A incrível vaca unicórnio

Olha que interessante, um fazendeiro chamado Jia Kebing, de Baoding, na província de Hebei, China (onde mais acontece dessas coisas, né?) notou um pequeno calombo na testa de uma vaquinha de sua fazenda. O que ele não poderia esperar é que no meio da testa do bovino saísse um puta dum chifrão de 20 cm, no melhor estilo Unicórnio.

Mandatory Credit: Photo by Quirky China News / Rex Features ( 1221531a )

O fazendeiro se espantou com o animal peculiar de três chifres e também com a profusão de curiosos que invadiu sua fazenda para ver a vaca-unicórnio.

fonte

Cara, se fosse um cavalo, esse cara estaria muito rico.
Isso me levou a pensar. Do jeito que a ciência genética está desenvolvida, seria possível criar um unicórnio em laboratório? Basicamente seria um cavalo transgênico.

Ficaria show de bola. Na receita, eu usaria um cavalo da raça gipsy vanner, cuidadosamente selecionado para ser branquíssimo. Dá só uma olhada no bichinho e diga se ele não tá pedindo pra ter um chifre na testa?



Neste video tem um garanhão branco da raça Gipsy Vanner que só falta o chifre pra ser o unicórnio clássico.

Quem conseguir essa mutação fica milionário no ato!

Pra quem ficou curioso sobre esta raça de cavalos, a  Gypsy Vanner é uma  rara raça de cavalos desenvolvida pelos Ciganos Europeus (Grã-Bretanha).  Estes Cavalos Foram produzidos seletivamente durante os mais de 100 anos passados para criar um tipo de Shire pequeno que fosse bastante colorido para combinar com suas caravanas. A raça é tão nova que o primeiro casal chegou aos EUA no ano de 1996.

As raças de cavalos utilizadas para a fundação desta raça são: Dales Ponei, Fell, Welsh Cob , Shire e Clydesdale.

Gypsy Cob/Vanner é poderoso, compacto, forte, suave e bem construído.
Com um porte médio-pesado a pesado, é bem proporcional e equilibrado com músculos pelos grandes e abundantes.
Impressionante com aparência majestosa e ao mesmo tempo cheio de bondade, ele exala inteligência em geral, além de grande força e agilidade. Eles  exercem extrema presença e carisma.

Sua força juntamente com uma natureza dócil permite os Gypsy Cobs serem cavalos de montaria dispostos e versáteis  para esportes eqüestres , como dressage, equitação ocidental, a caça à raposa , saltos, pista de equitação e , claro, a atrelagem.

fonte

Não tem cavalo melhor para colocar uma mulher loura e nua em cima, hehehe.

Receba o melhor do nosso conteúdo

Cadastre-se, é GRÁTIS!

Não fazemos spam! Leia nossa política de privacidade

Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

Artigos similares

Comentários

  1. O meu comentário não tem nada a ver com o post, é sobre o seu livro que eu quero falar.

    Você conhece o clube de autores? Para escritores independentes como você, pode ser muito útil. Eu conheci em uma repostagem da revista Época.

    http://clubedeautores.com.br/

    Outra coisa: eu não acredito que você ainda usa essa foto antiga dos comentários, no site do livro, também, ainda por cima! Toma vergonha na cara e muda logo isso! rsrrsrsrs

    • Cara vc não tem noção da preguiça que me dá de mudar avatar. Eu fico admirado de ver que tem gente que muda o avatar no twitter todo santo dia.

      Eu já conhecia o clube dos autores desde o início dele. Acho que é uma ótima ideia para autores independentes. Mas hoje eu sou autor dependente (dependente da editora, que nem sempre colabora comigo).
      Deixei de lançar eu livro no CDA porque os caras da editora multifoco me disseram que eles colocariam nas livrarias e tal. Acreditei nisso e ME FODI DE VERDE E AMARELO.

      • é este meu medo, foi foda pesquisar para escrever o livro, e ver seu trabalho ir às cucuias pelas mãos dos editores. O trabalho árduo é nosso, e eles ficam com os lucros, é foda. Mas pelo que percebi (foi o que me disseram, mas eu não sei se é verdade)até Stephen King fica com 8% das vendas. E eu não sei do Paulo Coelho, se é a mesma coisa. Mas me consta que as editoras tem o hábito de pagar uma grana como adiantamento e depois só vem mirradinho, parcela das supostas vendas. Eu ainda não publiquei meu livro por isto, não conheço nenhum advogado ou autor para me informar corretamente.

        • O padrão do mercado é esse, Jackie. Dizem que dos vinte dólares que custa um livro geralmente o autor fica com U$1. E se for consagrado, aí pode chegar a ganhar até U$3.
          O resto fica perdido no meio do caminho. O editor não ganha tanto quanto parece. O ralo mesmo (pelo que eu vi na prática) acaba na mão do distribuidor, que é (um problema mundial isso) um mero atravessador.
          Mas sem ele, nada acontece.
          Uma coisa que é foda, é que o autor, do mesmo modo que que ocorria com os músicos, vive de uma grana que não é aferida. Pra mim soa como “esmola”, mas não é um nome bonito.
          O problema é que a editora faz o livro, ela te diz quantos vendeu. Vamos dizer que vendeu mil. Mas ela te diz, “olha, vendeu 400”. Tá aqui seus 5% sobre essa venda.
          Como que o autor vai saber quanto vendeu realmente? Nunca ouvi falar de alguma editora que audite sua produção com uma firma independente, tipo a Price Waterhouse & Coopers. Por que? Porque isso só interessa ao autor, que se vê fodido, entre a cruz e a espada.
          Ele precisa vender pra viver, mas não sabe se vai levar manta ou não.
          O mercado é perverso.
          Eu te pergunto, no Brasil, terra onde nego tenta dar 171 até no Imposto de Renda, que é crime federal, vc acha que não vão dar uma solene manta no pobre do autor?

          Mas há maneiras de lidar com isso. Umas mais engenhosas que as outras. A maneira que eu descobri de lidar com este problema é concentrar as vendas na minha mão. Tipo, a editora vende o meu livro e tal. Mas eu não considero as vendas dela. Eu só considero as minhas. Criei o site do livro, eu recebo a grana de quem compra e vou lá e compro da editora os livros dessa galera e despacho eu mesmo. Com isso, a manta que ela poderia me dar sobre os leitores do blog, não consegue dar, e pelo menos as vendas feitas pelo meu sistema, eu tenho como auditar.
          Então, eu penso que o melhor jeito de não se dar mal, é pensar mais ou menos nessa linha. Vc mesmo produzir o seu livro. è 1000X mais trabalhoso e difícil. O livro do blog eu quase publiquei sozinho por causa dessa questão de margens.
          Cheguei a consultar umas vinte graficas monstruosas na China. Meu livro que aqui sai por 45 reais iria sair por 15! (com o envio)
          Mas eu precisaria de ter um capital de uns 5000, para mandar rodar e importar o lote. Coisa que eu não tinha. Reduzindo o custo assim, seria factível dispor de uma distribuidora de porte, e eu veria o livro em quase todas as livrarias do país.

          Há uma lei imutável do marketing que diz: Se o produto não chega na prateleira, ele não vai vender.

          Essa lei é auto-explicativa do porque a distribuição encarecer tanto o negócio.

    • Boa pergunta. A nivea se chama na verdade Leila. E o nome dela certinho é Leila Nivea. Mas ela não gosta muito do Leila. Todo mundo só chama ela de Nivea (fora do trabalho) e eu acabei chamando tb.
      É tão doida essa coisa do Leila no nome dela que ela fez vestibular e achou que não tinha passado. Aí chegou em casa, lembrou que o nome dela era Leila e voltou lá, pra ver que realmente tinha passado no vestibular.
      Outra engraçada foi no nosso casamento. A cerimonia rolando, o padre, convidados, padrinhos, o escambau a 4. Quando o padre falou: “estamos aqui reunidos para celebrar a união de Philipe e Leila…” meu tio, que era padrinho levou um susto e deu um grito: “Nãããão! O nome dela é Nivea!”
      Hahaha, em pleno casamento e ele não sabia que o nome da Nivea é Leila.

  2. Pra que botar um chifre na cabeça dum cavalo? Só pra satisfazer um caprixo humano?
    Vc ia gostar de nascer como uma aberração? E pior, só pra satisfazer a vaidade de alguém?

    Adoro fantasia, mas o lugar de fantasia é na imaginação.

    • E qual é o problema de satisfazer o capricho humano, Zezão? Você sabia que quase a totalidade das raças de cães que existem tiveram a interferência do homem, por inúmeros motivos, entre eles o trabalho e também por mero capricho?

      • Existe uma diferença entre cruzamento racial ou alteração genética pra fazer aflorar características latentes na especie e a adição de um apendice que não faz parte dela.

        Pessoalmente eu não acho ético. O caso do rato com orelha humana, ou ratos bioluminescentes parecem futilidades, mas pelo menos tem um viés de pesquisa. Esse tipo de tecnologia aplicada a humanos poderia ajudar pessoas com amputações.
        Experiencias com esse fim embora não agradaveis tem uma aplicação para o “bem”.

        Mas, experiencias feitas apenas pra atender a vaidade de gente rica… Sei lá.. Já existe body modification. Cada um que mude o seu próprio corpo. Deixa os cavalinhos em paz^^

        Eu acho que a vaca da matéria não gosta muito de ter um terceiro chifre.

        Me desculpe se eu parecer chato. Não tenho intenção de ser troll.

  3. Bom,

    Primeiramente gostaria de me apresentar, sou o responsavel pela raça no Brasil e o site no qual usaram como fonte é nosso.

    Agradecemos a brincadeira (ou gozacao) afinal esta é uma forma bem divertida de divulgar a raça de Cavalos mais bonita e interessante do mundo, de fato eles chegam a ser magicos semelhantes aos cavalos ilustrados por alguns.

    Abraços

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here

Advertisment

Últimos artigos