Categoria: Contos

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O Experimento Carlson – Parte 3

Morten Calson sentou no solo pedregoso e sem saber o que fazer, decidiu que talvez o melhor seria não fazer nada.

Eu não sou eu e este é todo o meu problema

Em resumo, eu estou agarrado num corpo que não é o meu e tendo que lidar com esta merda toda aí. Tenha paciência!

O experimento Carlson – Parte 2

Quando o rochedo começou a se movimentar, Morten Carlson tentou olhar pra baixo da beirada para definir se era o momento de arriscar a vida e pular da carapaça daquele monstruoso bicho.

O experimento Carlson

Estava bastante frio naquele dia. Morten lembrou-se dos dias quentes de verão em Malta, conforme esperava a chegada do helicóptero. Ao seu lado estavam Benjamin F. Duncan, gerente de operações e Malik Devgan, superintendente de planejamento.
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A última canção de amor

Olhava as horas com insistência como se isso fizesse o tempo mais rapido. Mas não deu certo. Ja era quase meia noite. A musica fez falta e logo ele baixou a luz e colocou Stan Ggetz pra rodar, mas depois achou que estava sofisticando demais. Não pareceria natural.

Monga

Estava de noite, já havíamos jantado e saímos para dar uma flanada sem horas pra voltar, uma das poucas vantagens de estar de Ferias em Cabo Frio. Metade da noite seria, claro desperdiçada tentando jogar de graça nos fliperamas, mas havia também um tempo legal gasto vendo gente fazer tatuagem.

O misterioso item de Petrópolis

Durante a metade do século XIX, D. Pedro II foi acrescentando à coleção muitos objetos armazenados e recebidos dos distintos visitantes, desde viajantes, chefes de estados a naturalistas, além de peças trazidas de suas viagens. Seus objetos ilustravam a diversidade dos povos, fauna e flora dos diferentes continentes

A palavra

Sergio tinha sido demitido naquele dia. Reestruturação do setor, disseram. Andou a esmo pela cidade. Não sabia para onde ir. 28 anos dedicados À companhia e era pago assim, com uma cuspida na cara travestida de um educado aperto de mãos e um relógio barato como gratificação.  Jogou o relógio na primeira lixeira que viu. 
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A segunda vez que eu matei alguém

A segunda vez que eu matei alguém foi por um motivo meio idiota, eu confesso.

O diagnóstico

O pai entrou na frente. A mãe veio atrás, com o menino. Ele parecia meio ressabiado, com aquela cara de espanto de criança que acha que a qualquer momento vão meter nelas uma injeção ou coisa que o valha.