ficar rico com este treco!

E tentou vender o achado para a TV Subaé. Ele fez diversas ligações contando do fato, e rapidamente a notícia correu pelos meios de comunicação locais. Não tardou para que a marola rendesse: Alguns homens estranhos bateram na porta da fazenda. Subitamente, o senhor Beto que era o primeiro a  querer contar o que testemunhou, se retirou e passou a bater o telefone na cara dos investigadores. Ninguém mais conseguia falar com ele e a entrada na fazenda foi proibida. Tudo indicava que Beto e sua família teriam sido fortemente ameaçados e estavam reagindo de acordo.

O caso ficou em suspenso, já que toda a família do fazendeiro parecia evitar a todo custo qualquer contato com os investigadores, mas em 1998, as coisas mudaram de figura, quando o grupo de investigações formado pelos pesquisadores Alberto Romero, do Grupo de Pesquisas Aeroespaciais Zênite (G-PAZ), e Emanuel Paranhos, da Sociedade de Estudos Ufológicos de Lauro Freitas (SEULF) recebeu uma carta anônima, assinada por um sujeito que se intitulou ” O soldado Brasileiro”. Nesta carta, um dos soldados envolvidos no resgate das duas criaturas revelava em detalhes promenorizados como se deu o resgate dos seres em posse de Beto Lima. A carta revelou mais detalhes sobre o caso que vinha sendo investigado:

“Através desta carta, dirigida à emissora de televisão SBT, de São Paulo (SP), e ao jornal A Tarde, de Salvador (BA), os senhores poderão avaliar, através de seu corpo de jornalistas ou por outros meios, a verdade do que afirmo. Infelizmente não posso assinar, nem me identificar como verdadeiramente gostaria, por fortes razões pessoais e profissionais, já que sou militar ainda na ativa, principal razão do meu anonimato na grave denúncia que estou fazendo.

Fiquei impressionado com a série de reportagens apresentadas através do SBT, no programa do apresentador Carlos Massa (vulgo ‘Ratinho’). Confesso que antes não levava muito a sério o assunto, mas diante das declarações feitas por outros militares, senti-me encorajado a fazer isso.

Em janeiro de 1995, na madrugada do dia 12, aconteceu uma coisa muito séria nos arredores da cidade de Feira de Santana (BA). Houve um enorme apagão, que deixou às escuras toda a região, e pelo que soube através de amigos, atingiu até a fronteira com o Estado do Sergipe. Pouco depois, chegou uma mensagem ao comando desta unidade (35º Batalhão de Infantaria) e aproximadamente às 05h30 (depois de terem sido canceladas todas as folgas) saímos em três caminhões rumo ao interior.

Alguma coisa tinha acontecido numa fazenda das redondezas e pelo que rodamos, imagino ser algo em torno de 20 ou 25 km da cidade. Não sabíamos exatamente do que se tratava. Vasculhando a área, quando lá chegamos, pensamos que tivesse sido um rebate falso, já que tudo estava calmo. Não havia fumaça que indicasse um grande incêndio do pasto ou a queda de um avião, nem curiosos. Foi então que percebemos o nervosismo do comandante, que sem dúvida sabia do que se tratava.

Ele se encaminhou à casa da fazenda, que estava fechada, e logo depois apareceu um empregado. O chefe perguntou rispidamente alguma coisa e o homem apressou-se em atendê-lo. Estávamos com roupa de campanha, totalmente equipados e armados com munição de guerra. O comandante pediu para abrir a casa e logo foi gritando para alguns soldados e oficiais o seguirem.

Vasculharam rapidamente toda a residência e logo saíram carregando o que à primeira vista pareceu-me ser um bicho preguiça, que se debatia debilmente nos braços que o seguravam, estranhando a expressão de pavor ou nojo do soldado. Atrás dele, outro carregava o que parecia uma criança de 6 ou 7 anos, bem franzina, possivelmente morta. Ambos os corpos foram rapidamente colocados na carroceria de um dos caminhões, assim como alguns pedaços de metal brilhante.Quando iam sendo colocados (os corpos) em sacos de lona plástica, um dos soldados fez o sinal da cruz e junto com um palavrão exclamou: ‘… são bichos do outro mundo!’

Então me aproximei e um companheiro visivelmente nervoso sinalizou, apontando seu FAL para as criaturas. Arrepiei-me todo. Nunca tinha visto nada igual. O ‘preguiça’ gemia e se contorcia, procurando ajuda, já que estava bastante ferido, e assim de perto dava para ver que não era um bicho preguiça coisa nenhuma, mas cadê a coragem para tocá-lo?

O outro era, a meu ver, mais assustador, porque seu rosto parecia mais ou menos com o de uma criança recém nascida ou coisa assim, mas era diferente, chegando a lembrar essas que morrem de fome e com olhos muito grandes. Entretanto, era grande demais para ser um recém nascido, já que media, pelos meus cálculos, perto de um metro.

Não pude seguir observando porque o comandante chamou a todos, menos dois que ficaram guardando os corpos, para irmos até uma lagoa próxima, onde vimos algo parecido com um pequeno carro, parcialmente afundado junto à margem. Então puxamos para fora, o que foi fácil demais porque era muito leve. Quase não nos atrevíamos a falar e nossa comunicação era silenciosa, através de gestos.

Nesse instante chegaram dois veículos e vários indivíduos à paisana, junto com dois ou três oficiais da Marinha, não me lembro bem, e se reuniram separadamente com nosso comandante. Alguém cochichou que era do Serimar (Serviço Secreto da Marinha) ou Cenimar (Centro de Informações da Marinha) e acabaram tomando conta da operação. Pelo menos foi o que me pareceu.

O objeto foi carregado em outro caminhão, onde também subiram dois dos que estavam à paisana e um dos oficiais da Marinha.

Não saímos dali sem antes os chefes encostarem o ‘pião’ na parede e muito provavelmente darem uma grande ‘prensa’ no coitado. Antes de despontar para a estrada, paramos por alguns minutos até chegar um caminhão tipo baú, sem nenhuma identificação, onde colocamos o objeto. Logo a seguir, um helicóptero pousou rapidamente para carregar os corpos. Ao retornar ao quartel, fomos encaminhados para uma reunião com o comandante, na qual fomos instruídos e coagidos para guardar sigilo absoluto sobre os acontecimentos, por se tratar de algo referente à Segurança Nacional, caso contrário ficaríamos sujeitos às penalidades cabíveis.

Sinto não poder dar maiores detalhes, mas por enquanto isso é impossível, já que qualquer informação que revelar pode denunciar minha identidade aos meus superiores.Só posso acrescentar que esta operação (não sei se houve alguma anterior a esta) serviu como padrão para a deflagrada no Caso Varginha, ocorrida em Minas Gerais, já que os procedimentos foram idênticos e a grande falha aí foi ter envolvido outras pessoas e instituições, que acabaram facilitando o trabalho dos jornalistas e pesquisadores do assunto, o que aqui não aconteceu. Sinto-me melhor depois de escrever isso.

Não por ter quebrado o meu juramento, mas depois de saber de vários outros militares, lá em Minas Gerais, que decidiram falar com os pesquisadores sobre o assunto, pensei bastante e achei que seria muito mais correto e honesto fazer o que fiz e desejar que os outros sigam meu exemplo. A única coisa que me preocupa, depois do que soube, é a saúde dos companheiros que pegaram nas criaturas e destroços (em Minas morreu um soldado). Infelizmente nunca mais soube nada a esse respeito e se soubesse não poderia falar”.

“— Um soldado brasileiro”

Beto Lima continua se negando a falar qualquer coisa sobre o objeto que caiu em sua fazenda. Posteriormente, empregados da companhia de energia elétrica e testemunhas oculares de uma bola de fogo que caiu do céu surgiram, aumentando a riqueza de detalhes do caso, que foi detalhado no livro “Quedas de Ufos” do meu amigo Thiago Thicchetti.

 

Enquanto a massa de casos envolvendo pessoas que alegam que já capturaram Ets e os guardaram em casa se avoluma, até o momento ninguém apareceu com um corpo de alien que seja comprovadamente verdadeiro. Esses casos estranhos sempre envolvem homens e soldados que levam as provas embora no final, e no meu ponto de vista podem indicar que há de fato, uma mitologia (que pode ter uma base real ou não) permeando todos esses casos. Mas nem sempre o alien é do tipo “padrão”.

Este é o caso dos “micronautas”. Micronautas é o nome que se deu a pequenos aliens, de poucos centímetros de altura, que eventualmente surgem na causística mundial. Um dos cadáveres de micronautas mais famosos é o célebre micronauta do Chile:

O relato que acompanha o caso deste pequeno ser é bastante peculiar:

“Concepción, Chile – No dia 01/01/2002, enquanto estava de férias na cidade chilena de Concepción, um grupo de membros de uma família encontrou o que parecia uma criatura humanóide de pequeno porte. Ele tinha medidas minúsculas, sendo cerca de 7,2 centímetros de comprimento. Possuía uma cabeça relativamente grande, dois braços com os dedos longos, e duas pernas. (…) uma das pessoas o pegou e envolveu-o com um pedaço de papel. Uma das testemunhas afirmou que o ser  ficou vivo por cerca de oito dias e, em alguns casos, até mesmo abriu os olhos.

No entanto, depois de morta, em poucos dias a pequena criatura já exibia sinais de decomposição avançada, entrando num estado que parecia ser de mumificação. Especialistas da Universidade do Chile apontaram para uma possibilidade de que aquele estranho corpo poderia ser um feto com má formação congênita proveniente da vida selvagem local, tal como um gato selvagem.

No entanto, eles não chegaram a uma conclusão para determinar a espécie exata do feto. Eles esperam realizar testes de DNA, a fim de chegar a uma conclusão. ”

Após a notícia acima, que se espalhou rapidamente, surgiram pessoas dizendo que o suposto alien poderia ser um cadáver de marsupial local. Outros defendem que o pequeno cadáver só poderia ser de alien e a investigação não foi levada adiante. Provavelmente ninguém quis gastar dinheiro para examinar mais a fundo o que seria aquela coisa.

Pessoalmente eu acho que é o filhote de algum animal esturricado pelo sol, mas não é só este caso estranho de micronauta que existe. Há outros, como sugerem estas estranhas fotos supostamente obtidas também no Chile.


Se este aí de cima não for uma fraude (me parece esculpido) é bem mais impressionante que o primeiro micronauta. Há também o caso de um terceiro micronauta que teria sido encontrado no Paquistão. Numa história similar a do primeiro caso chileno, ele supostamente ficou vivo por algum tempo, até que morreu.

O ser do Paquistão atraiu centenas de curiosos que fizeram fila pra ver o troço, mas o caso acabou sumindo da mídia. Muitos pesquisadores acreditam que se tratava de um simples brinquedo de gelatina parcialmente destruído pelo abandono.
fonte

Sejam casos reais ou fraudes, o que parece é que essas alegações sempre sensacionais de que alguém capturou um corpo alienígena, vivo ou morto não pararão de surgir. Infelizmente até o momento ninguém conseguiu aliar provas sensacionais às alegações sensacionais e tudo termina em pizza. Casos assim não provam nem que aliens existem nem que não existam, mas dão um alento para as pessoas que sofrem da síndrome do Agente Mulder e se agarram a toda e qualquer alegação, por mais estapafúrdia que ela seja de que os Aliens estão por aqui. Talvez até estejam mesmo, mas até que alguém comprove esta alegação com um cadáver ou um deles vivo, tudo não passará de conversa fiada.

 

 

I want to believe!

 

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

    • Valeu a dica cara. Este lance não se aplica ao meu projeto do zumbi, mas é uma boa dica que pode ajudar muita gente. De qualquer forma, ja tenho quase tudo no esquema para começar a filmar o zumbi. Só estou esperando os equipamentos chegarem.

  1. Micronautas? Em que plano eles vivem? Porque do conhecimento que temos (visão humana), pra ser inteligente a ponto de construir tecnologia, o animal em questão não pode ser muito gigantesco nem muito pequeno… Precisa ter uma estatura média, um crânio medio…. Como a gente…
    Mas a principal questão que eu ainda não entendo é: o que dá num ET de se aventurar em altas velocidades sobrehumanas pelo espaço sideral afora pra aparecer de forma tão obscura e duvidosa para os humanos assustando nossa tão sonhadora espécie?
    Eu acho que se existem civilizações em meio a tantas estrelas, eles devem (assim como nós) tentar se comunicar com outros seres inteligentes no cosmo e não fazer misterinho…

  2. Fiquei curioso… se por acaso acontecesse CONTIGO de achar, sei lá, no quintal da sua casa um alien vivo (ou morto). Qual seria o seu procedimento? Acho que de repente seria bacana um post sobre isso, nem que seja em forma de conto. Abraços!

  3. Philipe,
    O caso Reed foi tema do programa Fact or Faked do canal por assinatura SyFy. Vale a pena conferir!
    Já os Micronautas, bem, eles me lembram muito os fetos de lhama mumificados usados em rituais na Bolívia. Eu mesmo tenho dois guardados em casa. Parece-me muito factível que nativos do Chile também mumifiquem fetos para fins ritualísticos.

  4. Eu moro num condominio cercado por mata, uma noite saindo com minha mulher e filha e troço passou por mim, na altura das orelhas de trás para frente e simplesmente sumiu na minha frente…. pensei ser um passaro ou morcego mas era muito rápido pra isso… se não foi um tiro (o que não foi pq não ouvi disparo e o objeto era relativamente grande…. do tamanho de um passaro) era um OVNI…. certeza….. minhamulher não acreditou mas eu vi e ouvi…… até sumir….

  5. Philipe3d, o que o juca acha desses ets?tu num anda deixando o juca na geladeira, anda?se bem que no rio de janeiro, tem epoca do ano que deve ser uma boa viver na geladeira

  6. Creio que seja um tanto complicado o contato de seres de mundos diferentes, talvez por isso sejam tão discretos. Se eles são tão inteligentes, sabem que não podem apenas chegar em um planeta diferente querendo fazer amizades. Pode ser fatal. E se eles observam a raça humana, já viram quão destrutivos somos. srsrsrs Mas acho incrível o fato de que os supostos corpos sempre tem a forma muito parecido com a humana… porque? Talvez por serem apenas criações das nossas mentes? Poderiam ser parecidos com um gato, cachorro, galinha… rs

    • Minha suposição para a conformação humanoide é que ela é a que funciona melhor. Deve haver um numero incalculavel de formas de vida de morfologias diferentes, como esponjas marinhas, lesmas e fungos… Mas esses, mesmo que possam desenvolver inteligência aplicada, não constroem naves.
      Não é impossível que formas de vida sigam caminhos similares em seu desenvolvimento. Um exemplo disso é uma mariposa e um morcego. A mariposa e o morcego são absolutamente diferentes em origem e desenvolvimento. Mas se pararmos para observar, ambos desenvolveram asas, um corpo central… Enfim, aliens podem ter olhos grandes, boca atrofiada, membros desproporcionais, dedos em numero diferente, cabeça gigante, mas eles tem uma conformação corporal similar a nossa. Isso pode indicar uma evolução similar, ou pode indicar talvez uma ancestralidade comum. Se imaginarmos alguma espécie de “jardineiro espacial” vindo na Terra nos primórdios de seu desenvolvimento, abduzindo especies e transplantando-as para outros planetas com condições não exatamente iguais, mas similares, poderemos ver uma evolução desses animais gerando seres bem diferentes das da terra em alguns aspectos mas similares em outros. Se essa espécie extraterrestre se desenvolve tecnologicamente mais rapido que a nossa e descobre como vir aqui, teremos justamente essa similaridade humanóide.

  7. Acredito piamente em Ovnis e afins, por que Deus concederia apenas a nós humanos o “poder” de crescer e multiplicar. Cada um tem seu mundo e Ele conduz tudo da sua maneira. Apaixonante estudar sobre isso, mas infelizmente não há interesse por parte dos dominantes em deixar fluir evidências, tal qual qualquer informação privilegiada…tudo fica em poder deles!
    Até hoje não engulo minha obrigação quando defendia minha monografia (Formei em 1998 – Jornalismo – UGF-RJ) sobre a transcomunicação, onde falava sobre física quântica etc e fui obrigado pelo Diretor e Reitor à época por eles não acreditarem e serem evangélicos. Me disseram que não aprovariam, nem mesmo se eu comprovasse os fatos…Um dia eles entenderão que eu tinha razão. Muito bom descobrir você: Philipe3d!! por favor, me inclua em suas novas descobertas e me passe aquilo que estou começando a descobrir.
    Gostaria de fazer parte desta seleta gama de estudiosos. Muito grato!

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