Apocalipse da humanidade zumbificada

Conversando com o Fabio Sousa no post sobre o filme I am the legend, surgiu a vontade de escrever sobre zumbis.

Uma coisa que eu gosto nos filmes de zumbis está no fato de que quase sempre (senão na sua totalidade) estes filmes seguem um padrão onde uma contaminação toma conta da sociedade e apenas uma pequena parcela de pessoas tem que conviver em bolsões de vida não contaminada, enquanto os contaminados (zumbis) tentam desesperadamente contaminar (ou comer) os sobreviventes.

Filmes em que o instinto mais básico humano (a sobrevivência, o instinto de auto-preservação) são colocados em pauta geralmente funcionam, pois falam diretamente ao lado mais básico, mais fundamental da personalidade humana. Os filmes de zumbis surgiram na década de 30, mais precisamente em 1932, com white zombie e desde então não pararam mais. A ideia de corpos mortos reanimados -seja por mágica, seja por contaminação, seja por bruxaria, é uma fonte inesgotável de histórias praticamente iguais.

Hoje existe um certo culto ao zumbi e temos até eventos para celebrar os mortos que andam, como o internacional “zombie walk” um “desfile” mundial organizado pela internet onde pessoas vestidas de zumbi andam cambaleando e gemendo pelas ruas das maiores cidades do mundo. Apenas por diversão.


Tecnicamente, um zombie walk devia parecer isso aí

Ao que parece, os zumbis não saem de moda.

Talvez só os extraterrestres possam se comprar aos zumbis em sua penetração na mídia, o que é surpreendente, uma vez que os Ets são alimentados no inconsciente coletivo de modo permanente com os constantes avistamentos, registros em filme e fotografias de naves, além do cinema, o que retroalimenta uma coisa chamada HET (hipótese extra-terrestre) que se sustenta em relatos de diferentes graus de confiabilidade e registros governamentais. Já o mito dos zumbis se originam da religião vodu, no Haiti e além disso só tem mais uma referência: O cinema.


O primeiro zumbi na telona

Nos EUA desenvolvimentista do pós guerra, dividiu o cinema em dois tipos ou classes. Havia o Filme “A” e o filme “B”. Basicamente, o filme “B” precedia o filme tipo “A” que era o motivo final da ida ao drive in dos jovens e adolescentes da América. Em geral, o filme B era feito com orçamento ultra-reduzido o que implicava em qualidades amadoras. Era como as bandas jovens que “abrem o show” das maiores.

 

Havia regras claras no circuito da exibição e isso envolvia o fato de que o filme B não podia –sob nenhuma hipótese – competir com o filme “A”. Como na maioria dos casos, os filmes “A” eram filmes românticos, westerns ou épicos, isso fez com que restasse apenas uma limitada parcela de espaço para criação.

“A necessidade faz o sapo pular” e daí surgiram os filmes de ficção científica, histórias surreais, mistério e suspense, que mais tarde dariam origem a séries como Twilight Zone, Xfiles e até Lost. Outro gênero de filme que teve sua gênese comercial neste período foram os filmes de terror. Filmes como “Undead”, ‘A pequena loja dos horrores”, “vampirios de almas”, “A mosca”, “A coisa” e etc, tornaram-se cult. Em pouco tempo, surgiam filmes do tipo B turbinados. Essas produções do estilo dos filmes tipo “B” foram tão impactantes sobre a sociedade que ficaram marcados na história, ganhando posteriores homenagens e remakes. É o caso de “O dia em que a terra Parou”, “planeta vermelho”, “O monstro da lagoa negra”,  “gerra dos mundos”, “Enigma de outro mundo” e etc. Uma das mais profundas contribuições da filmografia “B” para o cinema foi alavancar o cinema fantástico e como efeito colateral, desenvolveu a industria dos efeitos especiais, que mais tarde desembocaria na computação grafica e no 3d, que traria seus efeitos na nossa sociedade até a era dos modernos videogames. Assim, se você gosta do seu Playstation, agradeça a Roger Corman, John Carpenter, Robert Wise,  e seus predecessores.

Gradativamente, o sucesso dos drive-ins se reduziu e os cinemas de bairro ganharam força. Isso propiciou a decadência do filme “b”, que devido ao sucesso de algumas produções, tornou-se um segmento de hollywood com orçamentos tão bons quanto os filmes A. Isso acabou tendo como resultado uma safra de filmes de ótima qualidade técnica e maturidade narrativa em gêneros inovadores para seu tempo. Foi o caso de 2001 – Uma odisséia no Espaço, Alien o 8o. Passageiro, Enigma de outro mundo, Star Wars, só pra citar alguns no universo da ficção científica e fantasia e Dawn of Dead, O exorcista, Day of dead e tantos outros, milhares deles, que assustaram as pessoas nos cinemas.

Após a decadência do cinema B e o surgimento do cinema de ficção-horror-surreal, agora com qualidade, aconteciam os anos 80. A Aids transformava pessoas saudáveis em verdadeiros cadáveres. Havia uma sensação de medo de contrair aquela doença pouco conhecida que tornava ídolos, amigos, parentes e colegas em verdadeiras encarnações da ideia de mortos-vivos. Não havia os coquetéis e a ideia de uma doença que vai matando todo mundo, numa escala crescente de contaminação mortal permeou as mentes de todos naquela década.

A AIDS e os zumbis

Talvez isso tenha propiciado o surgimento de uma nova geração de filmes de zumbis.

A lista com filmes de z\umbis dos anos 80 é longa e prolífica, tendo neste período se formado alguns dos maiores hits da história no gênero: Dead and Buried (1981), The Evil Dead (1982), Zombie Island Massacre (1984), Day of the Dead (1985), The Return of the Living Dead (1985), Night of the Creeps (1986), Evil Dead II (1987), The Dead Next Door (1988).

Algumas regras começaram a surgir e pautaram a maioria dos filmes, criando uma espécie de padrão do gênero.

• Se o cara não morreu, ele não vira um zumbi.

• Os zumbis não são canibais carniceiros. Eles não se alimentam de mortos. Apenas de vivos. Embora possam comer carne morta, apenas células vivas aplacam sua “fome”.

• A única maneira de deter um zumbi é acertá-lo na cabeça. Serve machadada, picaretada, tiro de 12, martelo…

• Zumbis não são muito inteligentes e raramente correm, embora possam. Eles andam cambaleando.

Na virada do século, uma nova leva de filmes de mortos vivos surgiu. Filmes com uma produção moderna, uma cinematografia forte e madura e principalmente novas tecnologias digitais e de maquiagem, que ampliaram as possibilidades do segmento. Nessa leva moderna, alguns destaques são Land of the Dead (2005), Dawn of the Dead 2004 (2004), and Shaun of the Dead (2004) além do Resident Evil, The serpent and the rainbow, 28 days later e 28 weeks, além do atual I am the legend (embora aquilo no filme não sejam exatamente zumbis, mas funcionam tal qual).

Zumbi sem maquiagem é como bolo sem cobertura

 

Pensando sobre estes filmes de mortos que caminham e sua sede por comer ou atacar com violência os humanos, me pergunto se seria possível que um ataque de zumbis pudesse algum dia acontecer. Eu achava que não, até ler um artigo de David Wong. E agora acho que a resposta é sim. Me limitarei a tentar traduzir a minha maneira o artigo do cara.

 

Vejamos:

Parasitas cerebrais

 

Parasitas existem normalmente na nossa natureza e não são grande novidade para todos os que passaram da segunda série. Eles vivem e infestam todo tipo de seres vivos. Incluindo humanos. Acredite ou não, animais são convertido em zumbis no mundo natural. O que parece coisa de cinema é a mais pura verdade para certos insetos e -o que é pior – mamíferos!

Me refiro a um específico chamado toxoplasmosa gondii

Este treco infecta ratos mas pode ser encontrado quietinho nos intestinos de um gato de rua. O parasita sabe que tem que pegar “uma carona” para atingir o intestino do gato. E como ele faz isso? Nauseabundamente, ele infecta o cérebro do rato e reprograma o mesmo para que ele avance para o rato e dê mole ao ponto de ser comido.

Obviamente, estamos livres de algo nos controlando porque não somos ratos. Mas pense bem. Se os ratos são usados para testar medicamentos que mais tarde usarão em nós, e nosso DNA é muuuito parecido, o risco de um parasita de rato sofrer algum tipo de mutação e infectar humanos não pode ser completamente descartada. Até porque em países como a Tailândia, se come ratos mal passados. (já vimos isso aqui com fotos, lembra?)

A notícia pior vem agora: METADE da população da Terra está infectada com o maldito do toxoplasmosa, e não sabe. Talvez você esteja.

Embora pequena, há uma certa possibilidade que isso gere um apocalipse de humanidade zumbificada:

Enquanto existem mais ratos que humanos, é um bom negócio para o parasita infectar ratos. Mas se isso por acaso mudar, a evolução poderá fazer com que o parasita migre para um hospedeiro melhor: O homem.

Agindo na mente humana como ocorre com os ratos, o parasita poderá gerar uma série de pessoas com algum tipo desconhecido de esquizofrenia, que poderiam agir de maneira assassina, tal qual os ratos, que atacam os gatos para morrer.

Pessoas infectadas poderiam dar origem a uma série de ataques de fúria sem controle, gerando o caos e o desequilibro na ordem social. Mas felizmente, isso é um risco baixo.

Neurotoxinas

Neurotoxinas são venenos específicos que agem sobre os centros nervosos, e podem modificar o ritmo do seu corpo até o ponto em que você é considerado morto (para um leigo, porém dificilmente para um médico). Certos animais como o baiacu podem intoxicar uma pessoa deste jeito.

As vítimas podem então ser colocadas em um estado semi-vegetativo, como os da droga datura stramonium ou outro tipo de mecanismo químico chamado alcalóide capaz de deixar as pessoas em um estado de transe, sem memória, mas ainda capaz de tarefas simples, como comer, dormir, bocejar e andar cambaleando perseguindo virgens pouco vestidas que tropeçam em todo ressalto, raiz ou degrau.

Isso pode gerar zumbis como -de fato gera- no Haiti, onde feiticeiras vodu usam o veneno do peixe para criar poções que geram uma morte ficcional e posteriormente deixam a pessoa em um tipo de transe similar aos remédios hipnóticos. É daí que veio o mito do zumbi.

O caso clássico que envolve este tipo de contaminação é o deClairvius Narcisse. Ele era um sujeito haitiano que foi declarado morto por dois médicos e enterrado em 1962. Entretanto, ele foi encontrado andando como um zumbi de filme na beira de uma estrada 18 anos depois. Clairvius foi dopado sistematicamente ao longo deste tempo por feiticeiros vodu que usaram seu corpo drogado como trabalhador escravo em plantações de açúcar.Embora possível que alguém mal intencionado adapte este tipo de toxina na forma de uma arma química de guerra, seria bem improvável que o esquadrão de zumbis resultante dessem origem a um apocalipse, uma vez que eles não seriam canibais nem assassinos e sim um bando de gente chapada.

Mas se misturarmos isso com uma lavagem cerebral através de um adestramento militar, o ser resultante poderia ser de soldados semi-despertos com alto teor de agressividade, que não temeriam tiros nem nada. Seriam soldados descartáveis, muito provavelmente obtidos através de civis do território inimigo. Quando se trata de guerra, eu não duvido de nada.

O virus da super-raiva

Como vimos nos filmes “28 days later”, “28 weeks later” e “Eu sou a lenda”, um vírus similar ao da raiva pode gerar um caos fenomenal.

Quem já viu um cão raivoso sabe como isso pode ser um perigo potencial para quem der mole. Se por ventura este virus sofrer um tipo de mutação e infectar humanos de maneira agressiva, teremos uma boa chance de testemunhar o que acontece nesses filmes.

Na vida real, temos varias desordens mentais que podem gerar fenômenos similares, porém nunca contagiosas. Se bem que existem problemas de natureza mental que são transmissíveis sim. Como o Mal da vaca-louca, que ataca o tronco espinhal e o cérebro do bovino provocando ataques.

E humanos, comem carne…

Ao comer a carne coma doença da vaca louca o ser humano pega a doença de Creutzfeldt-Jakob.

Os sintomas são:

  • Mudanças no equilíbrio (andar cambaleante)
  • Alucinações
  • Falta de coordenação (andar batendo nas coisas e caindo)
  • Espasmos musculares
  • Rápido desenvolvimento de delírio e demência

Embora as doenças deste tipo sejam raras, (raríssimas) elas podem atingir humanos. Se pensarmos bem, nós somos apenas uma maquina química-elétrica controlada por um complexo e frágil sistema central onde apenas a serotonina te separa de se tornar uma maquina retardada de matar. Tudo que precisa acontecer para um episódio digno de 28 days later é uma doença atacar a habilidade cerebral de absorver a serotonina.
Então, imagina só uma doença tipo uma Super-doença-da-vaca-louca, que pega um vírus como o da raiva que surge através de carne contaminada e se espalha velozmente através do sangue ou da saliva. (mordida) E o que nos temos são ordas de zumbis tacando o terror e cambaleando para morder tudo que se mover em sua frente.

Neurogênese

Em laboratórios de todo o mundo cientistas testam drogas e fazem bizarras manipulações genéticas em, busca da fonte da juventude, ou num termo mais tecnico: Neurogênese. Basicamente, a neurogênese é a capacidade de uma célula morta se regenerar, voltando a funcionar e fazendo o velhinho com mal de Parkinson ficar firme ou mesmo a velhinha com mal de Alzhimer se lembrar quem são os netos.

Vamos pensar agora: O que é a morte. Até o momento em que escrevo este post, a morte clínica é quando cessa a atividade cerebral. Quando a mente vai pro saco, não há solução. Então vamos dizer que um laboratório descubra a tal neurogênese, e com isso o que temos será um corpo cujo cérebro pode funcionar, talvez parcialmente e partes do corpo podem estar mortas. O objetivo é trazer de volta, fazendo crescer o cérebro de pessoas em comatose e traumatismo craniano até que eles acordem e andem por aí novamente.

Este laboratório é dedicado a uma pesquisa chamada “pesquisa de reanimação” explica que o processo de “reanimar” um morto cria um problema. Causa a morte do cérebro gradualmente de fora para dentro. O lado de fora do cortex cerebral é a bela parte que te faz ser como é. É o que nos faz humanos. O que fica é a parte que controla as funções motoras básicas e os instintos primitivos.

Nós (eu e você) não precisamos do córtex cerebral para sobreviver; tudo que precisamos é deste miolinho funcional e estaremos prontos para andar babando por aí em busca de miooooooolo. Não é atôa que uma galinha consegue correr por aí sem a cabeça. Há até um caso muito louco de uma galinha que sobreviveu por 18 meses sem a cabeça!.EEK

Resumindo, o que você precisa fazer para ter seu “zumbi de estimação” é pegar alguém com as funções vitais ainda intactas mas com estado de morte cerebral e aplicar o tratamento de crescimento cerebral. O miolinho dele vai voltar a funcionar e o que teremos é um corpo sem mente capaz de vagar por aí sem raciocinar, funcionando guiado por uma nuvem de instintos e impulsos primitivos de natureza ainda desconhecida.

Uma vez que sabemos que o mundo não é bonzinho e que em muitos governos os direitos humanos e responsabilidades de um indivíduo terminam com sua morte, não é difícil surgir algum pirado que queira usar seus recursos para suprir sua necessidade de comandar um exército de trabalhadores braçais escravos semi-vivos.

Quanto tempo levará para algo assim acontecer? Do jeito que o mundo está, já pode até ter acontecido.

Nanobots

 

 

Como ocorre no livro de Michael Crickton “Prey” e no jogo de PS2 “nano breaker”, há uma possibilidade de que o avanço científico da nanotecnologia, das nanomáquinas e dos nanorobôs sejam a gota que faltava para a destruição da raça humana. Afinal, o que esperar de microscópicos-robôs que se auto-replicam e podem invisívelmente construir ou destruir qualquer coisa? Hoje, vastas somas de grana são investidas em desenvolvimento de nanotecnologias. Claro que os cientistas sabem que em algum nível os nanorobôs poderão nos destruir, mas saber como isso acontecerá é algo irresistível pra eles.

Os cientistas atuais já conseguiram criar um nano-cyborg, misturando um chip com uma microscópica porção de silicone a uma bactéria. O que eles descobriram a seguir foi que essas bactérias ciborgues podem funcionar por mais de um mês após a morte do hospedeiro. Note que os cientistas estão bem na pré-história que culminará em alguns anos com a zumbificação humana. Eles sabem como e onde o horror está.

De acordo com estes estudos, em mais ou menos uma década teremos nanobots que poderão entrar na gente e investigar nosso organismo por dentro. Indo até o cérebro e alterando conexões neurais e substituindo algumas danificadas.

Se robôs poderão alterar nosso miolos, o que mais pode dar errado?

Algum dia, haverão nanobots em seu cérebro. Esses robozinhos poderão ser programados para manter seu corpo operando mesmo após a sua morte. Eles poderão se juntar para formar algum tipo de consciência básica que usará suas estruturas neurais para controlar as funções vitais básicas.

Os nanobots são programados para se replicar, o que significa que a morte do cérebro é o fim dos nanobots, e para sobreviver eles precisam se transferir para outro hospedeiro. Isso significa que do mesmo jeito que um vírus, um único indivíduo contaminado por nanobots pode gerar uma nova colônia de nanobots ao morder um sujeito saudável. Em pouco tempo a colônia de nanobots se reconstruirá na mente do sujeito e mais um zumbi surgirá no mundo, espalhando a doença.

O pior de tudo é que controlado por nanobots, o corpo se não for atingido na área que controla a função motora continuará operando, como nas melhores cenas dos clássicos filmes de zumbi.

Então, por enquanto não há razão para pânico. Contenha seus impulsos de sair gritando e sacudindo os braços feito uma lagartixa louca. Essas são só possibilidades. Algumas remotas, outras nem tanto.

Mas sabe como é…

Em caso de ataque de zumbis, tenha sempre a mão o manual de sobrevivência em caso de zumbis. Muito útil.

Siga o manual e boa sorte.

(Se alguém levar isso a sério, merece virar zumbi)

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. ae cara eu ja li + da metade dece guia de sobrevivencia contra zumbis(o zumbis survival guide citado no fin do post) e nele contem varios casos de pessoas infectadas com um tipo de virus q causava escrisofenia e ações parecidas com as de zumbis
    nao foi o cinema q criou os zumbis,foram esses fatos reais qe jaaconteceram até no brasil(amazonia) e chile
    vai ateh o final do livro citado e olhe la o tatno de casos existentes eh mt interessante
    e outra cousa,a bacteria causadora disso cria uma especie de novo orgão ao seu corpo,q torna o coração simplesment inutil,esse otru orgão se localiza junto ao cerebro,por isso o fato de ter qe atirar na kbça pra matalos xD
    eh mt interessande o manual recomendo a todos qe entendam ingles a baixar

  2. Parabens cara

    Eu visito o Mundo Gump a algum tempo
    E sempre me impressiono com o tamanho dos seu textos

    Esse em especial
    Gigante, e me fez ler até o fim
    Muito bom

    Parabens pelo aniverssário do blog tambem

  3. Adorei o texto!! mais tenho uma ratificação a fazer ( não não vou trasnformar ninguem em rato! )

    Nas regras quando você diz que os zumbis não são Canibais, na verdade, são, por que eles sao humanos, mortos mais humanos.. a palavra seria CARNICEIROS.. os zumbis não sao carniceiros, eles não comem os mortos e nem a eles mesmos!!!

    Abraços e continue com os textos maravilhosos e parabens pelo aniversário!

  4. Philipe,

    Só liguei o computador no feriado para ver se você tinha publicado esse artigo… estava super curioso com as possibilidades reais da zumbificação do pueblo acontecer…

    Tudo o que você escreveu deu as bases científicas para os filmes. Aquele caso do escravo-vudu é incrível! O que realmente me deixou intrigado foi a arquitetura do cortex cerebral… é intrigante (e instigante) saber o que nos torna “humanos” é um verniz social… lá no cortex… tira isso e temos um Romero.

    No dia em que algo do tipo acontecer (e eu espero que nunca), já sei quem culpar e pra onde correr! hehehe

    Ah! Meu Sousa é com ésse! X)

    Um grande abraço,

    .faso

  5. ““A necessidade faz o sapo pular” e daí surgiram os filmes de ficção científica, histórias surreais, mistério e suspense, que mais tarde dariam origem a séries como Twilight Zone, Xfiles e até Lost. Outro gênero de filme que teve sua gênese comercial neste período foram os filmes de terror. Algumas produções do tipo “B” foram tão impactantes sobre a sociedade que ficaram marcados na história, ganhando posteriores homenagens e remakes. É o caso de “O dia em que a terra Parou”, “O monstro da lagoa negra”, “Formigas gigantes”, “gerra dos mundos”, “A coisa” e etc.”

    Philipe, só um toque: exceto “Formigas Gigantes” e “A Coisa”, todos os outros filmes citados nesse parágrafo não são filmes B.

  6. Valeu Tadeu.
    Dudu, vc tá certo cara. Mudei lá.
    Fabio, corrigi teu nome. desculpa aí.

    E finalmente, Loridan, quando você aprender a comentar com respeito, eu paro de te moderar.

    Amósis, vc está certíssimo. Acho que não me expressei bem. Estava falando “tipo” os filmes B e ficou dando a impressão que afirmava que eram B. Mudei lá pra ficar mais claro.

  7. Man, já lhe disse que o único blog que leio estes posts gigantes é o seu? Você escreve muito bem, e sobre assuntos muito bons também.

    Velho, sou fã de filmes de Zumbi, principalmente os de George Romero. Os ‘Extermínios’ também foram legais. Depois de I Am Legend com aqueles “Zumbi-Vampiros” a conversa retornou mesmo.

    Parabéns. Agora é aguardar que Diary Of The Dead (de Romero!) está para ser lançado.

    []´s

  8. Encontrar pessoas ENZUMBIZADAS não é difícil!

    Veja minha lista:

    1 – Pacientes de hospital psiquiátrico – os remédios que dão nesses lugares são tão fortes, que o cara fica realmente igual a um ZUMBI, andando pelos corredores do hospital para cima e para baixo, com o olhar fixo para a frente ( eles nem transpiram mais, saca? ). Se você pegar no braço do cara e levar, ele vai. Fica tipo um bife para cima e para baixo. Acho que os remédios paralisam a parte racional do cérebro até que ela se recupere, por isso o enzumbizamento.
    2 – Crentes de igreja evangélica: ficam enzumbizados devido ao excitamento causado pela retórica entusiasmada do pastor. Pura lavagem cerebral. Parecem não perceber mais nada além da igreja. Se vestem como nos anos 50. Não pense que são bons ou educados – são enzumbizados – tiveram sua vontade anulada, zumbis.
    3 – Usuários de droga: a maconha e outras tranqueiras obscurecem a parte racional do cérebro, só ficam funcionando as outras duas partes inferiores, que são o cérebro mamífero e o cérebro réptil ( o tal miolinho ) – por isso o cara que fuma uma maconha tem tanta fome e tanta vontade de transar – porquê as partes do cérebro que estão funcionando são só as relativas à sobrevivência animal.
    Só que quando volta do barato da maconha, como o corpo já reagiu ao veneno e a parte racional foi reforçada até o psicodelismo, ou à paranormalidade, ele volta reforçado, então se torna sempre uma espécie de profeta ou Jesus Cristo – pode ver que todos profetas já foram devassos ou drogados ou beberam bem…então o caminho inverso pode ser seguido – de homem para zumbi e de zumbi para semi-deus.
    Veja bem se não é isso mesmo…

  9. o primeiro filme de zumbi que eu assisti me deixou bem pertubado, tanto q é um dos meus topicos cinematograficos prerferidos: DIA DOS MORTOS, e bem legal .

  10. eu queria saber se tem a versão em português desse livro pra baixar. eu já procurei e não achei. eu falo inglês (até bem) mas é infinitamente mais prático um texto em português.
    parabéns pelo blog! está ótimo!
    []’s

  11. Gostei do texto! genial, tão genial que eu gostaria de pedir autorização para postar no meu blog, eu achei o texto em outra pagina (na verdade em muitas outras) e gostaria de postá-lo e comentar no meu blog que ainda está na fase de “postar, postar, postar”, para futuramente divulgar

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