5 grafittis estranhos e misteriosos que aparecem pelo mundo

No post de hoje vou falar de uma coisa bem gump que pode até ser que você já tenha visto. Eu mesmo já vi um deles, no Brasil e também em Nova York. Se bobear, você já pode ter visto todos, mas se não viu nenhum, fica ligado para quando der de cara com um falar, “ei, é aquela parada bizarra que vi no Mundo Gump!”

As misteriosas placas Toynbee

Aqui está a parada estranha que vi nas ruas do Rio (Parece que ela foi coberta de asfalto no recapeamento da Uruguaiana) mas felizmente, há fotos:

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Essa porra é um treco que sempre me intrigou. Quem fazia as placas? Por que? E quem diabos vai ressuscitar morto no planeta Júpiter em 2001??

Como podemos ver, as placas Toynbee (nome dado a essa estranha intervenção urbana por estar em todas as placas)  são estranhas e intrigantes inscrições embutidas no asfalto. Elas aparecem da noite para o dia, e começaram, ao que se sabe, nas grandes avenidas dos EUA, desde o final da década de 80.

As placas tonybee são aproximadamente do tamanho de uma placa de rua, e parecem ser feitas com uma espécie de material ultra-resistente desenvolvido para preencher rachaduras no asfalto. Isso fez com que as placas ficassem “para a eternidade” diante dos pés de milhões de pessoas que como eu, estão intrigadas com essa coisa até hoje. Todas as placas parecem incluir as palavras “ideia Toynbee no filme 2001 ressuscitar mortos no planeta Júpiter”. Variações incluem referências às conspirações URSS e também da mídia.

Se era um cara só que fez essa merda pelo mundo, ele devia ser meio dodói da cabeça.

Acredita-se que as placas originais sejam mesmo o trabalho de um homem, chamado Morasco, que era um carpinteiro de Filadélfia. O cara morreu em 2003. Mas o estranho é que depois que o autor das Tonybee morreu, outras placas têm aparecido desde então, o que levou muitos investigadores do mistério Tonybee a questionar se ele era mesmo o autor.

A mensagem enigmática contida nessas curiosas placas, está ligada a ninguém menos que  Stanley Kubrick, diretor do filme “2001: Uma Odisséia no Espaço”, que por sua vez é baseado num conto de Arthur C. Clark chamado  “Jupiter V”. Na lista de potenciais relações com as placas estão o livro “Experiências” de Arnold Toynbee ( ó o nome!) e o chefe de um jornal chamado John S. Knight. Possivelmente, a conexão mais intrigante é o “Toynbee Convector”, um conto escrito pelo autor de ficção científica Ray Bradbury. A história centra-se nas necessidades de longo prazo da   humanidade, que tem metas quase impossíveis, a fim de resistir e sobreviver no futuro – tentando sobreviver no caótico ambiente do planeta Júpiter.

Note como essas coisas parecem realmente se conectar.

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Muitas telhas foram permanentemente destruídas por reparações e manutenção das rodovias, já que diante dos olhos das administrações municipais isso nada mais é que um vandalismo tosco. Essa incompreensão da administração pública é relativamente comum (lembre de quando o prefeito mandou cobrir as inscrições do profeta Gentileza no Rio?)

De fato, é uma pena, pois as placas conseguiram, ao longo de décadas, conquistar uma legião de fãs empenhados em analisar e tentar desvendar esse enigma. E há até mesmo pessoas tentando criar novas versões.

Os primeiros registros das placas surgem em 1993, mas é muito provável que sejam bem anteriores a esses registros. O que posso dizer é que me lembro de ter visto isso pela primeira vez por volta de 1992, quando eu matava aula direto passeando pelo centro do Rio. [wp_ad_camp_5]

O nome Tonybee, cujo nome parece quase que certo de estar ligado ao historiador Arnold J. Toynbee,  é significativo. Arnold J. Toynbee (1889 +1975), foi um historiador que divulgou teorias relativamente curiosas sobre o nascimento e queda das civilizações. Dessa forma, talvez as placas sejam algum tipo de profecia louca.

Outro autor possível para essas placas misteriosas seria o próprio autor Ray Bradbury.

O “The Toynbee Convector”, de Ray Bradbury, conta uma história (publicada por volta do período onde se acredita que as placas surgiram) que fala de viagens no tempo, humanidade e civilização.

Muitos sustentam que o autor das placas era um cara da Filadélfia. O que indica isso é que numa das placas que apareceram bem aqui no Rio de Janeiro, havia -além da mensagem principal- uma mensagem pedindo para escrever para um endereço na Filadélfia, EUA, com um erro ortográfico confirmando que o autor das placas não sabia português:

Escriva: Toynbee A, 2624 S. 7th Street Phila, PA, 19148-4610, USA

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O curioso é que o endereço era autêntico! Várias pessoas foram até o endereço informado nessa placa, em busca de informações, mas nunca ninguém foi recebido. Uma vizinha afirmou que o proprietário da casa era recluso, e não falava com ninguém, mas também disse ser pouco provável que ele fosse o autor das placas Toynbee.
Ora, se não era ele, por que diabos o endereço dele estava ali feito com o mesmo material das placas, ao lado da placa no Rio?

O outro potencial autor, James J. Morasco também era da Filadélfia. Morasco ganhou pontos vitais na corrida pela busca do autor das placas, já que ele deu uma estranha entrevista em 1983 para um jornal local, onde ele afirmou uma montanha de maluquices ligadas às placas, entre elas, “que Júpiter poderia ser colonizado enviando as pessoas mortas da Terra para lá, para que assim eles ressuscitassem”.

O problema é que Morasco nunca assumiu a autoria. Quando tentaram falar com ele, em 2001, a esposa do cara afirmou que ele tinha um câncer na garganta que destruiu suas cordas vocais e ele não podia falar. Mas ela foi enfática que seu marido não sabia nada sobre as tais placas. Em 2003 Morasco morreu vitimado pela doença.

Seja quem for o autor das placas, ele viajou bastante pela América do Sul. Elas podem ser encontradas em várias cidades dos EUA, é verdade, mas também em Santiago (Chile), Buenos Aires (Argentina) e, claro, aqui no Rio de Janeiro, onde acredita-se que ele colocou uma na Pres. Vargas (ainda está lá) e duas na Uruguaiana.

Rotas Quadradas

Rotas quadradas (ou Squares Sator) são uns palíndromos em forma de quadrado, esculpidos em latim nas paredes de pedra. Seu motivo, significado e função foram analisados ??e debatidos bastante por pesquisadores, historiadores e arqueólogos.  A placa mais antiga das rotas quadradas foi descoberta sob as cinzas do Monte Vesúvio, que datam a descoberta no ano 79 do calendário Cristão.

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Outras foram encontradas em igrejas e outros edifícios na Síria, Inglaterra, França e também Portugal.

As Rotas quadradas, apresentam a palavras latinas: Sator, Arepo, tenet , ópera e Rotas, palavras que podem ser lidas em qualquer direção – horizontal ou na vertical.

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Juntar as palavras fazem a frase: O semeador Arepo detém trabalho (nas) suas rodas – embora interpretado individualmente as palavras mostrar mais profundidade. Por exemplo, “Sator” poderia significar “progenitor (geralmente divina), cedentes ou plantador”, e não apenas “semeador” como na versão montada numa frase.

Há uma provável conexão entre As Rotas quadradas e o cristianismo primitivo, que em seus primeiros dias era uma religião secreta. Essas pedras poderiam ter sido colocadas fora dos edifícios para sinalizar as convicções dos ocupantes a potenciais companheiros crentes.

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Um anagrama das letras nas pedras podem formar as palavras Pater Noster (Pai Nosso) na forma de uma cruz grega, cada extremidade coberto com as letras A e O – ou, alfa e ômega , (que simbolizam o princípio e o fim). Além disso, na Oração copta da Virgem em Bartos, os pregos utilizados para crucificar Cristo foram nomeados Sator, Arepo, Tenet, Opera e Rotas. (ahá!)

Mas seria isso mesmo ou haveria alguma outra agenda oculta por trás dessas intrigantes e antigas placas? Tá aí algo que poderia servir de base para um novo filme do Indiana Jones…

 Kilroy esteve aqui

Certo dia estacionei meu carro no bairro de Icaraí em Niterói, e como ele estava bem sujo, quando voltei para pegar o carro havia uma figura desenhada no carro. Era um boneco muito familiar, e uma frase ao lado dizendo “sombra esteve aqui”. Achei curioso e esqueci. Certo dia, estava eu andando pelo bairro quando vi um velhinho duns 90 anos, escrevendo a mesma coisa e fazendo o mesmo desenho nos vidros dos carros. Imediatamente lembrei do desenho no meu e soube que era ele. Me intrigou um velho “pixador” de carros sujos, e também o fato de que “o sombra” sempre faz a mesma coisa.images-5

Eu não tive coragem de perguntar ao velhinho por que ele fazia a mesma coisa, mas essa história ficou mais intrigante quando descobri a “mensagem de Kilroy”.

A frase “Kilroy estava aqui” escrita ao lado de um careca de nariz grande que parece espiando por cima de uma parede provavelmente aparece em tudo que é lugar do mundo. Desde o Muro de Berlim a banheiros públicos de diversos lugares do mundo.

Ninguém sabia exatamente o que era o tal Kilroy. O esboço e frase começaram a aparecer onde quer que as tropas aliadas fossem enviadas durante a Segunda Guerra Mundial. Ela parece ser uma indicação da chegada dos soldados e uma “zoeira com eles” por não serem os primeiros a chegarem na área. As tropas britânicas, australianas e também americanas, adotaram o Chad, Foo, Kilroy ou sombra (dependendo do país o nome do careca bisbilhoteiro muda) durante a guerra.

Diz-se que o próprio Stalin achou um Kilroy nos lavatórios na conferência de Potsdam, e depois, saiu e nervosamente perguntando ao seu assessor: “Quem é Kilroy?”

Parece que os alemães ficaram igualmente perplexos quando descobriram a mesma frase em equipamentos capturados. E há quem alegue que um dos astronautas (não se sabe qual deles) teria desenhado o Kilroy no chão da Lua!

As origens da frase indicam que ela vem de um inspetor de estaleiro chamado Kilroy. Ele tinha a mania de pixar com giz as palavras “Kilroy esteva aqui” em seções de navios que já tinha inspecionado e aprovado. As tropas militares da guerra teriam se deparado com aquilo, e, provavelmente, achado aquilo intrigante e engraçado. E assim, Kilroy achou seu caminho pelo mundo, das entranhas da Guerra até a lua, passando pelo meu carro…Kilroy Was Here Marker

Runas misteriosas em Hagia Sofia

Essa é muito louca. Tá ligado a Hagia Sofia, a monumental construção da época de Constantino, que fica em Istambul, na Turquia? (se vc viu a novelinha da Gloria Perez ou se jogou Assasins Creed, vai lembrar de pular do minarete…)

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Trata-se da Basílica de Santa Sofia, que foi erguida entre 532 e 537. Depois de erguida, ela serviu como catedral de Constantinopla, e depois virou catedral católica romana, mesquita e finalmente, virou um enorme museu. Famosa principalmente por sua enorme cúpula, ela é considerada a epítome da arquitetura bizantina e é tida como tendo “mudado a história da arquitetura”. Ela foi a maior catedral do mundo por quase mil anos, até que a Catedral de Sevilha fosse completada em 1520.

O edifício atual foi construído originalmente como uma igreja por ordem do imperador bizantino Justiniano I e foi a terceira igreja de Santa Sofia a ocupar o local, as duas anteriores tendo sido destruídas em revoltas civis. Ela foi projetada pelos cientistas gregos Isidoro de Mileto, um médico, e Antêmio de Trales, um matemático.

A igreja continha uma grande coleção de relíquias e tinha, entre outras coisas, uma iconóstase de 15 metros de altura em prata. Ela era a sede do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla e o ponto central da Igreja Ortodoxa por quase mil anos. Foi ali que o Cardeal Humberto, em 1054, excomungou o patriarca Miguel I Cerulário, iniciando o “Grande Cisma do Oriente“, que perdura até hoje.

O fato é que durante os anos 1970 e início dos 80, um conjunto de duas inscrições rúnicas foram descobertas num parapeito de mármore da igreja.

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Aí surgiu o mistério: Será que eram mesmo runas ou um simples conjunto de arranhões aleatórios parecidos com runas?

 

E se fosse runas? Como seria possível que uma língua antiga que foi, de acordo com a mitologia nórdica, dado aos Vikings pelo próprio Odin, aparecer riscada em uma mesquita de 1.300 anos de idade na Turquia?

Acredite se puder: Foram os Vikings mesmo! 

A escrita foi analisada no Departamento de Runas em Estocolmo, onde, sob a análise de vários estudiosos, elas foram traduzidas:

“Halfdan fez estas runas” e “Arni fez estas Runes”.

Não era nada demais além de um simples vandalismo, que se encontra hoje em tudo que é lugar. O curioso era quem as tinham feito.  Olhando a Basílica, é difícil imaginar dois vikings entediados ali dentro, mas acredite ou não é exatamente isso que ocorreu.

A guarda varegue ou varega era um grupo de guerreiros varegues, de origem viking, encarregados de fazer a guarda pessoal do imperador do Império Bizantino. Eles foram enviados em 988 pelo czar Vladimir I de Kiev ao imperador Basílio II Bulgaróctone como parte de um acordo. Essa guarda era ferocíssima, e até o rei viking Haroldo Manto Cinzento serviu durante dez anos nesta guarda antes de assumir a coroa da Noruega e invadir o Reino da Inglaterra.

Muitos cronistas contemporâneos bizantinos escreveram sobre eles, com um misto de terror e fascínio onde relatavam que os “vikings eram assustadoras, tanto na aparência e nos equipamentos, eles atacaram com raiva imprudente e nem se importavam com a perda de sangue, nem com as suas feridas “. A descrição refere provavelmente aos berserkers , uma vez que este estado de transe supostamente lhes dariam força sobre-humana e nenhum senso de dor nos ferimentos. Quando o imperador bizantino morria, o Varangians tinham o direito exclusivo de correr para o tesouro imperial e pegar o máximo de ouro e pedras preciosas que pudessem carregar, um procedimento conhecido em nórdico arcaico como polutasvarf (“pilhagem do palácio”).

 Esse privilégio permitiu que muitos Varangians voltassem para suas terras como homens riquíssimos, o que incentivou ainda mais os escandinavos se alistar na Guarda de elite de Constantinopla.

Não há referências históricas aos dois guardas vândalos, mas fico torcendo para que tenham se dado bem.

O símbolo árabe misterioso

Aqui está um caso esquisito sobre um símbolo árabe misterioso que começou a aparecer em aviões. O caso era tão estranho que até o FBI entrou em campo investigando quem estava fazendo aquilo e o porquê.

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Em 2011, esse símbolo apareceu pela primeira vez na parte inferior dos aviões dos EUA da Southwest Airlines.

O estranho do símbolo, era que ele só podia ser visto quando os motores eram aquecidos. Com o avião frio, não havia símbolo algum. A investigação preliminar, mostrou que não se tratava de nenhum defeito ou acidente que teria causado a marca, e que era realmente uma pintura intencional, feita com uma tinta reagente ao calor. Com medo do terrorismo mundial, uma investigação do FBI foi acionada (e não deu em nada).

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O símbolo é formado por duas linhas que se cruzam para fazer uma forma de espada curva típica dos sarracenos.  A composição da substância usada para fazer as marcas foi analisada, e revelou-se um produto químico específico, de difícil produção. A investigação mostrou que o padrão indicava se tratar da ação de um único indivíduo, e não um bando de terroristas. A identidade do vândalo nunca foi revelada, e nem se sabe se será, uma vez que não há absolutamente nenhuma ligação possível entre a espadinha desenhada no avião e qualquer ato de sabotagem, ou terrorismo.

 

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Philipe Kling David
Philipe Kling Davidhttps://www.philipekling.com
Artista, escritor, formado em Psicologia e interessado em assuntos estranhos e curiosos.

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Comentários

  1. Tem um caso bem famoso em Porto Alegre, de um pichador que pichava “Toniolo” por toda cidade, por varios anos.

    Tem até um documentario, e a historia é interessante porque acabou envolvendo até politicos.

  2. Aqui em São Paulo creio que o mais famoso seja o Carlos Adão…. essa praga picha o nome dele a anos pela cidade inteira! Por muito tempo ninguem soube quem era mais depois descobriram que era um tiozinho aposentado que não tinha mais o que fazer. Pra quem não conhece ta aqui algumas “obras” dele:
    http://bit.ly/16UUy97

    Outro que me deixa intrigado desde adolescente e eu também vejo pra todo canto é esse boneco verde narigudo. Queria saber quem é o autor. Tirei print de um deles no Street View que eu lembro de cabeça onde fica. Esse está de touca, mas normalmente não tem… ele tem um cabelinho preto. Se alguém me disser quem é o autor vai me matar uma curiosidade de mais de 15 anos!
    http://imageshack.com/a/img673/1826/saSDq0.jpg

  3. Ei Philipe muito maneiro o post, como sempre. Mas aqui, você Savé mais ou menos aonde fica essa placa Toynbee na Getúlio Vargas? Queria tentar dar uma olhada qualquer dia

  4. Carlos Adão aparece em todo litoral sul de SP, e se você continuar descendo pela a BR116 ira ver ate no parana, mais abaixo ainda não vi…..isto me intriga desde 1995….

  5. Aqui em Curitiba, começo dos anos 2000, começou a aparecer por toda a cidade a pixação “Eddie Murphie Capanema” e “Japa Kamikaze”… Capanema era parte de um bairro aqui da cidade… Que eu saiba nunca ninguém descobriu a real identidade do Eddie do Capanema e do Japa Doidão… :)

  6. Aqui na minha cidade sempre vejo uns papeis bizarros colados por ai.
    São textos malucos, alguns reconhecíveis, inscrições rabiscos e desenhos sem noção além de frases de efeito. Esses papeis, sempre fora de ordem são colados em postos, lixeiras, telefones públicos e pontos de ônibus.

    Nunca entendi o objetivo disso e nem quem seria o autor. Já encontrei em quase toda região da cidade, sem contar que usam uma cola sinistra que não deixa o papel sair por inteiro, então onde tentam arrancar fica uma coisa feia pra cacete.

  7. Aqui em Blumenau/SC começou a aparecer no final de 2013, se não me engano, umas pixações por toda a cidade, onde o cara escrevia “Micky Wuala”. Eu comecei a estranhar muito aquilo, e coincidentemente essas inscrições começaram a aparecer bem quando rolou uma onde de atentados aqui na cidade, com criminosos incendiando ônibus. Depois de uns tempos apareceu o Micky Wuala. Era um rapaz de uns 20 e poucos anos, com transtornos mentais, usava um terno todo estourado e fedia demais! Ele escrevia em uns pedaços de papelão umas coisas sem nexo, e ficava andando com aquilo pela rua. Ele nem pedia esmola, mas tinha pessoas que davam umas moedas pra ele. Enfim, o cara acabou morrendo atropelado por um ônibus. Parece que se jogou na frente do ônibus…

    O cara virou uma espécie de celebridade na cidade. Aqui tem uma notícia sobre a morte: http://www.blumenews.com.br/site/index.php/colunas/colunas/item/8306-morte-de-micky-wuala-provoca-reacoes-opostas-em-blumenau

  8. Bom, na realidade as estações do ano são usadas para outra coisa além de marcar o tempo, as entidades espirituais usam para determinar seu tempo de dominio territorial espiritual veja como funciona:

    a)1º Festa do ano Hemisfério sul, festa do outono ou festa “SATOR” 21 de março príncipe regente Leviathan, cada letra do nome SATOR está ligado a um demônio “S” SHIVA, “A” ABADOM, “T” THAMUZ, “O” O-YAMA, “R” RIMMON, estes são chamado de capitães que compõem a guarda de honra do príncipe Leviathan

    b)2º Festa é o ritual de “AREPO” inverno 21 de junho príncipe regente Asmodeu

    c)3º Festa é o ritual de “TENET” primavera 23 de setembro príncipe regente Astarot

    d)4º Festa coincide tanto no hemisfério sul quanto no norte é o “SABBATH”, conhecida como “OPERA NEGRA” ou “BLACK SABBATH” dia 31 de outubro são destinadas a consagração mais os rituai de adoração a Lúcifer, esta festa e em um único dia no mundo todo, e é aproveitado os fusos horários pois como sabemos Lúcifer não é onipresente.

    e)5º Festa é o ritual de “ROTAS” verão 22 de dezembro, príncipe regente Bélzebu

    S Á T O R
    A R E P O
    T E N E T
    O P E R A
    R O T A S

    SÁTOR, ÁREPO, TENET, ÓPERA, ROTAS
    Os Ocultistas sabem BEM disso!
    Fonte(s):
    Livro “Filho do fogo o descurtinar da alta magia” de Eduardo Daniel Mastral pela editora Naos

  9. Philipe Kling David você pode me informar a fonte bibliográfica de onde extraiu a informação de que, “na oração copta da virgem”, os pregos usados para crucificar Jesus eram denominados Sator, Arepo, Tenet, Opera e Rotas! Isso é no mínimo curioso, porque nos relatos sobre crucificações praticadas pelos romanos fala-se, ora em pregos e ora em amarrações somente nos punhos do condenado, pois em seus pés era comum haver uma espécie de reentrância falquejada na madeira da cruz, na qual o supliciado buscava alojar as pontas dos pés, numa tentativa desesperada de sustentar o peso do próprio corpo e, com isso, diminuir a asfixia característica da crucificação. Relata-se, portanto, que nas crucificações infligidas por Roma os pés dos condenados não eram fixados nem por pregos e nem por amarrações e, em dado momento, suas pernas eram quebradas a fim de que, pela dor da quebradura, eles não conseguissem mais firmar as pontas do pés naquela reentrância da madeira. O relato da crucificação de Jesus afirma que “nenhum de seus ossos foi quebrado”, portanto, é bem possível que seus pés tenham sido transfixados por pregos. Se isso for verdadeiro, então haveria 3 ou no máximo 4 pregos (caso os pés fossem pregados separadamente e não um sobreposto ao outro), donde tais pregos não poderiam receber as 5 denominações de Sator, Arepo, Tenet, Opera e Rotas. Aguardo sua resposta sobre a fonte bibliográfica de onde foi extraída a informação da oração copta da virgem!!

    • Hermes, é um post de 2015, então eu não me lembo mais, tem post que pesquiso mais de 40 fontes diferentes, então é foda de lembrar depois de tanto tempo, mas eu acho que se vc seguir por aqui: https://pt.wikipedia.org/wiki/Quadrado_Sator
      pode encontrar (vide nas referências) um caminho para localizar a origem dessa nomeação.
      Lembre-se de que essa nomeação dos pregos é eminentemente religiosa e não histórica, desse modo, os pregos devem ter sido nomeados apenas por convenção religiosa, desconectada da base histórica. Um abraço

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